Você está na página 1de 123

.

T
eE
Ir
i
ê
e-.
€á É.t';*-*Ê:.,

ê
fl.1"&fu ,&ffi *m** fl_,Â,;,L;"ã1f1,,
.,
1
ffiffimffiffiffiffi ffiw §mwffiwwq&ew

-:
( -,.

(,!

Separad0ra
MAPX 2O7S- 20
Queiram indicar o tipo e número de fabricação das máqui-
nas em todas as cartas, telegramas, telex e telefonemas.
A não ser que o núrnero de fabricação esteja indicado
acima, o livro serve apenas para fins de informação e, nem
os números das peças nem as instruçoes de serviço
podem ser aplicadas em todos os casos.

Número de fabricação:

Número do manual: s4iozoe:o1p


ALFA. LAVAL

tr4z ,J-j--
rz ),:í--

-ffiiriiiiiffi
'rrliiiiiiiiirii,t,iffi

.*ri:,ffi N
t2.3t205
(MAPX 207)
ÂLFÂ. LÂVl\L
W\/r,r -,,/t-

A
CAPtTULO
(j ÀP f'fi.iL,o
J.,t.i.;"' ..1if r,-
'1. () ,',"1're. I
I
I
I

CAPT'I'ULO üAP f ri;L0


i'ietoclos iic, S EDâTA - Hotor
qao Àdnl-ssão - De:lcar:la.

3àF t'. iil,0 üÀl Í:rtrL0

Dados 1"ecn].cos G:craeão


Localizando dcfe Í
tos

::::::i:::::::: . t-,
-

::::::llllt
JÀPtiiJLO jÀP f r1li,(; Hll
{iiii;
\\
, , \t:,
,,

,Jolo Oc f.
* !.4 1.;rq-..6,-{.
I (! -6 .'at;cln ri- t-tv: 1i
.loso 0l il ôir r-'ú 3 :t t* \'11 1

l. cnte s
1
'-l
i,-rnir- i,',1.)c
'1 1
=
ão
,i11I0 C IO S c1,r sobrrs* =
s alentes =

lÀP Íti ri,0 ,iAP Í:r'iiLC

fnstnl acão -i'ri ce ão


i:'-xo iror.i:oiii;aI
Ei.xo v-;::tica1

s8497 I P
;3+-t:
. ALFA-LAVAL J §,
CONTJiÚDO

CAPITULO
OAPTTÜLo
-?ransmissão
-t
Acessónios
Bomba
C3lxa de Ínspe-
çao

CAPTTIJLO
cAPtrüLo
Corpo cla mâqui-
na Suplemento
Partes do cot3po

trorcn ALFABÉTrco

s8497?P

I
ALFA. LÂVAL
Íirmrcg elr;rnÉrrco
CarrítuIo Capitu -
Abreviações A nlavagerul Op óteoq
Acessórios Á, LÍgação à rêae elátrica
K
R
Altura - G,I LÍmpeza G,K,L
Begulagem da - L Llnha de separação
Anel de fechamenüo - LubrÍ_
f^icação do
---------:-:- u
- Posição-da :-------- B
Rosca de ---- tonas -------- LrPrs
Anel de n{vel - Escolha do L LubrifÍcagão G,E
B,I,K tr{augueirês
Base da náqulna ----- Manutenção
-----------k x
Bomba
G
x -----
[íétodos de separação L
B
Cabo eIétrioo n ÀÍontagen da mãquiia _-__ G,S
CIarif,Ícação B,K lJos,_trador de níveI do
Conexães :------- x oleo S
Contador de rotaçõeo s }Íotor^- ÀÍontagen do --r R
ContrôIe autornátíoo ------- U- Potencia requerlda ___ c
Coroa. (engrenagem hel icoi- óteo
Corpo da máquina - partes
P - do cárter ---------;
Dreno do E
do ----- s
s Troca do B
c operagão da rnáquÍna -_-- K
Defeltos - Localizanclo K Parada
Definições B Partida ---E---k K
Descarga G,K
0rr Peças sobressalentes A,F
- da bôrra
Desembalagem
B,G Pedidos de Dêeas Â
-----h-
Dlmensões-- Deeenho com ---
G PÍnhão (rôsôalsãm-f in) P
Dlsco de gravidade - Esco- G Preaqueoedor K
I,re§sao
tha do ;-- rrK do Iíquido de manobra
Diseo irnpulsor da descarga c
Dlsposltivo de alarma --:-- BtIrL no jogo de _discos L
Dispositlvo distrlbuidor do G Prineípios básÍcos da
liquido de manobra --_--- separação ------ B
s Purifioação ---h--- D,K
Eixo borlzontal Revisães
Eixo vertieal P - Tabela de
[lolamentos
L
IoeTg1"eem het icoidal ( coroa
P
t
) P Rosca-sem-fÍn (pr.nhão)
EquilÍbrio hidrostático --- Rotação - SentÍâo da :---
P
B R
Fatâres_que influem na se- Rotaçães por minuto C
pâraçad) B
Ílotor G,I
Segurança --. ;]ogras 11e àrH
FreLo Selo hidráu1Íco B, ii rlt"
iii õaã-i;;;;iã*; ;;i-:::::
ô
S Soparação -- BrK
P
Funcionamentô Tanpa externa I
Interrupções------
do
K
L Tanque de bôrra G
Graxas
ripg (uoOâro) - Deslgrra-
H çao do Â
/t
Transmissão P,B
fnforrmç§es gerais A Tubulações G
lnstalaçao ----- G VerÍficação
fntervalo entre operações L - das -roscas do rotor L
r Sàmente para rn{quina con - do óteo E

1?":*rS" autonátlca (programaoa)


de borra.
s 880 54P
(4046 - r o)
ALFA.LA\,ÂL

rNl'oIll,L\ çõ iJS GiJnAIS


Conteúrlo - Disposição Sunlenento - Designação do Tipo Número de Fa-
bricação - Regras de Segurança - Lubrificação - Limpeza Ferramentas
Especiais - Abreviações Pedidos

A instalação correta, o tratamento adequado do líqui


do antes e depois de sua passagem pela'náquina, ? oI
peração perfeita e o manuseio cuitladoso da centrifu-
ga de acôrdo com as instruções dadas neste livro, a
llmpeza, cuidados e revlsões metódicas, são fatôres
da Àaior iryportância para garantir o funcionamento
otimo tla maquina e os resultados desejados.
"Como
CONT§ÚDO se vê no índlce -alfabético, êste ilÍanuat eontárn
instruções relativas à lnstalaçáo e operação, desmo!
tagen ã montagem da máquÍna, bãmo eomô à Íimpeza e
revisões. Visto que pràticamente tôaas as peças da
máquina são identlfiôadas por urq número de péça, o
Manual de Instruções serve também como LISTA DE PE-
çÂs SOIIRBSSALENTES.
'O
Manual de Instruções trata não apenas das p9ças e
dispositivos incorporaclos ao tipo padrão da máquina,
como também d.os equipanentos espeeiais e alternati-
vos. As peças que acompaYrha.rm a máquina vão indieadas
na lista de embalagem forneolda com cada remessa.
Os detalhes cle construção dados neste ülanual não são
obrisatórios. fteservamõ-nos o rlireito de,alterá-Ios
seT aviso' prévio. As_reconstruções efeüuádas após
entrega da-náquina não são seguidas de novos lÍanuais
de Instruções.
DISPOSIçÃO Cada tem sua própria letra tle
çapítulo dêste livrocanto
referência impressa no superior direito de L:â-
cla. página, Os capítutos são dispostos em ordem al fa*
trética, Sempre que se fizer ref,erência a qualquel' pg
gina do ÀÍanual em comunicações que nss forem tliri.gÍ.*
ãas, será'favor indicar a ietra-de :'efe::ôncÍa que a*
parece no capítulo em eausa, bem como o nírmero'de rc
ferência respectivo, precedido da letra S, que_figu-
ra ao pg da página. i{s páginas ilustradas tambem le-
varn o numero do desenho na parte inferior"

SB4962P
ALFA. LAVAL
INFORMAçÔ's GERAIS A
SUPLE}{E}ilTO
Se o lianual de- fnsür,ueões se^d-estlnar
qulna felta sob_ped,ldo especlalf a urna má_
plenr;ntares serãã aaaãs-nã lnstnrções sü_
uo*irí"ã;-ã.;" ü";;-ã"t"" âârijlr:
fu.ncj"onemento. baaos ;;;irr:ntaros Iân;rff"r#
tarnento do rÍt*í", -p;;;ã; ero, gão (sãúr" o rra
.qsralmenro_
)
enconrrados rambám entre ó" aã!árr.ãJ
aÀs ;;.;;1;;ã;;;;;";tã"rr"o"
5:"*:;Ít;:.n"'ao conpra
o renr,sentanto.
pre con praz":*i {fÂ-+vALlDE-LAVÂl es tarâ sen-
syLa dispoiteão para-p"ãrt**_Ihc.
qntais qt'er lnfonnacõ cs adicionai".'à*."ãà,lorraacões
qlen cns contidas 'neste -iirl"o

DESTGTTAÇÃooo TrPO po<lc ocorrer qru.1-ciesignacão do tipo


o Ne DE FABRrclçAó na pJ aca ci.e ldent1fl"*"ío-a-n constante
máqufná-e-a_qlle
consta nâ caD& d.o l,ianuái-a"_ fnstrueõcs
rest',on«tam ."ãj?T::!; I}, nlio cor_
prevalece
-ial _caso fnstrucões o
nrrrero do fabr-icaaão; o l,-anual
reto lcva sem,.Í-,e o ninero-cte-fabrÍcação
-de cor
Bra na plsca de identificaçao da máqulna. que fi__
pedir',reÇas, indlque Ao
""""J,r-o-tiio,,.[#ãáâr") que
eonsta na ::eferid.á placa.

REGRAS DE
sEcuRar[çA
C cnpitulo K *". s6r.1e.de
qanea que deverão ser observad"" reSras de segu_
:-:,llé1
nsüiõratrrtrrr.
 instal ação e1étrica devc s,er Í"ei-ta
ri)r Llnt
eLetricista ex1;eriipr:tado e qtre estcjii
a x;)r
clos rei3rrlancltos de scguranna
Ioeafg.
l)eve-se tar:rlúrn notar qtle, rle nodo
3e::a1, o
na rual rle insürlreões n[io eontór:r
1cl1.rlr,.iír. ree,l_
:'re:r tii'r eã o qrrrntn às iir0 rrigrf
i.rrlesi eÍ;'.ec ÍfÍc,rs
rl o 1 íriu ido a scr
l)rocess;-rriu e sliii ge,".llf.;ii,,íi
tais eoi:to Íie c,._, i.n-l l;:r.rável, ttí;l :c.,
,

LUBRTFTcAÇÃo
LryPBZÀ
Via de l:bi,jra, .: instruçõrls.sôi,.re
nas nencionan a:^peqB.s a monta._;em âpê
das ou LÍmnas . ^ns áu" ".àuie
_0."i,"ãn".uãi. i*lriricã
-Tôãas fnforu.,n";"" lubriI
e' n:"odn.;;-p;;"'ir*rur* quo
,1*::::":_
llsâcLos aDârecilrl nos ól:,ítutoà deverão
--- scr^-
E e L.
FMRA]'TE}MÀS
As ilnstraeões. des ferranentas
ESPECIâTS contr'"::r no capitur o F.- *'- especJ.ais se en_

sB4963P_ 3
\a_

ALFA.LÂ\,ÂL IiIFCRITAçõE5 GiBrts A'


o l1Í.j-
Ao ?oc1ir peçâs sobrcssalentes, indiO'le-s-emDre TI-
I.{ERO DÀ pEÇrr à o ]Toi,E, beli';;"-;
-PEDIDC DE ôj]sroi;l'çLo o9
PEçAS
;ã'; ;*IúI,&-o Dü r'ÀmÍceçÃo aa mâqulna constanbe na
p).sca c1e lde-ntific&Qâoo
Tome sempre por base o fianual dq Instruqães ?ti* !:-
de fabricaçao
rüta estarrpado na. capa o m6smo ríu]roro
da. iraâquiná respectiva'

-Fâr:nula para 119 da 0bservaçoes


peciitlo ITorne da Peqa peça

or*"'i'o'"

!"ôlô

Pod.e ocorrer que o nimero de rxna :eea fornocidã. Por


Entregâ ;ã;"tá;-tãi* d mesmo que. cgnsta nô l"Íanua1. }treste câ
so as peças são lntercamblaveÍ's' por §elteln Perfeita
;;";; ãqürvarontes entre si'

t-2í50151
sB4964P-2
/ILFA.LAI,AL
llt.,roit;,AçÕ:s egte,rs

Pcc'ii.do rlc ?cças, pá.g.2)


lotor
]'tre de :flabricação

.üorpc c1a mâq,eina

Pl-:,r.ca de itlentlfi-cação
illt ilHll i)osri;nnçãc do
lilil r,rÍr !ipo (n:iodêlo
']Ts de fabricaqão
I

.l: ? Tá-qn1"a.foi noclificacia rlcpois cla entrc,.;*,


se o n'r.ri;ie!,o r1e peça não constai: qro i,Íam:aL dã Ín=
b-ucõcs, oY so iroúver q*uiqo"r;- aiiriiaã-;â;";-o;ü
nero cor:'cto de algWra^peçC por qrialqu,el orrtro--=
no',,Lvo, mencione ãsse fãtõ ú p*Aicioi
Erl tais casosL,t.ingicaeãg cori,eta c1a DrjSGIiiÀçÃO
rro rrpc e o r,ii:,'mto D$ ,*ÁnnrcÃiió-.r,r;'triguram nÍr
^-"
Pr,ÂcA DE rDci'irr3'fceçã,0 á c1a rnáior, ^ro,pàotâ"à-iu.

2
=.
v 8:"_r_os rlt]1fl@p6g se os núm.ros de far-.ricação inclÍcados no roter
c-,..r fabrieação na placa ce idenriricacãó (eor.pã ã;-;áilinái-ãi-
e
---r '
fcrem l::ii c1o outro, lnc1ic1ue'arebô.s ó

Fo1la d.e acoplar:rcnto


Polia pa.ra co:'roies

Alôm clo njrnero e-do norre da peça (veja ca1.iitr.r.1o


R)r também as cli:rrensãeó U;
notor. Ao eneonenclar Luna poÍia""àdeoacopra-
-indique
xo t1o d.o ei_
mento, inforne tar,rbôra o comprimãnüo-adàquadà ao
crrbo 8..

s849 65P-2
1250131
q
ALFA. LA\,AL
INFoRMAçõrs GERAIS A
Âm,Evraç&s h = hera
L/a o lttrqa por hora
fpr = *otagãcl por rlnuto
Hz = a/a - olslos por reguado
/ = arârctro
§ÀE ' §oolety oÍ Àutonotrve hglaccrr. rudtoa
vlooorliaâc ào 6lco.
ssu = scgurdor saybolt llnrverear. rndroa yr,loo-
rlüailc do 6leo.
Er = gfâi., &grcr. rndÍsa vrrooarâaio üo 6rco.
EP rr Ertroc lrcreão. Bcforc-re a truürllloantaa
gEgr oatcado aditlvor, rcrÍrtcu a graudca
prcesãea.
A§fU = Ârsrl,oaa SooÍoty to,rTc;tlng túatertalt
NIÉf = llaoÍoaal Luhl,oatrog Grcar InrÊltntc.
ClaealÍLea at tra;88, IubrlÍioantu.
trso s rnücraatro.ar staadardtztn3 organrzatron.
Estabclooo padrõca lnteraaoronalr dâ prooü'-
lamntg.

s85458P
D t@
;D
b ÂI-FÂ.LÂ\,AL
lu LENGTH AREÂ
lu '\
b rroà\
to
rnrn rn
I
inch ft
\--
Írorn --
to
z z , .z
b
crrr IN ln c.rr ítZ

mm 0,001 0.03937 0.00328 cln


?,
0, 000 I o, 155 0,00 108
lu :Ír t 000 39,3701 3,28084 mz t0 000 I 550 10,7639
hD
b inch

ft
25,4

304, 8
0,0254

0r 3048 l2
0,08333 . -2
lnch 6,45 l6
.-L
j,45xl0 -
0,00694

hD rtZ 929,03 0. 0929 144


* lpm=t
lE lo

b WEIGHT
lu to
ht from I kg tonne t
lb ron (US) zl ton (UK) 3l

b 0r001 I x 10-6 l0 x 10-6 x l0-7


b 9;84
a 0r 0022 1,

kg I 000 0.001 2.ZO462 0r00tl0 9,84 x l0-4


lu
b tonnê

lb
1x106
453,592
I
0,45359
000

4.54 x l0 -4-
?2O4.62 l,10231

0,0005
0, 9842 I

4.{6 x l0 -4
i

ItD
l,t ton (uS) 9.0? x 105 90?,185 0,90718 2 000 0f 89?8ó

lo ton (UK) 1"02 x i06 l0 16, o5 1,01605 ? ?40 l. ,2

ta l) alao narned metric ton. 2) aleo narned ahort ton. S) atao narned long ton

hD
b VOLUME

to
ho Írom atr3 t IN
1
gar (us) gar (ux) bbl (US, oi.l) bbl (US, Iiq)

b -3
ctÍn 0r 001 o.264 17 o, zlggT 0, 00629 0.00839
hD
b rn 3

eal (tJ§)
t 000

3, ?854 I 0,003?9
264, t7z ztg,969
0.83267
ó,28981

0r 0238t
8,38641

0,031?5
hD
hD eer (uK) 4.51609 0r 00455 l,20o95 0,02859 0, 038t 3

hD bbl íus. ou) 0,15899


b r-
I 58, 98? 42 34,9?23 3333

bbr (us riq) I t9D Z,Ao o, I 192{ 31.5 26, ?292 0r ?5


hD
b Í7;!-ÀÊO

PRES§I]ITE
rrÉrmrrJ. l3.tre IIJ I f1 oz (US) = t.04084 fi oz (Ux| 1 fi cz {UK) = 0, 9ó0?60 fi cz (US)

hD
b írorn
lo
mrn [Ig inch Hg inch HrO atm pai l) Kgl crn
2
z)
hr
li mrn Hg 0, 03937 o, 53524 0,00132 0.01934 0,00136

T
ID
irrch Hg

i-nch Hr{)
?5,4

1,86832 0,0?35ó
l3r595l 0,03342

0,0024ó
0,491 l5

o, 036 13
0.03453

0,00254
I. akn 760 29,9211 406.7 82 14,6959 l,03323
T Psl 5lr 7l,t9 ?ro360z 27, 6799 0,06805 0, 0?03
iO
1

b
2
x,g/crn ?35, 559 28, 9590 393, 7o I 0, 9ó784 14.2233

!r l) tàe eyrnbot *t7inz is algo widcly uaed, 2) tàe ayrnbole kp/crn2 or at are alao widely uaed

b I bar = I x t06 ayn/crn? - 0,98692 atrn, t kg/crn? = 0r 98066.bar


r23I52
io .J::
fl1.Í

f
tt
Âi.FÂ.LAVAL
PCWER

to HP kw
BTU/a kcal/a hk
1TÔM

o, 25 1996 1,43466 t,4t502 l.o55l8


BTU/s
5,6932 5,61532 4, 18605
kcal/s 3,9683

0. l?564 0,986320 or ?355


hl( 0,69?027

0, !?8084 l!0138? or7457


HP 0,706695

kw 0.94799 0,2388 r. 36 l,34l4Z

ELECTRICAL DÂTÀ
p.c. I = âErrP€re
**=ffi, HP=lfifr u
kW
= ?ôlt
ldloealt
=
ArC. -- Three Phaee COA? = Power
xw=!éftffi4Ã; He = I:Jr|fi1-e-:Lla I hk =:#,,99L9-l!31

Synchronoua SPeed -- A.C. motora


120 x nurnber oí cYclea
r.P.I..=@

DECIMALS OF AN INCH
FRACTIONAL SUB.DIVISIONS OT AN INCH. CONVERSION INTO
666n.6nÉ6 6rNtr)ts
nú6666ú6 ÃioÉNrôrôl
IjnrôJFr5J6r-^J6r oÀôoiró.oNc9târr6
3ruôo-t-ó€Nco6rrÓ Ã-óruco6o'no'ô-Fô''€
;-GN6óo'6o'o-ró6+ ãcoó-NínF-o'ONÓ!ée
:;+GÊo'ô^:vnr:c9o-ó6
; ; à 6 o r, -o .ô ó .o'o'o r r F r É Ê É o ai ó o co oo o' ê' cÀ o\ ô' rl

dddd dcidci ddÇid cicicici c;idcroôc2ôooeoÕÔc


ÍV!f{ çs\tí !írl$í Ç!t:í"'
+s§Ç+íç9
.oóó.o'c€.ô.ô
ççtírt.
.ô\o.o.o
§!í§$
.o.o-à à'àóô 99õ'À ê'o'o'o
\\\\ 'o'ô'ê'd
\\\\
\\\\\\\\
ô§n.âr@cFo
\\\\ \\\<
6\OrcO --r-
O'O-N -l--
oqn'O FcO6(> q]'O
6 u1 -NúÚ
ro'O'ê''3
ôÉóÔÓÔÓÚ -N..t§r
r s f $ tn +'+ õ ã õ n o'n à n o

cg.ONêl'êN
r;;ô(§ó6
;.6úrt=ô'rn
NNô1 ff

666n66 66n66666
N6r N6rN6t-NSr runrN6fNnt-ô16F
\ONÓú ..r,t.ON<On.rró OrucCnirn"Oôl@6<tss O \O d F o! câ $
6-.CN @666OO-ró@<. õ - .O ru €O e O' 6
*-,v€ Éóórut.6rôo-óú ooô--N*tr6tso.oN66'ô€ ÕEl!'tf \Y:FS6
I ÕÔ_NNNN *ruoo óóôn
OCÕÕ
<iooo oÕ ÕÕ e:clc)Õ c)alclô
l
dÕdci OÔÕOÓOOOOOÕO
?§=íf s
I ÇSA'l CÚ .ô \o Ç !*
'í) \ü
úvú1\Ô rcf ü. Õ i $. ô.1
N N AItrJN d l-'.: N ô,

N
€ N a N
ô6
N
TJ
r

TEMPEÍTÂ TURE CONVERSION NOMOGRÂN'í

c3{3OÇÕüO(}(3 G{>ôC)oC)*ÕÇÕüÕE?#Õêi,
!-L Õe'!.{§lrO'g1$fte.{ ei ÔÀ ao I.\ € rf) EÍ {v, (\ ; o & eÚ F\ ê 4 Íi
ffre{tVF{a€ftf,gfi{cq r='! F F

o o ()
() ÕooÕÕooê
tôttCtff=Oô@ (â ôt
Õ
I

'r23lt5? b
lr*,
ii .lilii:.:!:f .iliiÍi!:
ALFA. LAVAL i::: :i:ijÍ:ii:ii:i jtii:iialiii:
';'.':+iiiiÍii:ii::.:r .,+!ii
i:i ;lii;ii,.:ii:i::'iÍ;iili..iii!:1
ii,iii+L,iiii iiiliiiri.lll
Função - DeÍintgães Fatôres que
- lnfruen no prooesso - ..i:.1:;:::;:;:;:;: ;:i::l:::::::i:l
::::
. r.ii*i:.:i:r.itl:{;:;::::

Mátodos de aeparação Bôrra Dcecarga 'iiiltfifitti'l


- - - contrôle Auto-
úO-
nátlco - Esoorha entre as vcrras í$
,o""iiraldadcg de a;uste
- Reoonendagõea cspeclale.
rnfornagões conor por exemplo, aôtre
o tratarnento
rÍquloo a scr prooes§rado aoham-se ta,bén contrdas do
nas
inÍornações táonieas forneoldas ao clÍcnte
por ocaslâo
da compra da nóquina.
FT,NÇÃo A finalidade da operagão é tÍrrrar uu Iíquido
de corpos estranhos ou É,eparar il! 1{qu
ido de
outro ao qual se aoha misturado.
,om'nrrçõns
4 a quantidade de IÍquido fonneci_
Yag,flo da-por unldadc d; ;;;;l"A ,r"uão â
ffi *ini*.il " " i, i* Í f §" ;flt ;"?I2";
jil

.Capacidade r"ecentora
É a quantldaae _máxima rle llquido
g:",? pode tratar pol unida_
ê.e, d.e I?tor
tempo, expressa em ou
t/h. ^3/h
Clarif lcacão ''4
o u. separação dg llquldo_bôrra nâ
a mSgulna e usada para sêpa_
_qr3,pgrt-i-cuIas.
IT Bera1:nenie
coxi peso g;neciffco "órtãas,
mais alto do
que o do }lqu1do.

Purlficaqão .Í_,*tseparaçãg du,1Íquldo-ll'quldo


na quâ+ 3 nggull1 ó usada para so-
pgrar 9gf" llquidos mlsturàdos mas
nao soj-uveÍs um no outro e com pô-
"9" espociflcos diferent€sn -"''' r'"-
solidos ccm Desos especÍfÍ.cos suD6
rlores &os dãs it*"iãà"-;"-ã;; ";ã;
separados s imultaneamentã .
Coaoeutração Separagão tÍquldo-ríquldo na qual
a máquina ó
enpregada para soparar dois líguÍ.d.os
mlsturarlos
entro sl, larolúvcis uE no outro e oon difsrÊn-
üeg pesos cspeofuÍoos, estando o l{quÍdo
nais
pesado en naior proporção na nistura.
sóIldos
oou pâeo espeeíÍteo naior do quc os
doe l{gut_
dos poden tanbór rer sepêrados rlpultân""rentc.
s8485gP
ALFA. LAVAL rdropos nn snrennçÃo B
Desoarga lnterni- §istema de esvaztamento do rotor durante a ope-
tente ração nedlante abertura e feehanento de Íendas
existentes etn gua paredo.
Descarga üotal Egvaziamenüo total do rotor, geralmente com ln-
terrupgão da allmentação,
Descarga parclal Esvaziamonto total ou parclal do eÍrpaço, de bôri
do rotor, Eas getr esyazianonto do restante dêstoj
A sll,nentagão não ó intérronpida.
Descarga oombinada Conbtnação, gueessivamente, de descarga total e
parel.al.

FÀTônES qUE INELI]EM I?atan;entos rudca, c.üno nas bcmbas


NÀ SEPAnÂÇÃO centrlÍ\rgasr podem Íyacionar as DEE
tlcuras reduzlndo_Ihes o tamanho- ã
Diferença <1e pâso tornando mals lentr *
esneelÍ1co "upoÀç,ãã
Vlscosldade
A fô:.qa centrÍftrga atua sôbre tô-
dÊ* as par!ÍcuIas na" proporção do Quanto mals flyi,to fôr um IÍquldo,
peso esnecÍflco c1e cad.n ütnâr Qtran tanto nals rânido u-rãrü" sora o
to mllor a diferença,ric pêso espã procêsso d.e separaqão -- por ou-
cífico, tanto *ãi"'ia"ir'ã' seoara tras palavras r- ba1-xa vlscàsldade me
câ.o o
ltrora o resultedo da separacão. À-
vi.scosldadg pod.er 8r1 muitos -
Tamarüro e formato das ser r.eduzlcr,a por aquecl$ento."à"o",
À v1s
PartÍct:Ins cosidade elevàda reduzlrá a órpr.i:
,üianto,malor a partíclr-1a, tanio clade da rláqulna.
náis raoirla a sedinentação.-As pâ{ Tenrpo na zonâ cenbr{Í\:.ga
tÍcuras a seren r"p"="ãàJ-.oo de-
velt ser tão pequenas qr_r.o se epl.o- Se a soparação não fôr satlsfatór1a,
xi-llem das dimensões cololaais. par a..'vazao devera ser dlminuida.
tículas risas e arreaànã;ã;;-*aã: Va_
zões rnenores proporcÍ-o"**-àu"almen-
mai.s faceis <lc separar d.o qlre as te melhor senaração.
de for.rna.to irreguiar olr *forrgâcla.s.

s84966P
tt\\
9AZ.O'Zt
z-dt r 69 8S

eqoerJoq ep e.rranB
(rsa 0'0I -g 'ü) rrrc'bs/3>1 L.o-E '0=td -ueru :xe .d ..ropesuaduÍo3
(rsd 6'ZV-O.ZZ) w).bs/31 0.€ -9 'I =Zd -
(tsd Z'V-Z.Z) tuc.bs /Zrt Ot.0-gt '0=I d eJraurol uroc ouJgluoD -fif1
It
ellrezlÍe teurllrs eP o J1IT.{
erqoueur ep oprnbll op anbuel
6L
9L
eprguâIos eIn^Tç^ X
opu€urqf, ep o;r1sr8e11 09 ú
erqouerx ap oprnb-r1 9I oesse:d êp propeln8e.r eF^Ig^
X
orloÍrlgueJ^{
õ oe5uelor êp eTn^Iç^ X
OTlITJ à o.r1s1ãe11

,,7/E

,,,/e

,,Yt

'lv^v-t - vJ-rv
t5
39€918 L
d99 rs8s

' 'eJqoueu.r ap oprnb.rl op oXueun.rdns


'op€lolduroc oçluo op epunlro €oT+glso oesse.rd e e5
eqce as erJgq eP €BrEcsap êp oT3 -u€IeqeJluos JoprnqlrlsTp o,r11rsod
-Tf, o enb ãp e5uareJ:rp elad o1ê3xa -sTp o 'elJaqe glsa ellarlse srerrÍ e
'ar.rgs ep oE5€rlsnTT eJlaurlrd €u anb ossed oe '€peqf,e; oglue os-erl
€p"rlsolrr q €rrlugpI ? oE5€nlTs V -uocuê e3-te1 sT€rrr eurelxo epeJlrre 1r

r1nL e.red oluarcllns'o sriuade 'serr:


( 'o,rou ep 'oE.re1 sr€ru ouralxã aqnl op s?À"J1€
es roloJ o a 'EJqou€rlI ep ".rlrq€
I"ue o opr.rdns ? e.rqou€ur êp oppbgl g 'ro1
' ?le eleIeu"3 €Iad grrng oprnb"tl o -or op Ia^grrr opun; op oxr€q .rod o3
'É1seu:ap tua op1:rdns .rgy eg) 'rolor -e{sa ou eS.reesep ep seln^Ig^ s€ op
c opu"ll3a] 'erUI3 e.red 9I-.g5ro] a -u€qce; 'errrrc e.red erqou€trr áp laue o
Iê^gLu c-pun; op oxreqe o5edsa o gle oluau.re^ou r:re3ro3: slerldse's€Iour sV

(e eui8çd 'e.r.rgq ep eE.recse61)

oY)vuvdss sc soooJ,srr 'IV^V.I-V:l-IV


tb
ÂLFA-LAVAL l4
METODOS DE SEPARAÇAO

CLARIFICAÇÃO

Rotor clarificador :

Â
Fôrça centrífuga Este rotor tern s6 urna saída. O líquido -
a ser tratado entra pelo distribuidor paía.
I Partes do rotor
os espaços entre os discos. As partículas
pesadas são rnovidas pela fôrça centrífug,a
ao longo da face inferior dos discos ene-.'
direção à periferia do rotor, onde acabarn
Liquido se depositando contra a parede interna
dêste" O Iíquido dirige-se para o centro
do rotor e é descarregado na coberta
Sólidos coletora.
O processo de separação pode ser influen-
ciado por alteraçoes da viscosidade (aurnento
'vazáo.
da ternperatura de separação) ou da

sgt454P-Z
ÂLFA. LAVAL uÉrooos DE sEpARAçÃo

PURrrrcaÇÃo

Rotor purificador
Força centrÍfuga E
^ ste rotor tern duas saídas. O líquido em pro,
cesso entra pelo distribuidor para os espaços
entre os discos, onde as fases são separadas
Partes do rotor urna da-_outra pela fôrça centrífuga. A fase pesada
e os sólidos nxovern-se ao longo da face infárior
r.íquido do dos discoa em direçâo à periÍãria d.o rotor, onde-
os sólidgs se depositarn Jm parede
"oa ";;";;.
A fase pesada prossegue por.cima do d.iscó ,:" .

LÍquido pesado superior na direção dã galrgalo do rotor e acaba


1e1do descarregada por cirna do disco de gravi-
dade - saída externa (azul na figura).
LÍquido leve
.A fase leve move-6e ao lonqo da face suDerior
dos discoe de separação urrr- direção ao àntro d.o
Matérias sólidas rotor e se descarrega pelo furo do gargalo do
dieco .superior - saída interna (amaiellõ oa
Diârnetro .da saÍda figura).
interna
Diârnetro do Íuro do
disco de gravidade
Diâ):oetro da linha
de separação

s81455P-2
/8
ÂLFÂ.LA\,AL i'iÊToDos Dr s,t.tt,tcio

"sÊLc nn;RÂui,-ic0't ou rstlo DrÁGuA"


Nrm rotor purificaCor o chamado ttsê
l-o 6rf,*.tt- evita o;re a fase leve I
passe,nela borda Ço disco superior, S, U t)
isto ó, iome â saÍda externa. Pqi á.)
^rz 1
isso o rotor deve ser cheio com Ii-
oui.do rlseladorlf antes de se admitir. posrqÃ,o DA LIlilIA fE Í.tp,r,:i(ic
l-iouido A ser tratado, 0 liquido
otrseladorrt
6 subseouentemente deslo- 0 rotor purificador pode ser ajus-
cado em Cirecão à leriferia de modo tado para tratar" de nistrmas de ]i
a fortoar urn-ane1 ll-quido cujo llmt- quÍdo-s com vârics ncsoÍi csir)ecÍri--
'Le intorno 'a t charnarJa rtlinira de se
'r,aracão" (ou interface) entre âs fã cos r alteranC.o-se o d.iaire tro da
ses leve e Dêsqda. A posicão da 1i]. said.a da fase Dr)Sadta (DZ). :ltatr'r,c
irh.a ce senallacão d.onenderá em parte
mais pesada ou mais visCcsa fc:: e
d.a rel-acãb enire od'pesos espebíri-
fase Içve, e apanto maior e o11,Íln-
cos d.as duas fases llouidas e em ticiade d.e liquido fornccida, tan-
narte tambóm do diâmetro das said.as to menor devárâ ser o riÍâmeiro da
saíCa da fase pesada. Pare egta fi
externa e inte:rna (DZ e D1 respect! nalldade ê forieci-Ca ccn a nâ,--'r:''.ã
vamente ) . certa quantidade da d{scos cle-qra-
^
C -a
liquid.o selador: vidade com flrros de vâri"cs .liâine-
tros.
- Deve ser insolúvel na fase leve.
A poslção da lirrha rie sepa.raeão dg
Pocle ser solfrvel na f,àse pesada. pende áe qual d.as fases deve ser-
- Não deve tcr pêso específÍco supq ãescarreeaaa fimpa e tan,bôm da i:ro
rior ao d.a fase pesada. porção eãtr" as duas fases,
liormalmente a fase cesada ê usada Se ó a fase leve que d.eve ser C.cs-
como -a
liouido selador. carregada livre da fase pesada, a
i{ota; Se o teor da fase pesrda na 1lnha d.e separ4ção cleve ãor dj.snos
mi.stura a ser tratàda fôr su- ta o mais põssiüel parâ a perifê--
ficienteraente aIto. (mínirao ria,ttÁêio tantã que sô rompa
25%), bastarâ em alguns casos o ^porárç-não
líqutdotr (disco de ,qavic-a
ad:nlttr ao rotor a mistura a de demaslado g:'ande).
ser tratada" O sâIo 1íquÍdo Se ê a fase pesada. que deve fic"'r
se forraará automàtlcamente em l1vre da fase leve, a lirü:.a Ce Íiê-
pouco tempo. parâQão deve ser Posta rnais Pelig
ôo centro, sem no eçrtanto estabele
EQUrLtffi rO HrDÊ OSTÂTrC O cêr-sa d.entro do C,iârne t:"o Cos disl
cos. pols isto lrnnedirla o f h:'xo
Se o pêso esnecifico da fase leve norm.i do Iíquldo- (dlsco de gravi-
fôr s1 u-o pêro
-s2, especlfico da fase dade demasÍad.o peqrreno) .
pesadã rôr o eluirítrio hldros-
tatlco pod.era setr expresso asslm: ESCOLHA DO DISCO DE BAVIJAD5
-- I"i. capitulo K.

s8509gP
r:",-":

"S*ã
t1
 LFA - LAV L
METODOS DE StrPARAÇÃO

DISCO iMPULSOR DA
DESCARGA

O disco irnpulsor constitue urna ver-


dadeira bornba de descarga cuja fi- Quando a vazáo é pequena e não há
nenhuma contrapressão na linha d.e
nalidade é- descarregar, sob pressão, descarga, o diâmetro interno d.o anel
o Iíquido do rotor. lÍquido iguala pràticarnénte o diâ_
Impulsionado pela rotação da cârnara
rnetro externo do disco irnpulsor.
Se o lÍquido tiver que vencãr algurna
da bornba, o lÍquido gira em forrna c-ontrapressão originada por urna
4e anel ao redor do disco impulsor. elevação rnaior ou por algurn aparel-
Este mergulha radialmente, 'ern rnaior ho que absorva a pressãol o diârnetro
ou rneÍIor profundidade, no liquido ern do anel lÍquido na cârnara da bornba
rotação, o qual exerce urna pressão dirninuirâ atê que se neutralize a
que aunrenta ràpidarnente corn o diâ_ contrapressão. Deste rnodo o disco
rnetro. A pressão produzida pelo irnpulsor bornbeará para fora todo
disco impulsor é cãmposta eà parte o lÍquido que entrou na cárnara d.a
pela I'pressão centrifügarr que p'r..,r"_ bornba (apesar d.a contrapressão)
lece na periferia e em partã péIa atê atingir o rnaxirno de pressão que
energia cinética do anel líquiào ern possa produzir corn essa quantidade
rotação, a qual se convertã quase de liquido.
completarnente err energia dã pressão.

s83574P 784347
7843 i
?e

fãr-rl- uavar-l METODOS DE SEPARAÇÃO ffi


DESCARGA TOTAL DA BORRA e PROGRAMA COMBINADO

A descarga da bôrra efetua-se atravês rior à exercida de cima para baixo


de orifÍcios existentes na parede do pelo liquido ern tratarnento, porque
rotor. Entre uma descatga e outra, a parte inferior do fundo móvel do
esses orifÍcios são fechados pelo fun- rotor tern urna superficie de pressão
do móve1 do rotor, o qual atú como (raio R1) rnaior d.ã que a de Jua parte
valvula na câmara de ãeparação. O superior (raio Rr). O lÍquido de rna-
fundo móvel é forcado pãra cima'cont- nobra entra pelaoparte dã baixo do ro-
ra rurl anel de vedação, pela pressão tor e qualquer evaporaÇão ou vazaÍr:,en-
exercida em 6ua parte inferiõr. Esta to dêste lÍquido e contÍnuamente corn-
pressão se forma durante a rotação pensada por urn dispositivo distribui-
ern virtude da fôrça centrifuga e au_ dor ai existente e que mantérn constan-
rnenta conforme a d.istancia ão eixo te o seu nÍveI (raio Rr), pois seu efei-
de rotação. O lÍquido d.e rnanobra to de bombearnento ndutraLiza a pressão
exerce rutna pressão para cima supe- estatica oriunda da alimentaçáo.

s8 31 53P- 2
7 846'36a
ÂLFA. LA\,AE. METoDoS Dtr SEPARAÇÃo

(Descarga da bôrra, página Z)

O llquido de manobra ê suprido agora de rnanobra é prernidci para cima por


através do tubo externo rnais largo, rnolas espirais. Depois é forçado para
fluindo sôbre a borda. inferior da câ- baixo pela pressão do líquido, abrindo
rnara da bomba centripeta (raio R,) assirn as válvulas de descarga no es-
e continuando por urna canaleta'atê paço por b:aixo.do fundo mOvãI do rotor
atingir a parte superior do anel d.e e exputsando da'r o Iíquido d.e rnanobra.
rnanobra. Entre as descargas o anel

Quando a pressão exercida pelo 1I- anel de rnanobra Ílue atravês de urna
quido de manobra contra a parte in- boquilha (g) qrr. fica sempre aberta
ferior do fundo rnóvel dirninue, êste mas é tão estreita que a perda de IÍ-
ultirno é forçado para baixo e se abre, quido ê insignificante em vista da rá-
rT de rnodo gue a bôrra é expelida do ro- pidez da adrnissão, colno se vê da
tor através dos orifÍcios ern sua pa- ilustração acirna.
rede. O lÍquido no lado superior ão

s831 54P
7 84636b
dQ-
uBtooos DE sBPenaÇÃo

mostra quatro exemplos de suprimento


A ilustraÇão
sÉTEMA oo i'ÍQutoo ã"-iiq"iao de manobra:
DE MANOBRA para descarga total; contrôle
§ rnáquina com rotàr
=
manual.
corn rotor para descarga total; contrôte
B = máquina
ãutornático ou rnanual'
descarga parcial^(com
Ç = máquina.com rotor Para tottr-tapiãa; contrôle
anel de nÍvel) o'ri'u."".1r'gã
automático'
p = máquina corn rotor para ei::ã:Ül
::il:'.l:*"
(descarga Parcial e total
comb
automático'
de descarga do rotor a,arece no
O tipo resPectivo
-ã"'r"'.' p
d e s ã nho
ãi." d'oâ " ;I
" 1i" " acrrna
-exemPlos
1: ""ii t à".lJi ;"" J::
i i':tt
so considerado'
de
ser 'usada como tíquido
Án.r, d'oce' pura' pode "dura" envolve o risco
LÍquido de rnanobra rn-anobra. u"j?gí;;;;" que poderão
da Íorrnaçao a1ã?i?;':""-::]:"t"s ocasionando in-
t" tl"aitias do'"i"tJtt'u'
obstruir
d;'";;;i'"' e' ãgtta deverâ ser tanto
terrupcó""
rnais lsenta J"";;t"
ã; :''*TXlfii;irtt""ul
e a tã mp e r atur a s
:?tT'3::;? : i*";11::' r Xiul a ; a
"u
elevadas
â: H -
+. ?
di,
i "- 1'^ :I i rtr:,'" iffi Íi;"J."tT,iii!'::
;;.;ipi;' s de cio'
õe c á1
l':l','" XTtL:;";"'

Tanque de líquido
o tanque do rI^"j;i;,1x? t;:iãâ i;:i":
lÍquid19"
de rnanobra :,ii"i]-: "'5
;t!,-Hi .", i#.'"'
quido ii9u,1 t:'. r,H1#t : *+ na figu-
a, a.'I""t!ã i"trit,'1:"
registro de cornando insuf-iciJnte do teto' o tanque
Ta. n* tuuo-ã" "f"tt por urrra válvula redutora ou
pode set tuústituídotlt'tt't"'- tmuora ê-ste últirno
urn dispo"';i;;^""t eficiente' Alêm disso' o ernp-
recurso ""ã;;;;s do lÍquido du-
rêgo u" "t"ããia
qt'J-u tot'trapres'sáo do
'u'If,*"';;;;;""
rante " "oJ:;;*"'i=to Ju at"targa ê balancea-
disco l"'poi"ll*áo tott,a"ao aberto'
ã" tr.* "i"tttt't

s8 5230P
ALFA.LAVÀL
METoDos DE sBpARAÇÃo
Rotor para Quando
descarga total " -1q:r-"1
total e esta
é,uq-rripad.a com rotor para
é controluà".*"r.,ra1mente d.escarga
registro de comando), o (por meio do
bra deve àer dispo"t;;;;irnu"i"J.*. dovê
lÍquido d.e mano-
na figura A.
p1 - veja Íigura. ""
O lÍquido com pressãopl
acôrdo com o àjuste a" inicia tôdas as funçôes de
Para o contrôle ""gi"tro de comand.o.
auto-mático, acrescentam-se
ma'duas várvulas ao siste_
aos condutos para ""ü;;iã;" e ,r""
as
tro de comando como d.uas cone-xões"ã-r""ã"porad.as
l"t"ir." do regis-
i"ài.à íigura B"
"
::.J;Ai.":ffi;xti:::"","", veja as instrucões pa_
Se fôr desejado-rnudar de contrôle
automatico para
;?;::i' flifl i:. I i "'." d; ; I ü ", o ai sp o s iti,-o auto -
passa ã ser controlada
f,
como a. 1 9t"t?rga
rrne pelo
"o"t.l*911 registro de comanao. -
P1 - veja figura.
O líquido suprido através
nar>artida; êste tubo devedo co-nduto
ser
1 fecha o rotor
recr.aa; à;;;à a ope_
O liquido suprido através
do cond.uto 2 rnantêm o ro_
tor fechado durante a oper;;;
de deve fechar-"u qoarão a -_ a válvula solenoi_
duto 3 se abrir. válvula solenoide do con_
,,
O liquido suprido através
o rotor durante a operaçãodo__conduto 3 abre e fecha
quando a válvula sole_
a vãrvura sore,.àiae d.;";à;;à.
;:tS: :;j?:n", z au-
Rotor (com anel de O mecanismo de.U"":.?"*.
nivel) para descarga para contrôle autornáti"ã dêstes.rotores é projetado
parcial -_ vega rnstruções sôbre
::Ti?;X#tomático' o siste*ã e aisposto;;;" indi-

Rotor para descarga Numa emergência, por exemplo


total rápida se falhar o sisterna au_
o contrôi; ,,,";;;;-ãl ,o.,.u po""*ãi-__ veja
:?T,1::",
p1 - veja figura.
P2 - veja figura.
O Iíquido com pressão p1
o mantém fechado duraàte-
fecha o rotor na partida e
ãÉ""çao, tudo de acôrdo
com o ajuste do registro deu .áÀ".rao-

!-]rtu$o."grn pressão pz abre e fecha o rotor


carga da bôrra. na des-

,ti

lii

{l
t,
1âri 58523 LP.Z
'fr
]il
ji
u'

ii

a/r.,
ALFA.LAVÂL
METoDos DE sEpARAÇÃo
Rotor para Quando *1q:r-"? é,ulrripada
descarga total " é controluà"
total e esta com rotor para d.escarga
*"rr,ráil"";;àIlir.r"
registro de comando), o ;i";.*. uo
bra deve àer dispo"tí Ã"iãirrr. do lÍqui.do d.e mano_
"" vê na figura A.
,
p1 - veja Íigura.
O lÍquido com pressãop1
acôrdo com o àjuste a" inicia tôdas as funçôes de
Para o contrôle ""gi"tro de comand.o.
auto_mático,
ma'duas várvulas sotenoiãe" acrescentam-se ao siste_
e .t""
aos condutos para as d.uas cone-xões
tro de comando como i"ài.à figura"ã-r"""àoradas
l"t"ir." do regis-
B"
"
!
::.J;Ai"":H;Hi:::"","", veja as insrrucões pa_
Se fôr desejado-rnudar de contrôle
automatico para
:?;::i'
como a.
fllfl i: - I i ",." d; ; I ü ", o ai "p o " iti.,,I auro -
1 9t"t?rga passa â ser controlada
rrne pelo
"o"t.l*911 registro de comanao. -
P1 - veja figura.
O líquido suprido através
nar>artida; êste tubo devedo co-nduto
ser
1 fecha o rotor
recr.aa; à;;;;à a ope_
O liquido suprido através
do cond.uto 2 mantém o ro_
tor fechado durante a oper;;à
de deve fechar-"u qoaráo a -_ a válvula solenoi_
duto 3 se abrir. válvula solenoide do con_
,.
O liquido suprido através
o rotor durante a operaçãodo conduto 3 abre e Íecha
-_ quando a válvula sole_
a vãtvuta sorer.àiau d.;";à;;à.
;:tS: :;j"":n", z au-
Rotor (com anel de O mecanismo de.U"":.?r*.
nivel) para descarga para contrôle autornáti"ã dêstes.rotores é projetado
parcial -_ veJa rnstruções sôbre
::Ti?;n"tomático' o siste*ã e ai"po"io ;;;" indi-

Rotor para d.escarga Numa emergência, por exemplo


total rápida se falhar o sisterna au_
o contrôi; ,.";;;i-ãl ,o,,.u po""*ãi,__ veja
:ffirlt;:",
p1 - veja figura.
P2 - veja figura.
O 1íquido com pressão p1
o mantém fechado duraite-
fecha o rotor na partida e
com o ajuste do registro deuãÉ""çao,
.áÀ".rao-
tudo de acôrdo

!-]ftui$o."9r, pressão pZ abre e fecha o rotor


carga da bôrra. na des_

t
t,
r
t:
li s85231"P-Z
I
i
qá/

ALFA.LAVAL
METoDos DE sepaReÇÀo

Rotor para prograrra O rnecanisrno de descarga dêste rcitor é projetado


cornbinado para contrôle autornático com possibiliaàde -de
ajuste para vários prograrnas de d.escargas totais ,

e parciais - veja as instruções sôbre coãtrôle


autornático. O sistema é disposto corno indica a
Íigura D.

T"*1deemergência,
tivo
por exernplo se falhar o disposi_
contrôle autornático, o contrôIe rnanual se torna
possÍvel, mas dará apenas descargas totais.
p1 - veja Íigura.
pZ - veja figura.
p3 - veja figura.
O líquido, corrr pressâo p1 fecha o rotor na partida e o
rnantêrn fechado durante a operação, tudo de acôrd.o
corn o ajuste do registro de cornand.o.
O lí_quido corn pres sáo pZ abre o rotor para descarga
total"
O liquido corrr pressão p3 abre o rotor para descarga
parcial e fecha-o após descarga parcial e total. por
rneio da válvula reguladora de pressão a quantidade
do fluxo de- liquido e portanto o grau da dáscarga
parcial podern ser regulados.

CONTROLE MANUAL Para perrnitir o contrôle rnanual dos sisternas rnos-


DO SISTEMA DE LÍ- trados nas figuras C e D, a válvula solenoide do con-
QUIDO OPERADO AUTO- duto para.o lÍquido de alta pressão deve ser posta ern
MATICÁMENTE contôrno ("by-pass").
Preferlveknente, urna descarga de bôrra no contrôle
rnanual é executada corno segue: Interrornpa a alimen-
t-açao do lÍquido em tratarnento e coloque ó registro
de cornando na posição Z - abra a válvula do cãntôrno
("by-pass") e feche-a de novo irned.iatarnente apôs a
descarga - ponha o registro de cornando na posição
3 e espere até a indicação de que o rotor está fechado
- ieve o registro de cornando para o registro de cornan-
do para a posição 4 e adrnita novarnente o liquitlo ern
proc es so.
Nota. o contrôIe rnanual pode requerer intervalo rnais
curto entre as descargas.

s85Z32P-2
ec)

ÂLFA.LAVAL
traÉrooos DE sEpARAçÃo

SISTEMA INTEIRA. Em correlaçâo com a automatizaçáo


MENTE eurouÁTrco líquido de manobr" C p""fu"irãr, e do sistema do
necessário, automatiiar tamblm aserrr certos casos
relacionadas com a d.escargáf,a tor.aoutras
(tais
funções
interrupção do suprimento corno a
total, e a lavagem da tampaãoá"iotor antee da descarga
Ua.."). -'
Se 'o sistema automático fizer pjrrt: da máquina en-
tregue, a instalação e . opurrô.o d.esta se fazern
de conformidade com as :instruçoes
que a acompanham
relativas ao dispositivo a.-"ÃJrOle automático.
contrário, consultl rr* Caso
DE LA'AL quanto à escorira
".p""""rrtante ALFA_ LAV A.L/
i;;;;l;-.-;;io iã"q,r"ao"
DISPOSITIVO DE Quedas de pressão nas tubulaçôes da rnáquina
ALá.RMA o funcionamento podern indicar perda d.urante
quedas ocorrem se o rotor não se d.e lÍquido. Tais
mento é apenas parcial. euer fecha, oú se o fecha-
de descarga automática, q""i.ra", a máquiá
"ã;-"-p"ooia"
é conveniente, ern
sisternas fechados, provei urna proteÇão
pressostato com dispositivo de alarrná como um
o lÍquido tratado.. o dispositt;; ã;;;; rr" t"b;para
bloquear os irnpulsos ã'H;i"-à:
pulo p"."sostato ao ocor-
rmar-dádos ; ;.
de pr ã s s ãá, q"";ã; ;; ã" ;;
;: ;JIi3i.? ::

\,

fi
h-
s8591 zP
ffi
ffi;
üe§
ÀLFA. L^A\ÍAL DISCO ALETADO DO ROTOR

DISCO ALETADO DO o disco aletado para o rotor é fornecido corn a máquina


ROTOR (incluido na jôgo d.e sobressalentes) e pode sei colo.aao
no rotor se necessário" Para produzir os rnelhores re-
sultados, a máquina deverá, em caso de separaçao di_
fíci1, ser experimentada tanto corrr o disco ãl"t.do corrro
.sem êIe.

Todavia, nos casos seguintes o d.isco aletado deverá


sempre ser usado:

t. Quando a rnáquina tiver descarga de bôrra por


contrôIe autornatico (prograrnada). -

o disco aletado proporciona a distribuiçao rnais rapida


do líquido selador no rotor, de rnodo que o sêlo hidráu-
lico se forrna antes de abrir-se a válvlla alirnentad.ora
do liquido ern tratarnento.

z. Quando urrr aumento rnoderado da vazão resurtar


ern ernulsão.

o disco aletado deve ser acrescentad,o ao jôgo de discos


existentes de rnaneira que suas aletas fiqueà bem de-
fronte aos orifÍcios de bôrra na parede dà rotor. para
evitar alteração da pressão no jôgo de discos, rneça a
espessura do disco aletado incluindo os calços (espa-
çadores), deterrnine a correspondente medida dos
discos cornuns superiores, e ietire êstes últirnos na
quantidade necessaria. Corn o jôgo de discos ja no ro_
tor, verifique a sua corrrpressão de acord.o
instruções do capÍtulo L. "ã* ""

Na de peÇa do disco Tipo de rnáquina Peça nQ


aletado do rotor
MAPX ZO4T 532116-80
MAPX ZO5T 532417 -B 0
MAPX 2075 s26441 -80
MAPX 3 O9B 528077-80
MAPX ZlOT 53ZZ6t -BO
MAPX 31 3 T 5ZBi40-80

s8832ZP- 3 tz3L0z9
ALFA. LAVAL PosrçÃo na Lr!{Ea DE sEPÂnASf,o B
poslclo m O cnprâgo do ôlgoo dc ipavldaüo catd crplloado
lnur( nn snrenegÍo noc oa$Ítntor B c K. Gon ut1llzaçãe do cqutparent
ebaL-o êeeorlto obtór-tc. o porloÍ.onamto eomctt
nais ráptilo ds-1lnha dc ceparagão o roüul-gs o DL
DOro ôo troeas do dlgoo dc gravlàado, roülantc o
aurento êa ooatrapressão no tuDo do üsroarga da
faso lsve (ófeo). :

Equlponnto O equtpansato s uoatado sôtro o tubo üc deeoarga


ô lastalagao ds Íare leve (l) o rrls piáxülo possÍvel aa ná-
qu1aa.
I4:3 ô
Ê r!2 $+:z
==== ==--qÜ:*---'
L"
4:I

e
xf,' _: jii:
"+,-,-d)"íli' LtJ/

0 eqalpamsÊo ooasLsts a&;


ê:l lrí*aâae*re (0-.6 tg,/es3) é 67816
tzz Beglrtro (2) -- 61?846-3
Itll lÍçaôaetro (o-10 \.a/auz) -- ã2119{-2
14:â Yártnra ôe rctcngão (t/t') -- 744s43-0r
14:3 Regulador de ar
úaPx zo4, 205 -- 745339-Bo
MAPX ZO7, ZtO, 3L3 745339-Ot
47 Válvula pneumática de pressão constante
(de dupta ação)
' MAPX zo4, zos 1zs **) 744569-80
MÂPX 207, Zlo, 313 (40 mm) 744498-80

s8B051P-3
P 1028, l03z (4046- t o)
ÂLFA.LA\,ÂL POSrqÃO DA LrNlr DE SEPARAÇÃO 823
Escolha do anel de Para purificação e clarificaçáo use o anel de nÍvel com
nível e o disco o rnaior diârnetro interno rrdrr - veja Rotor, capÍtulo I.
de .gtavidade
gravidade
Para clarificação usá o disco de o rne-
çorn
nor diâmetro interno da tabela no capltulo F.
Para purificacão escolha o disco de gravidade pelo
gráfico e faça as correçôes finais rnediante regula-
gern da contrapressão.
O gráficor eltê facilita a escolha correta do disco de
gravidade e da contrapressã9, é baseado nruna tern-
peratura de separação de 80"C e nunxa vazá.o de
2.000 l/h rnas pode ser aplicado para tôdas as va-
zões atê 4. 000 l/h inclusive.

Pressão que não deve ser excedida


i

t,

ll

Y
"x
,,*11

0.85 q87 0,88 091 q92

Contrapressâo ern kg/crnZ ,ra Írs. leve.


Indicada pelo rnanôrnetro 4:1 no tubo de descarga.
I

!= Pêso especlfico da fase leve a 80oC. :

f,= Diârnetro do íuro do disco de gravidade.


I

Exemplo no
grâfico Se a fase ]eve (ô1eo) tiver urn pêso especlfico de I

0, 90 a 80"C, experirnente urn disco de gravidade I

corn furo de 101 rnrn. De acôrdo corn o gráfico, a


contrapressão 1a- íap e 12ve deverá, neste caso' ser I

no q4{xq4qq 2, !5 kgf crn' .


O sê1o hidráulico no rotor rompe-se a qualquer pressão I

que exceda a linha B3-83.


À eficiência da separação deverá ser verificada para
I

se poder d.ecidir finalrnente sôbre a ajustagern da rná-


quina.

s88823P 784984
(ex zoz, 4Lo7-9)
ÂLFA. LA\,AL POSIÇÃO DA LINHA DE SEPAR.+ÇÃo B
Àdurtc da oontraprclrõo ÂJurtr a oontraproreão ausentanio poEoo t pouco
a prtseão c oblcrvauilo o vtror da Íaro pcraüa
(,íglr). togo qur ntctc v1ror rp.rto.r a Íarc r
drÍxr dc aumtar a prcccio. h crgulde, rcduzc
ôc o"ã rgloú a omtraprcrtion

Sc o râts l{qutüo rorpcr-ss icvtdo a oontrapro!-


tío nulto lortcl rcduza-a üe t.-2 l;g/ar2 c lntsr-
rolpr o rnprhnto êo lÍqufüo or proo.lto.
Aârtta ro?o l{qnlio paaa o râlo nrardurloo à tor
poratca üc rcparagio. ABrl lontanntc a adá1reí
ils tÍqulüo trataâo c aunoate a ooatrapreerão etí
or§ ry'o2 abal-o 6a: prearão .ü qn. o aâlo re
" rolpC'

&B: Cada rudaaga dc vazão su io pâ.o arpco{fl«


üo f Íqulôo cr procGtüo tona im:lrírlo ur-
noro aJ[rto da omtraprcs

s88053P
(4046- 10)
ÂLFÂ.LAVAL

DADos rÉcNrcos
Detalhes adicionais (como pêso, etc. estão
)
forrnaçôes técnicas fornecidas por ocasião contidos nas in-
qruna. aa .omf"a da rna_

POTÊNCIA Potência adequada do motor:5,5 kW (?,5


REQUERIDA Hp).
Potência de partida: aprox. 6, Z kW (1,
O ffe1.
Potência de trabalho com gontrapressão
l, S kg/crnz, p.ex. de
z,õ;tÃ.pro*. 5 kw (6, z Hp).
ROTAÇõES POR o número de r. p. m. recomend.ado para
MINUTO zontal, e que não deve ser ultrapassad.o, o eixo hori_
pado na plaqueta de identificàüáã;áriri;;: está .estam_

A tabela abaixo indica as r. p. m.

EIXO HORIZONTAL 1420 - 15oO 1700 - 1800


Acionarnento (rnotor t4?0 - 1500,k 1700 - t800,k
Tacômetr 1420 - I 5oo 1700 - 1800
Contador de rotaçôes It8..- 125 t4?, - 150

>F corn rnotor de acoplamento direto,


50 Hz C. A. , ou rnotor de C. C. d.e 4 polos,
>i.>:< corn rnotor de
acoplamento direto, de 4 polos,
60 Hz C. A.
ór-eo LUBRIT.ICANTE Veja LubrificaÇáo no CapÍtu1o H.
TEMPO DE ACELERA- De 0 até plena velocidade d.o rotor:
ÇAO PRESSÃo 3 - 4 min.
Pressão requerid.a na alirnentação:
Altura de aspiraçáo máx. daüornta:2,0 _ 2,5 kg/crn}.
aprox. 4 m.
::lii,
zi rn, /tr - z,
i,' 1
.
: " t "ot:; I " T *"1
k\'/";z', Ã;t'/;
I zt" _;; "; ilít
- ;; ã ;E/::;,
)
IÍQumo DE MANo. Liquido de baixa plessão (do tanque):
BRA 0, 15 - 0,30 kg/crnL.
Liquido de altâ p_ressáo:
1,5 - 3, O kg/crnà.
LIQUIDO FARA LAVA- Pressão: Z - 4ks/crnZ.
GEM E SELO HMAÁU. Temperatura: *ãi.. 93oc.
LICO

s88833P
(4t07 -e)
ALFA.LAVAL

JOGO DE T'ERRAMENTAS
As ferrarnentas especiais para o rotor devem, de preferência,
ficar penduradas o rnais'próxirno possÍvel da rnáquina (ou d.o
local de lirnpeza). se a ferrarnenta tiver rôsca à esquerd.a, isto
será notado especlficarnente nas intruções para desrnontagern
e montagern; se a rôsca fôr à direita, não haverá indicação.

FERRAMENTAS para o ROTOR

Chave circular Extrator do


pequena distribuidor
* 72625 - 7?607

Chave circular
grande
- 72236 Extrator do
fundo môvel do
rotor. Chave de
pino para o dis-
co distribuidor
do lÍquido de
manobra
- -^/^^
I LOZ'
Marrêta de
churnbo Extrator do
- 64324 corpo do rotor
- 72712

Extrator da capa
do rotor Sôrnente ern ro-
- 7262t tor para progra-
rna cornbinado:

*:-rfl Chave de pinos


para sede de vál-
vula e suporte do
bujão de válvula
Extrator do anel : - 51937 0-80
de nIvel

#
- 5Z93Zr-r Sôrnente ern ro-
tor para descar-
ga parcial:
Pino extrator do
anel de vedação Extrator (2) do
da capa do rotor anel de nlvel
- 7 1.194 - 51 68 66-80

s88802P
t23t1?.0
(+tot -s)
3a^
ALFÂ. LÂVAL JOGO DE T'ERRAMENTAS

F ERRAMENTAS Para a TRANSMISSAO Chave de pinos


para o deÍletor
Extrator do cubo - 73t0t,
da fricção
- 523249-8A

FERRAMENTAS para SERVIqOS GE-


RAIS Saca-pinos
Manga extratora pequen.o -2279
::.2.1
(r de rolarnentos grande - 37666
rl - 65374

Prisioneiro ex- Â:iil?derenda


trator (2) da \I
ffi arruela de veda-
ção. Prisionei-
ro-guia para o
rnotor ?li;;#r
- -65454
70300

FERRAMENTAS Pqra o EIXO VERTI-


ru
CÀL Chave estrêla
Extrator de rola-
rnentos
- 70895
ffi 2l f ?3 rnrn
- 6537 6

Cabo corn cas-


tanha
Extrator do rola- - 72243
rnento do rnancal
superior
- 70293 --trfl Exténsão
- 72244

H Soquête s:
Calibre para a- 15 rnrn - 72245
juste da altura E 21 rnrn - 72246
- 72999 14, 3 rnrn -- 7337 6
fil Chave'rAllen"
lH 10 rnrn - 66769
w
Chave fixa
L5f 47 rnrn Ferrarnenta de
- 39456 centragern e
alinharnento do
rnotor
Chave tubular Para - 7?685
porcas circulares (Não inclulda
C C - 72719
quando o motor
já ê acoplado
a rnáquina)
É":i

123 1 120À
s88803P -3
(+ roz"l)
ôtB
ALFA.LA\,AL rôco DE PEqAS soBREssALENTEs

A lista abaixo inclue apenas as peças sobressalentes gue fazern parte do equipa-
mento padrão da rnáquina" Peças sobressalentes paTa equiparnento especial são
indicadas junto à descriÇão dêste, no capÍtulo X. Em ambos os casos, certifique-
se de que sejarn sefirpre rnantidas ern estoque. Evite encornendá-las incorreta-
mente - observe as instruções sôbre pedidos de peças no capítulo A.
(O número entre parênteses indica a quantidade - quand.o rnais de urna. )

ADMISSÃo" DESCARGA (cp" capl- Rotor para prograrrla corrrbinado


tulo I) 515133- 1 Boquilha
7 39?L Visor para o indicador de
518549-?, (a) nu3ao de váIvula
Í1uxo
5ZAZ43-1 (3) Sede de válvula
223406-11 (S) anet de vedação para
74759 Colarinho de vedação (Z) sede de válvula
para a união rotativa
6859? Gaxeta (2) para tubos ACOPLAMENTO DA T'RICçÃO. EIXO
526441-80 Disco aletado do rotor HORIZONTAL (cp. capÍtulo P)
Anéis de vedação: 7 L6Z7 (2) Lona da fricção cona
(2) para as tarnpas coleto- 6 parafusos no 8341
7140?.
22341?-Zl Anel de vedação para a
ras arruela de vedaçâo
64706 (2) para tubos 73549 Anel retentor
73920 (2) para o indicador de
Íluxo EIXO VERTICAL (.p. capÍtulo P)
ROTOR (cp" capltulo I)
Rolarnentos:
7ll8l Mola (5) para o anel de 987 6 para o rnancal superior
cornando
60695 para o rnancal inferior
Disco interrnediário - Molas:
9699 (12) para o arnortecedor
veja o rotor respectivo 7ozLg (6) para a caixa de rnolas
30060 Gaxeta para o disco de Anêis de vedaÇão:
gravidade 65s94 para a caixa de rnolas
Anéis de ved.ação: 64706 para o colarinho protetor
71301 para a capa do rotor 223402-tt para a capa protetora
7 t35t (Z) para a capa do rotor
69270 (2) para a capa do rotor PARTES DO CORPO ("p. capÍtulo S)
71350 (Z) para o fundo rn6ve1 65227 Lona do freio incl. 3
parafuso" ,ro 8341
do rotor 5 18859- 82 Tinta para retoque
t4z-38 (2) para o fundo rnóvel (tata de l/B litro)
db rotor
?1866 (2) para o disco impulsor Anêis de vedaqáo:
de descarga 38259 (2) para o anel distribuidor
223406-5 (2) para o anel de nÍve1 647 0B para o registro de cornando
rl 67587 (2) para o anel de cornando 607 39
7140t
para o registro de cornando
para a capa do dispositivo
lD Peças adicionais dependendo do tipo irnpulsor de descarga
do rotor
! 7 0943 para o cotovelo de descarga
de b6rra
! 71433 Boquilha
(515133-1) Boquilha para descarga Gaxetas:
I para o disco distribuidor
rl 68899
total rápida
(:) eujão de válvula
7 1360
7 L362 para o disco distribuidor
It Rotor para de s c ar ga 'par cial 68937 para o registro de cornando
rD 71351 (2) Anel de vedação para
t, ;,fi.
515133- 1
o anel de nIvel
Boquilha
ID 68899 (3) Buião de váIvula
lD ,a s88838P
(41 07- e)
rD
r,
I
I

690
n%,

l,rrl
-216
Ituxtlo
----fs/a,

531900 v. -sidr (4107 -91


D
lf
I
lD
I
|D
rD
lD
t'
I
rD
I
I
rD
lD
I
D
ID
tD
rD
rD
lD
rD
t,
l'
a
t
I
t ,
a n,J,uo
ls"
tlAPX 2075-29

r,
t
t
t
lD
lD
t,
D
D
lD
rD
tl
r,
lD
!
!,
!,
ID 531900 h. -sid. (410?-9)
a
atr
ALFA.LAVAL

ffiI ne i

4t/+"

w
A
!

176 I

3,
B

Centrumfórskiutnind vid ullrê onslJlnind


p6 f lexiblo élonqeá.mox: 12mm ll!2") '
390
-tSYí6n-
280
Deviotion form cenlre of outer connection
of ftexible lube =mox. l?mn ll/2')
+{ffi

531818 v. -sid.. (4107 -g)


ã}

/'7APX 20JS-29_

_,\

I r-Z)-ffi#l
40O i -r--'
-15)
t53/,/ zbs I

llt
n-*

zlo br| @
8t/+,

531818 h. -siü 1+rOZ-e)


ALFA.LA\,/\L lj{sT ,tI, r c 1, c

D3SM4BALAGEil,l -Ao desembalar: a mâquÍna, 'Lone culdado para. não


arranhar as partes plntada.s ou nolldas.
Verifloue pela lista de embalagem que tod.os os
itens se jam locaLiza<1os.

BASE A base deve ser nlana e Dode ser de vÍgasr Qon


breto ou semelhante. As dÍrnensões o âs distãn-
cias d.os chumbadores^etc., an.lrccem no de:serüio
djr,renslonado. A CistâncÍa, da carnde majs rrróxl
** deve ser inferior à i"rei"*ria no tlesenlr.õ.
"ão
Disnontra os irr.bos, bombas e. outros acessórj,os
d-e maneirn que possâm Íler fàcilr,lenie Íll.canea-
Cos.

CCF.P0 Drt 11.{i:*JItA t/oJa cal.,ítulo S. As roedidas necessâr'i.".s sno en


§ ]lClIT:\iiIlI contradas no «Leserüro ri.imensia:nr.do.

LUM N?ICAÇÃO I'Iunca dê na:rttda à máqutna sem oue haJa óteo


no cârter. VeJa carítril-o H.

REGULAGNI'I DA AL'I$IA "Faqa as verlficacães J.nd'icadas no carrít'ulo L.

notcP. - ADj'irssÃo Desmonte e (se necessârio) lirnpe as pecns cu.e


- ]l,ESClta.GA tenharo contacto collt c:l-torr-r"do - vej3- o capítu-
1o T. Ce::tifiquc-*qe de mte ns veclar:ões este jarc
colocadas ern seus lunares (naIry;ns casos el.as
'são erabrultradas em separado na embal-anem).
O anel de vedaqão da borda r'-nferior da cana do
rotor deverâ ser oroteqido eon-t ra qualquer da-
no. A cana do rotôr devera, rrortanto, ser eolo
eada sôbro uma base macla, de madei?a ou tror-
racha.

,,i
(cont. )

s85585P- 2
§r
ALFA.LÂVAL
INSTALAÇÃo
(totor. Âdmlgsão. Descarga, pág. e)
Retlre os trés parafusos clo anel dÍstrÍbuidor.
Êste anel cleverá clepoÍ.s ser flxado ao corpo rlo
rotor com âsses mesnos 'rarafusos.
,\ Se a porea rle capa estiver na ponta do eixo
i vertical retire-a (para a direita) an.bes de
montar o corpo do rotor.
Ântes rle pôr a máquina en funclonanento; o ro;
tor tleverá estar montado conforne as instruções
tlo capítulo f .
I,[O}ITÀG11I',1 D0 I.{C)'ICR VcJa cap{tu1o R.
ürc.q,CÃo À nÊon tlgug _o motor à nâae d.e modo, çI.16 o rotor glre no
rr,Éuirca sentldo dos pqntolros do re1óslo. "
.
Nota: Nunca llgue a máqulna sem o roüor na ponta
que haJr óf"o no
cârter ça qtrantid.ade o dualldádo necomend.a
das. AIem dissor sê a máquina tÍver go"-
lungionar !-plena velocldade, as tampad de
verao cer fLxadag.
ACESShIGS Para Ínstal,ação das bombas, flltros etc.e se os
houverr vêJa o eapÍtulo X.
t'tiBttrLAÇÃ,0 Instale a tubulação de maneÍra quê as conexões
d.e entrad.a e
de s aÍda da máqutna'não f lquem Í,u-
Jeltas a esforeos. As extremÍdades dos duUos de-
vem ser soldqdss estanques e llsas por dentro
das luvas das conexões a fhr de evltar cavldades
ggf utonas d.e poolna. fsto á ae partt cufa:r impor-
tancia nas lnstalações que demaàdam absoluta'hi-
giene, como nas lndústrlas de gêneros aLlmentÍ-
c10s.
fôaas as costuras <Leve::ão ser retÍfLcad.as e polL
das cui.dadosanonte.
As trrbrrlações d.evem qer lnstalad.as do modo a ner
mitlr+,onsões
urna folga -em tôdas as ài""ã;"r; ;;; Írô;:
dlr e-vibraçõos.
{pôs a monüagêilrr -tôaas as secçõeÊ da tubulgeão
deverão qor lavad.as com Jato áe água-e, apos a
lnstalaçãor essa lavaqom se estonãerá á toao o
sistema de tubulação para rêmover as cinzas me-
tâl-tcas e outras Ímpúezas e lmpedlr que penetren
na máqulna, nas bomLas e outros acess6rlos.
Tanque de bôçra Êste tanque deverá ter a capacÍdade nrÍnima de
5OO litroe e ser conotado à máqulna por um
tubo der4n. O tubo deve exiender-se vertlcal-
mente a parttr da saÍda de bôrra da udquina.
s85240P
r:Z!l
i: o 0l
i:ãã1
z -e "0 il OE LAVAL §€PARATOP TYPE IíAPX 2075.
.d5
Yl
À
IHE AIFA t^VAI DT TAVAT GIOUP
741975 €
o-: o"
àFf- FLOII CHAPT FOP MSTALLATDN
gSti TUMBA SWEDÉN

-; c
!!: o

-qo
-ÉJ-õ O!
! ';
>
-
I 0§ LI,VAL SEqAPAT0P lqApx 2075-20
3 ã aü 2 H€A7§P
_É-ó
:cÕ
J npERATtno (nano€uvalNc) b/A\ER nANK
o 3!{
=!9< 4 SLUO6§ TANH
! ã!?
:ó.- 5 slu06ê Punp
.i(r<
J- _:
"< o< 6 \IAT€P STPAIN§P
i<t*
7 SâF€TY §|RâIN§P
I POSS|SLY SOFT€NINí F/IT€P FOR
v,
o€p?slrs 0F L|HE9T?N€ (â
t{ YáT€N
Ftohtr€|€p utrH 8u/17 - ltí §
COIIS 7âII T . PR€SSUR€ VA LV€ rú
§
l0 til€r PunP §
i(t

b)
rl
Q
l-
<í=á (t
<< É.á PâRING otsk coaTLEf PutlP) \
;'E E'o
<i'o IN CENÍRIFA6AL &OWL r)
u)
::, e
le \
6 e
-. a
ft §
-5
a
ca

cto
c

3/,r"
\, t
§
ôe*E
E>-t
=u 3t -'o
COPP§R PIP€ .ff
E-
t\
^L-

lr o - flOT FRê§H 9/A7€R


I

A8Í 85 OC t§
:o
àa4
a{<-e
t
ó t
c - r'E §
í << \-
:>>
!<<=
aa-)o
q t

!.t t
1"
e.
q"
I
r\
§

otl 0u7LE7, trr
\t
§
: Qf
lttYtFtul4 2" I a
§-l tâ
r0 8L6€ 3* aa
oR sruoâE 7âNk §s
0/L TNLET 8t
§8
inmun 2! §s
§\
Hۉ71N6 COIL

fontr" dot
.o
aa
_t
-a
.9 OE LAVAL SEpd'RATO§ NPC fiAPX
;À 744979€
1; FLOII CHAPT FOP IHETALLATION
.:=
!'t
àc
S€PAPATE TEEO PTNP
à9
r?
o
!>
:o I 0€ L.YAL SEPARâ708 I|APX 2078-20
-E
à3 2 H€A7§P
9? J àP§pA\tnç (nano§avratt6) uâ\ên rAilK
!J
:<
c>
4 SLAOG§ TANI(
ü-<
;i 5 slu06§ Put4p
o< 6 \IATêP SIFâINTP
E-

7 sâFEry §rRAtrí§P
I Fàssl§LY §§FlEtilNo FltI§§ §0R (í,
CI§pe§lr§ 0P t.try§srâry§ aa
§
Ftov4tr§p wlrH Eullf - ltí r,
(t
COTISTâil7. PPêSSURE YALV§ la
l0 liltgr PAnP §
3
fi OYEPFLOU
'IALV€ h
rr
i
L
=; l{l
=o

E!
PARtNc otsk coaru| PUHP) t
:oc lTí CEHTNIFA6AL r)
>O úl
'OTJL \ \
-'
o:
0l
!
ro
tt[ \
t
iD
o,

,/*^ t lc
\t
:E
-'o
Ot
COPP€R PIP€ I}
§-r
t
;t
ê- tI
O- Hrr FpESfl ,/.7€P ,rr. e5 'c
rO
ó: t
a;
.!
>l
tt
<=

(u tI R

oil auTllr
\
§
t
nt4,3' § a
nurc€ 3'
,t? 7ttít(
I a
aa Ii
eL lilarr
T

'IEAI'
HJâ|Üô CatL

1979€
[rrmmrcÂç.Ão
Nlerye-se entender que a nrenção de eertas narcas eono exenn.lo
üe lutrriticante adequado não implica na exclusão de outras
GoE propriedades eclui.valentes.
EBgtrLiçtES _ veja eapítuto Á,.

.t rr.íquina é entregrre se:r óIeo r1o cárter.


I{IINCÂ A LIüJI sern pri.meiro
ter surrrido o
cárter con óIeo n.l q[amtirlarie e clo que].ir]a_
de recomendadas. ijnii alteração na tenlrer...ltrlr
de separação porie tornar necessário
trocor ,
óteo por outro de tÍpo difereute.
Os óIeoslubrifieautes e as graxas
devem ser
guardados em latas lÍmpas e fechadas
para
Ínpedir a entrada de poeÍra e a unirlade jreui
coü:o reduzir o mais possível o
efeito cj;r ox
dação grelo ar. O recinto onde estiverem ,Ín&:
dados deve ser sêco e frÍo"

7s06P
4t39-z)
ALFA. LÂVAL
LUBRIF'ICAÇÃO

LUDBIiIICÀNTES
óteo Iubrificante Para escolha do tipo«Io óteo lutrrificante
para o oárter
siga as recomendações dadas nas tabelas abaixo.
Os tlpos dp óteo mencÍonad.os nâ tabela devem cor-
respond.er às esDeciflcações qualltativas que se-
seguem, Em caso de duvlda, consulte um renresen-
tante a.utorlzado ÂLFA-LÀVAt/IE LÂVAL.
use sempre um ó1eo mlneral de prÍrnei:ra qualr.d.ade.

ô1eos SAE Tipo Viscosidade Indic e Ternperatura


do
rnáxiarna de visco- rnínirna errr es-
SSUa loe" sidade tado líquido
óleo ern oC (oF)
21ooF I toooc rnínirna
ZLj at L,5'Z
SAE l OW I 000F -20 -4
at 50oC
SAE 20 45-58 I,4-1,9 80 -i0 +14
SAE 30 58-70 1,8-2, I 80 - 10 +14
SAE 40 70-85 ?' L-?' 5 80 - 10 +14
SAE 50 85-1 I0 2,5-3,Z 80 -10 +I4

Óleos EP
EP.1 BP Energol Gear 300 EP
Caltex Meropa Lubricant 3
Gulf EP Lubricant ?5
Mobil Cornpound DD
Shel1 Macorna 72
EP-Z BP Energol Gear 425
Caltex Meropa Lubricant 3
Gulf EP Lubricant 115
Mobil Cornpound EE
Shell Macorna 75

EP-3 Mobil Mobilube HD 80 - 90


GuIf Transgear EP 80 - 90

Observação Os ól-eos lubrlflcantos especiais pera clllndros


de motores Dlesel e que contenham aditivos do
tloo arnlna ( aeralmente destlnados a motores Dle
sei marÍ.ttmoí que utilízan qfeo combustÍveI pel
sado) e os ôteos para automóvels denominados-
thrulttgradetf não d.everão ser êmpreqados.

s87507P
(4139-z\
ÂLFA. LÂVAL
LUBRr'rceÇÃo H
(Lubrificantes, pâg, Z\

Pasta de bissul- Exernplo:


feto de rnolibdênio Molykote Paste G
Rocol Anti-ScuÍfing Paste '

Graxa à base de Exernplo:


bissulfeto.de Molykote BR-Z
rnolibdênio
Molykote BR-3
Pastas de polieti.leno-ó1eo de rícino ou politetrafluoro-
etileno-óleo de rícino são recornendadas para máquinas
usadas ern indústrias alirnentícias ou onde a colo-
ração eacura de outras pastas possa ser indesejáveI.
Gr axa pa ra Use serrrpre u.rna graxa para rolarnentos à base de
rolamentos sabão de Iítio, de alta qualidade, de acôrcorrr corn
as especificações NlGl-classe 2 ou 3, e utilizáve1
a ternperaturas acirna de 100oC" Ponto de fluidez
cêrca de I80oC, de acôrdo corn norma ASTM D 566-44.
Exemplos:
BP Energrease 2 ou 3, Caltex Starfak Prernium
Grease 2 ou 3, Castrol §pheerol AP Grease 2 ou 3,
Esso Beacon Grease Z ou 3, GuUcrown Grease 2
ou 3, Mobilux Grease Z ou 3, Shell Alvania Grease
? ou 3.
Graxa lubri- Use sempre uma das graxas recornendadae para
fi cante rolarnentos de esferas.

Oleo Use o óIeo recornendado para o cárter.

s85453P-2
ii,l
tt
"l-
ALFA.LAVAL LUBRIFICAÇAO
l,

NTO DE LUBRIFICA- LUBRIT'ICANT E QUANDO LUBi].IFICAR

Cárt.er Ternp. de seParaçao: Nír,el do óleo na metade


superior do visor.
:
I L5 - 70oC = sAE 50 Encher antes da Prirneira
70 -
95oC = EP- 1 partida.
Prirneira troca aPós -300
Ternp. arnbiente: horas de operação; dePois
mínirna 1OoC a cada período de oPeraÇão
de 1.500 horas. No caso
Quantidade de óleo: de operações Por safras,
, 5 litros antes de cada Periodo de
traba lho.
Lirnpar antes de trocar.

onta cônica do Pasta de bissulfit<> Sernpre antes de colocar


ixo vertical e rnolibdênio. o corpo do rotor no eixo'
rnas de qua.lquer modo Pelo
[eo rnenos urna vez Por rnês.
Aplique o súiciente Para
Taxa evitar o griParnento sen-t
causar patinerção.
reventivo contra Nas interruPcões do ser-
errugem viÇo, com o rotor rerno-
vido.

Cubo da Polia de Qualquer das graxas Renovar a gtaxa urna vez


acoplarnento da de rolamento reco- por ano, bern como lirnPar
mendadas. os rolarnentos e suas sedes'
Engraxar os rolamentos e
encher o espaço ao redor
da rnanga esPaçadora aProx'
urn têrÇo.

Qualquer das graxas Renovar a gtaxa urrLa vez


Cu bo da po lia
co rreia rrvrr ou de rolarnento reco- !:or ano, bern corno lirnPar
ta rnendadas. ãs rolarnentos e suas sedes'
JI
Engraxar os rolarnentos e
,il,ÀA,l .rrãhot o espaÇo ao redor
da rnanga esPaqadora aProx'
l-E urn têrÇo.

t230706
s8884 1 P
§a
ÂLFÂ.LAVÀL LUBRIFICAÇAO

i'Citrf (r D11 I.IInnIF ICf ç:(O Í,UBNT}'TCÂ}I'TE Qtrai.E0 LUHTIFICÀR

Outras partes da I'eças de aço inoxi- Antes tle ee.da montagen,


maq ul.na rinva'l c

{}raxa de bissrrlfeto Observe, to..lavia, qnê a


cle nol J.brt êni o, graxa pol ia conclutora NTBICA
lubrificante EP ou rleve scr ltrhrificarla.
equlval ente
i)eeas de ,aço:
(J ncsno oleo reco-
rlendarlo nara o
cárt,er

iíotor Slga as reconenda- Siga as reelmendações


çoes do fonrecedor do f ornececlor do r:-otor.
do r:otor

Anel rie fechanento veja fecon,ondações \reja reconeurlações e s:re-


e outras peças do especiais abaixo ciais âbai;ç6.
rotor

lJoilba a]. iruentadora Lrrbrifleacla pelo Lubrif lcação cont ínrra


Iíquido rlo pioeess. durante a oleraçao.

s875o9P I2 i0707
(4r39-2)
ALFA. LAVA.L LUBRITICo.ÇÃO H
Rotor Antes de cada rnontagern do rotor, lirnpe bern as
rôscas da borda do fundo, da capa, e dos aneis de
i; fecharnento, bern corno as superÍícies de contacto
entre estas peças. Se necessario, podern ser lim-
i

pas corn unr pano f-irnpo urnedeciCc ccm. urn agente


de lirnpeza (veja capítulo L). Quando lirnpas e sêcas,
lubrifique-âs conÍorrne as alternativas abaixo.
Alternativa I
Quando os anéis de fecharnento são de aço inoxi-
dável ou de rnetal rnonel, ê o corpo do iotor e/ou
a capa do rotor são de aço inoxidável, o anel de
fecharnento é gravado corn o sírnbolo conforrne se
vê na figura. Neste caso, recornenda-se que a
lubrificação se faça do seguinte rnodo:
t. TRATAMENTO I'UNDAMENTAL corrl a pasta de
bissulfito de rnolibdénio. Esfregar ou escovar a pas-
ta ern poucã quantidade sobre toda a superfície -
seguir as instrucções eventuais da ernbalagern.
Cuidar sernpre fundarnentaknente urna peça rrova,
bern corno a peça na qual por exernplo, já tiver
desaparecido o tratarnento anterior, ern virtude
de urna lirnpeza ou durn desgaste meticulosos.
Z. LUBRIFICAçÃO corn pasta de bissulfito de
rnolibdénio, tanto após o tratarnento fundarnental,
corno na junção depois da desrnontagem de rutina.
Para as rnáquinas que são utilizadas na industria
de produtos alirnentícios ou nurna industria onde
os lubrificantes de cor escura são irnpróprios, pode
utilizar-se: a pasta de óleo de rícino polietileno, a
pasta de óleo de rícino-politetrafluoro-etileno, ou
ainda urn outro lubriÍiqante que seja equivalente.
Alternativa Z
Se o anel de fecharnento é fabricado de aço de
car.bono, não há necessidade, ern geral , de pro-
ceder-se a urn tratarnento fundarnental , sendo su-
ficiente apenas urna lubrificação - para o lubri-
Íicante, ver acirna.
Através de experiencias práticas pode procederse
eventualrnente a urna lubrificação corn rras§a con-
sistente, óIeo para engranagens, óleo de rícino,
sebo ou óleo de paraÍina.
Contudo, §e se observar urna Propensão para ade-
rencia, a lubrificação deverá Íazer-se ern confor-
rnidade corn a alternativa 1.

s85455P-3 r230 I 93
ALFA. LÂVAL
LUBRltr'ICAÇÃO

Rotor (cont. )

Anel de fechamento
pequeno

Anel de f echarnento
rande

Parafuso
Capa do rotor
Suporte de
rnolas

Parafuso

-q\=
Anel de
rnanobra

Sede de
\-: / válvula

Corpo do
rotor
Ponta do eixo
vertical

Tôdas as superfÍcies pontilhadas nas gravuras acirna d.evem


ser lirnpas e lubrificadas antes da rnontagern d.as peÇas.
Peças de aço inoxidável ou de rnetal rnonel são lubrificadas
conforrne a alternativa 1, e as outras conforrne as alterna-
tivas Za ou. Zb.

s8545 6 P t230267
ALFA. LA\,AL

n
-H_

531898-z
(4t07-e)
ÂLFÂ - LÂVÂL ADIVÍISSÃO. DESCARGA

CONJUNTO DE
TAMPAS
Porca de capa (4)
'-W
7
*- - zzLB 54- 3
Arruela (4)
t;J==.;'ffi\
/-1-' ltr - 20758
Regulador de fluxo
- veja capitulo X
Anel ile vedação
- 71,866
Anel de ajuste da altura (0-6)
- 70624

Tarnpa superior l.iorA:


- 72453 O rotor deve estar
compl.etamente PAR,i'D(
antes de iniciar-se a
.iesmontaqern.
Parafuso (4)
- zzLo941-18
Anel de vedaÇãc,
- 7 140?.
Presilhas i?)
Tarnpa Yolante
coletora - 71110
- 72452
(sem pre
silhas) Saliata de pressão
- 7t391 ,

PalaÍuso corn olhal


- 67336

ll Pinr: rle dobradiça


- 7268A
Anel de
Fino
7 241'l
vedaÇão
- 714C2

Parte superior da estrutura


- veja capítulo S
íüD
--7

1 2 J0'r0 {
s88B3tP -?
(410?-9)
,9Jff)é-)*2fl P ?c4'#"-"*"
4 *gôDMrssÂo. DEscARcA
tnltÂo R.TAT rvo o
TUBÔ DE D.EscARcA y1Ár.-v_ur,a
" coM ixo-rãÀíóR DE TuBo D-E ADMissÃo"
";;;;;;;
Fr-uxo.

_22
_23
2t
l9

"--@

D.

Ao montar, verifique
que o colarinho de vedação
a parte saliente lroitraâ fique posição correta, corn
sempre o indicador de p""r ããrro.
-" Ântes de pôr êrn runcronamento,
1a
flu; esvazie

Í. União rotativa (2)


_ 75025 10. Cone de válvula
2. Colarinho de vedação (Z) -
73104 t9. A1e_I de vedação (Z)
_ 74759. tt. MoIa - 73920
3. Flange de pressão - 72904 20. Esfera
- 75026 (2) tz, Pino - 73922
4. Parafuso (6) - 1t502 Zl. Tampa
_ ?,27172i _dB 13. Cotovelo - 73923
5. Pu_ç. de ligação - 6s479 ZZ. parafüso
_ 522,861-í 14. Tlbo de adrnissão zzTl?22_oB
6. Luva espaçadora - 72992 23. Gaxeta
(21 -..1 ,- z069l
_ 731 05 5. Gaxeta (Z)
7. Parafuso í2) - 68592 24. Parafuso suspiro
- 22to94r _rír 16) 'Porca de união - 69É30
8. ArrueLa (Z) - st638t_? 25. Anel de vedação
- 40501 17. T1l"- de descarga - 64706
9. PeÇa de ligação - 73930
- 73000 18. Tubo de vidro
- 73921

s88839P- 3
(4107_s)
1230902
órt "Ô

ÂLFÀ. LAVÂL ROTOR

ROTOR PURIT'ICADOR e CLARII'ICADOR Para DESCARGA TOTAL - 524358-86


(Sàmentb Purificador - 524358-85; sbrnente Clarificador - 524358-87)

Disco impulsor de
Anel de fechamento descarga'l"F
grande'F - 522884-80
- 518781-t AneL de nivel
(rôsca esquerda) fl tS rnrn - 524330-l
/ 9O mrr'r - 5283A-Z
Anel de fecharnento Anel de vedaçáo
Pequeno - 223406-5
- 5?4331-L Jôgo de d.iscos'l'
(rôsca esquerda) (aprox. 106)
- 523406-5
Gaxeta Disco interrnediário
- 30060 - 5ZOTZL'-83

Disco de gravidade
- veja capitulo F
Anel de vedação Distribuidor{'
- 69270 - 7rt87

Capa do rotor
- 71t99
Porca de capa - V
Eixo vertical
(rôsca esquerda)
Iletentor do cubo
Anel de vedação - 72665
Anel de vedaÇão
- 7 L30t - t4238
Anel de veda- Fundo móvel
ção do rotor
- 7 l35l - 7tt94
Anel de ve<iação
- 71350 y:
Dis co superior ParaÍuso (31'l"l'
corn gargalo'l' - 72239
- 7 tr9B
(purif icador)
Corpo do rotor'F
- 73892
=á, - -..\
Dis co superior
sern gargatro'l' i>
- 7 3118
(clarificador)
(cont. S85044)

1231136
ALFA. LAVAL ROTOR

(Rotor para DESCARGA TOTAL, Páe. Z)


Parafuso ( 6)
- 71348

Suporte de rnolas'É
- 77182

Mola ( 16)
- 71 181

Anel de cornando
- 71180

Anel de vedaÇão
- 67587

Bujão de válvula (3)


- 68899

Corpo do rotor -)(-

- 73892

Boquilha
- 71.433

* para substituir esta peça ê necessário rebalancear o rotor - mandar'ô rotor


COMPLETO a urn representante autorizado ALFA-LAYAL/DE LAVAL.
'l"l'Estas peÇas não estão incluidas ,.o rt9 do conjunto.

s85044P tz3034i

r
I

ÂLFA-LA\,AL
ROTOR I
IT.{PEZÀ B Urn ftnclonamento satlsfatórlo só
ro:rrrcÂçÃo pod-e ser obtldo com as peças que
terüram contacto com o tloritAo'em
perfelto estado .d,e ltmpeáa antes
da montagem do rbtor. tsto nefe_
re-se_pa:rtÍcuJ.ar^znonte a anê,is de
ved.s,cao, suponflcles de contaeto
e desLlzamento e roscas"
Tone tambám culdado para não pro
vocâr nossas ou deformações ira§
pecas durante o r:enusêlo e fünpg
Zâ.o
Si*o ..as J.nsXryçfi"s dos capltulos
Le H

SUD§TITUIçÃO cada rotor constitue LlÍila unidarre balanceada q*e


DU PEçÂS
ficará en desequitíbrio se quarquer rreça narc.da
con ura trr'f etu seguirla ao seu núrnero fâr substi-
tuÍoa gem rebarancêamento. l'ara evltar a trocrr
de Ireças entre várias máquinas do mesno rnorrôro,
tôdas as 1leÇas l.rrincilnis r]e cada rotor são nar-
cadas oom o n9 de fabricação tla náquina o* corí os
trôs algarismos f inals dêsse nrínero.
GUrAS DE POSrÇÃo Ao montar o rotor, assegure_se de que
as peças
seJam colocadas na poslçâo deflnlda pelas
gulas
e seus encalxes " Não daniflque as gulas no
manu_
selo das peças e nunca force uma peça em posi_
çao erracla
audrs DE IIEDAçÃ0. VeriÍlque que os an6ts cle ve«Iação e gaxetas não
G.r\XEf/rS
tenham defeitos ê que as resi:ectivas ranhuras
e
superfícies de verlação estejam bern limpas,
Ao colocar um anel de vedação vcrifique que:
... não esteja torcido o que assente por igual
na gua caitaleta,
npscas. pnrssÃo llo Examine, a Íntervalos regulares, as rôseas do
JOGO DE DISCOS
anel. de fechanento e a pressão no jâgo de discos.

colr80eto. ER0sÃo LÍquldos fortes orr que conte'ham partícuras nuiüo


duras podem caugar clanos por co*osão ê erosão.
§e fôr notado qrralquer rlesgaste muito rápiclo ou
oresoente, co,sulte un reprcsentante ALFÀ-IAV-\Í/-
DE L.\VAL,
a

;,
-Jii s85026P
$r':'
-.:
l
:

ü*-j!::,.
61
ALFA. LAVAL
RoroR I
DES},ÍONTÂGE},{ E Desmonte e torne a montar o rotor uttlizando a.s
I'IONTÀGEl.Í
ferramentas especiais e na ordeun Índicada no tlese-
nlro explodido. Coloque as peças sôbro uma superfÍ-
cie llmpa e macia.
0 rotor deve girar no sentido hordrio (para a cli-
reita)" i'ortanto, seus cotrponentes princlpals pos-
suern rôsca à esquerda segundo inelicado no texto.
Rnéis de fechamenüo os anéls de Íeohariento tên rôsca à esquerda e são
desapertados PliitÀ A DrnErTA, o andt grancle é sôtto
med.iante algumas pancarlas com a rearrêta cle chrunbo
no cabo da ohaye ci-roular,
LÍmire e lubrifiquo as rôscas dos anáis Oe fecha-

?
Veja capítulo H
mento e as superfícies de oontaoto da eapa e corTlo
do üotor cada vez quê montá-Io. se esta rubrifica-
/' ção fôr negligeneLada ou se fôr usado ur:r lubrifi-
\\ cante inadequado, o resultado poderá ser gripâmêr-
to, principaLnento em náquinas novâs. r\ lubi,ifica-
çâo correta tlestas partes evitará o desgaste rles-
necessário dasrôsoas e ouirerf ícles rle contacto.
Aperte os anáis de fechanento tlAiLt À ES{)UEIIDÂ
o anel pequeno até obter vedação perfeita e o gran-
de até que a capa rlo rotor se prenda FIiü.jElEi,lfiJ ao
o orpo.
Num rotor novo, as Harcas -(F fioarão er;r frente
uma da outra. A me1l10r mÍLneirer cle fazer o fechamen-
to é mover a ohavo circular i,ara a clireita e tle;;ois
dar urn ptrxão repeirtiiro no cal:o üesta flara a esqner-
r(
.a
\.cr
dâ. ü anel do fechamento rleve apertar a capa üo ro-
tor ao eorpo para i;rot1uzlr vedação perfeita e corl-
primir o tlistribuidor contra o f undo rlo rotor a f inr
de manter fÍrne a pilha de discos. Porisso, ó ne-
cessário, às vâzes, apllear a1gur,.u..r.s traticas cor: a
marrâta de'chunbo no catlo da chave. (M;ttC.l prolon-
gue o cabo da chave para fazer rnais tôrça).
Nota: Veja o oa1,ítulo L quanto à verificagão da
prossão no Jôgo de diseos'e inspeção das
râscas.

s85049P l?304?3, t230604


ÂLFA- LAVÀL nôron I
Capa do rotor Retire a cane rlei rotor suspêirConclo-iL ccu a .ierra-'
menta extratora. ilara snlbá-la do cori)o tlo ro'r,or
aperte o irarafaso central" rla ferrancnta ,ara" bei;.ü.
Se a capa não se encaimr ben ao ser nontatla, isto
lndÍca qne uma das leças de fixação foÍ celocir.da
erradamente -- eorrija a suil ilosição.
o anel tle vedação *a hortia lnferior da cara não rle-
verá ser renovido, exeeto pilra sltbstituÍcão -- r,'eja
cap{tulo L, Revisães do Rotor!
Ieças tle inserção O forrnato das pegas 6e inserção tleterr:ripa se o fo-
no rotor tor ,í cr-en11'IC,iDofl, PgiiliJlÚ;',rilU1 e 'tl cüliciBI1'RlIlOJ1.
ÊIe poOe tagto destinar-se a ug s6 *roeesso corio
ser equinarlo e balanceatlo oolit Deças parÍl doiq lipos
rle proeessanento diferentes, perriitinclo a eseolha
rdo a carla oaso, É inlortante, então,
que o rotor seja corretamente montatio eon as :eças
requeridas para o tipo de Jlrôcessanento escol]rido'
Os clesenlos en porÍpectiva mostrarn qoqo são nonta-
das as vdrias i)eças de inserção nesÍ:o quando o ro-
tor á proviclo de jogos de peças alternatÍvos ' :

Disco tle gravldade Para CL,.i&iFfCÀÉO; Use o tlisco de gravirlade eom


furo de menoi tliâmetro ndr G

para pgBIFIgA$Ol Use um disco de gravidade com


fqro de diâmetro adequado ern íunção do pêso e:.pe-
eítico rlo 1íquido a ser tratado -- veia capítulo
Âner de n{vel Se forem forleoidos rlois a,éÍs de rrívet -- ilirtra
CI,\RIFICÂÇÃO ou para P1ÍBIFICÀS{O "on "regulagem
da linha de separação por meio da contraprossãoo
o que üiver furo com rnaior diârnetro urln deverá
ser instalado no rotor'
para I:gpIFIC6çÃO com regu}agert ila linha de se,ara-
nse ên-
ção apen&s por meio do disco de grâvldade, rrdrr
tão o anel de nível oon ftrro cle diâr:retro Elenor

Dlsüribuidor. Iletire o dlstribuidor su§pendendo-o junüamente com


.rôgo de disoos a pilha de disoos. 0 parafuso eentral tla ferranen
deve sor afrouxado :rara engatá-ta.
Certifiq[o-§o rle que os discos estejan colocados
orrlem correta, eoreçando por baixo Pê}o na l'
s88057P rz30z54
"5
ALFA. LAVAL ROTOR I

Porca de capa A porca de capa tern rôsca à esquerda e deve ger des-
apertada PARA A DIREITA. Antes de colocá-la, lubri-
fique a rôsca e as superficies de contacto. Aperte-a
firmernente.'

Fundo rnóvel do Retire o fundo rnóvel suspend.endo-o corn a ferrarnenta.


rotor Tenha cuidado para não danificar sua borda de vedação.
Se a superfÍcie que faz a vedaÇao corn a capa do rotor
precisar de retificaÇão, poderá ser torneada urna vez
que o fundo rnóvel não seja provido de protetor anti-
erosâo - veja capitulo L - Revisôes do Rotor.
Se houver protetor anti-erosão, verifique que não apre-
senta traÇos de desgaste. Para evitar Írequentes ata-
ques de erosão no rrresmo p^onto, o protetor deverá ser
afrouxado, girado uns 5-10u, e fixado novarnente.

Corpo do rotor O corpo do rotor geraknente nâo precisa ser retrlovido,


,/ exceto para lubrificaçáo da ponto do eixo vertical -
veja capltulo L, Lirnpeza do Rotor - ou para desrnonta-
gern do rnecanisrno de descarga.
Os parafusos d.o fundo do rotor precisarn ser retirados
antes de colocar a Íerrarnenta em posição. E aconsel-
hável tarnbérn rernover o anel distribuidor corrl o saca-
pinos, dando-lhe algurnas pancadas. O corpo do rotor
se solta da ponta do eixo rnediante o parafuso central
da ferrarnenta extratora.
Lubrifique esparsarnente a abertura e o cubo do fundo
do rotor, bern corno a ponta do eixo vertical, antes
de rnontar o corpo" O excesso de lubrificacâo pode
Íazer o rotor patinar.

Mecanis rno de Ao desrnontar o rotor, acônselha-se de-snrontar tarn-


descarg a bêrn o rnecanisrno de descarga para lubrificâ-Ió e
Iirnpar suas passagens e boquilha.
Levante o anel de cornando por dois dos parafusos do
suporte de rnolas. O anel de cornando deve ser rnane-
jado corn extrerna cautela. Se,, ao ser retirado ou co-
1ocad.o, o anel de cornando ficar torto ou ma1 assenta-
do, ou se fôr forçado ern sua posiÇão, poderá sofrer
deforrnaÇões ou quebrar-se. Para colocá-lo em posiÇão,
abaixe-o perfeitarnente ern nlvel e verifique, errr se-
guida, que seja possivel levantá-io coln a rnão ern tôda
a sua volta.
Os bujões de vá1vulas, os prendedores e as sedes destas,
só devern ser rernovidos para substituição. A boquilha
do corpo do rotor e as passagens devern ser limpas corn
ferrarnentas especiais, ou pelo lnenos cofir ararne bern
rnole.
Lubrifique a superficie da borda externa do anel de co-
rnando e a do corpo do rotor sôbre a qual êIe desliza.
Aperte por igual e firmernente os parafusos do supor-
te de molas.

s8 5307P 784098, tZ303Z3


ALFA. LAVÂL

orma,cÃo iüiill*\
Dados Têcnlcos üeJa cat ÍtuIo c.
-
Acessorlos EspecLaLs veja capltuLo x.

3:ffiAS DE Ên tôdas as separadoras centrifugas o rotor glra


sEfrIRArüÇA a al.tlssfunas velocldades, geralmenüe de 1OO a
15O roüacães por SEGUI{DO. Asslm sendo, llber.am-
-se tremendas fôrças e â essencial, portanto ,
quê âs lndicações contldas no l,larnral de fnstru-
cões com respelto à montagern de Deeâs, nartlCa,
parada e rovisões, seJam seguld.as à rlsca.
Neste sentldor lembre-se especlalmente do:
. o. apertar o anel ( anéls ) de fecharnento do ro-
tor;
... flxar culrladosamente a.capa da estrutura,
bern como âs Deeas r1a admlssão e da descâj,Í:a;
. o. verlficar a velocida<le;
... qlle nenhuma peç.a da náqulna seja afrouxada
antes que o rotor tenha parado completamen-
to;
. .. que o corpo e a capa d.o rotor, e o ane 1 de
fechamento, nunca devem ser aqueeidos por
melo de chamai
.. o que a máqulna nunca deve ser usada para pro
cêssar lÍquldos com densldad.er temperatura,
natureza d.a bôrra, etc.e superlores àquelas
Darâ Ls quals foi orlglna1:nente d.estlnada.
Antr:s d.e empregâ-la oara uma flnalldade aci
mâ de seu próprlo alcance d.e separacão, con
sulte um representante da ALFA-LAVAL/D; LA-
VAI,.

s86350P-2

,,-;r,,7
ALFA-LAVAL OPffiAÇÃO

SEP.t:r. rCÂO de Una ternneratura altq de onerae.ão r':oralrnente fa-


ôr,:Os I',ir. i:iAJS vorece o Drocessamento dos oleos rnaritirnos e ou
(uAn trnros t tros ôt-eoi mLnera.ls. A tem'-.era.L1r.:'e, contudo, dã
v"râ ss3 6nrltide constante clurnnte todo o periã
d.o de oneraeão.
Ternn era ti.:.;'a
rle one:"leão Orr or
ô1eos lubri.f Í c antes
rrtino mineral Dr-rro r
DAra turbl.nas a vâDor aDrox. 65 aD'r"ox. -1.50
trtLno ni-noral .luro tl
pnra motores Dlesel anrox. 75 â'ol" ox . 65
ttiD ( ttpo detergen-
te)tf aprox. 80 nrrox. 175
ôleos conbustíveis
DLesel aprox. 40 ÍlDrox. 105
pesaclos (Burüer C) 70-95 160-2C5

I,rrveiem COm ô1eos i{) - ve .j,r abaixo.


n.nra Com a lavanem d.o ó1on, esia::C.o o roto! nontarlo
ppa rrurlfícaeão (ls'uo ê, ccm Cuas saÍdnsl, ob
tém-se as seguintes vantnienÍ:;
o Cs connonentes ácidos são re:xovldos «1o áL.eo.
o A âeua do sô.to Iíciuido á renovada.
o Parte da bôrra á d.escarr"e-rda c«rntlnusnenbe.

?rra tre.tar u, ó1eo }rb::ifico.nte clo tino 'hine


ral pulâott acrescente uma quant,irieC.e -de i,.otm aI
orr-ivâIente a 3-5p da ciu".ntirladc cio ôl eo.
Temperatura da âgua de lavngem;
Deve ser, sempre que possivel , _ai'e 5oC (t-Oor1
acima da temneraitira âe oneraeã.o.
A Ântuta d.e,lavagem ê lntroauzirla atravás a,r vâ]
vrrla do liouido Dara o selo hirlr"ulico.
ô1eos hD Normalmente, a lavaEem com ârirro não ê aplicacla,
( tipo detergente ) e de qualo;:.er forma sô deve Íier levaclq a efej-to
Ce conformidade com as esoeciflcrcõos do fabri-
cante do ô}eo quanto ao mêtoclo e ser,enpreS,ldo
pâra cada t1po. Para tratamento Cos oleos deste
1f?g o rotor pode ser montado tanto rrsre orrv'j.fi
caeao eomo pâra elariflcação (neste câso com
*rá só saíaà).

s62864P-8
{01 j

ALFA.LÂ\,ÂL

ESC;.LIíA DÜ I)ISCIO
DE G&WI};\ÜÜ E Do
;i escollra do anel de nírrel e rlo clisco rle grn_vi_
ÀNEL pg t'ÍfyEl .
rlnde para o rotor rlepcnde rle a pár;uinii tcr
o:l
não rlispositlvo pe,râ Irosicionar:rento rt* iRLerf;:.ee
(tlntra oe separação) e ao mótorro q*e ser,í
ei-::)rê-
gado purificação otr elarÍf icaçõo.
-rtáquina EQIÍIIÂDÀ para VeJa capítulo B, posigão da i,inha rle .lepara?ãor
posicion"rnento da
linha rl,e separação par* esoolha do disco de gravidarle e do arei. r,re
nível, ben oono para regulagen «Ia contrapressão.
!.Íáquina lfio nqurpÂDÂ A vazão afeta até oerto ponto a
nara posicíonanento da ;:osição da l tnira
llnha de separação rle separação, ê êsslm umn nudança na v*zão
requer,
geralneate, soja escorhicro no\ro trisco de gravidade.
Ânel de nível Para clariflcagão trse o anel de nívet con o
n:aior
diâmetro inter:ro,rdu, e, para purifÍcação, con
o
nenor,

Disco de gravitlade Para c}arifioação use o «lisco c1e gravidade


eom o
aenor diâmetro interno rla tabela no capítulo l'i,.
Para purlticagão escolha o disco de gritviclade
pelo grlflco.

§88059P
({0{6- lo)
!' t3
ALF,[-LAVAL

' ta'

83

80 - 1000 c
ttl
ll
,l'lr I'l'l'l'l' I',l'l'l 'l
s0 60 ?0 80 90 100 110 120 130 (0 150 160 170 180 - 2100 F
1
x

ssz480/ 784581 (rXn6+OS -o r ) 784545


MAPX 207
I alra-r-avar- |
oppRaÇÃo
ESCOLHA DO DISCO
DE GRAVIDADE para
PURIT'ICAÇÂO
Tabela Quaqdo .o p^êst especffico da fase leve ,ê conhecido
a 15"C (60"F) e a fase pesada ê á.gra, o d.iârnetro
do furo do disco a ser experirnentado inicialrnente
pode ser eÍIcontrado^na tabe^la I se a ternperatura
àe fôr 55oC (t:oor), e qa tabela II s^e
"epa"ação
essa ternperatura fôr entre 80-1O0oC $lS-ztZot).
O diâmetro do Íuro, em mnl, acha-se estarnpado
ern cada disco.
Diârnetro do
Tabela I Tabela II furo em rnrn
0,991 - 0,979 0r994 - 0,992 83
o,979 - 0r 966 0r98z. - 0r g69 86
0r 966 - 0tg4g 0r969 - 0r952 90
0r 948 - 0192,4 0r952 - 0,928 95
0r924 - 0r 883 0r928 - 0r 889 101
0r 883 - 0r 801 0r 888 - 0,807 tt4

GrâÍico Quando o pêso especlfico da Íase leye ê conhec^id.o a


qualquer temperatura entre 15 e 70"C (60-158"f')
e a fase pesada ê á.gua, o diârnetro do furo do disco
a ser experirnentado jnicial4ente, corn ternperatura
d.e sepaiação até 10OoC 1zrzor1, pode
no gráÍico. da pagina oposta. ""r "i-,."orrtrado
[ = ternperatura de separação eÍ] oC of" (ern preto)
"
Y - pêso específico da fase leve (ern verrnelho)
g = diârnetro do furo do disco de gravidade (ern azul)

Exernplo no gráfico I II
Referência no gráfico
Pêso específico da 0,96 at 0.87 at
fase leve 150C (OOor) ?5oc (zsor)
Ternp. de separaçáo Tooc (rooorl 6ooc (r+oor)
Disco corn furo de 90 rnrn 114 rnrn

s88825P
(4t07-9, MAPX 20?)
FA. LAVAL

tmi V=4d m3
1500

1000
900
800
700
\
ó00 \
500 \
\
400
\ \
\ \
\
\ \
\ \ \ ,
\ tr.,
Y:
r50 \ \ I
\ \ )
\ \ \ \
\ -\
t
\ \ \ p \
roo \\ § \".
90 \I \ 1,.
80 !
\ \ {t
70
\ xc \ VL
ó0 Y
\,\ \ í
50 \C gz
\ \ \
40 \ \ \ \ \
\ \Ro, \ \
30
\t) \
\ \ \ \

\ \ \
\
\t \
t5 \ \ \
\ \ !
\
\ \ c-
10 O
a4
9 \ \
I \
7
-l \
ó

5
1
lt
ll

oo3 o.oa 0.05 | o.oz 1o.oet 0.15 0.2 o.3 I o.z I o.çl vol."/"
o.oó o.ba O.l ola ole l.O
ÂLFÀ -laYÀr
OPERAÇAO

INTERVALO entre as Quando o teor de bôrra no liquidó do processo é con-


DtrSCARGAS DE BORRA hecido ern To por volurne de bôrra úrnida ou possa ser
(nào se aplica a máquina, estabelecido (por exernplo, nury)a centrifuga d.e provas),
corn'rdisparo" automá- os intervalos adequados entre as descargas de bôrra
tico) qodern ser escolhidos corn auxÍlio do norrrograma anexo.
Este nornograrna, que se refere à distribuição homo-
gênea da bôrra no lÍquido processado e ao esvaziamen-
to total do espaço de bôrra no rotor, é baseado na fór-
rnula ao lado, na qual
t = ternpo teórico rnáximo, ern rninutos, entre duas
descargas de bôrra
t=V.l00j-60
'-r p'6 p - porcentagern, por volurne, de bôrra úrnida no
lÍquido processado
0 = yazâo ern l/h
V = espaço no rotor para depósito de bôrra, etr] drrr3.
Após efetuar a separação de prova e veriíicar a con-
centração de bôrra, corrija o ternpo de modo a obter
a descarga que rnelhor se adapte ao processo e ao tipo
da bôrra encontrada. Se esta fôr lÍquida, o intervalo
entre as descargas geraknente pode ser rnaior. Toda-
via, o espaÇo de bôrra, no rotor, não deve ser sobre-
carregado, pois do contrário parte do líquido errr pro-
cesso poderia perfitanecer sern tratarnento.
Corn a descarga total o rotor se esvazia cornpletamen-
tê, ao passo que corn a descarga parcial apenas o es-
paÇo de bôrra rrY" ê esvaziado, no todo ou eryr parte.
Na descarga parcial, a quantidade descarregada ê
cornumente regulada de forma que apenas [rrra parte
do espaço de bôrra rrVrr disponivel seja esvaziaclo.
Para calcular o intervalo entre as descargas quando
estas devem efetuar-se nurrl grau de enchimento, cliga-
rnos, de 50 %, 25 % ou 20 ofo, divida o espaço de bôria
norninal 'rV'r por Z, 4 e 5, respectivarnente. O ternpo
'rtrr assirn obtido é usado corrro valor orientativo para
se ajustar o intervalo no regulador de teápo da uni-
dade de contrô1e autornático.
Nota. Corn rotor disposto exclusivarnenté para cles-
carga parcial, a quantidade descarregada ê
regulada rnedrante o giro do anel de níveI, que
se localiza por baixo do fundo rnóvel do rotor
- veja Bloqueio pela Bôrra no capítulo B. Se
o anel de nivel fôr retirado, dar-se-ao apenas
descargas totais. Nos rotores dispostos para
prograrna cornbinado, a quantidade da descari:,a
parcial é regulada rnediante o ajuste da pressacr
do llquido de rnanobra para a respectiva funçáo
- veja Sisterna do LÍquido de Manobra no capi-
tulo B.

SBB 130P.2 t2r0gB1


(4181 - 1) (4094- 14)
.| ÂLFÂ-LAVAL ,|í
oPERAÇÂO

ANTES DA PARTIDA Para máquina equipada para descarga programada de


bôrra - veja instruçôes especiais
O rotor deverá estar perfeitamente limpo e montaclo
conforme as instruções do capítulo I.
Verifique esfec.laknente:. que o freio esteja sôIto _ que
as tarnpas coleto.ras (ou tampa externa) u""ie3àrn segu_
ras corn as presilhas _ que o nÍvel do ólec nã cárter
esteja urn pouco acima da metade do visór,i _ que c»
tanque do llquido de manobra esteja cheio - que re-
gistro de cornando esteja na posiçá" í-[frq"ijo aeo mano_
bra fechado; rotor aUerto). \--=---v
-x-Nota. o nÍver do
óreo jàrnais deverá descer abaiso da
borda inferior do visor. Se o vidro áo-visor
tiver ondulações, êstas d.everão ficar em seyrti-
do vertical. Conserve o vidro lirnpo,
pois do contrário forrnar_se_á ".*pi"
.orrr o ternpo no
seu interio-r uma linha que poderá ser confundida
corrl o nIvel verdadeiro.
Se a máquina fico-u parada (por exernplo
durante
a noite), desparaf,rse o bujãt de dreno e esvazie
a água do cárter (se houvár).

PARTID*{.:e RE- Ligue o motor.


CIRCULAÇÃO !9 o IÍquid.o do processo tiver que ser
aqüecido ou resíriado, iaça-o circular através do pre-
aquecedor ou do:esfriador, respectivarnente até
a ternperatura adequada. obter

PERIODO DE Logô ap_ós a partida, poderá haver algrrrna


t4'CELERÁ'ÇÃO anorrnal do rotor, geraknente devida'a urrr vibração
cearnento provocadõ por 1irnpeza incorreta.desbalan-
pare
rnáquina e lirnpe bern o rotor se a vibraÇão fôr c1e_a
rnasiado forte.
O acoplamento da Íricção sernpre gera. algum calor
no
inicio da aceleração. principJrrnente q*ando as ronas
das sapatas são novas, nota_se a1gum" f"_.çl e um
che.iro de queimado. Isto, corno também o ruído da
patinação, é normal e não tern irnportância.
Durante a aceleração da rnáquina a amperagem do mo-
tor sobe acima da normal.
O ternpo de aceler ação indicado no capítulo
variar urn pouco, dependendo, por exàrnplo,Cdo
po<le
estado
das lonas da fricção.

§ü8r3r P
421723, t230?27
il--IALFA.LÂVAL I OPERAÇÃO

FECHAMENTO DO Assirn que tenha atingido a velocidade certa, o rotor


ROTOR deve sei fechado. O fecharnento é feito rnanuaknente,
Illeslno gue a máquina esteja equipada com dispositivo
de contrôle autornático. Antes de iniciaír a oPeração de
fechamento, o núrnero de rotações por minuto indicado
no contador deve ser conferido com a tabela do capitulo
C. O ternpo de aceleraÇão constante nessa tabela pode-
rá variar urn pouco, dependendo do desgaste das lonas
de fricção.
:: Feche o rotor colocando o registro de cornando na
posição 3. Espere até que o lÍquido escorra do tubo
ind.icador, rnostrando que o rotor estâ fechado'
:: Ajuste a posição de oPeraÇão, girando o registro
de áornando para 4. Nesta posição, quaisquer perdas
de lÍquido no mecanisrno de descarga são comPen-
sadas

ENCHIMENTO O processo de enchirnento varia conÍorme se tratar


de purificaÇão, clarificação ou concentraçáo, isto d,
'ae rnaquina equipada e rnontada corn rotor purificador,
clarifiiador ou concentrador. O enchimento ê feito
rnanualmente, rnesrrro que a máquina esteja gquiplda

Clarificação :: Abra totalmente a salda"


(rotor clarificador)
:: Corn rnáquina controlada autornâticamente, ligue o
dispositivo de contrôle autornático.
Nota. Certifique-se de que 9 regulador de tempo
esteja ajustad.o para intervalos suficientemente
longos, Para evitar descargas de b6rra durante
os acertos iniciais.
:: Adrnita o lÍquido do processo e ajuste a vazão des,eja-
d.a. Esta não deverá ultrapassar o valor perrnissíve1 e
precisa ser adequada as caracerísticas de separação
do líquido ern tratarnento.

42L7Z3
s888 1 3P
(4t7?-4) {4094- t4)
a5
Lal*r.l_LAY4L \
opnRaÇÃo I -to
Purificação Para escolha do disco de gravidade veja capítulo
(rotor purificador) Purificação - posição da Lirrfr" ae Sepãraçáo. - B,
:: Se o teor de fas.e pesade no liquldo processado
rnuito baixo: Admita- o-liquido _ geralÀente fôr
para formar o sêlo hidrá-ulico. Éste líquido ájua -
de preferência, ter a rrresma temperatura à?rr."a,
em tratamento e ser alimentado àpida*""iã.- do llquido
o suprimento do lÍquido- para o sêlo assim que êle Corte
comeÇar a escorrer pela saida da fase p""ád".
:: Abra totalmente ambas as saÍdas.
:-:. Corn- máquina controlada automáticamente,
dispositivo de contrôle autornático. lique o

Nota. Ce.rtifique-se_ de que o regulador de ternpo


esteja ajustado para intervalos suficiente_
mente longos, para evitar descarga" àà uorr.
durante os acertos iniciais.
:.: Admita o- lÍquido do processo e ajuste
da. Esta não deverá ultrapassar o íalor aperÀissf..et
vazá.o deseja-
e precisa ser adequada àJ caracteristicas de separação
do lÍquido em tratámento.
U*? pequena por_Ção d.o líquido para o sêlo hidráulico
:..:á odescarregada
tido necessário
pela saida dá fase leve atê ser oU_
equilÍbrio.
Verifique_que não saia fase leve junto com a fase pe-.
sada. Se isto ocorrer, a vazáo deverá ser reduzid.a
9/ou o disco de gravid.ade substituÍdo por outro com
furo menor.
De- modo geral, a separação dará os
melhores
tados quando se usa urn disco de gravidade comresul-
o maior
furo possÍvel. Durante os acertoJ iniciais d" *rá;;i;:'
portanto' os discos deverão ser experirnentados sucessi-
varnente, começando-se pelo de fuio maior.
Nota. Qualquer alteração na ternperatura, vazão ou
pêso especlfico do liquido processad.o, torna
necessário urn reajuste ou tentar_se urrr novo
disco de gravidade.

s888 14P
(4172-4) (4094-1.4)
ÂLFA. LAVAL
oPERAÇÃO

í) onceil üraeão ü sâIo 1Íquido forrra-se ellioi:ràtioame-nbe",:ijrrste


(rotor eoncent,rador) a vazao riesejada -- voja i,,nrif :_caeão aci;.lii.
FiriiÜ rüil.Àiitl\I?o
\reriÍique prii:ciL;allirent*3 '1te a vlr;lão e a tenir..-
rrrtura de trnberlho sejan cnnstanües; cne não il;rjr
vazêriento de oreo tlo cirter (nívet nA altlrril rlo
operação); euêr enn nnrificncã.:, a :fase fevã nl"
saia jrtnto con a fase pesarl,"r, o flne i:rrl!s1ai*
r*tor ol:strrrído ou rompirneiiio cló sôro líqrrirlo.
5e isto ocgrrer, efetue Íne-rtiota:icr:te lrna r.les-
carga cle hârra á rectuza daí ã* oi.*riiiã o ii:teneto
erttre í)s descargos. _se, ardn tlicso, l:..ru\rcr,âGrr!ilI--
1.a3ão .Je hârra ic's-rlisóos, â naí:u:!-lc, rlerrcrái scr
paratla :)ara l.ini,.eza :'laurral rJ-r; I';)i;oro
I{r.rn roüor rrrrrif ieatlor, o t.írlriirlo e.r.l t,ratlinento
Lavagen node ser lavatlo.

:lll0Ui.EILtç^I0 rla hôrrn- (e,


-^.1ór:r en prrrifien"eãor rJa fr:se .\q-
'aántén
sattr.), o -roüor eerta qüani:.nr,a" aã iltirrÍclo
trste.do (err pririf ieagão, losá teve). Se fâr c:-e-
sgjat'!or c.cta liltir,ra potlerá^ser recul'ercda ao in-
ves rIe qer )nu3arla con a hijlra -rlesea.rrená),í,1.'r.
I'}ela prática sà ,teterçrinará-átó .1ire r;;;; -,nc"rí
cilegar esta recirpera?ão.
lara cfetuá-1a, pri.r;reiro eort-e o sti:rriirerrto rIo
1íqnÍdo tra.tarló ?eeiia;:r_In a. válvu:ta ãIinentrrrçr3....
Depoi§ Sroeerla cono segue:

Prrrif ie;reão -r.rh;rita ufl,poltco rle água atr:avds rlo ttil;o ;l.:lrÍl. e
(rotor irürif icar'!or )
sqlo hirirarrlico, de nodo que í'!. naior retrte do
1{quirlo seja foíçarla parn'f,r.o du roüor. juaiiilo
comecirr a esearrer fase pÇsaria :)ela sai.la rla Íiso
leve a _rêcllleraçao estará ternÍ:.ratle. tr?aça a des-
carga de borra -- veja abaixo.
C lar if icaeão Àchalta água eorn euÍdaclo, obse:,-e'nnrlo qrre o !.{r1ui,-lo
(rot oi' elárif icador) seja foreado para fnra rlo rqtor. Corte o srrpri-
merrto cle-água aqsirn que o Iíquldo nostrer sinais
de nistura corr água. Faça n. rtcscarga rle rlôrra --
vejtr allaÍxo.

,I.g-'l'
Fkr
,F
srz szzP
,,,,(4t39_z)
F
t -+<l
: ,-:
'i al
\
ÂLFA. LA\,ÂL
.PER,'ÇI. K
-I}Í}]EEÂ PO*
'i{ü'rGtlÀiENT0
0 rotor não precÍsa ser des;;iontado após eiltla
período de fúncÍonamento se tãr
r -- enx€r.guamento'io="I"ãr-ii"pi-
1q atleqrrarlamente por antes cIe pà-
' rá-1o.'
Em eortos o-asos é siúieiente intgrrqrxpsr o.srrnri-
mento dg 1Íquido ea i)rocesso e adrnitii ãn,*ã,i'rü-
gar um liqutdo ppra ellxaguamento, p.êx"., águar.e
operar algunas vézes q meeanismo de tlescarga {c
bôrra. Em outros, será preciso atlieioni;r aã Iíqui*
do de onxaguanento rr4 hom detergente o eÍetulir
desca.rgas õn naior número. É da-máxina Ímpor.tân*
cia enxaguar perfeitanrcnte^o rotor se o 1íqurirlo
em processo contiver subçtâncias atives eüe,nes-
san e,ausar corrosão orr hôrra pegajosa, tiesíouãs
de llquidos corrosivos porlemr trB nraioria rlas vô-
zes, ser noutralizados r,rerliante adição rie ageutes
adequaclos antes do ,lttirao erl\aguarreüto, o píqee-
dir.rento -correto será estqbeleel'do por àx1eifên-
cias práticas ê sua eficácia eonstàta,la ao ser
desmontado o rotor.
verÍf ioação deve concentrar-se en prir;eir;o ]u-
.r\
gar n-os dióeos inferiores cla^pi)"har iois jé foi
descotrerlo pela prática qrre êsses rliscos sdo os
nrais rlifioeis de llnpar. Se forea usarJos deter-
gentesr âs últinas dàscargas ,teverãà ser feitas
senpre com liquÍdo de erL\agnanento prrror. sen adÍ--
tivos. Quando hguver uma longâ paralização rla r:rá-
quina,entre períotlos cle funofonàmento, .! rotor
oeverá ser lirnpo rnaualnente -- veja cápÍtulo L.

Ilota: §e a máquina eomeçar a vitrrar de naneÍra


anorrnal, ó prova áe que o rotor não {oi
limpo oóm pàrfeição. Â nráquina tteverá ser
parada entao para li.npeza manual, estabe-
leoendo-se uu sietema diferente tle ellxagrrê-
nento.

,avagem da tarnpa externa Quando o rotor á ni'ovÍrlo tio chamado rlisco irllrrl-
'ou jogo de tanpas ros- sor Oe desearga (ilomUa,eentr{peta), o l.aclo iite:r-ro
pect ivamente ) da tanpa rla estrutura (ou rlo jogo de tamgtas res-
peotivànento) e o lado externó áo rotor poder'.l ^ser
iavados quer aurnentando-se a contrapressâo atóm
da máxima oerrritida. ouer fechantlo-se totalnente
o tubo de àesoarga.'o^1íquitlo {e lavagem será
então lançarlo plia fora pelo t6po do iolor c tles-
cafregarlo'através do drono da eàrcaça dâste.
Verlfique a drenagem.

s853l3P-3
]z-
r;rt" oprRaÇÂo

DESCARGA DA BORRA Interrornpa a alimentação e abra o rotor colocando o


Rotor para des- registro de comando na posiçao 1. Espere até ouvir
carga total o ruido característico da descarga, isto ê, da expul-
(rig. a) são da bôrra do rotor"
Esvazie o rnecanismo de descarga do rotor pondo o
registro de comando na posiqão 2. Mantenhã-o nessa
posiçáo por 5 ou 6 segundos.
Feche o rotor levando o registro de comando para a
posição 3. Mantenha-o nessa posição até que o líquid.o
de rnanobra saia pelo tubo indicador, denotando que o
rotor está íechado.
Ajuste as condiÇões d.e operaçãô girando o registro de
cornando para a posição 4 a Íirn de cornpensar quaisquer
perdas de líquido durante o funcionarnento.
Reabasteça o rotor - veja Enchirnento.
De tempos a tempos, principalrnente se a bôrra for
corrosiva, a operação de descarga deverá ser repetida.
Isto deve ser feito tarnbérn se o espaÇo de bôrra estiver
cheio de rnais. Entre essas descargas repetidas é acon-
selhável lavar o rotor com jato de âgua.

Rotor para des- As ações acima indicadas se executam autornàtica-


carga total rnente. Se não estiver prevista a interrupÇão auto-
contrô1e autorná- rnática do suprirnento do IÍquido processado, esta
tico (rig.B) deverá ser feita rnanuaknente.

Rotor para des- A descarga da bôrra é efetuada automàticamente, mas


carga total e par sern interrupcão de suprimento do IÍquido processado.
cial rápidas E geralrnente acompanhada de lavagem da tampa de
contrô1e auto rnêt- bôrra corn água.
tico (rig.C)

Rotor para pro - A descarga da bôrra ê efetuada autornàticarnente, quer


gr arna combinado total, quer parcial (opcionaknente). Na d.escarga par-
contrôle autorná- cial, o suprirnento do lÍquido processado não é inter-
tico (Fig. D) rornpido, mas a tampa de bôrra geraknente á lavada
com água. Se não estiver prevista a interrupÇão auto-
mática do suprimento, esta deverá ser feita manual-
rnente para a des carga total.
NOTA. Para operação rnanual de rnáquina autorna-
tizad.a, veja capÍtulo B.

{i&,t* 8 53 1 2P- 3 42t7 23


b
fl|r,t."""f opeReÇÃo K
PARADA O freio deve sertrpre ser aplicado para parar o rotor.
Rotores destinados a descarga totál dewem ser man_
tidos fechados e cheios de llquido durante o perÍodo
de desaceleração, se dcorrer vibração forte; rotores
para descarga parcial e programa combinad.o devern
ser rnantidos SEMPRE fechados e cheios d.urante a
des aceleraÇão.

Rotor para des- Interrornpa a admissão do lrquido processad.o e abra


carga total - o rotor - registro de cornando na posição 1. Mantenha-
contrô1e rnanual o nessa posição até efetuar-se a descarga.
(rie. A)
Corte o suprimento do liquido de rnanobra - registro
de cornando na posição z. Ern seguida feche a adrnissào
dêsse lÍquido ao registro de cornándo.
Desligue o rnotor e aplique o freio.
Não solte o freio senão depois que o rotor tenha para-
do. As presilhas das tampas coletoras não devern ser
sô1tas nern iniciar-se a desmontagem de qualquer outra
peÇa antes que o rotor esteja cornpletamente parado.

Rotor para des- Interrompa a adrnissão do 1Íquido processado. Esvazi.e


carga total - o rotor através do contrôle autornático. corte o supri-
contrô1e autornáti- rnento do líquido de manobra. Desligue a uni.dad.e dã
c o (rie. B) contr6le. Ponha o registro de comaãdo na posição Z.
Desligue o rnotor, etc. - veja acima.

Rotor para des- Esvazie o rotor atravês do contrôIe autornático. Espere


total par-
"3r.garapldas eou
claI pa-
até que o rotor esteja Íechado e cheio novarnente, e
então feche o suprimento do líquido. Desligue a unida-
Ta prograrna com- de de contrôle. Desligue o motàr, etc. - .rã3. acirna.
binado Po-nh1_o registro de comando na posição 2 qlando a
contrô1e autornáti- velocidade do rotor houver diminuído para ãêrca d.e
co(r'igs. CeD) rnetade da rotação plena.

EXPULSÃO DO IíOUIDO
RESTANTE JJrnl netuena quantidade de liquido perrnanecerâ no
íundo do rotor após a máquinJter parado. para ex_
pulsar êste residuo proceda corno ãeg,r"r solte o freio
quando o rotor parar depois da últimãlavagern; ligue
o motor e, sern admitir nenhurn 1íquido, dãixe o rotor
funcionando até atingir cêrca de 1o To da rotaçáo plena;
depois desligue o motor e aplique o freio (veja eárada).

LIMPEZA MANUAL Veja capítulo L.

s853 L4P-2
#
ALFA. LA\,AL LOCALTZANDO DET'EITOS

Ststerrra de ,'iáÂntes de rnais nada, deve-se providenciar para


contrô1e ffihrr" seja estabelecido urn ciclot'controlado, de
acôrdo corn as indicações do Manual de Instru-
çõ.e s.

Caso o rotor nâo Íeche após a descarga, não abra


para efetuá-la, oü abra inoportunarnente durante
a operação, o suprirnento do Iíquido deverá ser
conferido. Procure a causa sisternàticarnente,
seguindo o curso de líquido de rnanobra de está-
gio ern estágio, desde o tanque oü 'tubo de ali-
mentação. Não se deve Íazer nada corn a rná-
quina ôu com o rotor até se verificar que o
líquido de rnanobra está sendo suprido corrr a
pressão correta.
Se não houver nenhurna falha no suprirnento do
líquido, continue a investigação, primeirarnente
no registro de cornando, depois no dispositivo
distribuidor e finaknente no mecanisrno de des-'
carga do rotor. Corn máquinas de contrôle auto-
mático siga a tabela de localização.' de defeitos
para o dispositivo de contrôIe autornático.
Na rnaioria dos casos o d.efeito é causado por
rnontagern errada, rnanuseio descuidado das peças,
'resultando em rebarbas e arrassaduras, lubrifica-
. ção incorreta ou anéis de vedação defeituosos.
Se,. por outro lado, a causa fôr passagens ou
boquilhas obstruídas, a inserçâo de um tecido corn
rnalha mais fina no filtro da linha do Líquido de
rnanobra poderá evitar sua repetição. Quando o
entupirnento é causado por depósitos de cálcio ou
de sais é preciso.l êÍrr muitos casoÉ. emProgâr-sê
urn filtro ou Iíquido desrnineralizantê, ou água de
condensação"

s83183P-2
$5
LAVAL LOCALIZÂNDO DET"EITOS

Inrl icaeão Causa Corregão


náquina vl 1.\ribràções rnorleradas qcorreür I{enhrrma.
norr,raimõnte quando a' rndeuina
atinge o núnero er{ti.co de
rotações nos per{odos tle ace-
leraõão e tle retardannento.
2.Hotor «lesbalaneeado devido
Lim'reza na} f eita -- nontageml lra.re a. r.Éírulna incdiutanen-
erracla -- anel cle fechamerr.to I te e verif iqrre a e..rusa.
ma1 apertarlo -1 rotof nontado!Anel cle fcclianen'to nar iiicr-
cc,r,r r>ãÇas rle rrárluinas dlfe- itarlo signfiiôo-"f""n ia+,al.
rentes. i
3.os anorteeedores de borra- rnenove os .a:.rortecerlores.
oha alltivibragão percleraiii a ;
elasticldade.
4.!,Íola do nancal sul-.erior itroque tôüas as nolas,
quebra.da. ,
5.Base da mao.ulna mrrito fraea;Ileforce a bâse.
íelocidarle l.Leitura errada do taoô:netrorconfii'a pelo eontador rle ro-
rI ta dánais. tngães.
2.'fransnÍssão errada. 'lraie Í:rerliatanente.yeçifique
,se a polla esti de acârdo'-'eon
as roia.ães tlc r,lotor e .. ,

3.Ro1;rçães rlo protor inade- IPare,inerliatanente 6 subr:i,ti.-


quadas ittra o motor nor outrc eon o
inrínero eerto tle rotaeães ,
'vetâbiaaoe'!,lrtárirri.na freiada. lSotte o freÍ,o.
E-

Qaixa denais. 'Z.Loqas de frteção gastas ou i Troque ou l- inr;;e as I onas.


Ierupo rIc' aoele-con óleo.
ragão'Érrito
". 1óí90"1,, ,'3.ilrreüa rle vol.tagen na rêde, :'rrsrifieue a voLtagera (rl.e . ).
. L,ocal tze' e su'bs'ti.tua o. r*.Iil-
;r i4.Rolamento dani'ficado.
j5.0uüros tlefeitos na máquina. l'are incdiatanente.l,reri:f i:enê
,Q'-te o ro"tor giro ':li.vrerre::bc'
corn a nilo.
6.Defeito no motr)r, :Troqrte orl repare o ::'otor.
{'ouca fôrça l.Leitma errada rlo ai,rperí:',re-
part ida. tro,
2 . Lorlas de frie ção gastas ou 'Veja - Veloeidi'rde bai::a de-
c,rm óleo. nais.
*hrita fôrça na l.Leltura errada do anperíne-
part i.rla.
2.Defeito no r.rotor. ,Troclne rru re1rarre o rrotor.
Loca1 i:;e e sr:bsti Lua o rola-
I:Ileiltü rlef ei tu osr o .
:

na maquina, VeJa - Velocidade alta de-


r.ta is ,

fenpo retar-Lgnâ do freio gasta ou eort


rle
I

'Iroque ou limpc a Iônir.


danento nurlto ióleo.
1 ongo.

587825P-a
t 4L83-?)
?q,
ALFA. LA\,ÂL DET'EITOS
LOC,ALTZANDO K
|--
' Incl icaeão
dgua no cárter 1, C ond cngaeão , Drene a dgua.
-
2.Verlaeões-axiais frouxag ou Tror1ue ag ver.laeõcs, colocan-
col ocaclas ao eontrarlon do-os na posiçao certa. _
S,Vezarnento pel o nancal tltr- Troque os- anéis rle vedacão r
peri or. a3uJte a verlação axial .
nrr{tlos no círr- l.,lrrantltlacte errada de 61eo, Yeriftqrre a qui:ntitlar'ie e
ter. qualirlade,,
2"Coroa ou pinhão gastoe. Troqrre as lecas gastr"rs.
ralnente e aeonsell':Lvol
car o conjunto conl;Ieto.
S,Rolamento gasto ou danifl- Troque o rr:larrnento.
caclo ê

nuídos ro âoo- l.IÍornal na ;rarti,la e narada , Nenhuna.


plamelto rie deviclo à patinaçã.r dos blo-
frieçao " cos de fricção.' :

Z.Folga crrada ei;tre a polia , §juste a Íolga.


de fricçao e a placa cIástl-
Câ.
3.Velocitlade baixa denais. Veja - Velocirlade balxa de-
. r nai8.
Cheiro de queÁ l.Norma1 na partida e parlda, Nerrhurna.
mado. :quarrdo os Jrlocos de frieeao
I patinam.
I 2.Às correÍas V ou chatas pa- LittDe as correLes e {rjrrste
;tinam. a tãnsão.
i 3.Rolar,rnto esqrrenta. LocalÍze e trorlue o rolahenl
i
to. l

i4.},{otor aqirece clemais. Àcire a causa. l-legulo o relâ,


tle sobrecarga, se l:o[rvêro ,

Som de raspa- ".r\ltura incorreta. I'areoreqiileaaltura


gen. veja capÍtrrl o L.

s87825P-b
(41 83-2)
L
ÂLFA. LAVAL
LOC/.LÍZÁ.NDO DEÍ'EITOS
I lcl icaeão CarisA Correção
-1%
r-rlr11 Ic&cao e
Í tilicnrr t,ynç49 3
' t- ese ncsada
,. 1.Sâ1o 1{quirlo roi:r1,ÍrIo oLr úara eonce;rtrncão não 'á r,rfê-
eunten fase pi'estes a roiapor-sc rlevitio a:
e e:lcl;ii,re:rto àrril,o rápirlo nir 9+*n . cnc!':incntõ ge:rirr.;r(l {)
Ieve rla saÍtia. 11r'i:irtlo 1-!í1.r.'-r. () Se.l o (,r,e..! ir 'io
lrartitla. en;:ítulo i.t) ou Be.a I'asã Ire-
9
-qria::t Írtarle instf ieionte do sada for constlüilíti:r ':6 .'relo
lír.,:Írlo :rara o sôl o, nenos â5qí clo 1{qrrido I:r,<lcosi-
sacl o.
Ê.Llesil;tr; fecjrado t1;l saítla ,'rhra o regis ür,.-.,
r-la fase leve.
, 3.I)isco de rrravlr.n,rle rlerra- rliseo :!c:iol'.
'i1ro..*tte r)o7" r-1r
s ii.r ri c. _ grrr.;.r! c,
4.Ya?,ao nrrito elevad&. lled;za, o reqine da aii'.íen-
taeao.
5.'\ne'|. rle vetlação sob o clls- 'J-erif ique ê eol.rÍ..Jri.
c..r c'!e ,g:avt:ilade fe] tai:,Co ou
rlnnif iear!o.
6.Tenrêratirrt rle scrarenão rlrolnc o rliseo por trr::
nort if ic&rln. , resli.l L,ailr.to árt e_ HêI1OI I
ração :'ii^ rôIaoão ' rle rlensi-
r'!er{ e ,
7 . ^'Q:^r r" i:t;;f eon borrl;s een- i].e"r:uft a contrapressãú :..?.
trÍ;eta : íiontr;rpressão ",ruito saírla rla fese tãve .
f oi'te.
i'urificação e
ceut,racâo 3
c olt
')ase leve coÍr- l.iliseo rle gravirlade rierla- 'llroclrre
J:Qr um disco lii:'ilr.,
tó;: f:se lcsê- s iarl u iequêno .
cla na saíâa. 2.ltegistrn "feclrailo na s:'. ítla :1.!rr& o reglstro.
rla fase :esaíio.
3.Vazão ;t'.ito elevada. lloCuzn o re6ine rla a.l. i::rc:r-
tação. .â vezeíi o rr-rtor'
4.Espaço rle bôrsa sunerlota- EsvazÍ c nais
tIo.
-'urificação e
)orlcenUraçao !
is fases leve 1.I?o ior ;;urif iearlor nontatlo \reri.f iqrre e. troque i'.g Iel:l,sr.
e pesnrla não con rôeâs rle rotor clarifi-
.re.§e;lerarl . c:"('l 0r.
2.lls3aço rle bârra suporlota- llsvaz i-e o rctor.
tlo.
3.Ilegis tros feclia«los, Yerif 1qrre. Âbre os regi.;trns.
c tarÍÍicação :.
..1a, elarifíca- l.Temieratrirfi de separação
.iôo. inarlea uada.
2.llspáço de bâma sunerl-ota- EsvazÍe :rals trezes o ro tor.
tlo.
3.Vazão nnito elevada. Rerluza o re.qine
' da al Íneil-
tacão.
4.-(gua no 1íqniclo strprido. raça a máqulua operar eollo
ptrif ieadora.
S.Rotcr clariÍicador nontatlo \rerifique e troque as :re çil s .
com per:as de rotor purifica-
d or.
ç87826p -a
ALFA-LA\íAL
LOCA.LTZANDO DEFE]TOS

Inüicn Carrsa florre,rãrr


0 :'utor f ica 1.Ígrur de lavageri i.nnrfpy1,.
o1tt.llti(6 rIe ou g]u:tl.iearla. incorretnmente.
horra. ' 2.llolra nrritr1 negajoga. Hsvazid " isvâzes -., rotor. .
S.Corro rlrr .ú"1lrina elreio r l''rlg n
oo;rr,1 rln :":lírltr i::& e
clc ]lo rra. êlret:r+.e rr i:: üerv;l] o err Lre a d,
rleserl'1rs.^I.cve corn jat,o a
ta:ria rle borrn rlurante o ci-
cio rJe rl eser.rga,.
,1.T:rnqne .de bôrre. srrpôr]ota- ils"azie o tnnrrrre e l.i-r.ie
rI r.) r
'l.raeÍa drl rr,tor_na ná.'uini:.
i-1

ti.1ri I tro defeituoso. \reri iir:t:e se :iãu e::istct,


rârt {cri- irs sól i.las :}res,"Íi
ãxtro nsi rliscos.
lluito i:Ítstrirlo 1 ..\l inelt tacão não t:r üeri'ou-
do ':r'ocêsso na piiin na desrearga totali
uâri'a. 2.Vazanen bo enüre ,a cayra do l.rerÍfiqrrc. '.'roriue o a:rel rle
rotoreofi:.ndonóvel. vedaçao . Se noce.r sário, tor-
neie o frinelo nóvc}.
3,1lotor nai fechitrlo. r'reri.fique o sistena rlo r.írlrrij
do rle ,nairobra e os contrâl-es (
autonriticCIS, 9e lronver.
I i]reranão r1e ;\ contrapressão ntrlto ;iunenüe a contr*.pressão.
cás (sà*enie ÍFaca,
rlara - rotor cor*
iromba cenürÍ-
peta).

s87826P-b
(et.as- z)
ÂLFA. LA\,AL

É pràtrcaraente lmposslvel prescrever com exattdão a Í?egtrêncla


com quê deverão sor feltas as nevlsões e LLupeza da parüe
me-
cântca" No ent6nto, com o auxÍl-to das fnstnrções dêste capltu-
1o, o responsâve1 pela menutenção poderâ eLaborar um plano de
aeôrdo com as condlções locals. 0§ representantes A3FA-tÂVAI/DE
LÀVAL estarão Érerq)re à sua dlsposÍção para orlentâ-Lo"

SUGESTÓb]S GERATS Ao fazer llmpeza e nevlsões na mâqulna, slga sem


t-T:_Il$:rosamenre as lnsrnuções para aásmããia;á,
l-ubrlflcaçao e montagqn.

Jôgo de peqas de manurenção uu lovanramonro pe


sobressalentes Illlf
rlodlco"?_!1_1"o
froquente das peças de reposlção e manüe
ntra sompne completo o àsúoque desses iàças ã;---=
consumo o

fnterrupções de Se a máqulna tlver que ficar inattva pon alplan


funclonanonto Ls_pêçes que terüam contacto càm os iÍàuf
!"*pg,
dos d,everao ser bqn 1ltnpas e Untadas com óIeo' -
Il*po e neutro. o rotor'aev"râ-;;;;";il"il de
sobre a ponta,do elxo e guardado erm lugar sêco e
Ilmpo. Os aneis de vedação devenão seã retlna-
dos e guardados deltadosr não dependuradoa. '

s8496 9P - 3
ALFÀ - LÂVAL
TABELA DE REVISOES
Os intervalos abaixo indicados se reÍerern a rnáquinas corn operação continua.
Se o núrnero de horas de operação rnencionado não fôr atingião, podera ser
aurnentado; porérn, rrttta ,erisãó cornpleta pelo rnenos de trÉs erri três anos
é irnpre scipdível.
HORAS DE OPERaçÃO Verificar Yazão.
Cada 24 }:otas Velocidade da rnáquina Tanque de bôrra.
(diàriarnente '!) Consurno de fôrça Pre s são"

Nível de óleo no carter Nivel no tanque do


Observar os líquidos des- llquido de rnanobra.
carregados Dispositivo de contrôle
Ternperatura automático, se houver
(lâmpadas pilôto).
Cada 200 horas Cárter VeriÍicar tarnbérn:
(sernanaknente 'r) ffiãessário, reabaste- Núrnero de rotações
cer corn óleo Vazarnentos
Cada 750 horas Rotor Transrnissão de fôrca
(rnensaknente 'l') Desrnontar e lirnpar perfei.- Lirnpar e lubrificar a
tarnente tôdas as peças ponta do eixo vertical
internas Sisterna de cornando
Lirnpar e lubrificar
aneis de fecharnento e
os @rnanobra.
as aberturas do rotor Intervalo das descargas
Verificar as vedações autornáticas de bôrra"
Filtros
ffiiãr e lirnpar
Cada 1500 horas Cárter Rotor
(birnensaknente 'F) G[aretrocaroó]eo. õãlãontar e lirnpar o rne
(Todavia, errr caso de ins- canisrno de descarga de
talação nova, após cada bôrra. Exarninar as rno-
300 horas; no caso de o- las, vedaçôes e orifí-
perações por safras, âÍr- cios de passagern da
tes de cada período de bôrra. Ver se há erosão
trabalho)
Cada 9000 horas Revisão total, lirnpeza e Sisterna de cornando
(anuaknente 'i') lubrificação @quido
Rotor - Verificar: de rnanobra e verifique
FGãao do jôgo de discos tubos e válvu1as.
Junta do anel de Íecharnento Alturas
Corrosâo e outros ataques Vã;m1e e ajuste.
ao rnaterial
Transrnissão de fôrÇa E strutura
ffiticaI, ã--,
'1'rocar a Iona do Íreio
acoplarnento da fricção e Retocar a pintura
eixo horizor:tal Verificar a elasticidade
Ve riÍicar princi.palrnente dos arnortecedores de
os rolarnentos e engrena- vibração e a rnontagern
gens, bern corno as rnolas geral da rnáquina
e arnortecedores do rnan-
cal superior Motor- Ver o rnanual
Trocar as lonas da fricção ffiiat que o acorrlpa-
Trocar a graxa do cubo nha.

Ern operação
contínua

s864 I 7P

i..
&
ALFA-LA\,AL
LIMPEZA L
SOLUÇÕES
PARA LIMPEZA t
I

Partes rnetá1icas Use querozene, gasolina pura, ou então outro solvente I


corrl propriedades sernelhantês. Se o solvente fôr in- J

cornpatível corn o produto tratado, as peças do rotor,


etc., ern contacto corn êste, poderão ser lirnpas corn
soluções de barrilha, trifosfato de sódio ou deter-
gentes cornpostos corn base aicalina.
Certo cuidado deve ser tornado na escolha de deter-
gentes para lirnpeza de peças de rnetal branco, o qual
é susceptlvel de ser atacado por á1calis fortes.
Benzina ou benzol podern tarnbérn ser usados para
lirnpeza das peças rnetálicas, rnas só devern ser errr-
pregados se a lirnpeza fôr efetuada ern local aberto
ou ao ar livre, devido ao perigo de explosão e porque
os vapores de benzol são perigosos se inalados.

Anéis de vedação Lirnpe-os corn uryr pano ernbebido na solução deter-


gente usada.

Lonas da fricção Estas devern ser lirnpas corn tricloretileno, com. as


e do freio devidaF qrggauçõgs quanto à ventilaÇão no local. E
preÍerível lirnpá-las ao ar livre.

Mecanisrno de Quaisquer depósitos nas peças do dispositivo distri-


descarga buidor são dissolvidos, corn vantagens, corrr urna
solução a aprox. IOflo de ácido acético aquecida a
cêrca de 80 oC"

Nota Tôdas as peças rnetáIicas, exceto as lonas de


fricção e do freio, devern sãi::ffitadas corn
óleo lirnpo e neutro após a lirnpeza. - Veja
capítulo H.

SS5IIIP
ALFA. LAVAL LIMPEZA

LIMPEZA DO ROTOR A frequência corn que se deverá parax o rotor para


desrnontagerrr e lirnpeza só pode ser aprendida pela
prática. Ela depende, entre outras coisas do tipo
de irrTpurezas presentes no líquido processado ç do
estado dos filtros. Se êstes últirnos estiverern corn
deÍeito ou rnontados incorretarnente, haverá passa-
gern de partículas grandes que Íicarão presas entre
os discos do rotor ocasionando o bloquei.o da bôrra.
Caso isto aconteça, os discos precisarão ser lirnpos
u.rn a urn. Qualquer tendência do anel de Íecharnento
a Íicar gripado no corpo do rotor deverá tarnbérn ser
considerada ao estabelecer-se os intervalos para as
desrnontagens. É aiffcil recornendar corn que fre-
quência o anel de fechamento deve ser lubrificado,
pois isto depende ern parte do lubrificante elrr uso
e errl parte dos cuidados exercidos na lubrificação.
No cornêço a ponta do eixo deverá ser lubriÍicada
pelo rnenos urna vez por rnês, para irnpedir o gri-
parnento do corpo do rotor ao eixo. Corn o tempo,
o intervalo entre as lubrificações poderá ser aumen-
tado, de acôrdo corn a prática"
Se o líquido processado contiver água salgada ou a
bôrra fôr corrosiva (pela presença de ácidos ou
sais), o rotor deverá ser perfeitarndnte lirnpo corn
o líquido de lavagern e rnediante repetidas descar-
gâs, irnediatarnente após o térrnino da operação, e
no rnínirno a cada 24 horas. Isto é de particular
irnportância quando se processarn óleos lubrificantes
ou cornbustíveis pesados"

Peças de descaxga Lirnpe as peças do cornando da descarga sernpre


que o rotor fôr retirado do eixo.
Lirnpe todos os canais e boquilhas de corpo do rotor,
anel de rnanobra, disco irnpulsor e registro do co-
rnando. O tipo da água (dureza) deterrninará a Íre-
quência desta lirnpeza.

ACESSóRIOS
(p. B ornbas) Veja capítulo X.
"*.

&eq

S851I2P
ALFA.LAVAL I"lAlWTeNçÃ,0

REVISÕiüS D0 R0roR
Tnoea de peças As peças do rotor r4arcadas qom um r no deserüro em
pe::ãBãcütva db caplüulo I só podem ser trocadas
nâ fabrlca da ALFA-LAVAL ou ofi.cina por esta auto
rLzada, pois tal troca oxlgfuâ rebalànceamento d6
rotor. As demaLs peçâs geralmente podom ser ropos
tas no locaI.
Verlflcnção das
SoSCsS

\lly

Anel de fechamento com Anel de fechamento com


rôsca externa (a deno- rôsca lnterna
minação d.o tlpo lnclue
as Letras rtPxrr)
Nrro rotor novor âs marcas de fechamento {- devern
colncidir exatamente. Com o d.esgaste d.as rôscas ,
as ma]Pcas se u1t::apassam, e quando a marca do
aneL chegar a ultrapassar 25-5Oo a mârca da üalrrpa,
dovera consulüar-se r.un têcnl"co da ALFA-LAVAL parâ
exanê das peças.
A verlflcação das rôscas deve ser feita pelo menos
umâ, vez por âl1oo Proceda da seguinte forma:
Destarra,Te o anel de^fechamento grande, rem6va o
dlstrlbuidor com o jóSo de discos, Retlre o anel
de vedaqão oxterno àa capa do rotorr coloqr:e a câ.
pa e tarraxe o anel de f echamento
Aperte o anel de fechamento grande pâra ,â.escuer'-
dã atê o fim.
Pressão no jôeo Se o anel de fechamento prlder ser-apertado com a
de dlscos chave c:ircular sem reslsiência atá que a-íBapa f+-
que bem presa ao corpo do rotor, a pressáo no jó-
go de dlscos devera sêr agmentada^acl:escentando-
Iuo un, d.lsco extra- ( tncluÍdo no jôgo de peças so-
bressalentes, no tôpo da ptlha dà dlscos. Verlfi-
que guê ô anel de vedação esteJa colocado na ra-
rúrura da capa do rotor,

s85113P 1"250186
ALFA.LAVAL

Anel de vedaç ão Quando trocar o anel de vedação, retire-ó p"or r-teio-


da caPa do rotor do pino, o qual deve ser inserido alternadarnente j.nos
ãiür"iot pr'ovidos Para êsse firn. '\:' " ':r

Encaixe o anel na ranhura :uitilizando urna tábua aplaina-


da rnedindo 1tt x 5tt, colocada ern cirna do anel"
Bata corn cuidado na tábua, bern ern cima do anel,
prirneiro num lado, depois no outro. Vire a tábua
pooco a Pouco, acompanhando a circunferênc'ia doi ' ': '
anel e encaixando-o por ig-ual" '..r':"'r

Se tiver que colocar um anel novo de nylon (poliarnida)


e êle estiver muito grande Para entrar na ranhura,
isto se deve à absorção'de upoid.ade. Ponha-o então
a secar nurna estuÍa a B0-90"C durante urnas 24 ]r,otas,
atê que readguira o- seu diârnetro norrnal.
Se o anel estiv^er rnuito pegueno, rnergulhe-o ern âgua
quante, ?0-80'C, durante urnas I horas.

Fundo rnóveI Se o fundo móvel do rotor fôr equipado de protetor


do rotor anti-erosão, não deverá ser retificado em tôrno"
Outros fundos móveis podem ser torneados Para
rnelhorar sua superficie de vedaÇão, corno indica
o exernplo abaixo.

a = rnedida rnÍnirna perrnissivel 0, 5 rnrn (0, 0t95").


Os planos destas superficies devern ficar Parl-
lelos corrl urna tolerãncia de 0, 1.r.n* (0, 0039").
Remova a rnenor quantidade possÍvel de rhaterial
a firn de perrnitir várias retificações.
b - 14,5 - 15 rnrn (0, 5?1 - 0, 590").
c = face guia Para alinharnento no tôrno'
fi o = 317 mrn (12,4803").

AC ESSóRIOS
(p. Bornbas) Veja capltulo X.
"*.
§853 1 7P
4?.1720C, 1230133
85
ALFA.LA\,AL
MANUTENÇÃO

MECANISMO DE Co.I.oque o- registro de cornand.o na posição ? e


DEScARcA DA eônRA retire-o do corpo da máquina. poúa-o" em cada
urna das outras posições, verifique que o 1íquido
de rnanobra pode paJsar livrerne-nte.rRecoloq.." o
registro e exarnine o dispositivo de cornando da
descarga.
o Levante e retire o corpo do rotor. Ligue o
suprirnento do líquido de rnanobra.
o o registro na posição I, O líquido
então jorrar de todos os orifícios da pãrte deverá
-Por!" supe_
rior do disco irnpulsor da descarga.
-o Coloque o registro na posiçâo 3. O líquido deverá
fluir pelos rrresrÍIos orifíciLs ditos acirna,' rnas ern
rnenor quantidade.
o Leve- o registro para a posição 4. O líquido,
agora, devera sair pela periferia do d.isco -irnpul-
sor. Se isto nâo ocorrer:
Desrnonte - veja capítulo S.
Lirnpe - veja capítulo L.

tr'iltro Lirnpe o filtro da tubulaçâo do tanque d.o.líquido


de manobra um. vez por mes. se à instalaàão fôr
nova, é preferíve1 lirnpá-lo a intervalos .rr"i"
curtos.

s85479P

,{ri-

ÂLFA. LA\,AL
MANUTENÇÃo

TRANsMrssÃo
Eixo vertical Quando examinar o eixo vertical, verifique corrr espe_
cial atenÇão a sua ponta conica, o ÍrÍro .t""""p.ndente
(central) do fundo áo rotor, e a altura do eixo"'

Ac opl arnento e Lirnpe bern a polia e as sapatas da fricção e do freio.


freio Raspe as lonas corn una lima grossa para deixá-las
ásperas. Quando trocar as lonas de fricção, troque
sempre tôdas ao mesmo ternpo, ainda gue apenas lurra
esteja gasta.

Eixo horizontal e Quando trocar a coroa, exarnine cuidadosarnente o


pinhão pinhão. Se houver desgaste apreciável neste, troque_
o tambérn"

Cárter l.irnpe o cárter periôdicamente. ReabasteÇa_o corl


óleo novo"

ESTRUTURA Exarnine periôdicarnente os calcos d.e borracha dos


pés da máquina. Renove-os a cada d.ois anos.
Limpe a bacia do rotor corn urna escôva e rlrn pano
que não solte fiapos (não use estôpa). Se tiver que
lavá-la corn solução detergente, ,rrrrr", a despeje dentro
da bacia, nem enxague estã última com jato à.-*"rr_
gueira. O llquido poderia penetrar no cá-rter e estra-
gar o óleo lubriÍicante"

*
Ê
t s85115P-2
Ç

t
irli:.', *
ÂLFÂ.LAVAL
I.iAi.ruTrii'IÇ.ã.0

a oLAf i-I,iT,-1s observe as segulntes Lnstrueões quanto ao exane


(de esferss, roletes, e reposição de rolamentos.
etc. )
o Não :retlre a embaLagern protetora de urn rola-'
mento senão quando fôr coloeâ-Io na máquina.
o Rolamentos novos são engraxados na fâbrica.
Não retlre esta graxa.
o Se um rolamento precisar ser a,quecido em ó1eo
para colocâ-lo sôbre o eixo, a temperatura do
ôleo-não devorá ultrapassar BooC (luuoF). Não
mantenha o rolamento aquec5.do por mais tempo d.o
que o estritamente necessário.
o Um rolamento não d.eve sêr colocado no eixo ba
tendo-se ou apllcando-se pressão no anel exter--
non Por outno 1ado, não deve ser eolocado no en-
cal.xe de um mancal batendo-se no anel i.nterno.
o Urn rolamento netlrado da mâquina, pâra exame
ou por qualquer outro moi;lvo, deve ser 1avado
com querozene limpo antes de ser recoloca.do.
o Tome todo o cuidado pâra que não entrem irnpu-
rezas no rolamento durante o, *p6= a montagem.
Evlte tambám machucâ-lo eoin ferramenias im"rô-
prlas. Nunca gire um rolamento sêco.
§ Nunca Ilmpe um rolamento com jato de âp Gort-
prirnido.

Rolamentos de esfe- .Numrolamenüo dêste tlpo, cada pista possue um


ras de contacto an- flanco alto e um flanco baixo. á essencial encai
gular de r.rrna sô car xar o rolamento na poslcã"o correta., pois uma cirr
reira ga axial no lado do flanco balxo causaria d.anos
ao rolamento. Os rolamentos SKF tâm impressa urla
mârea (x), que caracter j-za o lado d.a pisNa inte:r
na sôbre o qual deverá agir a carEa uiirt (pôso
do eixo ou semelhanio ) .

§85117P
*'h
r &s
ÂLFA. LAVAL
NIANUTENÇÃo
I

REGULAGEM DA A altura do eixo vertical e do disco distribuid.or


ALTURA ser verificada tanto por ocasião da inspeção d.eve
de reposição de qualquer peça que anuar corrlo
:i:;ii; venha a

As tolerâncias
:i: ,rf"1*as_e
qu: t9ga: as peÇas porisso é importante
estejam Ueà firrrpas e sern irre_
gularidades.

Eixo vertical Rernova o anel de ved.ação do anel de suporte das tam-


pas. Coloque uma ré.gua por cima
haste estreita do caliÉru, *"r".da dêste. É*pir=" "
por entre a rê-gua e a ponta d.o eixo.MiN (1ô íL*),
uma pequena folga entre o calibr.e o.ràrJ e*isti"
e a
tanta que a haste rnarcad.a MAx (1g, régua mas náo
possa-pas,sar por ela" o ajuste da 5 *;É;alibre
os anéis de altura-ãrãitã
regulagem - vlja capltulo p. "o*

Disco distribuidor Coloque o calibre sôb-re a ponta do


do 1Íquido de a medida 14A,5 voltada p"r" este. eixo vertical com
rnanob r a pequena folga entre - .--t"erridade Deverá existir uma
inÍerior do calibre
:.".fl:u-superior da porca "ii"ot.", ou então o disco
distribuidor estará cãrocadã àoito
de rnodo que a medida Mg:a i;;". "tto. vire
vortada para
o caribre
o eixo.
Agora de verá haver..*l pequena íolga
do,calibrg e a ponta do eiJo .=, f . isso entre a haste
o disco distribuidor estará rnuito não acontecer,
baixo. O
altur a do di s c o di s tribuid"" ã;-iiq;ii;;. ajuste da
"rr?,;i,
é feito corrr os a-néis a"u
".grt"g".r,
buidora - veja Dispositi""'oi"i"ibuidor soU a tarnpa "
distri_
Manobra no capftuio S. a" rrró.do de

Verificaçâo an?" cada- regulagern da altura, solte a


e gire o eixo horizontal com a mão. S. tampa do freio
1uído,de raspagem ou com dificutdade, ãi;-ã;u.. .o..,
;":r;;poderá
ser algurn êrro no ajuste da aliura. Veri{ique-
"
mente. a nova_

s88845P
1230365
ry
Di sco. i-pulsor
MANUTENÇÂo
L
do rotor

Monte orotor
ai""á-aã;;:;;,'j: or3luf,.ui
pequeno e
até o ponto de l.^:n.-enro o
; ;"d; ;: ;#""""l:
Lr,:l*
,

e rI ux o. c
d
as presilrr."."l -{'" i,o conjunto
".1.1^ê de :A
tamp."1ji*=ulo
"o-
A_distância correta
entre a sur
:ilxll" ;:; ; ,j:n : Tr + + "ffflT l'" ;il.s:ià:.
mm' colooue
"
ãt'"-,:1*i:Lf5{-', ;'"';.:',5
"x
uma
por meio
ao" ."?. ã,l?.'fff?
""Jiu.ã. :#:r'fiâ
Àdmis;;;ró".Jj'"1T""r""::í*?S"j:i*J."riif
",,

s8883sP
(4l oz- e)
42t t78 :,,
llr-ra-uavar-l

FRICÇAO - EIXO HORIZONTAL - EIXO VERTICAL


Acoplarnento da tr"ricção - Eixo Horizontal - Eixo vertical -
.Desenhos Gerais - Desenhos er. perspectiva corn Núrneros d.e
Peças - Desrnontagern - Montagern.
I'ERRAMENTAS ESPECIAIS - veja capÍtulo F.
LUBRII'ICAÇÃO - veja capÍtulo H - LIMPEZA - veja capitulo L.

ACOPLAMENTO DA T'RICÇÃO - EIXO HORIZ ONTAL

J{

Para equiparnento de bornba, se houver, veja capÍtulo X.

s86393P -2 528040-Z
1t
ALFÂ.LAVAL -D
FRrCÇAO I

DIISI lOIlT,\GElí r)esmonte e torne a nontar as ireçqs ,*':o"ioância


E líüIIt'.':GEli indioacla peLas llustraçães rlaã sóguin_
tes, utl'lipanrlg as ferianentas 1iáginas
ãsíeoiais quê
aeompauham a raáqulna"
À1ón das inst,rugões específ ieas, )enbre-oo sêEl-
pre rlos seguintes pontos;
e 4 l.iinneza e a boa ordem são e tsenclaÍg
e certif lque-se de qrre toCos os ané:is tle ver.ieeã
e
-gaxetas estejaia nerfeitos
9 troqtre as arruelas de pressão senlre qrre fôr
il
preclso
s troque tâdas as lonas rle fricção, nesno qlle
i'. Irpenas una esteja gasta
9 as lonas sujas de áteo devem s rr limpas cou-
fr:ri::e as instrueões clo cai,ítulo ,,, -frgentgs rIe
Llnipezar,ê r,.rspadas com uma lina gro§sa l}ara
Irearen asrreras
e trate cle evitar quê as sLlterf íeies. cle frlcção
do aeoplamento seJan atingitlas pn.: óIeo ou gra-
a

xa
I
, s só tlesrnonte os rola:lentos se fôt. necessdrio
e qlga-as tnstrrrções do ca:){tulo L para montage:
t
r a
tlos rolarneut os
';-.

r
t q as norqag c i.rculares cleve;r ser apertarlas eon
F
i chave própria e travarlas con as arcuelas trava-
cl o r:as
e limire o eCrter e reabastcça-o eon ó1eo novo
artos qualquer trabalho da náqui.na que possa re-

e siga as instrueões para línpeza e revisães rlo


capítuto L, e lraia 1uÍrrificaçâo dc eapÍtuIo II.

1,,$h,

s86i§qP
Á
r:

lLr:ddiil:*--
Ie
ALFA.LA\,AL
FRICÇÃO P
1. Cubo-suporte As sapatas podem ser
- 69826 retiradas sern neces-
sidade de desrnontar
z. Sapata de fric- o resto da fricção.
Çáo (z)
- yeja cap. f'
3" Lona (2)
- vL6z8

4" ParaÍuso (6)


- 834r

5" Prendedor (2) ,ts


- 651"38
6" Arruela de pressáo (z)
- 40040
7. ParaÍuso (Z) Quando rnontadas, as
sapatas devem mover-
- 73801
-se livrernente, e os
prendedores devern en-
Rolarnento caixar-se na ranhura
o
- 87z6 (SKr' 6206)* do cubo- suporte, irn-
o
d pedindo que as sapa-
o Manga espaçadora tas saiam dos pivôs.
E
- 38160
(,)
H
d Rolarnento.
t{
+) - 7 0Z6 (SKF 63051'r'
d
d
o .A.rruela travad.ora
E
UI
- 38159 (sKr. MB 5)
H

Porca circular
o
o
- 67472 (SKr KM 5)
F Gaxeta
U - 38r 64
!
o Polia de acoplarnento A figura rnostra corrro
H - 65155
o cubo- suporte é reti-
k
A rado do eixo. Para mon-
c)
+) Arruela de pressão (6) tar, encaixe prirneiro o
cubo no eixo e ern segui-
o
cl.r
- 40040 da o rolarnento interno.
o
Parafuso (6) Encha o espaÇo ao redor
() - 7?933
da rnanga espaçadora,
ê
até urn têrÇo, com graxa
Placa e1ástica para rolarnento. Use a
6057 L manga cega para colocar
os rolarnentos em posi-
i. ou rolarnento equivalente ção.
de outra rnarca.

s86372P- 3 1230494, l08, 492


9t
t ALFA- LAvALI
EIXO HORIZONTAL

? l*"
üre Parafus o ( 6)
- 72933
Arruela de pressão (6)
- 40040
Porca circular
P - 67473 (SKI. KM 6)
P Arruela travadora
- 37992 (sKF MB 6)
I'lange corn encaixe Alinhe corr,etamente o
para o rolarnento anel de encôsto quando
- 5?8A97-t colocá-1o- tantoofu-
Rolarnento ro colno o pino são cô-
- 6525 (SKF 63061'r' nicos (0, oz;. Se houver
Pino - alguma Ío1ga, o furo de-
verá ser alargado.
- 64729
Anel de encôsto
- 65170

d
Coroa
H
o
- veja cap. f'
§
t{ Rolamento
o
+)
o
- 68827
+)
o
(sKr' 621.1)1'
t{

6
À
o
á e Anel retentor
- 73547
Arruela de veda-
@
o
o
C) ção

o
rd
o
C)
O - 528098- 1
Anel de vedaqão
- zz34L2-21
(-F
o
tr
q{
d
ti
o
+)
o
à{
Use os prisionei.ros
de guia do rnotor pa-
o ra sacar a arruela de
l{
t-l vedação. Quando rnon-
o tar, veri.fique que o
E
tr
u Eixo horizontal corn
polia d.e f ricção, arrue- anel retentor seja co-
Pí las travadoras (Z) e por- locado na posição most-
o cas circulares (2) rada na figura. Aqueça
+)
d - 651,65 o rolamento antes de
o fixá-1o à coroa.
,+ Ç,
o
C'
a

'l'ou rolarnento equivalente de outra marca.

s86368P -2 I23049I
,,.r:-ar;l:.ri,r

ÂLFÀ-LÂVAL
EIXO VBRTICAL

MONTAGEM e DESIUONTAGEM do EIXO VERTICAL COMPLETO

Parafuso (3) O corpo do rotor, o registro


- zztLTZS-06 de cornando e o dispositivo
distribuidor do IÍqu1do d.e
Escudo superior rnanobra precisam ser removi_
* 71386 dos para tornar acessiveis as
peÇas.
Parafuso (6)
- zzltTz3-08
Capa protetora
- 70888

AneI de vedaçâo
- 64706 Os parafusos da capa pod.em
Colar defletor ser usados conveniãntãrnente
- 70zzz para extração do colar deÍle-
tor.

Parafuso (6) Os bujões do rrancal superior


w
- 636s6 devern, preferlveknentã, ser
Arruela de destarraxados enquanto. o eixo
pressão (6) vertical ainda se encontra em
- 62094 sua posiqâo no corpo da máquina.
j,a

";r-i{
Para poder levantar o eixo rier- r!

Eixo vertical tical de dentro da máquina é pre-


ciso antes rnover a coroa ao longo
do eixo horizontal para desengre"_
ná-la. O acesso se Íaz atravêã
da abertura da capa do contador
de rotações. Para facilitar o levan_
Anel de vedação tarnento do eixo vertical, aperte
- 65594 prirneiro a porca de capa.
Anel de vedaçáo
- 223402- 1,I Ap6s a rnontagern, verifique que
o eixo vertical gire ao ser rodado
o eixo horizontal.
Confira o ajuste da altura
- veja capÍtulo L.

s86356 P-2 I 230473



IALF-A-LAvALl
EIXO VERTICAL
EIXO VERTICAL u\rMyLU'J'O,
COMPLETO, para L4Z0- L5A0 rprn ou 1700-1800 rprn

Caixa de rnolas
t'x - 7 AZLT

s Arnortecedor (6) - 7OZIS


Mola {6) - 702t9
Bujão (6)
- 70220

Defletor
- 7 021.6
(rôsca esquerda)
Rolarnento
- 9876
(srr 631 oMA/p6)'k

Eixo vertical
- 71383

Porca de capa
- 71t86
(deve ser tarraxad.a
ao eixo no interior
do corpo do rotor)
Anel de ajuste da altura
2 rnrn - 7 ozL3
1 4rnm- 7 A2t4
6 rnrn - 7 0215

ri

Pinhão
I
1420-1500 rprn - TL|ZL
1700-1800 rprn - 7L|LT

Porca circular
- L|SZZ
Caixa de rolarnento Rolarnento
- 702,1.2
- 60695 (sKF 2305 M)'r.
Copilha (2)
- 64227 Arruela
Anel de des- - 8511
gaste - TAZIL
Mola (12) Arruela travad.ora
a, - 9699 - 38159
F
Suporte de Porca circular
h
molas - 7AZl0 -' 67472
TI

il,
* ou rolamento equivalente de .outra marca.
'r-.,S88842É'
(szatta-BZ, -s3) t?30474, 5Z8LLA-Z

tarra-r-aval I EIXO VBTICAL P
Dtsil()ltrÀG8lt
c lt(l{TÀGElí
$s{-r ôC Dolag Âpds desfatraxar os buJões, êtrpurre a pontd do
siro cu scntl.do radial en tôdas as dlregõee,
soltaDâo asel,r os raorteoedôreer gtrê poden então
sgr retsoYldog.
Quando nontar, oertlfique-se de que oa auortece-
dores oolnoidaE con as Íaoes planas da oaLxa üe
rolanento. 0 apêrto Ílnat dos buJães á nelhor
executado ooa o elxo vertlcal 3d ern seu lugar na
náqulra,
Daílstor o deÍletor tee rôaoa à esquerda e á destarraxedo
PÂBÀ A DTREITÂ.
Iolsrnto lnÍerlor Tanto o rolamnto cotro a arruclc devea ser aquo-
oidog antes de suâ aolooa$o Do eixo,
ljin}lão 0 pinhão ó cclocado nqr.ra poçção cânica clo elxo
veit ical e l fare sof tá-f o , é - rrreei so bater-lhe
com & narreta de chunbo otl con trÍ'l nartolo o un
saca-pinos rnacio. Iie o pinhão fôr trocarlo, á
in;rortante que a coroa seja exaninarla ao nesrio
teiapo e trocada tanbém se necessárlo"
i)uantlo nontar, certifiqLre-sê de que a porca eir-
cular seja apertada convenienternente,
&artcocdor axLal O arorteeedor axlal 6 nontado etr oonJunto, starl-
tido pelas oopllhas. Âs uoLas não deven tlcar
conprinidas.
Iolarcnto supertor §e fâr proeiso retirar o rolêmento, deeüonte pri-
nelrô ag denals poças clo elxo vertioal. Coloque o
ei.xo com a ponta Bupori.or pars balxo gôure Erus
base maola taadelra ou seluelbanta) e dâ algu$es
Iraltoadas lsves na plsta lnterna do rolâncnto co!Ê
a EBDga extratora.

Aqucça o rolamnto anteg.de recolocá-Io.'

s86328P 4197 0Z
RÀriSI,ÍISSÃ,0
senho Geral - Desenho em Perspectlva com Nümeros de Peeas
do nobor.
eoi,as EspecLaÍs - veja capltulo F.
fieaeão - vêja capltulo H

,t,úpeza - veja capítulo L.


Ifioto:e - veia o nanual- oue o acompanha'

IImSffiIIçÓES G'raÀrs
Mo'uof À velocLcLade em rpm Prescriia parâ o eixo hori-
zontaL a qual nunca d'everâ ser excedl«la
acha-se lndlcada na Placa de identÍficação da.
mâqulna. A coroa e os blocos da ÍYlccão são re-
laelonaàos para essa rotaçãoo
Verifique o núúero de rotacões pelo conta-giros
apôs a instalação e *pôl a troca clo motor'
para maiores informes sãbre^a potôncla neclue:'i.-
i da e a velocldade, veJa crPÍ'tulo C.

Po1la de acoplamen- Quando a rnâquina á forneclda*l6t-'or, a po11a


g6m
to ou polia para ê fi.xa no eixo do motor em poslqão cortreta' i'iai
aorreias que ês§a posição sêr por algum motlvo, tlver
oue nettrá-1* ao elxo. A folqa axÍal parÍr a p1a
ca efâstica -- medlda rrat na llustraCão -- de'.re
ser ce 2 rwa (5/64tr) "
IIo acabamento e aJuste 'de uma polia Pre-Perfurq
da deve ser observada a tolerânsia II7 conforme
ISO.

sabo elêtrico o cabo elâtrico pâra o motor deve, qr:'anto possi


ve1, ter comprlmento 1lvre suficlente pârâ ner'-
mitir a remoção do motor sem necessidade de des
f-igunentô dos flos na calxa de bornes do motor'
Ír,Í.sação à rêae tlgue o motor à rêae de manelra que o r:otor gt-
re N0 StrNTIDO }IORÁRTO.

Wota Nunca ltgue a mâqutna sem o rotor na ponta d.o

eixo vertlcal e sem que haja ó}eo no cârter nâ

quantidade e qualldade recomendadas.

s8*998P
ALFA. LAVAL
TRANSMISSÃO

MOTOR I'LANGEADO ( Transrnissão "4,,)

Corpo da rnáquina

Polia de acoplamento
- 533487 -80 ,r
Parafuso fixador
- 22,10941- r 8
d- d- d- d-
180 mm 230 rnm 250 mm 350 rnrn
I

Flange 5?,0569-Z 519943-4 7 0622 7088s I

adaptador (4lzzt6z6t-t (4)?,216261-z (4) 666e0 (8) 6676s


Prisioneiro I

I
Arruela (4') 70490 (4) 70490
t
Parafuso (a) zztst (41 73397 (4) 66690 (4\ 733e7
l
Arruela zz3t01-50 í

Porca (4) 72946 (4) 72946 (41 (8) t

2218043-4 2,218043-ql

Montagern do motor.
Note qu_e, geralmente, não é necessário Beparar o
motor do adaptador quando desmontar ou r.nontar.
coloque a placa elástica noe pinos da polia'ite acopra-
rnento d.a máquina,
Parafuse os dois prieioneiros (veja capÍtulo F) nos
furoe superiores do corpo da rnáquina"
Coloque o motor ("9* o adaptador já fixado) sôbre
oa prisioneiroe e ajuste-o na posiçâo correia, en_
caixando os pinos da polia nos furos da placa elástica.
Fixe o motor e eubstitua 9s prisioneiros pelos para-
fusos, apertando-os alternadarnente. Verifi.que que o
fla-nge adaptador assente perfeitamente no côrpod.a
rnáquina.

Ao desmontar o motor, note que o cabo elétrico não


deve ser desligado da caixa de ligaç6es.
.\,
í',
*Ao pedir peÇas, siga as instruÇões do capÍtulo A. ,.
-
'',.
!-

s85324P- 3 vs44tz:L, I230153


.dr_
.{.1.-'
"fi,,.
i;
t.
ALFA. LAVAL
TRANSMISSÃO

MoroR sônnn coNsoLETE (Transmissão ttg'i)

Corpo da
máquina

Polia de
acoplarnento
- 533487 -80 *
Parafuso
fixador
- zzt0g4t-L8

Consolete para
o motor
- 71367

Parafuso (4)
- 73397

O motor e o conaolete são marcados com o número


de serie da rnáquina à qual pertencern. CertiÍique-se
de que sejarn mtntad.os juntãs quand.o i""t.l;;-;ã"i""
rnáquinas ao mesrno tempo"
Note qu-e, geraLmente, não ê neceasário separar o
rnotor do consolete ao rnontar ou desmontai.
Se o motor não estiver fixado no consolete quando
entregue, coloque-o sôbre os calços, acertã sua
posição corn os pinos-guias e fixe-o corn os para-
fus os.

ffi
;ErU'\r )^)
Coloque a placa elástica sobre os pinos da polia de
acoplamento da.rnáquina e os dois parafusoã_guias
(veja capÍtu1o F) noã furos superioies do corp"o desta.
é- lN7' Coloque o consolete corn o rnotôr nos parafueoe-guias,
encaixe os pinos da polia de acoplarrr"rrto na placã elás-
tica e encaixe o consolete no flange intermediário.
Substitua os paraÍusos-guias peloã d.e fixaçáo, aper_
tand.o-os alternadamente. verifique o assentamento
perfeito do consolete no Ílange.

+Ao pedir peÇas, siga as instruÇõee do capÍtulo


Â.
s853?gP-Z 784427-t, 1230153
DE LAVAL
VTSTA GIIRAI,

Cabo do tubo
de adnússão
VLsor da des-
Corpo d,o disposltl
vo de adnlssão o
crúga do óLeo descarga
{,drÉssão de tubo de edrutssão
lglra paxa o se DLEco lmpulsory de
1õ hl-dgÀuIlco
Admissao do â3"g$IEâ.S" lÍqu1_
J-lquldo a s Coberta superlor
tratado
Descanga do 1{ Cobenta coletona
quldo tratado-
Valvgla de re- Pnesilha das cober
tençao tas .

Àae1 de suporüo
das aobertas

!fs9r da descarga
cl,s egua

RegLsüno de co-
mando Elxo venüicaL
ptstnlbuldor da
ague oe manobra
Mapeal" Euperlor

Cçntador de nota-
Pqscarga çoos
.Porrâ BuJão de qbastecl-
mgnüo de óIeo do
carüer
Frelo
Acoplaraento d,e
Engnenagem hellcol
fnlcçao da1 (corôa) -
Vlson dc n{ve} do
óIeo do cánüer
!uJã9 de drenagem
cto carten

s?t509P (?83595)
IOO-1
t04
ALFA. LA\,AL
PARTES DO CORPO

M9NTAGEM DA o corpo da máquina, ou a placa-base, se in-


MAQUiNA Yo:!" na
cluÍda ent:ega, sôÉre os arnorteced.ores de vibraçâo
conforrne indica a figura da página
".g"l.rtu.
Prirneiro coloque o c.orpo (p1aca_base), setn os coxins,
no lugar e verifique: '

:_: Que os paraf,usos de fixação não encostern rnas bor*


das dos Íuros, pois se assim fôr a elasticid;du ã"iio"-
tagern não será obtida. .

:: -Que
o corpo (plac'a-bas_e) esteja bem nivelad.o e que .

todos pés
-os paraassentem na base" 5e forern necessárias
arruelas ajustá-lo, deverão ter o *.;;;-Jiâ_-*-
rnetro que os coxins da base.
Levante então o corpo (placa-base), coloque os amor- 1

tecedores de vibração na sequêncií indi."'d; pãf"-ii:-


gura, baixe novamente o corpo e verifique qrie para-
Íusos de fixação não pressioriem as bordas dos os
furos.

Aperte as porcas até eneostarem no prato superior e


dê-lhes então mais meia vo1ta.

Mantend.o as porcas firmes, trave-as cotrr as contra_


porcas.

'ffi

Montag em do Neste caso a rnáquina e o motor são rnontados


corpô na placa- placa-base cornum. Esta placa é pré-perf"r"a"nurna
base marcada, como o rnotor, corn o n-úmero de série. da
máquina à qual pertence. Monte o corpo da máquina
na placa, ajuste a posição corn os pinás_g"i""-à fixe-
o rigidarnente (sem os coxins) corn o" p.irirr"or.
Os números de peç-a da placa-base, dos parafusos e
dos pinos-guias, são daãos no capÍtulo R.

. l. ::I
3t55Z6A
*li
,c
ALFÂ. LA\,AL
PARTES DO CORPO

AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO TAMPA LATERAL (retirada se a rná-


com bornba)
Porca (2){'
Gaxeta
Tarnpa do prato superior - 37490
- ?tLz6
Coxirn de borracha
- 65235
Prato superior
- 7tLZs
C_orpo máquina ou Tampa
placa- -da
base - 528045-2
Tarnpa do prato inferior
- 7LLZ4 Arruela (6)
Coxirn de borracha - 70492
- 65232
Parafuso (6)
Prato inferior
- 71t23 - 60377
.-. ^:. Parafuso churnbadorx
Arruela de ajuste,r
-=
'* Nro incluId.o na entre
DRENO OA ói-sO GRADE PARA VENTILAÇÃO

Gaxeta Grade
@

- 35607 - 7 1385

Bujão roscado
- 62467
Õ Parafuso (6)
- ?zLI721-08

VISOR DE NÍVEL DO óT,EO BUCHA DO MANCAL DO T'UNDO

ffi Gaxeta
- 38967
Bucha

@ E
_
stabilizador
61899 - 70242

@ Gaxeta
- 38967 Anel de vedaçáo
- 66s54

@ Vidro
- 38685 <LllL/
ffi Gaxeta
- 37t67 <L>
@
Arruela trava
- 38723
(sKr MB 1o)

@ Aro fixador Porca circular


- 65457 - 67477
I
(sKr KMl o)
ParaÍuso (3)
l8 - ?zt|vzz-Zg

s8533 rP -z t?,30228
loz
ALFA.LAVAL
PARTES DO CORPO
PRESILHA DA TAMPA (4)

V
CAPA DO DiSPOSITIVO DISTRIB
,zGr DOR UI-
Volante Parafuso ( 6)
- 711,10 _ ?ztog41 _09

Arruela (6)
- 22405

m Sapata de pressão
- 71391
Anel de ajuste
da attura (1_5)
- 67642

Capa
Parafuso corn olha1 - 71,384
- 7270t
Pino
- 72474 AneI de veda-
Ção
Pino de dobradiça - 71401
- 7?680
.e LINGUETA - AÀ,{ORT.ECEDOR PARA Parte superior
AS TAMPAS COLETORAS da estrutura
Porca (2)
* 70704 COTOVELO PARA r,íQUmo
I.IAI.{CBRA on
Parafuso /
i
:,
- 67428 e-i=\{ji-?)
t,;.
Lingueta Cotovelo
ii;
- 67624 t_il1 " 7 t4tg
nr
§
Porca
fr
: - 2218043-03 üÁ Parafuso (2)
t:,
Parafuso fixador
c -?zlog4r-15
- 7tt38
Punho esfé-
rico CURVA DE DESCARGA DE
.': - 64495 EôRAA
l:r:l=À Anel de veda_
çáo
Alavanca - 70943
- 7 t137
Mola (z)
â - 6zzs+ Parafuso (4)
Bucha (2) - 70494 \
- 7 tL36
@
Parafuso (Z) Curva
- 7 1t35 - 7 1423

Â
s88B32P_2
(+toz -t) L23tt4t
tq
ÂLFA.LÂ\,ÂL
PARTES DO CORPO
FREIO ' 6522t (As peÇas marcadas co'', -):
não fazem parte do conjunto)

\
t Copilha
_ 8199

Punho
Aplicado

- 5335I3-1
Pino estriado
- 39098

Sô1to
Parafuso (4)-)t
- 72933
Arruela (4)'r Troca da lona
- 20758
Solte o freio e retire a
tarnpa" Troque a lona. No_
t Tarnpa
- 65222
te que os parafusos são
fendidos na ponta para fi_
xação. Recoloque a tampa
9orn o punho voltado para
baixo"

Mola
- 39096
Desmont agem e
montage m

Haste
- 39095

Prenda o conjunto numa


morÇa conforme a Íigura
acima e retire o p..rrÉo.
Pino estriado Montéatampa, opunho
- 67960 e a sapata na posição in_
Sapata do freio dicada na figura. Re-
- 6szz6 coloque a tampa na má-
Lona do freio qulna corn o punho vol_
- 65228 tado para baj.xo.
Parafus o ( 3)
- 8341

s8500s P-3
I 230 I fr 3, 7il4r,.l() I\
6
ÂLFA. LAVAL
PARTES DO CORPO

REGISTRO DE coMANDo - z181T (As peÇas rnarcadas corn não fazem


parte do conjunto)

Niple para rnan-


Torneira

6
Para desmontar, solte o disco gueira (3)
e gire-o rurt quarto de volta pa-
ra que os recessos coincidarn
corn as arruelas de trava" Puxe
o volante para fora.
6 - 69527

Torneira (3)
Para Limpeza, veja o capítulo T,.. - 70889
Engraxe a torneira antes de
rnontá-1a. B Niple
Verifique o fluxo do liquido - 6 - 5Z3LZ7-3
veja capitulo L. A Filüro
- 51.5482-8
Nota. A torneira pode ser re-
31 rnovida do corpo do registro
durante a operaçáo. Neste caso,
o lÍquido de rnanobra vindo do
H Porca (3)
- 71343
tanque deve ser interrornpido"
A torneira deve ser recolocada
@
Niple (3)
dentro de 3 rninutos, do contrário
o rotor poderá abrir-se.
6 -71342
Gaxeta (3)
- 68937

Tubo indicador
- 7L4t6
Gaxeta
- 39518
Corpo do registro
- 7t3zg
Mostrador

@
- 71053
Gaxeta *'
- 71923 Arruela de trava (Z)
Conetor - 7 t331
- 71818
Arruela (2)+r
t9 Parafuso (Z)
- 20758 - z2tt72z-25
Porca (2)à'
- 73200
Parafuso (4) ff' Bujáo
- 71332
- zz\t7?2-25
Anel de vedaçáo
- 64708
Prisioneiro (Z;-r
i@ Mola
- 7 1333
Disco de pressão
- 7 1334
- 7 11,43
Pino cônico
- 71424
Volante
ô: - 71.335
s85334P -Z 784778C
ntnr-urrar_ tcL
pARrEs Do coRpo S
DüSTRIBUIDOR DO r.íoumo oe MANOBRA - 7t:S+ (as peqas marcad.as
não fazera parte do conjunto) com ,í*,r

O anel distribuidor gira, as outras


Porca peÇas são estacionárias.
-
- 7t364
Desmontagem
Disco irnpulsor
- 71363 Para desmontar o rotor veia
Anel de vedação capítulo L O an.el aistriUuiáo"o
_ 38259 por parafusos
:jY_11.
d.o rotor. Tais parafusos";;;;p"
preci_
AneI distribuidor sam ser removidos para Ãu po_
- 7 L36t der retirar do
rotor. Rerire
mando" ":r:;;;#5: ::-
Gaxeta
- 71,362 Remova a tampa distribuid.ora e
le;mo1tenaas.-Peças
tncrlcada
na sequência
ilustraçáo. Utilize
Parafuso (6) r.
- 2?1094?,-36 as ferramentas especiais.

Arruela (6),lr
- 22405 Lirnpeza
Certifique-se de que tôdas as De-
ç":.:,. principalrnente, todos ág
AneI retentor orltictos e canais, estejarn per-
- 60739 timpos.. p""â o;;;;"_
AneI de guia
I"iri*::te
tes de lifnpeza, veja capÍtulo i.
- 68917
Montagem
Tarnpa distribuidora
- 71356 a-l pecas na tampa distri-
SoJ3q""
Durctora. Verifique que os anéis
ajuste estejam -d;;; de
t"ga.,
"" poãiçôeá aefinl_
Gaxeta Buçr" fiquern ,ras
- 7t360 oas pelas guias, e que os furos
gaxeta e da tampa dlstribuidora da
coincidam. Coniira u urt".. j"ã3u
Manga capítulo L) e íixe o registro à" .o_
- 7 1358 rnando. Admita o líquião a. Àárro-
bra.e controle o fluxo d.
as instruqôes do capÍtulo ;;ô;J;
L.
."-
Ponta do
eixo vertical

s88836P -
(410? -9) tzi0zI 7
t0T
ALFA. LAVAL PARTES DO CORPO

CONTADOR DE ROTAÇõES e TACôMETRO - 519675-80 (As peÇas marcadas com


''É" não Íazern parte do conjunto)
if

/Ai
V
Parafuso (4)
- t 1,565
Aro fixador
- 43105
I
_-]-_ Protetor transparente
- 43094
Anel retentor
- 3871 0
@,#;=
Anel de vedação
- 43965
Tacôrnetro
o
o
lo
(.,

+)
Eixo
- 69209
wE ->,
ü
- 43088

tr Anel de encôsto
I Pino acionador
o - 69211
- 43089
d ü
h Pino estriado r?»--l Bucha fixadora
o
rd - 692t2 o
t{ E,j - 70325
<>
d +)
+) Bucha o Gaxeta
H
o - 7A3?L É
<o - 70323

@
(J o
d Manga de guia
F{
- 70324
u_=JLl
Anel retentor
^l
)m

- 38710
Anel de encôsto
- 69ZtL
Pino estriado
oQ
o AL: - 69ZLZ
:gõ Bujão
Ãs - 65459 Eixo
Gaxeta
- 38324 - 7032?

Bucha
- 7032t
Ç Parafuso (6)
ã
Y
- 72933"r, 2ZlOg4Z-38'1" d":'

ii. & Arruela (6)


Í
Sr
j
_ ZO75g-x-, 6b451,F, ,,í>i.
t; Tarnpa do cárter
i// - 7 032,0
Gaxeta'l'
I - 65220
Parafuso fixador (2)
- zzLs85-I3
Pino cônico
- 69226
Engrenagern
Engrenagem - 69225
L
*. - 692,t4
(cont.
;: 'k'l' aÇo inoxidável )
n
:i
ll
s85Z47P - 4 7846 3 58
!.
Êl

!:
( uNc;
1r-

k
ICB
ALFA.LA\,AL
PARTES DO CORPO
(Contador de Rotações e Tacôrnetro, pág. Z)

CONTADOR DE
ROTAÇõES
Verificação Inforrnações s6bre o núrnero
das rotaçôes de rotações constam no ca-
pÍtulo C. Conte as rotações
durante 1 rninuto.

Monfagern Quando rnontar, lubrifique o eixo e a engrenagern corn


óleo igual ao usado no cárter. Coloque a engrenagem
na posição correta - o pino e o orifÍcio são cônicos"
Ern caso de folga, alargue o furo (conicidade t:50 ).
Verifique que o anel retentor fique na posição rnostra-
da pela figura.

TACOMETRO
De srnontagem Iníorrnações sôbre o núrnero de rotaÇões constarn
no capltulo C.
Rernova o aro fixad.or e o protetor transparente corrl a
gaxeta. Puxe o tacômetro desparafusando-o da bucha
fixadora. Retire o pino acionador no mesrno sentido
gue o tacômetro. Rernova a engrenagern e puxe o eixo
para fora no sentido do tacôrnetro.

Montagern Lubrifique o eixo e a engrenagern com óIeo igual ao


usado no cárter. Coloque a engrenagem na posição
correta - o pino e o oriÍÍcio sâo cônicos. Ern caso
de folga, alargue o furo (conicidade l:50 ).
Verifique que o anel retentor fique na posição rnostra-
da pela figura e eníie-o pelo eixo encaixando-o bem
efir seu assento. Ernpurre o eixo para o lugar e fixe
a engrenagern corn i pino cônico.

s85248P -3 rz30t 63F


'fl
i:
q
ü
PARTES DO CORPO a
a
CONTADOR DE ROTAÇõES - 7LL?8 (As peças marcadas com 'F não Í.azern parte a
do conjunto)
J
Verificação
J
Anel retentor rotações
das
a
- 38710 a
a
í
Eixo
- 71 130
a
a
J
J
J
Anel de encôsto
- 69Ztr a
Pino estriado Iníorrnaçôes sôbre o nú- C
- 692r?, mero de rotaçôes cons- C
tarn no capÍtulo C. Con-
te as rotações durante J
Bucha
- 703?L 1 rninuto. J
Montagem a
Bujão de abasteci- lubrifi-
Quando montar,
e
rnento do óleo queoeixoeaengrena- J
- 7 1131, gerrr com óIeo igual ao
usado no cárter. Colo-
J
Gaxeta que a engrenagenr na Po- J
- 38324
Parafuso ( 6)'í
siçãocorreta-oori- J
- 72933
fÍcio e o pino são côni-
cos.
J
Arruela ( 6)'r J
- 20758
Tarnpa do cárter
Ern caso de folga, alar- J
- 7t LZg
gue o furo (conicidade
0, oz)" a
Gaxeta'F
Verifique gue o anel re-
J
- 65220
tentor fique na posição C
mostrada pela figura. J
Pino-guia (Z)'r
- 64426 a
a
Engrenagern a
- 69214 a
Pino cônico a
- 69226 a
Parafuso fixador a
- 221585-13 J
J
J
J
s85B47P -2 a
784 3 588
I
rl
ri
ALFA. LAVAL
JOGO DE ACESSORIOS
JOGO DE AcEssónros para rnáquina corn bornba de adrnissão, filtro e conexão
Para o preaquecedor * 531901-80 (rnostrados na ilustr açáo abaixo, de ulYla
MAPX 2o7S)

t. Mangueira de ligaÇão * 7: Niple sextavado


- 52t848-82 - 690t6
Braçadeira 8. tr'lange
- 2?45101-1 - 68s98
z. Mangueira de ligação* Gaxeta
- sz40t6-8r - 68595
Bracadeira ParaÍuso (4)
- 73466 - 2ZL0g47 -16
3. Mangueira flexÍvel de aço Arruela (4)
-
s26561-81 - 70492
4. Válvula de íecharnento (Z) 9. Tubo
- 25431 0g- 18 ,,
- 53253t-80
5. Gaxeta
- 65476 - 68592
Gaxeta (4) 10. Porca de uniâo (2)
- 68592 - 65484
6. Tubo corn Ílange 1,1. Cotovelo (2)
- 531826-80 - 6s476
Gaxeta 74. F iltro *
- 68595 - 520683-80
Parafuso (4) Parafuso (2)
- 2ZL0g47 -16 - 70494
Arruela (4) Arrueta (2)
- 70492 - 70492
* Veja lista de peças especial.
s88827P- 3 LZ3r,I26
.| {,r
ALFÂ. LAVAL
.lôco DE AcEssónros

I:9::ll9IqPolIOS para rnáquina sem bornba e sern riltro - s3r901-81


"(mostrados na ilustraçãã abaixo, de urna Uap**zõZ,iL

1" Mangueira de ligaÇão-:t


- 5ZLB4B.BZ r,l:,i , 4' Válvula de fechamento
''i::::
: Í.:r:
.
- 2543109-18
5. Cotovelo.
:;111i';i.,ne r-.
l',*
1,.
' -l
..
- 6547 6
Z. Mangueira de§igaÇão'i. Gaxeta (2)
- 524016-81 - 68592
B racadeira
- 73466
3. Mangueira flexÍvel de aç6 -r'
- 526561-BL a
t
,uí

io VeSa lista de peças especial.

sB8828P
(4107 -9) tz3t Lz5
t{à
ÂLFA.LA\,AL REGULADOR DE FLUXO

29
REGULADOR DE
r.tUXO COI\4PLETO 20_ O tarnanho da bucha redutora a ser escol_
hida depende da pressão da água alirnenta-
- 72979 e da quantidade desta que ã. deseje.
t9_ {a
C9* descarga de bôrra programada, a
alirnentação deve ser adaptJda ao tempo
22- do ressalto para o suprimento do sêlo
hidráulico.
Ajuste à vazáo desejada por rneio do vo_
lante" A vazáo estabelecida se consegue
quando o ponteiro do manôrnetro^se atha
na área b-ranca (aprox. L kgf crne).

27
I

30 28
I
I

iP' l5
I

,\ 1. Caixa
- 72980
13. Volante 25" Vedação
.?. Anel - 7299a+ \r, - 75019
de vedação (2) 14. Manômetro + Tubo
-
\g. Bujão64706 - 7299r* - 73914
15. Anel dd vedação 27. Bujão
- 72983* - 647 0Z 1- - 70889
4. Haste 16. Parafuso fixador ZB. Niple de mangueira
- 72984.- - 4049-6 *- - 69527
5. Corrediça L7 . Gaxeta (1- ?a Porca de capa
- 72985.- - 9Z8t - 7 t14A
6. Pino 18. Terrnôrnetro 30. Boquilha
' 72986 - - 64002 3 mrn - 69523
Mola 1,9. Punho de apêrto 4 mrn - 69524
- 72987 f - 71404 5 mm - 69525
8. Bujão 20. Areuela 6 rnrn - 69526
- 72988,"- ! ." - 7 0492
9. Anel de vedaçâü 21,. Mola Jogo de sobressalentes
- 64707* - 70634 9. AneI de vedação
10. Escala ZZ. Porca de capa
- 7ZZg8é{ - 64707
- 71374 ' LZ. Vedação - 72989
Lt. Parafuso (2) 23. Tubo de adrnissáo 15. Anel de vedação
- ?.2.12602-20-Y - 7 1183 - 64702
12. Vedação 24. Arruela 25. Vedação - 75019
- 7?989"ts - 71403
s88829P -2 1.230904
(4 1 o?- 9)
{43
Â,LFA- LÂ\rÂL
CAIXA DE INSPEÇÂO

CAIXA DE INSPEÇÂO ilurninada - 7ZgS7

2l zs
,i
TI TT
tu @-íÀ
!l r;i
;l
I'rli\
w -@=
9

lll,o
2?- t li'*@
rjg .15
t5

re@
I

LJ Íe
@

0 l
t3

1". Caixa de inspeçáo - 7136g 19" Parafuso para fio ilterrail


?. Vidro visor - 680?5 _ 24846
3. Anel de vedaçâo - 68026 20. Arruela (Z) - ZS3S7
4. Moldura do vidro - 71163 21" parafuso (z) - 68623
5. Prisioneiro (Z) - 7t353 22. Conexáo para o cabo - 6g624
6. Arruela (z) - zoTSB 23" Soquête da lâmpada - 63252
7. Porca (z) - 71,349 24. Parafuso - 2ZIO94I-17
8. Anel de vedação - bS?47 25. Arruela - ZO?S8
9. Tubo de vidro - 65246 16. Lârnpada zS W / t+OV _ 63264.
10. Anel de vedação - 71167 Lárnpada ZS W/zSOy _ 6267g
Ll. Flange de pressão - 71164 33. Anel de vedaçáo - T116?
iZ. Parafuso (Z) - ZZti?25-08 32. Ale|de ajuste da altura (1-4)
13. Tampa - ?llb6 - 69s84

14. Prisioneiro - 37547


15. Arruela - ZOTS\
Sobressalentes: ,.

16. Porca - T1349


2. Vidro visor - 69075
17. Flange angular - 6gb}l
3. Anel de ved.açáo - 680?6
18. Base para soquête - 6g62Z
8. AneI de vedação - 65247
9. Tubo de vidro - 65.246,.
10. Anel de vedação - TLL6i
Note que o cabo elétrico deve ser ligado em trterrarí

s88264P- 3
t230g4?.
x'
4 ttq
ÂLFÂ.LÂr,ÂL
T.ILTRO

E'ILTRO CILÍNDRICO de ferro fundido, corn ELEMENTO de latão (12 rnal.has por
t") - 520683-80

Monte o filtro o rnais próxirno


possfvel da bomba e de rnaneira
que o lÍquid.o flua no sentido in-
dicado pela seta.

1. Caixa do filtro
- 520684-02
Z. Tampa
- 71947
3. Elernento
- 62208
4" Anel de vedaçáo
- 64100
5. Prisioneiro (Z)
- zz16?91,-3
6. Porca borboleta (2)
- z?t832-r3
7. Bujão rosqueado
- 526686-2
10. Gaxeta
- zz33t6-5
Sobressalentes:
4. AneI de vedaçáo
- 64100
10. Gaxeta
- 2?,3316-5

Oloo

s86880P-2 zra407 -z
lÍí
ALFA.LAVAT
IúANGUEIRA DE BORRACHA X
M4ryGUEIRA DE BORRACHA SINTÉTICA
E CONTRAT'LANGE RESISTENTE ao ór,po com .E.IANGE

!úANGUEIRA COMPLET
5?1848-82 5 2401 6-8 I
(r- mrn)
(4eo) (grs)
Mangueira 68981
(dx 1rnrn) 68981 7 3467
(a" x +as) (a" x +:s) (4" x zso)
Gaxeta 68987 68987 69584
Contraflange
253Z?,O1-19 2532201-22
z 3/4'1 ? 3/4t'
4 Arruela (B)
70492 I t0490
5 Parafuso (a) 72130 72130 | 2,210949 -02,

5?18s0-z 521897 -Z
7 Porca (4) 4t33a 41330 22L8043-A4
I Braçadeira 2,245101-t ?,245101-1

s88824P-2
(+ow-t+1 t23tt34
GUEIRA DE AÇO X
SSSS
cO cr1 cr) cô
HF{.i

co
§oo
\\
l& HH

-{ô1H
ú úúú
to
IE
lo
l+) \ilN
É

Oa HNH
Í{C
+)i-
g
rd
§83§

E
E
o.-)
-l
o
+)
stt*
LorotÔú)
qH
ôr I o
+t I
J
I F

r_i I

() §§§§
aj
o
g
t{
'Fl o
o+r
33BBrtll
ro boo
;{ü
fd; O
^: i2 g2 §§§§
;É1
L
o HHHH
€ !ttr
ü3xs
\LJ a-
Íar< r+{

-{ li \t]
ç=,

o
(>
f;f;fril \O t.\

NNN
a-'l HHH

J
H
fsl
§â$s
§3§§
ü
Z HHdH
â Hà
r-1 r-t
09coooco
tttl
F -.1 uô(fi
üc, 3333
\O\O\OÀ

s8757óP
§ô
di L) frf;frf;
(4046-Lo)
I 230884
L*.
Er
I'
I /t {+
f, ALFA.LAVAL
f
BOMBA

J: BOMBA DE ADMTSSÃO 73480 (a = 50 mrn)


7348L (. = ?4 rnrn)

vth
tl r(
i
I' I

\
ri

3t
3?
31

30

ESS4I diferentes nas duas bombas


Bomba no 73480
18 Prisioneiro (2) 7 2005
19 Prisioneiro (2) 7t752
7t762 7 1Zt0
I li 23 Carcaça 69093
25 knpulsor 62194
," .i
I
I 26 knpulsor corn eixo
691l5- 36s36
iji l
691.14 62188
IFJ

ffi
ffi.7 1 Pinhão do eixo horizontaL
2 Porca de união - 65307 - 62525 24 pino_guia (Z) _ 60900
í- 3 Pino de arrast o _ 62527
28 Jamna da carca ça - 609Z5
!] Bujão
I 4 ParaÍuso fixador - 33411 roscado _ 35IZI
i 5 Rolamento de esferas _ 7026 (SKF 29 Copo de graxa _ 3643A
I 6 Retentor de óleo - 62B57
6305-)1 3o porca a.-"uf. _ iáàio
F
I 7 Coroa (admissão) - 6z6bs 31 Gaxeta (?) _-3ZBt9
!.
8 Pino. - 62656 32 Forca_trava _ 36542
i
11 Base adaptadora - 71934 33 parafu":,99,regulagem (Z) _ 36541
o
LZ Gaxeta (cordão) - 34 Mola - 36543
13 Prensa-estôpa '- 62'l,gO
"/no 35 Haste de válvula - 36544
14 Porca (Z) - 41330 39 parafuso - veja capÍtulo S,
15 Capa - 65308 Tampa lateral
1ó Porca de pressão - 62555 40 Arruela - idem, idem
17 Gaxeta - 65310 41 Gaxeta - idem,'id"*
20 Porca (4) - 41330
tr
l. 21 pino-guia (z) _ 6Ttg5
Í':
22 Gaxeta (?)--'36545-
* ou rolamênto equivalente de outra 3 Pino d.e arrasto (3) - 6252?
fri
#,1
marca.
§' §85637P _2
zL07 65lK
ÂLFÂ.LA\,AL

BOMBA A bomba é do tipo de engrenagens, acionad.a direta_


me-nte- gelo eixo horirorráI da*rnáquina, a velocidad.e
reduzida. No tipo duplo, a capaciàade da bomba de
adrnissâo é um pouco maior quela
1* da bomba de des-
carga (coroa mãnor).

LubrificaÇão se o llquid.o em tratátnento tiver suficientes quarida-


des lubrificantes, substitua o copo de graxa d^a born-
ba pelo bujão rosqueado fornecido" Se ia1 não acon-
tecer, encha o copo cona graxa para rolamento. Aper_
t-e o copo de graxa um quarto de volta d.e vez u* qL"rr_
do. Assegure-se de quê o copo sempre contenha graxa,
para evitar que penetre ar na bombà.

f iltro E que não entrern na bomba partlculas só_


-essencial
lidas-._ Portanto, alinha de sucção devã sempre ser
provida de um filtro colocado rnais próximo possÍvel
da bornba. como elemento filtrante podern sêr usadas
urna tela de latão corn 1Z rnalhas por polegada, no rní-
nirno, ou uma chapa de 1atão perfuradã aã- :

I mrn. "Jr'f.."."o" I
l
j
I
à
i
Reajuste da A válvula atua como válvula d.e seguranÇa e de sobre- :

pressão rnáxima carga, evitando o excesso de pres"são na 1inha d.e d.es- !

da bomba charga da bomba" A válvula é regulad.a para uma


p'essão $g descarga rnáxirna de ãproxiriradamente r
Z kg/crnz (28, 5 psi), que geralmente e o bastante. ,.]

Se o total da altura manomêtrica da sucçâo e recal- j


que fôr.de mais de ZA-25 rnetros (para q""fq""i-ãã"
bombas), a mola poderá ser apertãaa por ,rràio do pa_ j
raÍuso de regulagern até obter-"" a p=ãssão desejaàa.
o apêrto d,esnecessário d.a rnola, aumentand.o a pressão
de saÍdai resulta em rnaior consuÍlo de fôrça e des-
gaste prernaturo da bomba.
\
Lirnpeza Rernova a tarnpa d.a carcaça e retire ulTr dos impulso-
res. Gire o outro irnpulsor por rneio d.o eixo horizon_
tal da máquina e lirnpe cuidádosarnente arnbas as peças.
verifique não haver deÍeitos na respectiva gaxeta antes
de recolocar a tampa da carcaça. É irrrporánte ernpre-
gar gaxetas genulnas. Se tiver que fazê_las no 1ocai,
no entanto, não as faça rnuito grossas. Nunca as retire
da carcaça batendo sôbre elas.

s85514P
,t {t
ALFA-LA\,AL
BOMBA x,
(Bomba, pág. Z)
Gaxeteira Às gaxetas da caixa de lubrificação deverão ser etrr
formato d.e cordão circular co'', diâmetro au l/+;--á
resistentes ao óleo (equivalentes às gaxetas originàls).,

Desaperte as porcas e eÍrpurre parJcima o prensa_


estôpa do eixo. Antes de s-ubstitúir as gaxehl, limpe
9 qre.lsa-estôpa e a parte do eixo corrãspondente.
Lubrifique essa parte com óleo igual ao .risado no
cárter. As gaxetas deverão ter Jforma d.e anéis
cortados e ser colocadas corn as aberturas d.esloca_
das em 120o urnas das outras. Corte o cord.ão corn
urna faca bem aÍiada, enroland.o fita ad.esivar ern arnbos
os lados onde será feito o corte, para que êste saia
perfeito.
Nunca.ape-rte ern dernasia o prensa-estôpa, pois o
rnaterial das gaxetas incha e a caixa à5o"i" por si.
Se a caixa esquentar devido ao atrito,".afiouxe ã pr.rr_
sa-est§pa para que a necessária lubricação sL Lf"tou
entre as gaxetas e o eixo.

Troca do pino de Se o pino de arrasto s.e quebrar, solte a tampa, lirn_


arrasto. pe a bornba e gire os irnpulsores antes de suLstituí-1o.
verifique não haver defeitos no elernento do filtro"

§_olt9--a porca de pressão (t6) e retire a capa (15).


Verificando que a rnáquina .àtá freiad.a, dásaperte
a porca de união (2)" Recue o parafuso fixadoi (4)-
na porca de união e retire o pedaço do pino queb::ado.
Enfie a porca de união dentrô do pinhãd(1) d; Laneira
que os furos para o pino nas duas peÇas coincidam.
Int,roduza o pino novo e aperte o párafuso fixador.
Coloque o pinhão no eixoL fixe-o novamente. Certi-
fique_-se de,que a gaxeta (12) seja colocada no lugar e
recoloque a capa, prendendo-a corn a porca de p-ressão.
De principio, o pino de arrasto quebrado s6 d.eve ser
substituÍdo por urn dos pinos sobressalentes; trras,
ern caso de ernergência, pode-se usar urn ped.aço de
arame de aço mole.

F
r
t
r
L
I s8551 5P
sv
ALFA. LAVAL
BOMBA x
(Bomba, pág. 3)
LOCALTZANDO DEFEITOS

Def eito Causa Correção


Falta de sucção Tanque vazio
Válvulas fechadas no tubo
de sucção
Filtros obstruÍdos
Pino de arrasto quebrado Troque o pino. Examine a born-
ba e o Íiltro
Bomba de adrnissão sêca Carregue a bornba com lÍquido.
Corn alturas de sucção eleva-
das poderá ser preciso colo-
car urna válvula de retenÇão
na linha
Rendirnento rnuito Vazarnento de ar pela linha Poderá ser preciso tun teste
baixo de sucção ou na caixa de hidrostático da linha de sucção
lubrificação Aperte o prensa-estôpa
Filtro parcialrnente entu-
pido
VáIvu1a de retenção aberta
devido a
impurezas
mola quebrada
vazamento
Contrapressão rnaior do Aperte a mola da válvula de
que o ajuste da válvula de seguranca

A bornba esquenta Bornba sêca Veja ríFalta de Sucção'r


Prensa-estôpa muito aper- Afrouxe o prensa-estôpa
tado
Defeitos rnecânicos Inspecione o filtro. Aperte o
copo de graxa corn rnaior fre-
quência
Montagern errada Verifique que todos os pinos-
guias estejarn colocados

s855 r 6P

*X N@Nvr g 6
O 6ooÉN o v @

€ e o N +ruói^i N a ã;! t sãs si o GG8*


Í
t a6 O
, r , I r
rL *;;_o
-NóóN
O - 3-:3 "lls
X:'9É: rr€ 6 <aoa
ôs Ô -e
-- e ô sA€€€
o
6
@
$ FSü
rvo ESíBpü
O<oÊZN
::ã
@€@
§ S -$€S?
NNN@
N N

N. €
o -ô
ér Nvô-§
rO
cS
â @
d
ó

iú go @€aOO
r. -I r 6 ilv r+rA6 UI
ú,
3
N
-
N
d
o

Êô
{o U)$ r
Ê+Nr
NNNTIN r , ã ;> lo

,4 É
a'l Í!

) .iy vl 6
=
tr s ( o ::.i kd
ocdo o ok
Ê
ú
! s ãa J( a
ã ã o .Io
eÉ ixàY >.
d6'í!
:_ivak
ru:6;
ã3.e.:
í!!!
L !l !j o:j Xín o=Jihrn ççrL
sr 5 < < oo õã i{6oo
H,lzz

'OC!
ts x; E ãH ü ri
: É. I
ç-.FE;
ii :;l[=sr
iE Íã:rm^ iã I$ {s !
É 64,
O ÀNô
I c o*

-É !la = b8r
.4
1ln
Iru o ^. Ul:|
! á,
l- ;i;t rõ'T)- a

;
- S
í :§
,o f-6
(E(.r ;,i
J >.-{ k
U H J.';-

Ê"8
.H !

':, [s:lii: II s :n§ !i* :


oe T;ii; ir*â $:i;a

§.ÉiFã u!:lãs xjiiã
rJ>
.d
àÊ;;É ;l;g tliã*ã IiiiI;i gHI ãIÉ l§i iliiI
iíII§
ts; iÊi

o
o -0
=4
À ú
uE
ET sr zi l;
tú :kôoo
')

Iã;â
Fo ^. i ú h

*n i'
= o':
a^
o o
üY z
r-r.l

ã s
i.
á j> r
?
ã

.:
d íd

ã§i
Ê*É ÉEf I Er EÉ is {{ I
ttM ã
AOO
=O o ú
hiriEil
=L
d,-- o
illo
Rr @
o
^1
o
ô
o €
o É
'
r üRn üÃüs EÍ s§ E§ 2§ §

!ío
6$
r *oó$v3;
ú)
N o o .
:: a w Nq o ó o Í r o
oô Í r
iI rr Q
N
@ I
ô ;À S
9
O
Iv --!
A
yv ^ó€ rH
9on 11
€ a
ô rro ó
o 6 r O
ó
-1 € r rr N i
F
z
LrJ
i
:
tlr
9ú 1
€€
$
N
q
ô

N
ã
É r Y s- Ç e$ ãÉ s .t N § [ ãã ú 6 V€ ó
$

À.9 oào
ró k:
ô
:) (ú
..
X HUo «, @
N
o.!
uJc
,G
o
T
ü
r oL
N=t
ã9Â
o
3
@
,o
.N
a
tNtt r , o. r |
ô(n |

z,: o
o

o3 ã.t § E ídddddí!
üi o Tr
4.*;" § §
"d 6 d
E
ͧ índdd(Éí!
(Údd
dd(§
íú
>
d
ô
;; iio
^íÉ
;&
ÍÉ
íi>
d
i
(!

4,3
É=

,§ e .{nddddd HqqÉ
di
ddd
9çH

ó
§ à t§ s §

zõ :5
r\ 6
UJE ó. o-
oE $
,g
k
(d. ÓYE
HçÉ
óod N66
§r

2Ê co
ço É.:,; x-oo ôHs

ÉI -.: à Is !
r s tf..^$
É.s -eÁE .Y (í . k6
"i ÀotrH=.á Y.=> i
x>t); cio
§rsüq 2 ^ '4 .4út-
3

d
ã


i.- 3 i.E 'I;.É : õ;sI tÉ r- :v.Hd
<o
u 7É.,

§!!3
J
*
H93n
I =ÀElÀ [5 5

1 óàó..,iÉã
v e- ; : _
s0 e pq

j,E
í! u ;
j! ,jq
O
il'gfi qlasdqí §:§I : ^j'É
n).iÉ,)'o)
, o:'.9
o;
.e,
ô- ÇO I
!rqo
.Y.!
a
.-."jo
u ç-. url: c
k oÊQ
:h d
o
-
q I X.;^ ü o dç É!{l S .I r.9 o u

§ÍE* beEEBEA §,§s* x,H:;?ãEiEb ç§ :;El'.r=ü !


- Êó H;iüU r !H 9-
ãe =hÀ
;" § E; a ã k e,g.;
o

i: <rS*
(.^ , ã
+cià*x*o E õ-õ..8E.ü=Ê' ffi
^
J

Í
*a
3;
Êr 9',- 2o9
Fq;FYF9
*T:
<;,ÉE i:!:
.Â9'ia9Í49<
9ü Ad ãSÀ§ õdxõ3ô.9 ,igãü À<m<]l o<n{ Ad
àd**z §;{o**
F; irrg: c"raE
QIt4oó <À<Ê.Fq
F
É.
,3
U . d O^
. > k >:^
d . d .
!i > ! >

ü , i<- 'ü ; E Ê4t- ü


( 2.i {q;0 .;iq p d E Â$^§ S§ :
ü É i*E: 3?§x s§u:ã:sr,,B,;í;=ãÍa;,;ã o".5
;+ H§ HÊ 3*ãã§Eã i;§iil; i f;=? iu
Í,ls O?^ H9 Iõ' : à O? 9 No- ü

É
o
,Ó 99
tlaorNO
? í I*Nr+ t
6 A o
,
r Ô
t t
Ó
I

o
i€@
@rí $ N O Ê 60 Ô o
o lX :. d
o:
ó { ó ao N § r 4 §iN õ i $1 ró oro @
rd'
+
Ó
É r !- a N o r r N \- \ N ilr r '? Lo t
O -õ
.,i.: 6 ú | r I
g H +i Ó ioaoo-dÓ oo !1
§ ir-- a l' I N 4 óó @ ó 6 ++ ó o-oÔNtí$Ó 6rí N
0" ;!i! Ã { ó + s rF Õ o o
H
+
a
n ól
€S 6@46 €
r
NNÓ 0 d oi § Y
ú-§3:
dr@,^rr
N
ia
-
$
É
b
N
o
ó
N
§
'-
v*
óÀ
NN
oii ,
{ rN .§ tô
oYÕ-
-o-r
6o0ú I
ÔN
<@
ôô
ra o
a
N
L

U L ô .ul ó |
:.1 : X -i m irii
Ê-46Ê(va

o M
m k
o a
! Oô


sfd P
.a
§e
d:
9.
din
I d
ío
odo d i: d! â ;o
.oõo o d'l d'À -6 á:l
d'a o,ú
L. JA

:-*ã
:;6qó'o
to ; * E Í h 3 b

i:;i u, *E{
!i e: ? iü Ê' E t l;flã' E i
s r*{ E * -: E §
I
o ,,i ., L
_ ii Ê3erE; .ê § ãi; 1-Àgf * ; 3:ã,;d :
u.;ü;b;ült gi T # § Ii ;.
I r* -:II;Ii.ã
N
s't
, It,lslll;;aa\)7 ,!:ã- ;i iB ítJÊlÍls ll Ér
á <r §A*,;
11. .< e .r P .;o i;i ʧ;§iÍ ii: Ii ;t iÊ;?;Ê;E ;É
#:,i ii;i;n,[:;E; iiü:
ã; ';^.
:".
s.,': i"{ü "i ta;§Â;E§3;s t§i àngrsã §;à É"q §:i ÊE§a:aü ie
d\ '
H
É'r

i. E;
g *< i Ts=.;=}: z: >,-!sFiBEÉ:33H;
EB
qil
*i3 ÊÊ 3
>Á "d ÍN:s-o+ <ã uE p'i;! e :' u 'Hr À ô'

rE At ã;, ;;âsÊà $ fãg H:Í:s; Eã Hü


:-É U. id

9t u EE iã'üciÉããô§Êà
o
o a§
..<,àoNHt 6 H uin a € a o aNó S
e j.l
e ry P õõ õ ; óâ a s${{ Eü
0 Ã .; 6 â a a ó
tn€ lO @ Ô oAA
nóó I1 !,
C\.^.lt
óo- : É <j â N 6 o6aoo ;+ NNN ru JIO
- N66H$ O n
.qád$Ns+ao o.ü$ooía+ini§iiôz@
À ô. á ú o o 6 Q n
âx
,. r,I

úÓóo
ãi úk
É

Nq NO Nollo
:,'^siod+o6lo
NO
riôNúu) 6 I t {i I-ü
q-
ã S
6 ól
,ü? rú-ni iÀuJ
oo-õ o.,op ii6-o
ó 6 j4 N d
{. N ,r ri -õ.8,S '

ÉÃ , , , OZO OZO oz?1

o Êd
ãÉ dood Ér a-t
id(dN íd G
Ydô 'dood >-]fodd:1Í! 6
íid
Êa riáÍ
aÀ ú-ó31 dõd.dah d tsÉ
ã.e ! § ÉÉoü
ooki
üqdd
Í,I À
à
H=

u< z

- E :t E ' l

E .g + r
. à. ? S;
;? - o''
+ E
õ :r :<
É
6 Il i^n ÍI
1
.?" q * d-
e :r Íi v.- dsi Z:
i Ii
õ ot
,sl
E ü I'
Ti i il i ã! âi ÍÍ iii, i.;;,:;l*q
E i.ii Êt? iã=ã { ti !-E
ÍI;;;ltt! §Ê rrÊ r*it lE= i*[ àãii !=it §;n
ilÍ;!;tll $Ê;;$ÊilitÊ iãâi iͧlãi i;ii; â;Ê ;il: i:gi ilr
.}orSto>o> Z2ztuz3z&Éoz <<ã') {Lr{coHH$ nE<H

sÊ Ê
à
I a r+ ã
õ.".8 ü
u tj
N * ãe T o 9!
ã
ol :u
Ei r
H 3.
fiã € ,
E i. 1,:
Í;
HÍ ! §* ; Í: Ef ?e lts
z

À..i

in ! i ; Éü ã á E§ uâ § E§ ü ãS X§ ãI x§:
r^ @ -j

Você também pode gostar