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definição
exemplos
- Sistemas de referência:
geocêntrico
equatorial
horizontal
- Magnitudes e luminosidades
Esfera N
Pólo Norte Celeste
Celeste
N
S
Equador Celeste
Número de constelações: 88
Constelação de Órion
Betelgeuse
α γ Bellatrix
A mais brilhante
de Órion
δ
Três Marias ε Mintaka
ζ Alnilan
Alnitaka A segunda
mais brilhante
de Órion
κ β
Saiph Rigel
Constelação
?
Como α γ Constelação
são
vistas de Órion
na ε δ
esfera ζ
celeste β Como são no espaço
κ
α
γ δ
ε
Terra
ζ
Céu
Esfera celeste
κ
Seção da esfera celeste
co Urs
mo a M
vis aio
ta r
no
cé
u distância real
Movimento aparente
do sol com relação
às constelações
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Horizonte visto no crepúsculo
Sol
Terra
Constelações
Zodiacais
Movimento diário
das estrelas
Movimento aparente de uma
estrela circumpolar norte
Pólo Norte
Norte
Leste Oeste
Movimento
antihorário
Movimento noturno aparente
olhando ao Sul
20 horas 24 horas
22 horas
Pólo Sul
Sul
Leste Oeste
Movimento
horário
Movimento noturno aparente
olhando ao Norte
24 horas 20 horas
22 horas
Leão
Norte
Oeste Leste
Movimento
antihorário
Movimento diurno no hemisfério
Sul
Z
PS
N S
WE
qua
dor
Movimento diurno no hemisfério
Norte
Z
PN
N S
W
Movimento diurno no equador
Z
PN = N S = PS
Equador
Movimento diurno aparente no
Pólo Norte
PN
Horizonte
=
Equador
Movimento diurno aparente no
Pólo Sul
PS
Horizonte
=
Equador
z
0
y
x
Localizando no céu
Epiciclos
Planeta
E
Terra
Com epiciclos, o planeta
era localizado no céu
com muita precisão
Deferente
Origem do Sistema de
Referência
Sol Topocêntrico
Heliocêntrico Geocêntrico
Baricêntrico
Terra
Latitude ϕ e Longitude λ
PN
Greenwich
Meridiano
do ponto
paralelo a ser localizado
ϕ λ
Equado
r ϕ<0
ϕ
Céu
PS Meridiano
local
Horizonte
ϕ
Horizonte
Terra
r
do
ua
PN
Eq
Latitudes Especiais
N
Sol
chão
Trópico de
Latitude do Câncer
Equador é
0° 23,5° Equador
66.5° C
Latitude do
Trópico de Câncer é
23.5°
Círculo
Latitude do polar antártico
Círculo Polar Antártico é S
- 66.5°
Latitudes especiais
Círculo Latitude do
polar ártico Círculo Polar Ártico é
horizonte 66.5°
C 66.5°
Equador
23,5°
Trópico de
Capricórnio chão
Sol
Latitude do S
Trópico de Capricórnio é
- 23.5°
Sistema PN
Meridiano
do astro
Equatorial de
Coordenadas
O ponto γ é a
referência δ
para se medir
a ascenção reta α. Equa
d or α
Onde está o ponto γ?
γ
(α , δ ) PS
Eixo de
O ponto γ rotação
PN
Eclítica:
trajetória anual Ω
aparente
do Sol a
i c
lít
Ec Sol
O ponto γ é o
cruzamento dos
α
planos da eclítica
e do equador celeste;
γ Equador
Celeste
atualmente está na
constelação de peixes
Polar
PNC Precessão
23.5
PNC
Vega
PNE
PNC
Hoje
PS
O bamboleio
do eixo de rotação
faz o ponto vernal Daqui a
mudar de posição 13 mil anos
ções
Constela10000 8000 Polares
Cisne
δ
6000
Cefeidas
12000
β γ
Lira
4000
14000
PNE
ι Ursa
2000
Menor
16000 Dragão
PNC
Hércules 0
18000
τ
- 2000
PNE: 20000
pólo norte eclítico - 4000
Sistema Zênite
Ângulo h
horizontal do horizonte ao astro
pelo círculo vertical:
altura
Meridiano local
te
Horizon h Norte
A
Ângulo A
do Norte
Leste ao círculo vertical
0 ≤ A ≤ 360 o pelo horizonte e
− 90 o ≤ h ≤ 90 o na direção Leste:
azimute
Alturas e azimutes especiais
A altura e o azimute de qualquer astro dependem do tempo.
Os seguintes pontos tem altura e azimute fixos:
h 0° 0° 0° 0° 90° -90°
N
A
O L
z
S
Como α γ Constelação
são
vistas de Órion
na ε δ
esfera ζ
celeste β Como são no espaço
κ
α
γ δ
ε
Terra
ζ
Céu
Esfera celeste
κ
Magnitudes aparentes
-1
0 Classificação
Mais brilhantes das estrelas
1
2 segundo seus
3 brilhos aparentes
Menos brilhantes 4 (Hiparcos, séc. II aC)
5
6
Variação do brilho com o valor
da magnitude aparente
Baseado na classificação de Hiparco, postulou-se que:
Magnitude 0 1 2 3 4 5 6 7
Brilho
251 100 39.8 15.8 6.3 2.5 1 0.4
relativo
Magnitudes aparentes
de alguns astros
3
É a magnitude aparente
que a estrela teria
d
4
se estivesse a d = 10 pc d
d 5
6
d
d
d
d = 10 pc = 32,7 AL
Luminosidade de uma estrela
É a quantidade de energia Estrela
emitida pela estrela
em um segundo. d abertura A
É uma grandeza medida aqui
na Terra, mas proporcional
ao valor emitido pela estrela: Filtro
Lestrela Fotômetro
L = A
Terra 4πd 2
A luminosidade medida no telescópio é
proporcional ao brilho:
−m
bm = b0 2.512 −m
Lm = L0 2.512
Relação entre as magnitudes
Se uma estrela tem magnitude aparente m e magnitude
absoluta M, a que distância está da Terra?
−m
Ld = L0 2.512 Ld M −m
= 2.512
−M L10
L10 = L0 2.512
Ld 10 2 m − M = 5(log d − 1)
Mas, =( ) ou
L10 d m− M +5
d = 10 5
Exemplo: Sol
L − m + mΘ
De = 2.512 calculamos L
LΘ
De L = 4πR 2σT 4 + T (espectro) achamos R
Sabemos que LΘ = 4 ⋅ 10 26 J / s
−4
Tipicamente, 10 LΘ ≤ L ≤ 10 LΘ 5
Fluxo Lei de Stefan - Boltzmann
7000 K
4000 K
Comprimento
de onda
F=σT4
Espectro de uma estrela
Pr
is
m
a
No Laboratório
Contínuo
He
Li
.
.
Fe
Classificação espectral
Quente O 60.000 K
B 30.000 K
A 9.500 K
F 7.200 K
G 6.000 K
K 5.250 K
Fria M 3.850 K
Oh! Be A Fine Girl, Kiss Me !
Esfera celeste
− 60o 46 ' . Isso significa que ela está no hemisfério celeste sul,
a 60o 46 ' abaixo do equador celeste e a 210,63° do ponto
Vernal.
Procure responder as seguintes perguntas: qual é a
declinação de uma estrela localizada bem no pólo Sul? E no
pólo Norte? E se ela estiver no Equador celeste?
Astros como Sol, Lua e os planetas também podem ser
localizados através da declinação e da ascenção reta, mas
como eles estão bem próximos da Terra (em comparação com
as estrelas) seus movimentos próprios são perceptíveis e
assim tanto α como δ mudam dia após dia. Somente astros
muito distantes, como as estrelas, possuem α e δ constantes,
ou seja, movem-se juntos com a esfera celeste.
Você se lembra da precessão do eixo de rotação da
Terra? Pois bem, o bamboleio desse eixo corresponde a um
bamboleio do plano do equador celeste (lembre-se que o
equador é perpendicular ao eixo de rotação) e, portanto, o
ponto γ não está fixo no espaço, mas executa um
movimento circular com período igual ao da precessão,
26.000 anos. Isso altera lentamente o valor de α, que assim
deve ser atualizado de tempos em tempos. Esse
bamboleio também é responsável pela mudança com o tempo
da estrela próxima ao eixo de rotação da Terra; atualmente
essa estrela é a α da constelação da Ursa Menor.
N
A Sistema Horizontal de
O L
z Coordenadas
S Dentre muitos outros sistemas de coordenadas
estudaremos apenas mais um, o sistema horizontal, assim
chamado pois utiliza o horizonte do observador como uma
referência para se medir a posição de um astro.
Zênite é o ponto na esfera celeste exatamente sobre a
cabeça do observador. Imagine agora um arco de círculo,
sobre a esfera celeste, saindo do zênite, passando pelo astro
que queremos localizar e terminando no horizonte (no chão).
Esse é o chamado círculo vertical do astro. O ângulo h
entre o horizonte e o astro é denominado de altura do astro.
Se o astro estiver acima (abaixo) do horizonte do observador,
por convenção, h é positivo (negativo). O ângulo A medido
sobre o horizonte desde o Norte, na direção Leste, até o
círculo vertical do astro é denominado de azimute do astro.
O termo espessura aqui quer dizer que as estrelas
não estão todas encrustadas numa casca esférica, a esfera
celeste, como imaginavam os gregos antigos, mas na
verdade estão distribuidas no espaço, como ilustra o slide
para o caso da constelação de Órion.
Como, então, saber se uma estrela está mais longe
ou mais perto de nós? Pelo seu brilho não é possível, já que
uma estrela intrinsicamente muito luminosa mas distante vai
nos parecer com brilho tão fraco quanto uma perto de nós
porém intrinsicamente pouco luminosa.
Cada estrela tem um brilho e isso se deve a dois
fatores: sua distância até nós e quão intrinsicamente
luminosa a própria estrela é. Quanto mais luminosa ela for e
quanto mais perto estiver, mais brilhante ela nos parecerá.
Como é um efeito aparente, falamos de brilho aparente. A
luminosidade, por sua vez, é uma grandeza intrínsica à
estrela.
Hiparco (160-127 a.c.) fez a primeira tentativa de se
associar um número ao brilho aparente de um astro. Dividiu
as principais estrelas em seis classes, sendo a primeira classe
daquelas mais brilhantes, denominadas de estrelas com
magnitude aparente 1; um pouco menos brilhante seria da
segunda classe, com magnitude aparente 2, e assim por
diante, até o limite visual com magnitude aparente 6. Veja que
quanto maior a magnitude, menos brilhante é a estrela.
Para se criar uma escala convencionou-se que o brilho
de um astro de magnitude 1 é 100 vezes maior que o brilho de
um com magnitude 6. Isso corresponde aproximadamente ao
que Hiparco subjetivamente criou, mas estabelece um
critério quantitativo. Se de 6 a 1 o brilho cresce de 100 vezes,
então de 6 para 5 quanto cresce? Resposta: cresce 2.512
vezes. Quanto cresce de 6 para 4? cresce 2.512 * 2.512=6.31.