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O tratamento térmico deve garantir que todas as partes do alimento atinjam a temperatura
de (no mínimo) 70ºC;
Os óleos e as gorduras utilizados devem ser aquecidos a temperaturas não superiores a 180ºC;
O descongelamento deve ser efetuado em condições de refrigeração à temperatura inferior
a 5ºC ou em forno micro-ondas quando o alimento for submetido imediatamente a cocção;
Para a conservação à quente, os alimentos devem ser submetidos à temperatura superior a
60ºC por no mínimo 6 horas;
A temperatura do alimento preparado deve ser reduzida de 60ºC a 10ºC em 2 horas. Em
seguida o mesmo deve ser conservado sob refrigeração a temperatura inferior a 5ºC, ou congelado a
temperatura igual ou inferior a -18ºC;
O prazo máximo de consumo do alimento preparado e conservado sob refrigeração a
temperatura de 4ºC, ou inferior, deve ser de 5 dias. Quando forem utilizadas temperaturas
superiores a 4ºC e inferiores a 5ºC, o prazo deve ser reduzido de forma a garantir as condições
higiênico sanitárias do alimento preparado.
2. RDC 12/2001:
8. Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em
concha (e vice versa) fazendo movimento circular;
9. Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice versa), utilizando
movimento circular;
10. Enxague as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite contato direto das mãos ensaboadas
com a torneira;
11. Seque as mãos com o papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.
Identificação do perigo – identificar agentes químicos, físicos e biológicos que podem causar
efeitos adversos à saúde e que podem estar presentes em determinado alimento.
Gerenciamento de risco: processos de ponderação das distintas opções normativas à luz dos
resultados da avaliação de risco e, caso necessário, da seleção e aplicação de possíveis
medidas de controle apropriadas, incluídas das medidas de regulamentação. Comunicação do risco:
intercâmbio interativo de informações e opiniões sobre risco entre as pessoas responsáveis
pela avaliação de risco, pelo gerenciamento do risco, os consumidores e outras partes interessadas.
Elisa sanduíche (acontece dentro da fita) - Fita (com anticorpo) coloca na solução com a amostra,
deixa por 10 minutos e se aparecer 1 listra = negativo e se aparecer 2 listras = positivo.
A nível microscópico ocorre o Elisa sanduíche, para isso deve -se comprar o kit para
identificação do microrganismo desejado; em seguida pegar uma plaquinha e pegar a primeira solução
que contenha o anticorpo do MO que se deseja detectar; o anticorpo tem a capacidade de se fixar
no poço, assim coloca - se os anticorpos, espera alguns minutos, e lava para em seguida retirar
a água ou excesso no tanque; depois temos que pegar o alimento e triturar para quebrar a
membrana da bactéria (detergente ou blender), em seguida pegar uma alíquota da amostra que
se deseja utilizar e colocar no poço, se tiver o microrganismo alvo significa que o antígeno da
bactéria está presente e assim esse antígeno vai se ligar ao anticorpo; no kit vem um anticorpo
marcado (enzima) que fica com cor diferente, que vai se ligar ao antígeno, formando o complexo
anticorpo-antígeno-anticorpo marcado.
Elisa fita:
Acontece a capilaridade pela fita. Existes duas linhas, a controle (sempre deve aparecer) e a teste.
6. PCR:
Mix de PCR: DNA molde + Taq. Polimerase + 1 par de primers + sol. tampão + nucleotídeos + água
destilada + cloreto de Mg.
1º passo: desnaturar (acima de 90ºC desnatura o DNA);
2º passo: anelamento dos primers (entre 30 -70ºC);
3º passo: extensão (72ºC temperatura ótima para a enzima Taq. polimerase atuar), adiciona
nucleotídeos às 2 fitas de DNA. A DNA polimerase reconhece o primer para sintetizar.
Diferença de PCR quantitativo para PCR qualitativo : PCR qualitativa só indica presença ou
ausência e utiliza gel de agarose. Já a PCR quantitativa indica presença, ausência e também
quantidade e não usa gel de agarose e sim uma sonda PROBE (fica entre as fitas de DNA
e quando a DNA polimerase passa, emite fluorescência).
Descreva PCR qualitativa: 1º: fazer o PCR no termociclador; 2º: depois é preparado o gel de
agarose e quando solidificado é colocado na cama; 3º: depois retira -se o pente, obtendo -se
os poços onde serão colocadas as amostras; 4º: a amostra é colocada juntamente com azul
de bromofenol e açúcar; 5º: depois se coloca a cama com o gel na cuba e cobre-se com
tampão, tampa a cuba e aplica uma voltagem, que faz com que a amostra corra formando
bandas; 6º: depois de corrida da amostra, retira - se o gel e cora em Brometo de etídeo,
então se tira uma foto com o fotodocumentador (esse corante tem afinidade pelo DNA e
fluoresce quando em contato com UV, e isso possibilita a visualização das bandas, sendo
essas bandas comparadas com u m padrão molecular ).
P2 CONTROLE MICROBIOLÓGICO
Descreva PCR quantitativa: sabe se tem banda ou não e quanto tem, não usa gel de agarose,
o mix é igual, adiciona-se a sonda PROBE em uma das fitas de DNA e no 2º passo se anela aos
primers e a sonda. E na extensão a Taq. polimerase quebra a sonda anelada para colocar
nucleotídeos e após a quebra há fluorescência.
Como fazer
Material:
- tubo
- add taq polimerase + Mg
- DNA molde
- DNTPs (bases nitrogenadas)
- Par de primers + Tampão
*o DNA polimerase só sintetiza na posição 5’, 3’. E só começa uma nova fita se reconhecer um
primer.
Passo a passo:
- Add o mix de DNA
- Coloca num termociclador
- Se aquece o mix
- O DNA molde desnatura
- A diminuição da temperatura forma o anelamento(40- 60ºC)
- Cada primer vai se anelar a uma fita de DNA
- Aumenta a temperatura (72ºC- temperatura de Extensão)
- Sintetiza-se uma nova fita