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a

Manualde instruções
e lista de peças de reposição

ne 2178-9006-030.

Centrífuga com tanbor autodeslodante


MESTFALTA SEPARATOR.
Tipo 05h 20-02-066

nodos CampMarie
PRB(oa 1688 Mi
acto
Brasi Ltda
mstínhia Sopo nina TREND catar
Ceripo
Confomar Te pe
"io comi
e
SEPARATOR

No. 2178-9006-030
WESTFALIA
Contrifuga com tambor
autodeslodante
Tipo OSA 20-02-0665

WESTFALIA SEPARATOR DO BRASIL - Ind. e Com. de Centrífugas Ltda.


Rod. Campinas/Monte Mór, Km12, 13170 Sumaré, SP, Tel (0192) 42-1555 PABX
Telex nº [019] 1078 - End. Teleg. "WEFABRAS” - Cx. Posta! 975 - 13100 - Campinas - SP
Minas
Página

Pará 2 Seguraes optaciona, operação e cuidadosto


amet oe conts,
an
Pafte 3. Instalação, inspecãoe manutenção da censrtuga a
Parte 4. Lista de peçassobressalentes an

Vista gerada cont ja com bomba simples. on


Esquema da instalacão de cenuituga os
Cone da centituga o
Componentes do tambor os
Corte do tambor os

1 Descricão da contrituga
aa. Aplicação .
12. Componentes da centituga e da instalação m
13. Dados técnicos w”
14 Principio de funcionamento 13
14: Gene dad 13
142. Princípio de funcionamentodaclarificação. 13
143, Princípio de funcionamentodaseparação. va
144, Principio de luncionamento do tambor para separação us
148. *incipode luncionamento do tambor para ciaticação 15
148. Púincípio de funcionamento do embolo hidráuico vs
14; Principiode funcionamento do rodete ”
148. Principiode funcionamento da engrenagem us
148, Princípio de funcionamento do acoplamento de ação centrituga va
1.4.10, Principio de tuncionamentoda instalação completa
de centrituga vs
oz
2 A seguranca operacional da ceniluga. sua
operação é cuidados .
21. Aseguranca operacionalda cenuituga
2144. Recomendações quanto à segurança operacional
21.2. Recomendações importantes porprevenção de
acidentes wa
Citéios para puriicação de óleos minerais das.
classes de perigo 1 tou ll 22
Especiicaçãode servico para cenultugas de
comando manual 2a
Especiicação de servicopata centilugas de
“comando automático 2s
22. Informaçõestécnicas 2
22.1. Valores onenativospara tomperanuras de
contrilugação e vazões de água de adição 28
2.22. Recomendações para operaçãocom tambor de separação 25
22.21. Selo iquido 28
2.2.2.2. Temperatura deágua de adição 26
2.2.2.3. Varão de água de asição 2
2.2.3. Recomendações para operacão com tambor de clrl 27
224. Gonoialigades sobre od tamento dotambor 27
2.2.4.1. Quando se deve desiodar o tambor? 2”
224.2. Deslocamemo 28
22.4.3. Desiodamentode impera 28
2233. Programação 28
23. Opeacdo 2
23.1. Inspecão e controles antes de colocar
emfuncionamento 29
2.3.1.1, Antes do primeirofuncionamento 29
2.3.1.2. Antes de cado funcionamento 28
23.2. Colocação em funcionamentoda contituga 210
232.1. Colocação em funcionamentoda centrituga com tambor
Se separação ano
2.3.2.2. Colocação em funcionamento da contriluga com tambor
de separação - am
23.3. Desiodamento do tambor am
2.3.3.1, Desiodamento do tambor do separação am
2.3.3.2. Desiodamento do tambor de ciatfcação am
2.3.4. Desigamento da cenvituça 2a
2.3.4.1. Desiigamento da centrituga com tambor de
separação - - 2n3
2.3.6.2. Desigamentoda centriuga com tamborde clariticação 23
24. Oumbor e
E
Páginã,
244, Geneiaidades . an
24.2. Montagem do tambor de segsração . ii. ano
243. Odisco de regulagem e am
2.4.3.1. Finalidade da disco de regulagem o E
2.4.3.2. Deteuminação do disco de regulagem por meio de am
Sograma .
2.4.3.3. Determinação experimental do disco de regulagem ans
2,444. Montagem do tambor para clanticação . . 22
245. Desmont Ea va
248. no 2x
243. 2x
- -
Retirada do anelde poliamida 22
. Montagem da aneice poliamida. o 226
Curtados - 22»
Limperado tambor 227
Limpezadaparte superior da carcaça ua
Limpezado bio eda alimentação de água de comando 226
Limpeza da câmara de engrenagem 228
Limpera do filo préviona linha de sucção da bomba .
286. Antes de longo periodo sem tuncionar 22e

Pares
Instalação, manutenção e reparosda cenvituça . no
Instalação - E
Instalação da cemtrituga . sn
Ligacão do motor ce - Er
3.1.2.1. Ligação de motor de corrente aternada 32
Ligação de motor decorrente continua... aa
31.23. Sentido de rotaçãodo motor ici aa
341,3. Verificação de rotação e tempo de arranque do tambor ......ciciiosoo aa
Manutenção cera 2 35
Piano de Iubiicação é manutenção e as
Lutyiicação. . E
Especiicações de lubeilicação ”
Defeitosde operação xe
Deteitos na contrituga 387
Deteitos no tambor no - am
Reparos e na . e VISAO
34.1. Desmontagem da transmissão venical
342. Montagem da tanamissão vertical
Regulagem da altura dotambor
O acoplamento de ação centrtuga
Generalidades
Dusmontagem das sapat
. Montagem dos sapatas
Ratrada do motor
Montagem do motor
Montagem dodiscode arraste
Retirada da bomba de engrenagem e de seu acoplamento
Desmontagem da coroa dentada
Montagem da coros dentada .
Desmontagem do cisco do acoplamento e do eixo horizontal
Montagem do eixo horizontal e dodisco de acoplamento
Montagem dos. tentores nas tampos dos mancais
Inspeção final após reparosna contifuga.
Amesda colocação em luncionamento da centrituga
3.4.13.2.h0 colocar centrituga em funcionamento .

Parto 4

Lista do peças sobressalentes

Como encomendar pecas sobressalentes an


Carcaca: parte into a
Carcaça: parte superior “a
Copur “6
Transmissão venical
Transmissão horizontal ano
Componentes do conjunto de transmissão disponíveis ana
Tambor ana
Fino prévio. ans
Bomba engrenagem simples: conexdi ane
Ferramentase acessórios. ana
Esquema do instotução de contifuga

Figura 0/1
Parte 1

1. Descrição decontrituga

A máquina descrita neste manual de instruções é uma separadora centrituga de altrotação com
no texto à seguir como "centiluga'

“Separação” é a separação dos componentes de uma mistura de doislíquidos, com remoção


simultânea dos sólidos nela contidos.
Clarficação” é a remoção dos sólidos de um liquido.
O componente mais importante do uma centriuga é o tambor, Segundo sua aplicação, o tambor
poda ser montado para separação ouclarificação. A translormação de um tambor deseparação em
tambor declarificação é fácil rápida. Requisitos básicos para a saparação são que os component
da mistura sejam separáveis mecanicamente, tenham densidades dilerentese não estejam
emuisiicados.
1.2. Componentes da centifuga e da instalação
Os componentes da centriuga e da instalação são:
Carcoça e capur
Transmissão
mbor
Bomba de engrenagem
Fino próvio
Motor
Aquecedor para leo
Aquecedor para água
A centiluga compõe-se de carcaça, capuz, transmissão, tamborrodete, motor angeado « bomba
acopiaga
Pertencem a uma instalação completa
Centrituga, fitro prévio, aquecador para óleo, aquecodos pe painois de comando, tubulação,
ferramentas e acessórios para operação 4 manutenção.


1.3. Dados Técnicos
Tambor
Ctmara de sólidos azum
Rotação do tambor paiafase pesada com peso especíico até
1.0 kg/arm? e sólidos separados com peso
específico té 1.4 kg/dm? 7500 tom
Rotação do tambor Batafase pesada com peso especíico maior que
0 kg/m e dsãossegrados com pesoespetico
maior que 1.4 kg/dm? fabricante
Tempo de arranque a-7min
Motor
Potência para centrituga sem bomba de engrenagem ou com bomba.
pequena Bsuw
Potencia pora cemtrtuga combomba grande — 85kW
Rotação a 50 Hz ana 1455 pm
Rotação à 60 Hr 1745 vom
Tipo construtivo es
Bomba
Bomba de engrenagem langenda . RajaFtSo Raj6a FSo
paidpara io istesidade8- 10 Efowação!
“com motor a 1455 rom (80 Ma) a400um ssoom
“com motor a 1745 tom [80 Ha) Ditiaças a100m 6500 um
Altura de sucção 4mes amea
Recalque ajustável a 10-20mea 10-20mca
Rodoto
Capacidade 10000 Um
Recalque 2-3bar
Pesos
Cenutituga sem motor e sem bomba s26%g
Tambor 16349
Motor para contente alternada tritásica 12349
Motor para corrente continua 200kg
Bomba de engrenagem R4/40 F-So 2849
Bomba de engrenagem R4/63 FL-So 3349
Fitvoprévio (segundo tipode bomba) 10002649
Capacidade
A capacidade da centriluga depende da viscosidade do óleo, bem como de temperatura, densidade,
teor de impurezas, teor de gua é grau do purificação exigido.

vz
Princípio funcionamento da contrifuga
1.4.1. Generalidades
A centeluga é caracterizada pelo tambor em uma utilização especiica. Antes de descrevê-lo em
detalhes, passemos ao principio geral do funcionamento ce uma centrituga.
Mistutasliquidas ou deliquido e sólidos podem sr separadas nocampo de forca gravitaciona deum
tanque de te j93. de uma contriluga, desde que seu
eletivo que 9 campo de força gravitacional, a separ
tanque de sedimentação.
1.4.2. Princípio funcionamento da clarificação
Colocando-se uma mistura de liquido é sólidos num recipiente fixo, os sólidos são lentamente
sesimentados sob efeito da forca gravitacional lfgura 1/1)
O tempo de sedimentação necessário 4 obtenção de um
determinado grau de elarlicação de determinado
quantidadede liquido ciminui com a de camadae
“com 0 aumento ds superfície de sedimentação. Além
Gisso, o grau de ciaiicação aumenta com à cierenade
densidade entra o líquido e 08 sóúdos

Vasos de Ma
decamação
com diretos de camada

-— As particulas sólidas, sob efeito da forçacent


pas “sedimentadas maisrapidamente num recipiente rotaio
“que rum vaso fixo (figura 1/21

Figura 1/2
decguente voto
1.4... Principio do funcionamento da sopr-oção
A vigun 13 Mostra um vaso de sedimentação com uma
auimissão e duas salas. que pode ser ajustado para &
Separação continua do uma mistur liquida, com
remoção simultânea de sólidos. À adifere nça de
ôlturas & h das duas saidas deve sarajustada
à dilerança de densidades entre 05 doslíquidos.segun do
Oeste
modo. tem-se no vaso a mesma pressão hidrostávica
Srm=Sa-hr
Figura 1/3
segaração contasde umira
“e Tacos

Conclui-se a partda figura 1/3, que antes ds separação de uma mistura de liquidos (por exemplo,
Sleo e águal com maiorteor do componente leve (óleo, deve-se encher 0 recipiente com agus
componente pesado) para formação de um seloliquido.
A capacidade de processamento do vaso de sedimentação dependo do tempo de permanência
necessário a uma separação complata dos componentes da m
A figura 1/4 ilustra 0 vaso de sedimentação com
Para esta forma simpliicada de um tambor de
Separação é também válido o mesmo princípio do vaso
de sedimentação.
O campo de forca cemriuga no recipunte rotaivo. no
entanto, é muito maiseletivo que no vasa fixo de
Sedimentação, pois pressão do liquido aumenta com o
quadrado da distância ao eixo de rotação, Para o
equilibrio das pressões hidrostáticas no tambor de
separação rotativo vale rela
Sutent= Garra

Figura 1/4
mista Iiuidos

ua
14, Princípio de funcionamento do tambor pers separação
A cecomposicão de uma mistura de liquidos Ipor exemplo. óleo + gu
dusitado no figura174 a
“composto de grande quantidade de pratos cbricossobrepostos. Cada
mente detindos entre
or pratos A câmara lota de separação compõe-se, assim, de várias camadas individuaisde pequena
altura emparalelo. Result, dai, uma trajetória ao! de sedimentação muito pequena para
ironuto à ser eomtilugado,
Ossólidos acumulam se naparede superior de cada espaço intermediário e desizam para a câmara
de sbitos. poisa conicidadedos pratos cotrespande 80 ênguia de tepovso dos sólidos no campo de
Iovca cento A suportci isa dos pratos favoreceo deslizamentodossólidose, consequantemen.
te. à auto limpeza dos pratos
Os componentes da mistura por exemplo, óleo e água) são separados na câmara de separação.
Toco tambor ublizado naseparação de uma mistura eo-água postui um disco de regulagem. para
ajuste do diâmetro da de água segundo a diferença de densidade entrecleo e água Veja 24 3
para maiores detalhes.
45. Princípio de Iuncionamento do tambor para clarificação
O tombos para cirificação é utilizado na remocão de sólidos de óleo isento de água. O tambor para
clanticaçãodilerencia-se do tambor para a separação (1.4.4. quanto ao principio de funcionamento.
no emprego do cisco de regulagem: na clarificação, deve-se utiizar sempre o disco de menor
sidemetro los discos do jogo fornecido têm diversos diametro, para evitar uno de ico na saidade
água.

us
o
4.6. Principio do funcionamento do Bmbolo hi: o do tambor autodostodante
O fio de comando tem geral, águainjetado no tambor rotativo originaalta pressão centilugo.- -<
é aproveitada para movimentar 9 úmbolo que abre fecha o tambor
“Sis pura componentes
Javé toóee)
Seita pa eomonentos

O êmbolo se encontra, segundo à figura 1/5, dentro da base do tambor. gitando com à mesma
“velocidade axial dos demais componentes do tambor a podendo se movimentar axialmente
Fechamento do tambor: Após a parta da cenuituga, a váivula do líquido de comando é aberta
algumas vezes, por curtos periodos. O fluido de comando fluipara a câmara de injeção da base do
tambor e,da, para 3 câmara de fechamento (sob o êmbolol através de arcos de alimentação.
A pressão do liquido de comando na câmara de fechamento levanta a êmboio, pressiona o contrao
anel de vedacão da tampa do tambor fecha, assim, tambor. O anel de veciação do Embolo veda à
intifuga. Do mesmo modo, o anel de vedação nofundo
“de abertura q à câmara de centrilugação (veja também.

ve -
Abertura do tambor [deslodamento): Após o enchimento às câmara de sótcos 09 tambor pelas
pniculas centriugadas. abre-se à vblvula para lguido de comando. Este flui para a câmara de
“mjeção, dal para 9 câmara de fechamento e, quando astvorcheis, para cômata de abertura
Uma pequena parte do liquido de comando sais cBmora da abertura por um oriicio, cujo alâmetio
está dimensionado de modo sait manos lquido da que O Inetado na câmara de abertura Coma à
superfície afetiva do êmbolo é malor na câmara de abertura que na de fechamento. a força de
abertura resultante da superfície e da pressão do liquido é maior que a forca de fechamento. O
Embalo é, assim. pressionado para baixo. deixando os arícios de desiodamento da base do tambor
expostos sos sóúdos contitugados
Fechamento do tambor: Após o deslodamento. alimentação do liquida de comando é novamente
fechada. O liquido existente na câmara de aberiura é expeiido atravésdos ovas A pressão de
aberura monte na por idamente, conlotme 0 nivel e liquido
diminui. ho
à câmara de centrifugação. Ao e abrir e fechar repetidamente a
por curtos paviodos a váhuis Dara liquido de comando [2.3.2.1 Pos 31, é enchida a câmara de
techamento, agora maior devido so deslocamento do âmboio paracima. A separação pode agora ser
iniciada,
O processo desiodamento dura somente alguns segundos, podendo ser reglitado manuaimente
por meio de uma válvula, ou automaticamente, por meio de um programador de válvuas. O consumo
de liquido de comando é baixo: 4-8 los por deslodamento. Não é necessário adicionar água de

1.4.7. Princípio de funcionamento do rodate


O todete retira o óleo po do tambor, sob pressão. Seu principio de tuncionamen é comparável
ao de bombas centetugas
Nestas, o rotor de altasinclina gira em umacarcaça ix. O liquido à ala lui de dentro para
fora, através dos cangia do rotor
O rodete funciona sob principio inverso, permanecendo fixo ao capuz ds centrituga, enquanto seu
totor com canais está imerso no óleo que gira com o tambor ligura 1/7)
O óleo é retirado pelo rodete € fui porseus canais espiratados
de fora para dentro. À energia cinética é, assim, convertida em
ja potencial que permite O tecalque do Giko à grande
120 - 30 mca,
A penetração do rodete no óleo, no caso de baixa contra.
pressão, é pequena, aumentando com o fechamento da válvula

Figur
dee pra teenda de
Tuna sob praia


14, Princípio da funcionamento da angranagam
A centrtugaé acionada por um motor normalizado de tipo construtivo BS A transmissão de forca
pa o eixo hovizonl é atravésde um aconiamento de ação centiuga e. para 0 eino do tambor por
enquenagemheicoidatem que a coroa dentada aciona o pinhão! A bomba de engrenagem acontada.
à cemuluga é simultaneamente acionada pelo eixo horizontal aravês de um acoplamento de
guranca.
1.4.9, Princípio de funcionamento do acoplamento do ação contrituga
O acoplamento de acão centrituga leva o com o maor
cuidado possivel em relação à transmissão é 90 motor. O tempo de aceleração pode ser regulado
pelo numero de sapatas utilizadas. Veja 3.4 4. para maiores detalhes.
1.4.10, Princípio de funcionamento da Instalação completa de centrifuga
O bico 3 ser putlicado é succionado do tanque de óleo avjopels bomba de engrenagem, através da
válvula de pastagem e do ftvo prévio, e conduzido à centiluga atraves 0a válvula de Bjuste é do
aquecedor
rode montado no tambor recalea 9 óleo limpo ao seu respectivo tanque
A dgua de adição necessária é separação de misturas Gleo-squa é lavada é temperatura de separação
no aquecedor e dosada corretamente à centrluga pelo conjunto para água quente.

vs
Eroshes podem surgir quando partículas
abrasivas contidas no produto a ss
Contatugado. am sua passagem pelotambor
deslizam por uma superfície cu se chocam
com eis
primeiro caso é caracterizado por
desgastes localizados é o segundo por
abaulamentos ou rebsixos do supertcio
granola limpa
Em muitos casos à erostoé favorecida por
vazões demasiadamente altas Estão sujeitos
à erosão, por exemplo (figura 1:
2. 0 lado intaior do distrpuidor, antescas
dietas e na região dos canais de ascensão
2. a aresta de vedação do Emboio e o anel
de vedação na tampa do tambor.
Figurat 3. a chapo de desgaste no fundo da
câmara de centritugação.
&. otrechos antro os oríícios de saída de
sólidos na base do tambor.
Todos08sinais de erosão devem sat inspecionados com grande atenção. Os pontos atingidos
podem se aprotundar rapidamente é os componentes do tambor se enfraquecerem abano do
admissível devido 4 recucão de seção transversal. Deve-se inspecionar, principalmente os.
os crifcios de saida de sólidos na base do tambor
Avise imedistamente nossa filial mais
ASI próxima quando:
Figura 2 1. o raio na base da erosão for menor que 1
mem, em seu local maisestreito, ou forem,
identificados
x arranhões º grosssiros (figura
| Max 1 mm
2. o canal de erosão, em seu local mais
N fundo, tiver profundidade maior que 1 mm
VN figura 3)
Figura 3
Indicações valiosas sobre a natureza dos danos podem ser dadas por fotos, impressões em
gesso e/ou chumbo,
Havendo erosão maior que 9 admissível no tambor, deve-se verlicar 10 um manuseio
apropriado do produto antas da centrilugação (por exemplo, sadimentação em tanques pode
reior as partículas abrasivas e diminuir o desgaste no tambor!Seisso não for suficiente, o
tambor poderá sor protegido por blindagem ou colocação de chapas da desgaste.
Parte 2

2. A segurança oporacional da contritugo, sus oporação e cuidados

21. À segurança operecionol da contrifuga


2/11, Recomendações quanto à segurança operacional
A centituga WESTFALIA é uma máquina especialde alta rotação que oferece grande seguranca
operacional, desde que operada e cuidada segundo asrecomendações deste Manualde Instruções
A rotacão do tambor é determinada em função da seguranca operacional da cemtrituga, dependendo
inetamentedásdensidadesda fase pesada é dos sóuos removidos. No caso de densidades maiores.
que indicada na plaqueta da centrituga, entre em contato com nossa filial mais próximo, pois
otação deverá ser reduzido através de substituição da transmissão.
O teorde sólidos noprocuto a ser centrilugado deve sar o mais const
tambor. proceda de acordo com recomendações deste Manual de
aparecimentode desbalanceamentos malores que o permitido, que podem causargr
Produtos com caracteristicas corrosivas ou erosivas. especialmente a aitas temperaturas, atacam o
tambor ap6s poucotermpo de terviço, causando redução de seguranca operacional. Para ebeminar
este perigo, deve-se inspecionarconstantemente todas às partes do tambor especialmenteas roscas.
“la base é do anel de fechamento. Os trechos entre os orifícios de saida de sólidos do tambor devem
ser periodicamente inspecionados.
Recomendamos, portanto. em seu próprio interesse, que V Sa. realize inspeções regularmente,
atravésde nossos técnicos ospeciuliados. (Veja "Nossa Assistência Técnica | Essas inspecões
ajudam à manter à segurança operacional da centriluga é evitam as desagradaveise prejudiciais
imerrupcõesde produção.
21.2. Recomendações importantes pera revanção <o acidentes
1 NUNCA SOLTE PECA ALGUMA COM O TAMBOR EM MOVIMENTO!
O tambor somente estará parado, quando o disco indicador de rotação Ligura 3/3)estiver parado
2 A rotação do tambor (veja plsqueta de centrilugal vale para denseiades da fase pesada e dos
solidos removidos até o valor indicado na piaquata. No caso de densidades maiores, solicite
informações. Veja o capítulo 3.13
31Antes da prima colocação em funcionamento e após cada montagem do eixo vertc:! de outro
tambor ou de novo rodeto inspecione altura do tambore, caso necessário, regule-s novamente
vejo 343)
4 As inspecões e operações contidas no “Piano de Lubrificação e Manutencão” (32 1] devem ser
executadas sem exceção.
s Caso o tambor alcance à rotação indicada na plaqueta em menos de 3 minutos e. com isso. o
consuma de comente durante 0 amanque se tornemaior que 0 permitido. reduta às sapatas do
acoplamento para 4 ou 3. Veja o capitulo 344,
5 Nunca solde pe iguma do tambor ou as aqueça com o macarco.
2 Ao utlizar um aquecedor para água, instale uma váluulo de seguranca no mesmo. ou na
tubulação de água quente, entre aquecedor e válula de estrangulamento. Inspecione o válvula de
seguranca periodicamente Ino minimo 2 vezes ao ano).
8) Ao separar liquidos combustiveis (po mplo, óleos minerais dasclasses de perigo 1 Il ouln,
veja os critérios da página 2/3.
9) A especiicacão de servico anexa a cada centriluga (veja páginas 2/4 e 2/5) deve ser colocada
próxima à centiluga, em local bem visivel. Seu conteúdo será explicado em detalhes nos
próximos capítulos.
————
Critérios para utilização contritugas WESTFALIA dos tipos.
OTA E OSA ma purificação de óleos minerais classificados como
combustíveis no Grupo A(VbF), classe de perigo 1, ou ll

A Westíaia Separatot tem, em seu programa de fabricação, centilugas para óleo mineral em
versões autodeslodante descontinua que, segundo classe de perigo do combustivel, podem
ter diferentes execuções de carcaça e capuz
Censritugas em execução padrão - 066
por exemplo tipo mutodeslodante OSA 7-02-066
tipo descontinuo OTA 14-00-066
As centrilugas de execução -066 têm carcaça fechada são utiizadas há mais de 65 anos no
processamento de óleos minerais daclasse À Il com temperaturas até 100"C São equipadas.
“em geral com motoreselétricos da rotação IP4d, Instalações com centriugasdeste tipo têm
enuipamento elétrico de protação IP54 ou IP55.
Recomenda-se que as salas de centilugas tenham sistemas próprios de aeração e exaustão.
valores o os para renovação
salas pequenas e fachadas, até 100 mP: 30 a S0/hora
Dara grandes salas: 15 a 20Mora
Dara menos em grandes salas de máquinas: 50 a 70/hoxa
Cemtritugas com câmaras de frenagem « acoplamento à prova de explosão. execucão -566
por exemplo tipo autodeslodante OSA 7-02-566
tipo descontinuo OTA 14-00-566
As cemttlugasde execucão-566 têm carcaça fechada. equipadoscom camaras de frenagem e
acoplamento à prova de explosão. A carcaça é testada pelo Pnysihalsch Technischen
Bundesanstalt Braunschuoig [PTB] segundo as determinações VDE 0171, Proteção “à prova
de explosão” Ex) 42 quanto à segurança de Inflamabilidade. Uma exceção é constituida pela
centituga do tipo OTA 2:00-565, que não possui acoplamento de ação centruga ou leio.
Além disso, cado carcac testada hidrostaticamente a 10 bar As coniriugas WESTFALIA em
execucão-566 são adecuadas para operação em ambientesperigosos, com produtos
combustiveis das classos do oxplosão 1 o 2
Todas as centiugasWESTFALIA SEPARATOR em execução -566sãoequipadas com motores
vitásicos à prova de explosão. proteção (Eai d3n, Gé.
Os valores de temperatura medidos na parte externa das carcaças pola WESTFALIA
SEPARATOR, em condicões de operação, siluam-se abaixo do valor máximo admissível de
160ºC, para a classe de explosão G3.
As centritugas em execucão -566 têm conexto para nitrogênio (parainjeção no interior da cantei.
tuga), a ser ligada à rede de nitrogênio da instalação, Prossão de nitrogênio: 100 a 3000Pa.
As centeilugas em execução “566 são necessárias aoserem processados liquidos combustiveis
leves dasclasses de perigo A! e AIL Todos os aparelhos elétricos pertencentes 4 instalação
(gaiel de comando para motor. programador de válvulas, aquecedor elétrico, painei de
“comando para aquecedor, vblvulas elétricas) devem ter proteção correspondente ou. caso
tenham proteção normal, deverão serinstalados ambientes que não estejam s0b perigo de
explosão,
22. Intormações técnicas
221. Valores orientativospara temperaturas de centrifugação e vazões de água de
O melhoreleito de separacão é aleancado na menorviscosidade do óleo processado. Pare que 3
centriluga ooere mais economicamente recomendam-sa as seguintes temperaturas de separacão
TEMPERATURA DE “AGUA DEADICÃO |
Tiro DE ÓLEO SEPARAÇÃO (varão de água docel
Ambiente
médios a aorc
Óleos Oiaseipesados 70€
Oieos pesados lsteos Bunker nos
de visconisad tatomctoundo ||
BO. gor vermamgundo
20 9C
as JOE |
Oeos jubesicamtespar 70: UC |
Óleossensíveis à água
lo em, siguns060 Igados óleos HDI 75. soc
Oleos brlicantes para motores Diesel |
exceto bleossensíveis à água 75. soc 25% |
= Somna ema tambor desegucão (sa22231
No caso de Óleos emuisticados, à temperatura de senaracão deverá ser aumentada
A temperatura do produto 1 Centiugado é indicada pelo termômetro montado na tampa do
capuzda centituga
Para controle do aquecedor para óleo. deve ser instalado um regulacor de tersperatura
22.2. Recomendações para operação com tambor de separação
22271. Selo líquido
Cortiique-se de que o selo líquido. que exita o Huxo de Óleo na saca de água, permaneca constante
Guranie 3 separação. Como 3 água pode gracuslmente evaporar, devido à alta temperatura de
searação do dleo. ou vazar devida à vedações danificadas, seu nível deve ser completado
“continuamente ou à cada 1-2 Notas, por meio de adição da água doca fresca (2 2.23] A varão da
água de adicão [2.2.1] é regulada pela válvula de agulha 1514 na tubulação de alimentação
222.2. Temperatura de água de adição
A temperatura de água de adição deve ser, no minimo, igual do 6leo ou ainda melhor ºCacima
cesta. No caso Ge adicão em gotasé muito dificil e. devido 4 baixa vazão, desnecessário regular
222.3. Vazão de guade adição
Ao processar Gleos combustiveis a Gloos lubrificantes para turbinas a vapor, é sulciente à
“dicção em gotas de águadoce quente, a im de manter 0 selo liquido no tambor€, eventualmente
retrar 0 ss! comico nO digo nor meio 63 água.
No caro ce óleo lubrificante para motores Diasal, excesuando-se Gieos sensíveis à agua s sato
ce água é de 2.5 % da vazão Ce Olho. O que garante à continuidade do sela iquido. alem asso à
agua adicionada tovorece à remoção Ge soldos mais ves,
As impurezas contidasem óleos lubrlicantes gata motores Diese! são em gerar constnudas de
particulasleves de carão. fuigem é progutos decompostos São encontrscos tampem
iprieipaimente em motores com pistões da imersão) resicuos ce amoo. componentes de
decomposição e condensado Essa mistura láguo Gcidal, pioversente da combustão do cleo poce
causargrandes danos 208 mancas, pistões e cilindros. Para evitaisso, unlzam-se centrltugas para
separá-ia do óleo.
No caso de óleos lubrificantes para motores Disse! sensíveis à água,ipor exemplo oieos nO
Heavy Duty) deve-se efetuar adicão de água somente se o fsprcante do cleo esmver de acordo
devido 30 perigo de formação de emuisão.
Para manutenção do selo liquido é suficiente adicionar água doce em notas Caso 1
óleu não concorde comà adicão de àgua, transforma 0 tambor para Seburatdo um ur
cialicacão: utilize O dica de ragulagem de menor diômerrointao

icacão deve seralimentado somer


à comtrtugacão

O tambor deve ser deslocado & periodos maiores ou menoresde tempo, dependendo do tipo de
Droguio à ser centrilugado. O periodo amtre os dasiodamentos Ineriodo de separação) pade se
Seterminado excerimentaimens guinte mado:
Cerntique-se que a câmara de sólcos do tambor (figura 1/5] estea vaza
Regule a centetuga para vazão desejada opere com uma determinada vazão de óleo curante um
determinado periodo de tempo Ipor exemplo, uma ou duas horas) sem deslocar o tambor
Desligue s centrluga: 234 1.508 1-2,8.800 2342. Pos. 185. Ret a tampa do tambor e o
alo de sepsracão. veis figuras 2/32 mé 2/42
A quantidade de lodo acumulada na câmara de sóúcos permite uma avatacão do periodo se tempo
necessário entre os deslodamentos. Leve em consideração que não se deve esperar que câmara de
sólidos esteja cheia para efetuar um deslodamento, pois o efeito de separação será pior nestas
condiçõe
Ao processar óleo com teor de sólidos diferente deste, recomenda-se aletuar novo teste, após
impera do tambor
Longos perocos de sevaracão somente são possiveis auando o teor de sólidos do proguto é Domoé
Os SOldos acumulados nã parede cônica da câmara cesólidos, após periodos longos, possem se
soltar o sor coslodados
O liquido de comando na cbmata de fechamento diminui 2068 longo periodo de separação (gor
enemolo. por evanoracão| devendo ser completado entre os desiodamentos. Recomenda-se para
jato tubttuir válvula de acionamento manualpor uma vávula solanóide que se sora periodos de
tempo pré-seterminados.
2242 Deslocamento
A perda de produto verificada após cada deslodamento, no caso de operação com tambor pa
separação. pode ser evitada ou mesmo reduzida a um minimo: basta que 0 produto seja deslocado
para fora do tamborpor meio de água, antes de caca deslodamento. Isto é importante no caso de
produtos valiosos.
2243, Deslodamento de limpeza
No caso de sólisos que não sejam totalmente desiodsdos. por estarem fortemente grudados ao
mb(quer devido à periodos de separação longos demais ou mesmo à suascaracteristicas) deve.
se Giminuir 05 periodos de separação cu efetuar um deslodamento de impera após o desiodamento
metal. Para isso encha o tambor para separação com água lo tambor paraci
eletue novo ceslogamento Iveja 233.1, pos é ou 2332, pos. 2)
2244, Programação
Deslocamento”, “geslodamento” e “deslodamento de limpeza” a periodos de tempo bem
determinados podem serefetuados sob maiores condições por meio de programador automático
WESTFALIA. Além disso, ag saídas de óleo limpo e água são simultaneamente controladase
eventuais deteios incicados por
23. Operação
234 wpeção controlos antes de colocar a centrifuga em funcionamento
231.1 Antes do primeiro funcionamento
1 Encha a câmara de engrenagem com óleo até terço superior do visor de vidio 1322
2) Cotoquo umpoucode óleo na inha de sucção da bomba, para que esta não opere em vatio, sob
31 Voriique altura de tambor e rodote: veja 3.43
awe 2312, pos. 15
231.2. Antes de cada funcionamento
1 Solte os los. girando o 1 nÍpulo & direi
21 Veniique se o tambor gia facilmente com 3 mão.
31 Feche o copur e aerte.o atravésdos naratusosclindricos
4) Unte levemente 25 superícies de guia e à
tosca do manípulo com pasta de bissulero
de moliboénio. Coloque o manígulo no
capuz e com ele fixe 0 rodete liosca
esquerdsl. enquanto o mantém preso peia
chave tubular 40% ligura 2/11
81 Ligue 0 tubo do admissão de água.
6 Verilque se à câmara de engrenagem está
cheiade Óleo até o terco superior do visor de
vidro.

Figura 2/1
23.2, Colocação em uncionomento da cantrifuga
2.2.1. Colocação em funcionamento da centrituga com tambor de separação
Mi veja 231
o motor Espere até que O tambor chegue à rotacão prevista Imarcacia na
3 fee meoe cp
3/14 comosegue
abra NO segundos
feche 20 segundos
abra < “1 segundo
feche 1O segundos Enchimonto da câmarade
atra < Isegundo fechamento, pora queo tambor
feche 10 segundos não abra prematuramente
dora < 1aegundo
a) Veique sa a váluuia 109 está fechada,
5) Verifique se o tambor está fechado:
Encha o tambor com água quente (abra 3 válvula 151c1. O tambor estatá achado, so fluir água
por sua saída Iverfique pelo visor de vidro na saída de gua). Feche válvula
Caso llsa água pela saida de lodo, 8o anchar o tambor, o tambor estará aberto, devendo ser
novamente aberto e fechado, Pata isto, mantenha aberta por 10 segundos a válvula pora luto
de comando. Revita este procedimento, se necessário, até fechar 0 tambor corretamente.
Encha então a câmara de fechamento. segundo pos. 3
6) Aqueça o tambor antes da alimentá-lo com óleo, enchando-o com água quente
(2222), principalmente no caso de Glaos levomento emuisionáveis.
71 Após aquecero tambor, diminua a vazão deágua quente e ajuste-a para o valor cortespandente
do tipo de óleo à ser processado (2.2.2.3), aravês daválvula 1519 A água quente assim
admitida forma um selo liquido, que impede 0 fluxo de óleona saíca de água (222 1)
8) Abeaa válvula na tubulação de sucção da bomba ou na linha gera!de alimentacão e encha o
aquecedor com óleo sujo. Feche à válvula
Ligue O aquecedor para óleo é aqueça-o até a mperatura de centilugação (2.2.1)
10) Abra a váleula na saída de óleo limpo.
111 Abra lentamer a válvula de admissão à contrfuga,
123 Ao colocar a centiuga em funcionamento pela primeira vez regule a válvula de ajuste n3
tubulação de óleo sujo segundo a-vazão correspondente. Para mencres capacidades. gire o
'maníguio para a direita Para maiores capacidades, gre-o para esquerda. Marcas numeradas
no eixo roscado facilitam um eventual reajuste

210
A vivia de ajuste deve serregulada uma única vez, pars determinado produto, de modo à
manter constante a vazão durante o processamento. Ao centritugar outro produto. regule
novamente válvula.

tabela em anexo.
1a Ajuste & contraprassão na tubulação de óleo limpo em 1.5 bar. Se necessário, esta pode ser
elevada até 3 bar
14) Veriique nas saidas para Ggua, lodo e eo, se o tambor opera contorme previsto.
2.3.2.2. Colocação em funcionamento da contrifuga com tambor de clarificação
' veja 231.
21 Ligue o motor: veja 232.1. pos. 2.
3) Feche o tambor Iidraulcamente: veja 2.3.2.1, pos. 3
a Encha o aquecador com óleo sujoe aqueça-o à iompratura do centilugação: veja 2.3.2.1, pos
89,
8)Abra à válvula no saida de óleo limpo.
8) Aqueca tambor, limentando-o lentamente com óleo quente:abra um pouco a alimentação de
óleo.
imento tamborde clarificação com água!
2 Vetlique se 0 tambor está fechado: caso fla Gieo na saida para lodo linclusive do encher o
tambor! o tambor está aberto. Interomoa a alimentação de óleo e abrae ache 0 tambor vd
vezes, mantendo aberta por 10 segundos a váivula pata Tquido de comando. Repitaesse
procedimento, se necessário, até fechar corretamente o tambor. Encna-o, então, conforme
2321, pos 3
Caso fiua óleo na saída para água, verlique se eventualmente não ado o disco de
regulagem de menor idmetio interno ou se a vedação sob 0 disco de regulagem está danlicada
é deve ser substituida.
8)Após aquecer 0 tambor, abra totalmente a admissão de Óleo à centriluça
9) “Ao colocara cenveluga em funcionamento pela primeira vez, regule a vazão por meio do válvula
de ajuste: veja232.1, pos. 12.
10) Ajuste a contrapressão na tubulação de óleolimpo em 1,5 bar. Se necessário, esta pode ser
elevada até 3 bar
11) Verifique nas saídas para lodo e óleo, se O tambor opera conforme previsto.
2.3.3, Der!adesnanto do tambor
2.3.3.1. Deslodamento do tambor de separação
periodo de centrilugação entre dois deslodamentos deve ser determinado experimentalmente
[2.2.4.1] Nãoespere enchera câmara de sólidos até alatuar um deslodamento, pois então o efeito
de separação estará abaixo do desejado
1) Em instolações sem recirculação: desligue o aquecedor para óleo.
2) Feche as tubulações de admissão e saida de Gieo da centítuça
3) Deslode o tambor, acionando à váleuia para liquido de comendo como segue:
abra 10 segundos
cha
abra
dO egundos ) Desodameno
1 segundo
leche IO segundos Enchimento dacâmara de fechamento
abra Isegundo para que o tambor não abra
fecho 1Osegundos prematuramente
abra segundo
teche
4) Caso soja necessário elotusr um doslodamento do limpezs, para retirar as impurezas que
permaneceram no tambor, abro à válvula 151 e alimente o tambor com água quente, até que
esta llua pela saida de água. Feche então à válvula 151c e desiode novamente o tambor,
mantendo aberta por 10 segundos a válvula para lquido de comando, Encha a câmara do
fechamento, contorme pos, 3.
5)Para obtenção de seloliquido, introduza água quente tê que esta lua pela saida par água
ve lique pelo visor de vidro). Controle a adição ce água.
8) Em Instalações sem reciculação: ligue novamente o aquecedor para óleo.
71 Encha o aquecedor com óleosujo a aqueçã-o à temperatura de cantriugação: veja 2.321, Pos.
as,
8) Abra lentamente astubulações de saída de óleo limpoe admissão de óleo sujo.
9) Verifique as saídas para águ lodo.
233: . Deslodamento do tambor clarificação
O período de centrifugação entre dois deslodamentos deve ser determinado experimentalmente
12.24.11 Não espere encher a câmara de sólidos té eletuar um deslodamento, pois então efeito
de separação estará abaixo do desajado.
' Veja 233.1, Pos. 1-3.
2 Caso seja necessário ofetuar um deslodamento de limpezs, para retirar as impurezas que
permaneceram no tambor, encha o tambor com óleo 8 deslade-o, mantendo aberta por 10
segundos à valvula para liquido de comando. Encha então a câmara de fechamento, conforme
2331, Pos 3,
a Veja 233.1, Pos. 6-8.
a ve fique a saida para lodo.

am
23.4, Desligamento da contritugo
234.1. Desligamento da contrtuga com tambor para separação
1) Destgue O aquecedor para dito. Deixe o óleo fu por alguns minutos, ainda. devido ao
aquecimento residual do aquecedor
21 Interromps alimentação para óleo sujo: feche a válvua na linha de sucção da bomba de
engrenagem ou na Inha geral de alimentação.
31 Feche a válvula nº tubulação de saida do óleo limpo.
4) Desiode o tambor: veja 233.1, Pos 3.
5) Efetue um deslogamento de limpeza com água doce, para que não parmaneçam impurezas no
tambor. Encha 9 tambor com água façao deslodamento, mantendo aberta por10 seguncos à
vôlvula para liquido de comando. Após O deslodamento. verifique se asts válvula está fecnags
6) Interromps a alimentação de água quente: feche a válvula de aguia 1513
71 Desigue o aquecedor para fgua.
B Desligue o motor.
9) Acione o freio, gitando o manípulopara à esquerda. Espere até o tambor pararcompletamente
NÃO SOLTE PEÇA ALGUMA COM O TAMBOR EM MOVIMENTO!
Somente quando o disco inicador ce rotação ligura 3/3)estiverparado, o tambor
2.3.4.2. Desligamento da centrifuga com tambor para clarificação
1 Veia 234.1, Pos 1.2
2) Desiode o tambor, conforme 233.1, Pos. 3.
3 tue um Geslodamento com Óleo, para que não permanacem impurezas no tambor Enchao
tambor com óleo faça o deslodamento, mantando aberta por 10 segundos a valuut para liquido
de comando.
4) Fecne a válvula na tubulação de saíca de Geo limpo.
8)Veja 23.4.1, Pos 6-9,
24, 0 tambor
24.1. Gonoralida
tambor pode serutilizado como tambor pora separação. ao centrtug com remoção de água
[separação de misturas óleo. água = purificação), ou como tambor para ei ação, 30 cenrtuçor
sem remoção de água elaicação de óleos isentos de água = claicação)
O tambor para separação é ut do para remover água de óleos hidratados, com remoção
Sinultônea dossólidos. O ajuste cortespendente diferença de densidades ente águae óleo feito
avés de um disco de regulagem, selecionado do conjunto 318 (veja 2.43)
O tambor paraclarificação é utiitado para remover somente sólidos da 61408 isentosde água. Para
Impedir transbordamento pel jem de menor ciâmetio
interno. À admissão de água quente deve permanecer fechada durante O processamento
2.4.2. Montagem do tambor para separação ( dobre a página 0/8)
Antes de montar 0 tambor, canlique-se de que as superfíciesde q
impos.
Durante à montagem dos componentes do tambor todas as marcas“O” devem estarsituadas numa
“única linha
Caso haja mais de uma centeluga na instalação, cuidepara que não haja toca de peças dos diversos
imbores, pois cada tambor é balanceado individualmente, As pecss principais de cada tambor são
caracterizados pelos 3 últimos algarismos do nômero da pesa
1) Unte com óleo a parte superior do ixovertical 180 losca, cone guiclinárica para caça do
eixol. À cana do eixo dava mover facimente para cima e para baixo, Em seguida, limpe é
seque o cone do ixo a parto internada baso do tambor, para que haja bom contato.

ua Figura 2/3
2) Coloque a base do tambor 304 sobre o eixo vertcal, com o dispositivo 410 (figura 2/21
3) Instale o anel de vedação 328 na porca 329.
4) Aperte bem a porca 329, usando a char 416 figura 2/3). Rosca esquerda!
51 Limpe completamente as ranhuras para os ani 322 a 325.
no êmboio, é unta-as Ievemente com óleo.
Caso os anéis sejam novos. astique-os por iguat, de modo
de suas ranhuras no Embdio. Instale-os a seguir (fura
Usando uma chave de fenda. pure 08 anéis para fora das
redor do tambor figura 2/81. Em seguida, introguraos antis
nas ranhuras usando um martelo de borracha. Os anéis
apresentam. agora, tensão regular e Dosvedação quando em
operação.
Caso não haja necessidade de substituir os anéis(por
Fanmuras, usando uma chave de fends, é deixe sair a água
acumulada durante & periodo de funcionamento. Em
Seguido, introduza os anéis nastanhuras, usando um
“martelo de borracha. A montagem do émbolo(Pos. 8) será
tão fácil como se os anéiz fossem novos
Repita a operação com o anel 307, nofundo da câmera do
centrtugação.
61Coloque a peçadepressão 4054, dodispositivo 405, sobre o
eo ligura 2/6. Cenlique-se de que suasuperfície externa
não esteja danificaca,
71 Unto levemente auparfcie de guia do émboio a da base do
tambor com uma mistura de pasta da bissuleto va
moitdênio e graxa de boa ualigade, em proporção 1:4
81Coloque o ármbolo com o cisponítia 405 (a com a carcaca
405b) sobre a base do tambor, de modo que suas marcas
O” fiquem alinhadas (figura 2/71. Girando 0 sino do
dispositivo 405 à esquerda, desça lentamente o émbeio. até
que os pinos de guia da basa penetram em seus orficios
corespondentes no êmbolo. Se necessário, aplique aves.
golpes de um martelo de borrachasobra o eixo. Cuidado,
para não danificar a vedacão do êmbolo.
Figura 2/8 Figue Figura 2/10
9) Solte o dispositivo 405 da carcaça 4050 ligura 2/8, e a carcaça do émbolo o dsposiivo
405 (sem a carcaça 405), para a colocação do fundo da câmara de cantilugação
NO) Instale o anel de vedação 307 na ranhura do fundo dcâmarade contritugação 323 (igura2/91
Utlize o mesmo procedimento da montagem do anel 322 no êmbolo leja Pos. 5
m Unte levemente as superficios de guia do fundo da câmara de cm «ugação com uma mi
de pasta de bissui “de molibdênio « graxa de bos qualdade, em proporção 1-4
Coloque 0 fundo da câmara de centrilugação com o dispositivo 405 sobre 9 âmbolo Itgura
2/10), de modo que suasmarcas “O” fiquem alinhados. Girando o eixo do dispositico 405 4
esqueros. desça lentamente fundo da câmara Ge centritugação, até que ospinos ce guia da
do tambor perctrem em seus ofícios corespondentes.

Figura 2/11 Figura 2/12 Figura 2/13


12) Introduza o anel de vedação 326 na ranhura do anei rosqueado 308. Unte levemente as
“superfícies de guia assentamentoe rosca do aneirosquesdo 308 com uma mistura de pasta
de bissuleto de molibdênio e graxa de bos qualidade, em proporção 1:4, Rosqueie
manualmente o anel 308 no fundoda câmarade centrilugação(lgura2/11) e, com levesgolpes
do matho nachave 408 ligura 2/121,aperte-o até que suss marcas "O fiquem alinhadas (iosca
esquerda,
13) Reaperte a porca 329, usando a chave 416 lfigura 2/13]

216
Figura 2/14 Figura 2/16.
14) Instalea chaga de desgaste 324 lfigura 2/14)
15) Coloque os pratos 330 no disvibuidor, começando com o de número 1 e prosseguindo em
16) Monte o prato de ajuste 331 (sem orifíciose sem distanciadores). Esteprato é uiizado cuando
Se faz necessário um prato maisfino que norma! 330 (com distanciadores! para aicancar 3
pressão necessária no conjunto de pratos (3.3.1.4, Pos. Tc) Quando não estwer conto no
“conjunto de pratos, se1ê fornecido como um segundo
Caso seja usado o prato de ajusta davará ser instatadosempre no tapo do conjunta como último
prato, sob o prato de saparação 332.
” Coloque o distriduidor com os pratas e a dispositivo 411 sobre o fundo da câmara de
Íigura 2/15), de modo qua sino deguia do oistribuidor8 encaixena ranhura do
0” devam fica alinhacas.
181 Instaie o prato de segaração 232 sobra o istibuidor lgura 2/16).

Figura 2/17 Figura 2/18 Figura 2/19


18) Monte o anel de vedação 333 no cabeçote do prato de se ção (figura 2/17)
20) Monte anelde vedação 327 em sua ranhura natampa do tamborfigura 2/181. Para montar o
27 “e guia da tampa 31 e da base do tambor com a mistura da Pos. 11
base do tambor lgura
do distribuidor se encaixem
22) Umpe as roscas da base do tambore do anel de fecnamento 310. Umie-as levemente com uma
mistura de pasta de bissuíeto de moikbdênio e graxa de boa qualidade. em proporcão 1-4
Introduza anel310 manualmente na base do tambor e gire levemente com a chave 407 (rosca
esquerda)
Para failtar 0 fechamento do anel, pressione o conjunto de pratos por
compressor Paraluse completamente seu eixo 20 pescoço do siribuidor(
frmemente a porca Sextavada com a chave 407 (figura 2/21
23)Aperte o anei de fechamento do tambor por meio de golpes nobraço da enave an
tiqura 2/22], até que os “O” do anel Us base do tambor estejam alinhados.
Solte então à poica do dispositivo compressor e retro seu eixo é 0 disposnivo

241 Coloque Os anéis de vecação 313 8 314 nas ranhuras da tampa do ambos (ligur
25) Ume a rosca do rodeto lovemento com graxa, Instale o rodeto (figura 2/24)
26)Instale 9 tampa da câmara do todete 317 (ligura 2/28), verilicando sua guia

Figura 2/27 Figura 2/28


. 27Coloque 0 anel de vedação 315 na tarhura da tampadacâmara do rodete (guia 2/26)
O disco de regulagem selecionado do Jogo 318 lvejo 2.4.3]. como na figura 2/27.
anel de fechamento316 por meio da chave anular 409 (figura 2/28). Rosca esquerda!
218
243. O disco de regulagem
243.1. Finalidade regulagem
A remoção eficiente da fgua de óleos somente é gossíval quando O tambor está corratamento
regulado para a diferença entra densidades do 180 e da água. Com esta Fnalicase. ceve gar ulizado
o disco de regulagem Ido jogo fornecido. com diferentes diâmertos|cujo diSmetro interno
corresponda à esta diterenca de densidades. O diâmetrointerno pode ser determinado por meio de
diagrama (2.4.3.21 ou experimentaimente (2.6.3.3. Em geral é válica a regra
cisco de pequeno dilmeno para óleo pesado
“Giaco de grande diâmeiro para óleo leve
2432. Determinação faco de regulagem por meio de diagrama (página 2/21).
Sendo conhecidaa densidade do óleo a uma temperatura antro 15FC e 90%C, pode e determinaro
diâmetro interno do disco de regulagem par uma dada temperatura de separação e, ce
também a densidadeda água. por meio de Giagrama.
Exemplo:
Dados: Densidade do óleo 3 20º S smozoe 08734gam
Temperaturade separação += 700
Procurados: Diâmetro interno do ssco deregulagem 9.7
Densidade do ólvoa 70€ Soto zore = >
Detorminados: Diâmetro interno do sco deregulagem
“segundo o diagrama sa página2/21 s= mm
Densidade do bleo a 70%€, segundo o
diagramada pós 221 Soto 0% = 0.838 kg/om?
Caso não esteja cisconivel um disco de regufagem com o dimerro interno determinado, pode-se
obtê-lo a parir o tomesmento de um disco de d:Smetro interno menor. Antes porém vertique se os
discos lomecidos são suficientes para uma separação satisfatória. À experiência mostrou que os.
discos fornecidos com a centrituga são adequados.
24,33. Determinação experimental do disco de regulagem
Para evitar formacão de emulsão, sus a sempre de um disco de grande diâmetro para o de didmetro
imediatamente menor. No casa de ciâmetto grande demais, 3 água conterá Gleo,na saida, Dilmetro
pequeno demais causa leve emulsão ou surgimento de água na saída de óleo
A água pode apresentar aspecto Isitoso ou impura,sendo à coloração dependemda Isvagem do
Forma-se, no tambor, uma tona de separação entre liquidos leve « pesado, cuja inha de centro é
“Senominada inha de separação. Se o disco de regulagem for corretamente Geterminao, a linha de
centro estará na borda externa do prato,contoeme ilustrado na figura 2/29.
A posição da zona de separação pode ser reconhecida pela linha de separação entre óleo e água,
quase sempre visivel naface inferior do prato de separação apés abertura do tambor.
iagem asc ido
O disco de regulagem está coretamente
escolho. quando a linha de separação
emite à água e o óleo está na borda externa
dos pratos. Sua posição poda ser varticada
na face inforior do prato de separação
(lgura 2/29]
Eteito:
óleo limpo é isento de dg
A água não contém óleo ne saida,

Figura 2/29
Discode regulagem grande demais
disco de regulagem escolhido é grande
borda mais externa do prato de separação
gura 2/30).
Eleito:
O óleo limpoé isento de água na saída, A
água contémóleo nasaida ou o óleo rompe
o selo liquido,

Figura 2/30
Linde separação no casa de cacogrand demais
Disco de regulagem pequeno demais
O aisco de regulagem escolhido é pequeno
demais, quando a linhada ão onte
à água e óleoestána parte maisinterna dos.
pratos, do invês da borda (figura 2/31),

O óleo limpo contém águana saída,A água


está isenta de óleono saída

Figura 2/31
Una de segtação nocaso da ico pecuero demis
Diagrama para determinação do disco de regulagem

Temperatura de separação.
es no ue no go moram

SERES

Temperatura de separação
25.4. Montagomdo tambor para elerificaçto (desdobra a página 0/2)
Ao mo ificação, procada como no caso de tambor para separacão (2.42)
Monte. entietanto. à disco de regulagem de menor diâmetro (70 mm!
2.4.5, Desmontagem do tambor

Figura 2/34.

Figura 2/35

222
ama
Figura 2/48

=.
Figura 2/50
Las!
Figura 2/51

2a
ja do tambor complato
Para retirar O tambor completo ds carcaca, procedana seguinte sequência

Figura 2/56.

2.4.7. Substituição do anel de poliamida da tampa do tambor


2.4.7.1. Retirada do anel de poliamida

Figura 2/57 Figura 2/58 Figura 2/59

1) Aqueça o anel durante 10 minutos com água quente ou vagor(7010096)


21 Retire um pequeno tr uo do anel por meio do cin! 418 (figura 2/57)
a Ra & anel siguna cantrimetros para fora da ranhura, usando o cinze(igura 2/58)
4) Introduza à extremidade te doane! no oro do cispositivo e ator 410 e retire o restante do
anel girando o extrator conforme figura 2/59.
2.4.7.2. Montagem do“: do poliamida

Figura 2/60 Figura 2/61

1) Umpe é saque complatamente a tanhuta da tampa do tambor para 9 anel de vedação.


2) Aqueça o anel de poliamida por cinco minutas em banho de água à BOPC. Seque 0 aneie
coloque-o na ranhura
Devido do aquecimento, o anel se dit Deixe-o estar até que entre na ranhuta, usando de
goipes regulares de um martelo sobr um pedaço de madeira (igura 2/601
Caso o anel sedeixe colocar manualmente na ranhura, retiro e aqueça-o por uma hora em água
quente, para que sa dilate e possa ser instalado comodescrito acima. Após instalado, o ane! pode
ficar 0,5 mm externo à ranhura (figura 2/61]
Para ficar segurode que o analde vedação tá fio na ranhura, proceda da seguinte marcia
Após montagem do tambortaça à centflugafuncionar. Não encha o tambor com água ou óleo,
para que à ranhura fique livre de líquidos. Aoalcançar rotação nominal, feche e abra o tambor
hidraulicamente 10 a 20vezes. Devido à pressão do êmboio, o anelé introduzido por igual nas
ranhuras de fixação.

po
2.5. Cuidados
2.5.1. Limpeza do tambor
Em geral não é necessário abrir tamboresautodesiodantes para fins da impar, excato quando a
natureza do produto exija ou a centrfuga vá permanecer inativa por longo periodo de tempo.
Importante: Para fins de insaeção, recomenda-se abrir o tambor periodicamente, conforme a
solicitação e limpéo (2.45) Abrir no máximo após 1500 horasde funcionamento
continuo ou, em caso de operação descontínua. após 6 meses,
Nunca utilize espátuias ou escovas metálicas na limpaza do tambor!
Retire os anéis devedação dos componentesdotambor. Limpe os anéis suasrespectivas ranhuras,
para evitar corosão nas mesmas. Substitua imediatâmento anéis danificados ou deformados.
Coloque anéis molhados ou inenacos patasecar em estufaa fim de que recuperam as dimensões
originais e possam sor rautizados
Osanéis de vesação do fundo da câmara de centiugação edo Embalo, em cujas arestas termam se
formadofranjas por atrito, podem serreutilizados apósdesbastedasarestas num teboio. o eiatuar
o desbaste, ouito danificar à suportcio de vecacão!
Limpe cuidadosamente 08 orfcios na base do tambor é no emboio, destinados à entrada e saída do
liquido de comando figura 1/51, para que o programa da ceslodamento decorra perfaitamente
Não se esqueca de teiar àsimpurezas acumuladas no pescoço do distribuidor usando à escova
422. No caso de grande acúmulo de impurezas, a admissão no tambar fia imitada, podendo ocorrer
transboroamento.
Seque às supertícies de guia é roscas da base do tambor é unte-as com uma mistura de pasta de
Bissuleto de molibaênioe graxa ce boa qualisade, em proporção 1.4
Monte o tambor logo após à limpeza [2.42 ou 2.4.4.
2.5.2. Limpeza da parte superior do capuz
É necessário imparinternamento parto superiordo copuz,periodicamente, após desmontagensdo
tambor (2.4.5), Culde para que não entre água na câmara de engrenagem, caso contrário 0 Gieo
lubrificante ficará imprestáve
25.3. Limpeza do litro e Ja asimientação de ága da comando
O fito 86 e os pequenosorifícios de saída no alimentação de água de comando 193 devem ser
ecianados a limpados à cada 3-5 mes
25.4, Limpeza da câmara de engrenagem

255, Limpeza do filtro próvio na linha de sucção da bomba.


Limpe periodicamente o fito próvio na linha de sucção da bomba de engrenagem, segundo o
acúmulo de impurezas apresentado.
Solte o manipulo 345, baixe o parafuso 344 e solte a tampa 350. Ret e limpe à tela 348.
28.6. ane longo periodo sem funcionar
Mavendo uma centrioga de reserva, recomenda-se operar 3 unidade já em tuncionamentogeio
maior periodo de tempo possivel, ara tornar desnecessárias as medidasa serem tomadas antesde
longo periodo de inatividade,
Cuidados insuficientes ou inadequados podem causar surgimento de cortosão em componentes do
tambor, logo após a parada da centrhuga
Limpe completamente a centrifuga, antes de longearmazenagem ou repouso(2 5 1.6 252) Seque
+ untecom óleo todas as peças limpasdo tambor e partes metálicas expostosda centiluga.
Em centitugas à bordo de navios, bloqueio o tambos [após sua limpeto), por meio do freio e dos
paralusos de trava, para evitar danos 203 rolamentos causados por vibração.
Em centlugasde instalações terestres, recomenda-se quardar o tambor limpo e untado em loca!
seco, até novo funcionamento,
Drene o óleo lubeiicante é encha a câmara de engrenagem com óleo anti
SMELL Ensis 301 até que 0 nivel alcance 3 metade do vizor de vidro. Fa
luncione por 10 minutos sem o tambor, para quetodos os componentes
distibuicão homogênea de óleo, Em seguida, drene 0 óleo. Não são necessárias medi
paro retirada desta óleo
Verlique a vedação das válulospara água. Se necessêr interromea tubulações de admissão de
água, pais evitar danos causados por Dingamentos
Antas de novofuncionamento, encha a ema de engrenagem. “a metadedovisorde vidro como
óleo indicado napágina 3/6.
Faca com que a centrifuga funcione por 10 minutos sem o tambor.
Parte 3

3. Instalação, manutenção e reparos da centrituga


341. Instalação
31.1. Instalação da centrituga
Antes de montar à centrituga. ceniique-se de que há espaço Ui suficiente para levantamento co
“capuz, montagem « desmontagem do motor e da bomba.

Figura 3/1 Figura 3/2


Fsação a torode vas Fiaedoam nstlções trees

As centiugaspara uso bord de navios são fixadas nor meio dl prisioneiros figura 3/11 A fixação
em instalações terrestres é por meio «e csvinas(figura 3/2
Certtique-se de que o fundamento da centrituga não estejaligado do de outro aquizamento (nor
exemplo, motor Dieselauxiliar. bombas), para ovitar danos por vibração nos rolamentos.
Ligue entradas é saídasconforme a figura 0/1. As saídas de loca é água devem ter boo queda e
nenhumacurva arorunciada, Aa instalar tubulação, Sê preferência por bolasmaiores. À ubuisção
de sucção e à bomba deverão ter o mesmo diâmetro.
Nãoinstale válvulasna tubulação de saida de água de comando. À tubuiação deve ter NU 50 127),
queda suficiente « comprimento adequaco, para que 3 égua possa ur sem dificuldade. Caso
contrário, a água subirá dentro da parto superior da carcaça, renando o tambor. Além disso poderá
haver fluxode água e impurezasna câmara de engrenagem, danificando rolamentos é transmissão,
Para. aguranca da válvula 15 (igura 3/51, tecomencs se instalar umo anda wi “ty no
alimentação de água de comando. para evitar entrada de água na cemiuluga em repouso, caso
acidentoimente se abra à vôhuia 15.
A Squs quente é proveniente da Inha de água. Caso ea usado um aquecedor instale noio uma
“váivula de seguranca, ou antro 0 aquecedore válvua de estrangulamento A vôlvula de seguranca
deve ser testada no máximo à cada 6 meses.
Usando. se um aquecedor paraóleo, instale uma válvula de seguranca no aquecedorou na tubulação
e aquecedor e válvula de estangulamento. No casodo aquecedor para Óleo ser elirico
recomenda-se não instalar vôlvula alguma entre à centriuga e O aquecedor
341.2. Ligação do motor
31.21. Ligação do motor de corrente alternada
200%

room
so so
so
no
E
: soêÊ
Ê vz
: oÊ
É so né
20
vo
TO do nos SE SOINido
ae ——lÊ
= Diagrama doarenque curves de coreto aretação)

neuco Moments tenonos oesesonena/ Face 7]


ea Et, coa coa [tu osra
- neo grão
om [um [mn |, | |O tem [om
o [as [e [es es Ie
A centriluga é acionada Dor um motor elétrico trtásica, too construtvo 88, proteção IP dé, A
“ransmissão é avavês de acoplamento de sapatasde ação centriluga o motor pode sercolocado
em funcionamento por ligação teta,
As potências gara 9 motor mencionadas são valores minimos, dimensionados de acordo com sua
alta comente de partida. Como o cantumo diminuiapós 5 arranque, evita-se sua sobrecarga durante
o periodo de centiugação.
O tempo de arenque depende do momento de inércia do tambor, bem como do mimero « dos
condições das sapatas. Neste serioco. a coxrente pode chegar a 1.8 vezes o valor da corrente
nominal iva cagrama em 3.12 11 [sto deve ser levado em consiceracão nodimensionamento do
panel de comando. da facão à dos fuseis
O motor pode ser protegido de aquecimentoindesejável por meio de micos ou termistores
No caso derelés térmicos. o motor fica protegido da seguinte maneira: duranteo funcionamento, por
um telá gustado ao valor da cotrente nominsi e durante arranque por um toé ajustado à 1.4 vezas
o valor da corrente nominal. O relé ajustado do valorda comentte nemna! deve ser bloqueado
durante 9 perioco de artanque,
No caso de termtores, estes deverão estar embutidos nas asoiras do motor é conectados 3 um
Gisjuntor o testar 08 termistotes. nunca aplique tensão acima de 2.5 Volts em seus termina.
Teste-os com um ahenimetro é não com uma lampada-pioro.
Caso hajaoutros oeinéis de comando na instaiação (por exemplo, programadorde vábulas, comando
para aquecedor sistemade controle) estes deverão ser mterigados so painei de comando do motor
Consulte-nos 2a efetuar esse inerravamento.
312 . Ligação do motor de corrente contínua
Ao selecionar o motor de cortante continua, leve em consideração que muitasvezes, avósa partida
O consumo de corrente caipar 2/3 do valor nominal sua rotacão aumenta Varifque, por sso, sua
característica de rotação: utilizo somente motores com caracteristcas de derivação
ATENÇÃO: A rotação do motor decomentecontinua não deve passar ce 1500 rpm [1800 3 60 Hz)
Sob 2/3 Ga carga nominal. Us, por isso, motores de rotação = 1430 rpm [1740 a
do ma
31.23. Sentido de rotação do motor
Atenção: tes de ligar o motor cenifique-se deque o nivel de óleoatinge terçosuperior do visor
de video 13221,
no sentido horário figura 3/3), 0 sentido de rotação do tambor e
inverter seu semtio de rotação, imerta dois cabos de alimentação do motor
253 .Hficação de toteção é tenpo de arranque do tambor
A rotação de tambor calculada levando em consideração a seguranca aperaciona! da centutuga
que esta relacionado como peso especíico dos sólidos centeugados e da lase pesada
Para fase pesada com peso esoecíicoa 1.0 kg/dm! é sóidos centiugados com até 1.4 kg aim! a
rotação do tambor é de 7500 rpm.
Para pesos especiicas maloves devo sau montalo um conjuntode omgrenagem te menor antacãdo
teamsmião. para que O tambor telha menor rotação. Neste caso, solicite informações & nossa tial
mais próxima. Há conjuntos de engrenagem disponíveis para 1455 tom e 1745 rpm
Ames de Colocar 4 centilugaem marcha pela primeira vez e após cada troca de conjuntode
tramematão. meça a rotação do eixo vertca! [= rotação do lambot)com um tacômetio manust
ttgura 3.31
disco indicador de rotação mosta quando o
tambor ga e em que sentido [31231
permitindo também o controle da rotacão
A rotação está coneia auando o disco, após
terminado o arranque. pra 4
85 rpm, para motorderotação 1455 tom 150Hk1
78 vom, paramotor de rotação 1745 tpm I60HB
Desvios de até 5% são admissiveis
O tempo de arranque do tambor + de 47
minutos
Veriique sempre se 0 tambor chego à rotação
indicada plaquetadento do tempo previsto e
se a mantém durante O funcionamento(3 3 1
ate 33131

Figura 3/3
Vesticacão da ondadotomb

aa
“ak
2.2 Manutenção
32.1. Plano de lubrificação é manutenção
Em res
pedia ICTer Fipe
ç EICEIO
alo e e reE A
í o Uubrifcação de pacas soiadas(o roi V;
NE que Eee

17 [moer co sino ne meuiação de gue decomando

Desmonirsem 55 James2 Impeta mema


Demortigem

[== sm ceras ve
= SÍSNSS
Manutenção
Tesçação

eras do romeo de convtaços Ge roucão

Iimepeco de reaçãodo vio veria! hambol o


FEER

Segatas do sespameno
=
372. Lubrificação
A hubilicacão de todos 08 mancoisderolamento da centrlugaé automavicamente a partt de
um banho cenvralde leo A coros da roda dentada mergulha no banho de óleo botrita todos os
mancais de volamento por el ito centritugo.
ENCHIMENTO E NivEL DE OLEO
Antes de colocar a centitugo em marcha peis
púmeiravez encha a câmara de engren-gem com
óleo, attavás do ofício para o paraluso borboleta
“mo minimo pouco acima da metade do visor de
vidroe, no máximo, até seu terco superior Para
cada enchimento são necassários à ltros de oleo
Nunca deixe 0 nivei abaixo da metade do visor!
Compleie.o sempre é tempo!
CONTROLE DEÓLEO
O nível de óleo semanaimentes
Periodicamente, tohe 0 paratusa de drenagemdo
carter é veiique se há água no banho de ólno Se
este apresentar aspecto Ou cor leitosa toque o
Figura 3/4 imediatamente. pois houve foemacão de emuisão
Troca de Óleo
ca a polia trocads oo após 250 horas de serviço. Nas vezes seguintes, troque sempaves,
750 horasce servico. Nunca use o mesmo Oleo por mais de 6 meses.
Em caca troca de Oleo, fimpe toca a cômara de engrenagem com óieo fino retirando as partícuias ie
metal dasmaredds e doscantos Use somente tecidos que não soltam fiapos (Nunca use lanela ou
tecidos semelhantes! Limpe também o visorde vidro. Com o passar da tempo. forma se uma fina
pelicula na parte interna do visor, que pode ter adotada como sendo o nivel Ge Geo
ÓLEO LUBRIFICANTE
Utilize somente óleos industriais altamente reinados pars 3 lubrificação, com nomenciatura
C 14 (SAE 40. 50, 90) segundo DIN 81502
ISO VG220 segundo ISO
Vá + BCSUSOCIZ2O 4 22 eSUMOrC|
deve sotistazer as especilicações para éleo ubiicante C. segundo DI 51517
ATENÇÃO As classos de viscosidade SAE 40, 50 e 90 relerem-se à uma faixa maior que a
mencionada acima. Unite somente óleos da faixa de viscosidade especilcada acima
Caso sejam utilizados óleos com aditivos de extremo pressão IEP = Entreme Pressure)para
lutiicação, não deverão ter eleito corsosha sobre ligas de cobre Iveja tabels de úieos
hobuiicantes em anexo
O óleo testado por WESTFALIA, contendo à denominação “Óleo lubrificante para centituga C-114'
sonstar estas especilicações e deve ser uilzado sempre que possivel. Veja 4/18 para Numero de
Peca
Para lublicação do motor são válidas as recomendações do fabricante
Comentários à tabela óleos
lubrificantes para centrifugas WESTFALIA
para óleos minerais
A seleção corneta do leo lubrificante é de grande importância para 9 luncionamento continuoe
isento de detotos da conauluga, Um óleo de boa qualidade, que savistaçateias esperilicacõsvia
servico roduzivá o desgaste à umminimo, aumentando assim a vida WUe a seguranca cperac
da centrituga,
Recomencia-se utizar os óicosindicados na tebels em anexo para Iubrilicação das centilugas
WESTFALIA, Eleslotam testados em operação e provaram saúslazer as especlicações No caso de
usar outros óleos, cerlique-se que sejam óleos altamente tetinados.
Para 05 diversos tipos de centrifuga e óleos, consulta a tabela em anexo.
Ostiposde eenttlugas mencionadas na tabela são lubriicadospor banho cent! A transmissão de
tores é eletuada através de engrenagem helizidal, com grande carga sobre 05 genes A
temperatura em funcionamento geralmente passa de 807C.
Esteja cero, assim, de não usar óleos lubiicantes deviscosidade inferior à mencionadono tabets
Na prática, devido à possibilidade de quebra do filme, óleos de taixa viscosidade levarão =
lubrificação insuicionte e maior desgaste. Óleosde viscosidade levemente maior que a especiicada
podem, no entento, ser usados.
Observe que os grupos de viscosidade SAE30, 40 a 50 contem faixas maioves de viscosidade
Assim, os limites interiores de viscosidade aspeclficados para os diversos tipos de centrilugas não
devem ser uluapassados para menos, sob qualquer motivo
Óleos de extrema pressão somente doverão ser usados se não tiverem eleito comesivo, mesmo
havendo água nobanha deóleo, Testes práticos mostraram que há grandes cierencasente o etito
nomina!de atividade imerfacial e agressividade e óleos EF em engrenagens de bronze, Assim, use
somente ólcos EP que não ataquem bronio.
3.2.3, Especificações de lubrificação

Tabela de lubrificação
sttosde operação
3341. De tos no contrtu
Defeitos de Cousas Providências a tomar
operação
3311 Frcio está acionado Salto 6 feno, girando o manipulo
O tambor não
alcança à totacto
prevista ou demora 2) Motor não está corretamente Compare a igação com o diagrama
muto à alcancá lo gado Se necessário, madilique o
3) As superícies de atito das Limpe e seque assupertices de
sapatas contêm óleo atito. Não use gasolina, tr. ou
demos solventes!
a) As lonas das sapatas estão Substitua àssapatas (3.4.2 é
gastas] 3443)
51O momero de sopotas é Adicione 1-2 sapatas(3.44 3)
imsulcien
61 O tamborestá alto ou bebo Conija a altura do tambor (3.4 31
demais e provoca atrito com o
rodete
7) Há acúmulo de liquido ou Venique à saida para água de
impurezas na parte superior da comando: à água deve tur
carcaça, que frenao tambor lutemento (3111
Limpe a parte superior da carcaca
imernamente (2.5 21
81 O disco de aperto não estó Aperto bem os naralusossextavados,
sulicientememe presa é & coroa iongos da coroa dentado,
dentade desliza sobre o eixo alternadamente e por igual (2.4 91
2312 1) As superícias de atrito dos Limpo & seque as superfcies de
O tambor perde sapatas contem oleo ato. Não use gasolina, t, ou
rotação durante o “Semais solventes!
luncionamento.
2) O motorpende rotação durante o Conti 8 tensão de alimentação e
inspecione o motor
3313 H6 sopotosdemaisinstaladas. Reduza o numero de sapatas3 3 ou
O tambor alcanca à Lembre-se de que as sapatas 2, distibuindo as unilormemente
rotação prevista nor apósalguns (443)
rápido demais lem
menos de 3
minutos]. A corante
consumida
ultopessa o valor
admissivel
Causas Providências a tomar
11 0 tamborapresento Destgue centrluga. acione &
A cenvituga do aos teio Feche a admssão ce óleo sujo
apresenta seguintes motivos: lvja 1a = e a saida e óleo limpo Não deslode
tuncior Ei o tambor, poi a vibracão poderá
regular
Caso o tambor estos abono abra |
veja posto ta - 14.
talOs sólidos certrtugados estão Veja posião 1
imeguiarmente acumulados no Limpe 6 tamvor 125.11
mor
ToI O tambor rão estã veja coscão 1
cometamente montado ou há
Monte
124204cometamente
toca de pecasantie tambores. o tambor
Giversos Icaso haja mais de 244)
uma cenriluga na instalação!
16) À pressão no conjunto de Vea poscão 1
pratos aims |
| verisque s4 0 ane de fecnamento
| está suicientemento spenado
1242, posicão 231
Contra o número de pratos. Sa
necessáno. adicione os pratos de
reserva ou de Sjuste (242 posição
ts
VAI Hã pecas aansticagas no ea poscão 1
tambor Mande tambor afabricante, para
egaros. Não execute recaras por
conta própria! Não aqueça au toide
o tambor pois se trata de aco-lga
CRIA utia-pucra do marcar | sunstra à ulva-pucha
superior soresanta “aciga
31As molos do manc mtanior Substitua 4smolas. Gortjaà
apresentam taciga do tambor 1343)
21Os rolamentos estão gastos ou Supatítuo ox rolamentos gastos ou
caniieados catcados
plecisão nos
mancaisdo vixo verter!(vejaà
sta de pecas sobressalentes,
Providênciasa tomar
3314 51Os componennesda transmissão Uempe completamente a câmara de
A cennrituga esião danticados, devidoà engrenagem 12541 Substitua a
apresenta coroa demtadoe o eo vetical com
1 desgaste nocmal pinhão, simultaneamente Inunea
imegular 2 desgaste prematuro, causado Substitua um componente
tmusção! isoladamente Consulte 3.4.91
por
at tata óleo EC Coloque oleo novo ns câmara de
engrenagem lua 322) Se
by óleo lino Gemais| im necessário,
traquência
troque 0 Giga commaior
el Residuos metálicos na óino No caso de entrada de água:
devidos 3
Seo tino demais A pressão da aqua deveser de 1.5
3 bar Sua váivula deve permanecer
óleo não substituido a tempo Sempre fechado apos desigamenta
é parada do cenntugo. Para maior
câmara de engrenagem sem Seguranca, instale uma segundo
limpar valvula
di subativição não simultâneo
dos componentes da
tansmisão.
e) entrada de quo. causada por
pressão ala demais da água
“de comando ou válvula aberta
apés parada do centitugo
3315 Bomba de engrenagem funciona Veriique oe ane de vedação do
A bomba de o da bomba Impecone a vélcuis
engrenagem não de alivo é, se necessano, reguie-a
Tubulação de queção ostá entupido Limpe ou vel » tuulacão
tubulação
Fino prévio está entupido ou Umpe o fio 1258)
apresenta vazamento
Substitua o anei dovedação da
tampo

ano
página 3/14)
Detmosã || cos = Provigências a tomar ]|
[azar oníícios de alementação ne
O tambor ado echa 7 OyaBusdo tamtalevtm
simert acão 8 câmara bus
de. x
de ros
iecão de do tambor umpe
arman do és mara
estamatode et
câmara imecãoertuni
estátlos ou
71 O ori sado no âmbolo Desmanaeds são o imo Dame vieines
=
deotra:qua23esemo godas”Cloro asc não sucer
Sia m e admano o arsoot
3) naFormoue um ai de impura aDeamo na o tambor[24 5 e eps |
eua” esa
quimp
e nega eua sicho Ambos ||
peritena da clmara de câmara de abenuro,
ra
70deartrai dede vetado
Cmilo gacdofardoou doda dant
Susi0anda da vecacio
as Cato somam28
Ame
foc está
age contemndousaou va” | rsss
rece orese
do memuataseo
ent om Da |
reta
movime Iiconte
ntos o mionte am seus once
é“ om ten . àetc usaes are
novame antecom
descende
7322 NI câmara
O aradede vedaçã oigaão
o Judoou dodo Estuso ant ermranco
ari8 13omra . Unte
Oconv
tmber
ertenão tcna imo não centl
de esto u levem
ciasde cemnv do
gacdo fundo
5 do da
ora teguciso neaos
ER ede TOTO sosSum |
gua
21 O anei de vecacão ra tampa 00 Substtua o anel ganficaco.
tambor está canifcado.
O aneide vecacão do fundo da Instale um ane!de vedaçãode snura
câmara de centrtugação ou dk correia. à cerenca de alturas ce
“ômbolo não está com altura um anei de vedação não deve ser
corri superior à 0.25 mm

fabricante. para regaros


8) A vlvula para água de comando Substitua váivula,
não vesa corretamente.
BI O tambor está ato demais. Fli Ajuste altura do tambor (3.43),
Pouca água para câmara de
ijacão

am
>
Deieitos de Contas Providências a tomar
Operação
3323 A uasão de agua de comendo é Veilque a pressão de água lueve.
O tambornão se insuliciene. serde 1.5 - 3 ban) e Se necessário
are ou não abre
totaimenta Umpe o fio.
2 O tio ne tubulaãoae água de
comido está entupido
a O anei de vecacão da tubulação Substitua o anel de vedação
de águo de comando está
danficado. causando perda de
água.
A tubulação de água de Uimpe ou substilua à tubulação.
“comando está com difmento
imermo reduzido. devido a
acúmulo de impurezas ou gonos,
aionmuno q Muro de águaà
“câmara de injeção.
5 TH& acúmulo de impurezas secas Umpe 05 componentes do tambor
ou tiras de boracha arive as Aeredorde 85 arestas de anéis de
câmera ca
uias do fundoe daa bimbalo
gcentilugaão o + substlvo os anéis
ou danticados. Unte àsguias com
Embalo e bose do tambor pasta de bissulteo de molibeônio.
5 “A câmara de fechamento Desmonte o tambor12 4 8] é
apresenta acumulode impuretos à câmara de fechamento
n O anel de polamida estasolto na Substitua o ave! de vecação de
renhura da tarmpa do tambor O poliamida (2.47),
produto Mui por tásdo ane
comerimndo-o pata lotadurante
à descida do êmbolo. impesindo
aeom à lormacho da fenda de”
saido do lodo.
3324 O tambor fecha cada demais As Umpe a tambor Mantenhaa váluia
O tambor não pera liquido de comando aberta por
cesloda tambor vão se acumulando e, no 1O segundos Se necessário, efewe
completamente casa de longos períodos de deslodamentos dalimpeza apos
permanecendo, centilugação, endurecenda cada cado deslodamento (2.3.3,
2 O ottico no âmboa. peio qual Diminua o Gâmettodo onto para
sai a água de câmara de 1.2 mm: lure-o com broca (4 im,
abertura, está com diâmeuo feche-ointroduzindo um pino e lure
“aumentado (gor Impeza ou “novamente no diâmeno 8 1.2 mm
erosão) O Emboio desca Pose ser usada também a técnica
lentamente. causando 2 de embuchamento.
permanência de residuos no
tambor

am
ane
3.42. Montogom ds transmissão vertical
Ao mentor os componentesda transmissão vertical, proceda na sequência inversa 4 da
“desmontagem (3.4.1, observando o seguinte:
1) Limpe comolotamente a câmara de engrenagem antes de cada montagem dos componentes da
transmisção vertical [2.5.3]
2) Inspecione os rolamentos antes de cada montagem.
ATENÇÃO: Use somente os rolamentos de aita precisão descritos na lista de peça
sobreseglentes!
3 “Aqueca o rolamento, os anéis de tava 179 é 181 e 0 anel istanciador 183 om óleo até BO'C.
amtes do montáos no cio.
a O eixo vertical 180. com rolamentos e luva 176já instalados, dove permitir sua montagem o
mantaarticulado 175 sem uso de forca em sua entremidade superior e deve girar sem esto!
quando acionado manualmeme. Venlique o posiconamento da guia!
51 Ao montar o mancal superior 186, veiique seentrea ulta-bucha 188 e o rolamento e entreo
anel cistanciador 189 e a ultra-bucho há movimento relativo axial. Se isto não oconer retire as.
barbas ou particulas semelhantes por meio duma lxlina,
8) Ao montar um novo eixo vertical, substitua também a coroa dentada (224-2261 poisesta pecajá
não mais olerece perteitas condições de funcionamento pode danticar prematuramente o novo
pinhão.
7) Ao montar O mancalsuperior 186,certifique-se de que as vedações 185 é 191 não estão
Seniicadas
ATENÇÃO:após cada montagem dos componentes da trans
altura do tambor (34.31
3.4.3. Regulagem da altura do tambor
ATENÇÃO:Por motivos de segurança, eetue cuidadosamente a regulagem da atra do tambor
A alturado tombo é regulada na tébica, antes do envio da centiluça. Ela deverá sur conterca e
ajustada ames daprimeira colocação em luncionamento o 4964 Cada montagem ds Iransmissão
vertical de outro tambor ou de outo rota, Dovetáser conferida também, caso o rodte apresente.
e por atito e, se necessário, novamente regulada.
do tambor somente poderá ser corretamente regulada, se o mesmo estiver perteitamente
fechado, istoé se as marcas “O” do anel de fechamento é da bege do tambor estiverem alinhadas.

am
Reto 3 tampa de socio 161
Reguie 8 atura do tambor. prando
à peça rosqueaca 183 até que a
distância enve as bordas
huperoresdscarcaça e do anel de
tecnamento o tambor seja de
120-122 eum ibgura 3211 Caos
volta completa ca peca 163
levanta ou abeina O tambor em 2
Após à regulagem de atua
levante é abaixe O fooete 334 e
meça à folgatotal “a apros. 11
mm. Feche entãoo capu.
fnando-o com os parafusos.
elináricos 129. Unte Iovomente à
roses e 04 pontosde guis do
manipulo 137 com sasta de
Bissulleto de mostaéro Monte o
rosca esquerda). mantendo-o
preso eia chave 408 tigura 2/1)
Solte então a rodete. até que este
repousa sobe as aletas do prato de
separação e & superficie interior do.
Figura 3/21 manipulo repousa sobre ressalto
Resulogemdora do amos superior do capuz
Levante o manípuio até que o
É"
cs tem
Meiaua dl 6 vesti
mps do capuz, e meca foiga
na
: mim MINA X pondo Go rose
estará correta. quando a dimensão
g
>
|!| TE.x o dão so mmliqusatte
Noca

Figura 3/22
Ventcação eo voa 00 rose
ATENÇÃO:Após desmontagem do tambor, verifique folga ante a espe do eixo é a capa do
mancalsuperior6 de 1. tm, no minimo. A foiga norma!é 1-5 mm, Sa à olga for inarior à 1 mm,
haverá parigo de frccão Recomenda-se,neste Caso, levantar o tambor 1 mem,
girando-se à peca rosquenda 163 meia volta à direita.
341,0 scoplamo:o du ação cont
3.44.1. Generalidades
O acoplamento de ação centriuga leva o tambor pouco a poueo rot
cuidado possível em relação ao conjunto d missão e ao motor tampo de. eleração poe ser
contolado atravésdo número de sapatas.
Quanto menor 0 número de sapatas, menor o momento de atrito, maior 0 tempo de arranque é meios
o cuidado com o conjunto de transmissão é O motor. Devem ser colocadas somente 2. 3 ou &
sapatas, dsuidusdas uniformemente no disco de arraste(veja 3.443), segundo a transmissão de
forca deva ser maior ou menor. Observe que s3patas novas funcionem melhor apósalguns.
O aparecimento de fumaça no acoplamento nos primeiros arranques é normal e desaparece avós
curto tempo de funcionamento.
Caso o tambor alcance rotação prevista em menos de 3 minutos a seu consumo de corrente
ultrapasse o volor admissível. reduzao número de sapatas a 3 ou 2. Observe a distribuição unilorme
das sapataslfguta 3/25]
estado dassapatas deve ser periodicamente vetficado
As sapatas devem sor substituidas a tempo, antes que 05 lonas soltamdesgaste máximoe deixem os
rebites à mata. 1880 evita que superfície de atrito do anei do acoplamento seja daniicada peios.
tebies. Danos na superficie de ato do anel, por sua vez, causam desgaste prematuro daslonas
Para evitar desbalanceamento, no caso de desgaste de uma ou mais lones. troque todas as sapatas.
Nunca substitua sapatas individualmente!
Desmontagem das sapatas

Figura 3/23
1 Retire à tampo frontal figura 3/23
2. Solte o parafuso 207 com a
chave soquete (ligura 3/24)
3. Empurre à tampa 206 no sentido do motor
4 Re s sapstas 208 pelo lado do motor.
Figura 3/24
3.4,4,3. Montagem das aaputas

E
Figura 3/25.
Deco do amante com sopas
Figura 3/26
Disco deancom esposa
Figura 3/27
Sega

1. Coloque as sapatas 208 uniformemente distribuidas (2, 3 ou 4 sapatas) no disco de arraste 204
de mado quesejam empurradas não puxados). Veia gurás 3/25, 3/28, 3/27. Veribque se as
Sopatas ficam levemente móveis nascanaletas do Cisco da arraste.
2, Empurre à tamps 206 para o anelde ar “que se toquem. Cerilique-se de que ela não
fique à frento do ciculo de centro do rasto
3. Apere o parafuso sextavado 207 na tampa
&. Parafuso a tampa tromta
8. Caso surjam ruidos intermitentes no
“acoplamento durante o tempo de arranque
unte à superfície “a” das sapatas com
bissulferode malibáênio, em forma de past
Use pequena quantidade de pasta! (Figura
aan.
No caso usar mais pasta que o
recomendado.há o perigo de pequenas.
partículas passarem para assuperfícies ce
ano, devido à força contrtuga. e causarem
Sesizamento das sapatas.

Figura 3/28
348, otituda do motor

1) Desiigue o motor lação)


2)Retiro as sapatas lvejo 34,4)
3)Solte os paralusos e aeruelas do Nange intermediário.
4) Retire o motor com disco de o figura 3/29)
5) Solte 0 paraluso 205 do disco de arraste.
o disco de artaste 204 da ponta de eixo por meio do extrator 408 ligura 3/30)
Montagem do motor
Procada na sequência inversa à retirado do motor e segundo 3.46 1

Figura 3/31 Figura 3/32


als cJoleTa
15 s98 3405 [180 MIO 7

. Figura 3/33
Figura 3/32 Descunvaização ente o ico de as
saco dodoca deare4 pontade + ao do moto
E]
A transmissão de movimento e forca do motor ao eixohorizontal é tita por meio de um acoplamento
acão centrduga Para que esse acoplamento funcione pereitamente. o gísco de arraste deve ser
demontado na ponta de são do motor segundo 2 figura 337 4 Fraco segundo s fguta 3/32. de modo
que, após a montagem do motor. sapatas contatem toca à sus superficie com o anei do
acoplamento, como mostra à figura 3/31
Para montaras 83 3443
Para faaro disco de arraste à ponta do eixo, calce bem a cabeça do parafuso sextavado contra à
supertcie de apoio (figura 3/32)
Após fixar o cisco da arraste verifique descentralização ente linhas de centto do disco de
arraste é do eixo do motor. O valor máximo admisivel é de 0.05 mm ligura 3/33)
Ao ligar 0 motor proceda segundo 3.1 3. Verifique sentido de rotação, rotação e tempo de arranque
do tambor Ives 3123. 0 3.131
3.4.7. Retirado da bomba de engrenagem a seu acoplamento
1) Rene 2 tampa de ventilação 31

2) Retire 0 pino rosquendo 355 é desioque 9 disco 354 para o lado da bomba (tigura 3/34, em
3) Retire 3 tirade couro353.
4) Solto os parafusos sestavados d de ajuste
8) Solte os parafusos de fixação ca bomba e rat com o disco de acoplamento
8) Retire 0 discos de acoplamento das pontas de eixo da bomba e do emo horizontal
3.4.8 Dosmcutag-imta cor dontada
Retire à bombade engrenagem e seu acoplamento (3.8.7) Solte 0 pataluso 15 recolhao óleo so
recipiente 473 (figura 3/6)

Figura 3/35

Figura 3/40
tos 239 da cos Soho cosa dertata do cone do
MANO 50 DIM239e
The al229 do cho.
Montagem da coroa dentada
Na mon! jam da coroa dentada, procedana sequncia in Ada desmontagem [3.4.8] Observeo
1) AD6s desiocar o anel 229, coloque à tampa 228 com anel 227. o rolamento 230 e a tamos 233
no eixo horizontal e fue-os 4 carcaça, obsenvando sus guia. Retie então 4 tamps 233, fue à
Dores 231 ponta de eo, por meio Ga Chave 412. é coloque à tampa novamente.
2) A coroa dentada deve ser bem fixada 80 eixohorizontal Para isso, aperte os parafusos sextavados.
a roda dentada alternadamente e por igual usando o torquimeiro 402. (Momento: 4,4 kg:m).
3) ATENÇÃO: em caso de desgaste da raca dentada, substitua sempre e coroa dentada comolera
224-226 o também o elo vertical 180, poiseste já não oferece mais perfeitas condições de.
funcionamento a poderia danificar a nova coroa dentada.
4) Após à montagem de nova transmissão, monte 0 tambor ajuste sua altura veja 3431
8) ATENÇÃO: A bomba de engrenagem não deve funcionar durante o periodo de amaciamento ce
nova tranamissão da centilfuga. Par isso, rea tra de Couto 353 co acoplamento, antes de
ligar o motor.
71 Contra a rotação da ei vertical com um tacômetto manual (3.1.3) e seu sentido de rotação
13123
8)Para amaciar os componentes de nossa transmissão, deixe a centrfuga funcionar sem o tambor
por 1 hora. igando-a e desigando-s várias vezes
3.4.10, Dosmontag-"» do disco de acoplamento e do aixo horizontal
1) Retire 0 motor(24.8)
voa de engrenagem e seu acopiamento [3.47]
31 Retirea tampatontaligura 3/23

Figura 3/81
4) Sonte o parafuso 211. usando a chave 402 (ligura 3/41). Fixo o disco do acoplamento polo lado
“la bomba(use uma chave da fenda, pataque eixo horizontal nãoge, Rette à ttuela dentada
210 e o disco de centragem 209
5) Solte o disco de acoplamento 201.203 da ponta do eixo horizontal usando o extrator 408(figura
3/42), e tote-o manualmente (figura 3/49]

Figura 3/45

8) Retire a coroa dentada (3.4.8)


7)Solte os potalusos 212 da tampa 2 14, soltando-a e
215
8)Empurre o eixo hocizonta (com anel 229 e rolamento 2301pelo lado da bomba, dando leves
golpes sobre um pedaço de madeira colocado à suafrente (figura 3/44]. Retire o eixo ligura
Jias)
3.4.11. Montagem do eixo horizontal é do disco
Ao montar o disco do acoplamento. proceda na quência inversa da desmontagem (34.101
Observe 0 seguinte
1) Limoe e seque com tecido ps “cônica do eixo, além da pare interna do cuba do acopiamento
Dara que haja bos transmissão.
21Aperte O parstuso estinárico 211 com um momento de 15 kgm usando o torquimeno 402
“tigura 3
34.12, Montagem dos retentorasnas tampas dos mancais (ane Math)
Ao montar novos retentores na tampa, passe Gleo (e não graxs!l em suas superfícies oe vesacão.
Retentores que se tomam secos ou dutos. devido à longa armazenagem, podem ser eotocados em
Sieg a T0%€ por até 20 minutos, antes da montagem.
Coloque Os retentores de tal modo que a inscrição “Huth. Bing” fique do lado do montacor
danlhque superfícies do vedação, durante à montagem, nem instata re
supericias já daniicodas.
As extremidades de vecação dos retentorasnão devem apertadas demais 40 emo Este deve
girar facilmente. quando acionado manusimento.
3.4.13. Inspeção final após reparos na centrífuga
3.4,13.1. Antes da colocação em funcionamento contrituga
Ao6s efetuar reparos na centrilugo. verfiaue os seguintes pontos. antes de colocá-la em
Capitulo
attura do tambor 343
21 Nivel deóleo na câmara engrenagem 322
3) Sentco de otacão do tambor 3123
&) Rotactodo tambor 313
5) Tempo de arranquedo tombor - - 313
61 Condições de funcionamento da centrituga 3314
7) Estanqueidade da sucção da bomba
8)Disco de regulagem em tamborpara senaração 243
Disco de regulagem em tambo: para ciriteacão 244
3.4.13.2. Ao colocar a centrífuga em funcionamento
Após cada reparo, verifique os seguintes pontos ao colocar à centrtuça em funcionamento
Capítulo
11 Temperatura do produto 221
21 Temperaturada água de aicão 2222
31 Regulagem daválvula de ajus 2321
4) Funcionamento ve do tambor, nas saídasde
“água. logoé óleo limpo
Parte 4

LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES

ATENÇÃO!

Como encomendar peças sobressalentes.


O fornecimento rápido e correto de peças acbressalentes comente serápossivel quando o pesido de
' V.Sas. contiver osseguintes dados
1) Tipo da centrtuga Vejo a plaquetada contrfuga
21Número a centritugo Veja à paquera da certriuga elou borda da carcoçs,

3) Descriçãodapos Veja lista da poças sobresealentos,


&)Número de peça Vea à listado peças sobressalentes.
Este número está também gravado em cada pesa.

51 Número de tabricação. Sómente em casa de reposição de componentesdotambor.


do tambor Este número está gravado no anelde fechamento co
tambor e nabase do tambor em algariamosgrandes.
81 Tipo da bomba Sbmente em casa de reposição de componentes da bomba
de engrenagem.
71 Número ca bomba Veja a plaqueta 3a bomba.
Números de pecas com a letra L (o. ex. 2170-3488-1) designam peças que podem ter diversas
O formecimento coreto destas peças somente será possivel, quando o pedido de V.Sas. contiver
Tipo e número da contrfug:

an
Momo de peça
JOSE NOITE Fsrseiniemaro
done 1028400 Flnge ermesisiocomple 8]
0013.0282 Porasentado
1330 190. ataRG DI M1 127 004 334
sa pnomenoM16 ao DM 39
PartesChnónca M12280 014 412
coze-raze150 ana 12OI127
201031000 Emodo hi completo7-3
20 108000
doa 1 aoço são
0926-1263 550 Pio ronquadoNB 18 GIN 7
oea6.1086 30
Ooo6 «952tão
Ders e0as160 Pano sentado MtO»25 IN 333 88
R 2170-1038 000 Carcaça dotes”
“ oortas1eseo MapNE
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1e Do18 0840030 Vesoção dearenegemdocane
Pahuso 34
dona 2199 280 58/7512 ad
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dora vaas 430
0028 Visor de viro 80/70
1e0 Paco entavado Mx 25 DIN 93 68
Oooa sose 240 Vedação 708042
2199.1124 040
3117-3498 000 md d rotação comple 12121
2117 2453.900
00072502 750 aide vedação 123
Jrv7 Jussaro es
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d026 1oug as Pio clonieo 3h» 24 Di3
3117 2487 010 Enginagem
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vaio 1049 030 Procindico 3h8x24 DIM 7
1741800 Paso bonita
Vesação 168/2021 1
3 Postotentado MIO» 26 01493988
Pato sentovdo10420004 893.68
22 Pratoseteado 12 «4535 OM 833 88
Pardo entao MZx DIN 993
2178-1085,000 Vesacão SUB» 12242
Lica imgação17.43) poa
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6936 1008 900 Conspino 330 DIM 94
2293 1160000
dora eon150 2 Postosentado Mt2 «AS NV 93308
Coca sass 740 vedação 48/70x 11242
door orasoco Faço 1 172
2 Poca senovada 2 DIN 34.6
2via 100.000
doraoru.150
0006.4402010 Ҽ WIODIN 934 6
a 4 DIN 2093
0928 2190.030 4
o21.2091 250
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Sora. 7799.180 Praemeno 'nacão
M20 10FMDIN336 tosinstalação
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Carcaça:parteinferior
Carcaça: posto suporior

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dors.esns.150 Paloso semacado MZx 4 DINS33
Zrj0.1126.000 Bosedocs
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Gora.8202.180 al devação 80198118,
de07.2325.150
dorg.asa7.o00 Ponha recarsado MB 30 DiáG4-5 8
263 ias 0051-100
Sor. 280 aidevesação
Zre8 1121000 Hange compro 1087
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oor8 3818-030 Bracadera
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0626 0208.040 dot
2778-1124.000 Fargo
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cera 0282-150 Lorca semaveda ar6 om s3a
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2178277500 Sião completo68.73)
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Sor 0147000 Hange 2
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dois 300.030 aiscscera
Dois 2786 258 Mangueira
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Gera. 110.600 Vinda eee 1 a 1/2" NO DIN 2950
oova.ogaa 260 Ni redução 3/4”
Ooys-2529.600 Evo Raia EM
oora-2523 300 Tela ivana
E 2
E Su Carcaça:parto superior

Moré mo Tra do do Br 02 05 04 Os de am

Figura 4/2
Capur N

em Mumaro de poça qu, Denominação


DO0TI527 750 T' val
ame 179.000 Aoai devedação
de soos SEGA
6007
2178 2048 350
2005 000 '1 doadovedectoares
Corea comia 1704 1094
2138dor3-c280160
2852 000 a: Conancom
Porca sentovadaporca
12 DIM 934
O008-2215 740 ' Vedação 0 NOS DIN 2680
2118218300
do1b 4973 160 a' Forge
Parto esacado 142«45 OM 933
Go1B 0900 260 ul 19 Gm 2960
do13.2982
2va ascs 680 Eeneno completa com112
Vanda rtncão
oro ' poco
door 2148 350 21 Avaidevedação 5065 E
2n101222000 Ure Spa
dog? 1937.2750 5 Avai deveacão 66257
2978 n800.000 : Cogur tomei (120.147)
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ns oozbsass170 2 oi dasogosesa
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» 2187 0860040. 1
na don 2114.350 '1 :
oore.0012030
vs DOIS 6169 409 4 Patloso Cava 4121 80 DIN 912]
no 2118 8802 000 1 Tamosdo copia
ni Oo18-6125. 160 4 Parlooclndio
a
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Soon.2334250 1 Ai de vesacão G808CI11851
30 ON 91
ne 007 2631260 à1 As
aidda vesação
tação 60»
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E
ams 2170.8838.000.
door isa 350 , e ronquento
E 2 [ca vogaão asara
ano Nroro ' Mampuio
Tubode omisto e squs coment (128 147)
Porde capa 1/2" PYDIM 2950
Galauasraro 8130
Oooa 1915 740 Vedação 38/4552
Deo! 0040 a20. vio vor 45 8225
dolo
Goa re21.030 Avalronauan
201.000 Tuboserão: 34a 48 16:38» 7
oo18-0023.260. Joni 1º da Dik 2960.
oo18-0872-260. Miparade redução 1º 3/74 DIN 2950
Oo18-1787.600 Udo mangueraà 3/473 30
OolBanis.030 Braçudera2780,
09182797.
2108 758
8215.0 0.
Dora na7ê aco
Oolb0207.2s0. Me vaesanguiamanto
81 Divzaso34
Gois nãos ao Vindade
Coot-0825 «oo Messde vazãoBOGO 1,
Ooo) 208350
Soo. 250%600 aldovedação 811
Mano MS 2 10 tm 1 24
Ooo. 2098.850
º a devedação 6/1174
emômavo Icorloume peido
o907.5030.s90 ', Vetado
avesersoo Ai 21/3212

«6
Capuz

Figura 4/3
Tronamisa vortical

tem Mamaro dopoça au Deseminação


= DoroBOsATO 7
ne doa 6316-740 : Vedação 80962
to dero-6302000
Gero ', "a complaoL164 1091
dengas Ea30170
000
vu ' el de segurança 1221 GIN 471
nas das 2910000 1 orade tp
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