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MPF - PFDC
República Federativa do Brasil
Ministério Público da União
Procurador-Geral da República
Antonio Fernando Barros e Silva de Souza
MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS
MPF - PFDC
Brasília - DF
2006
Escola Superior do Ministério Público da União
SGAS Av. L2-Sul, Quadra 604, Lote 23, 2o andar
70200-901– Brasília-DF
Tel.: (61) 3313-5114 – Fax: (61) 3313-5185
Home page: <www.esmpu.gov.br>
E-mail: <editoracao@esmpu.gov.br>
90 p.
ISBN 85-88652-09-9
CDD 615
Manuais de Atuação ESMPU
Apresentação – 11
Agradecimentos – 13
Lista de siglas – 15
1 Introdução – 17
7
Medicamentos excepcionais
8
Sumário
13 Considerações finais – 77
13.1 A estratégia de atuação – 78
Anexos
I Sítios úteis – 79
1 Problemática – 85
3 Medidas sugeridas – 85
3.1 Genéricas – 85
3.2 Específicas – 87
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Apresentação
11
Medicamentos excepcionais
12
Agradecimentos
13
Medicamentos excepcionais
14
Lista de siglas
15
Medicamentos excepcionais
16
Introdução
Introdução
1
17
Medicamentos excepcionais
18
Conceito de medicamento excepcional
19
Medicamentos excepcionais
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Conceito de medicamento excepcional
21
Os medicamentos excepcionais e a sua constante problemática
Os medicamentos excepcionais e a
sua constante problemática:
As objeções dos gestores públicos
3
quanto à dispensação
23
Medicamentos excepcionais
24
Os medicamentos excepcionais e a sua constante problemática
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Medicamentos excepcionais
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Os medicamentos excepcionais e a sua constante problemática
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Medicamentos excepcionais
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Os medicamentos excepcionais e a sua constante problemática
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Medicamentos excepcionais
30
Os medicamentos excepcionais e a sua constante problemática
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Medicamentos excepcionais
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Os medicamentos excepcionais e a sua constante problemática
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Medicamentos excepcionais
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Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais
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Medicamentos excepcionais
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Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais
guntas que tem o intuito de servir como instrumento para o controle efetivo do
tratamento estabelecido, promovendo o acompanhamento dos pacientes relativo
a reações adversas, interações medicamentosas, contra-indicações, entre outros. O
farmacêutico tem liberdade para incorporar outras perguntas. Ade-
mais, a ficha farmacoterapêutica objetiva servir de acompanhamento dos desfe-
chos de saúde da população brasileira.
VI – Guia de orientação ao paciente: material informativo com as prin-
cipais orientações sobre o medicamento a ser dispensado. O farmacêutico
deve dispor desse material que, além de lhe servir como roteiro para
orientação oral, será entregue ao paciente, complementando o pro-
cesso educativo. A linguagem está voltada para o entendimento do paciente,
em vocabulário acessível.
São aspectos de extrema relevância, aptos a demonstrar o ade-
quado (ou inadequado) tratamento médico dispensado ao usuário. A
propósito, o denominado Pacto pela Saúde 2006, cujas diretrizes
operacionais foram aprovadas pela Portaria n. 399/GM, de 22 de fe-
vereiro de 20061, consigna deveres dos municípios, estados, Distrito Federal
e União quanto à coordenação, elaboração, pactuação, implantação e adoção
de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.
De igual modo, a Portaria n. 2.577/2006 (itens I.9, II.11, 11.1 e
seguintes do Anexo I) determina a observância dos Protocolos Clíni-
cos e Diretrizes Terapêuticas, seja para “a inclusão de novos medica-
mentos/apresentações, ampliação de cobertura ou outras necessidades
identificadas”, seja para o próprio “fornecimento de medicamentos” a
bem da saúde da população.
A questão a ser ressaltada é que eficiência e economicidade são prin-
cípios da Administração Pública. Os recursos públicos que custeiam o
Sistema Único de Saúde (SUS) devem ser aplicados de modo respon-
sável e extremamente criterioso, sobretudo por serem escassos e, via
de regra, insuficientes para atender, de forma integral, aos anseios da
população. É preciso cautela, portanto, em relação a receitas médicas
prescrevendo medicamentos em desconformidade com os “Protoco-
los Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais”.
______________
1
Portaria n. 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, “responsabilidades na regulação, contro-
le, avaliação e auditoria”, disponível no CD-ROM GT SAÚDE.
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Medicamentos excepcionais
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Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais
39
O atendimento integral à saúde
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Medicamentos excepcionais
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O atendimento integral à saúde
43
A Norma Operacional da Assistência à Saúde
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Medicamentos excepcionais
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A Norma Operacional da Assistência à Saúde
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Medicamentos excepcionais
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A Norma Operacional da Assistência à Saúde
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Medicamentos excepcionais
50
Prescrição de medicamento excepcional por médico não-integrante do Sistema Único de Saúde
Prescrição de medicamento
excepcional por médico não-
integrante do Sistema Único
7
de Saúde:
Relevância. Posicionamento do Ministério
Público
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Medicamentos excepcionais
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Prescrição de medicamento excepcional por médico não-integrante do Sistema Único de Saúde
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Medicamentos excepcionais
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Prescrição de medicamento excepcional por médico não-integrante do Sistema Único de Saúde
______________
6
Trata-se do plano de saúde (uma espécie de plano organizacional e de metas) a ser elabo-
rado pelos gestores públicos (artigo 15, inciso VIII, da Lei n. 8.080/1990 e artigo 4º,
inciso III, da Lei n. 8.142/1990).
55
O medicamento genérico, a (DCB) e a (DCI)
O medicamento genérico, a
Denominação Comum Brasileira
(DCB)1e a Denominação Comum
8
Internacional (DCI):
Necessidade de postular judicialmente
observando a nomenclatura padronizada
dos fármacos (princípio ativo)
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Medicamentos excepcionais
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O efeito da tutela jurisdicional sobre a gestão de saúde
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Medicamentos excepcionais
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Ausência e/ou deficiência do sistema de cadastro e controle
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Medicamentos excepcionais
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Ausência e/ou deficiência do sistema de cadastro e controle
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Medicamentos excepcionais
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Ausência e/ou deficiência do sistema de cadastro e controle
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A auditoria operacional do Tribunal de Contas da União (TCU)
A auditoria operacional do
Tribunal de Contas da União (TCU) 11
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Medicamentos excepcionais
68
A auditoria operacional do Tribunal de Contas da União (TCU)
69
A Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica
A Conferência Nacional de
Medicamentos e Assistência
Farmacêutica:
12
Qual o pensamento da sociedade
brasileira?
71
Medicamentos excepcionais
72
A Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica
73
Medicamentos excepcionais
74
A Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica
75
Considerações finais
Considerações finais
13
77
Medicamentos excepcionais
78
Sítios úteis
Anexo I
Sítios úteis
79
Medicamentos excepcionais
80
Sítios úteis
Anexo I
Sociedade Brasileira de Osteoporose
<www.sobrao.com.br>
Osteoporose
2 Órgãos e instituições
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Medicamentos excepcionais
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Legislação específica básica
Anexo II
Lei n. 8.080/1990 – Lei Orgânica da Saúde (em especial artigos
6o, incisos I, a, e VI; 16, inciso X; 17, inciso VIII, e 18, inciso V).
Lei n. 9.797/1999 – Genéricos.
Portaria/MS (Ministério da Saúde) n. 3.916/1998 – Política
Nacional de Medicamentos (em especial o item 3.3).
Portaria GM/MS n.1.481/1999 – Estabelece critérios para o fi-
nanciamento do programa relativo aos Medicamentos Excepcionais.
Portaria GM/MS n.1.318/2002 – Medicamentos excepcionais.
Portaria SAS/MS n. 921/2002 – Medicamentos excepcionais
(complementação).
Portaria GM/MS n. 373/2002 – Norma Operacional da Assis-
tência à Saúde – Noas/SUS 2001/2002 (em especial capítulo I,
item 1.5).
Portaria GM/MS n. 399/2006 – Pacto pela Saúde 2006.
Portaria/MS n. 445/2006 – Medicamentos classificados como
imunossupressores e sua aquisição pelo Ministério da Saúde.
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Medicamentos excepcionais
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Roteiro prático
Roteiro prático
1 Problemática
3 Medidas sugeridas
3.1 Genéricas
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Medicamentos excepcionais
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Roteiro prático
3.2 Específicas
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Medicamentos excepcionais
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Roteiro prático
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Medicamentos excepcionais
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