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Nº do produto: 881116-02-01/1
Livro Nº: 588165-02 Rev. 1
Revisão 01
Publicado por:
Alfa Laval Tumba AB
SE-147 80 Tumba, Suécia
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4
Conteúdo
1 Leia primeiro 9
2 Instruções de Segurança 19
3 Princípios da Separadora 26
4 Instruções de operação 39
5 Manutenção periódica 47
5.1 Introdução 48
5.2 Registros de Manutenção 52
5.3 Pontos de verificação na
Manutenção Intermediária (IS) 58
5.4 Pontos de verificação na Manutenção
Principal (MS) 73
5.5 Instruções de içamento 79
5.6 Limpeza 81
5.7 Quando trocar o óleo 84
5.8 Vibrações 89
5.9 Diretrizes comuns de manutenção 90
5
6 Montagem/Desmontagem 95
6.1 Introdução 96
6.2 Parte superior da máquina com
dispositivo de entrada 98
6.3 Rotor da separadora 104
6.4 Boquilhas 111
6.5 Parte inferior da máquina 113
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 118
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 136
6.8 Motor 150
6.9 Pés da estrutura 157
6.10 Braço do microfone, Kit (opcional) 159
6
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1 Leia primeiro
Instruções de Segurança
Preste atenção especial às instruções de
segurança da separadora. A não observância das
instruções de segurança pode causar acidentes e
resultar em danos ao equipamento e sérias
lesões ao pessoal.
Princípios da Separadora
Leia este capítulo se você não estiver
familiarizado com este tipo de separadora. Este
capítulo contém a descrição técnica e a
descrição das funções.
Instruções de operação
Este capítulo contém as instruções de
operação somente da separadora.
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1 Leia primeiro
Instruções de Manutenção
Neste capítulo estão as instruções para
verificações diárias, limpeza, trocas de óleo,
assistência técnica e pontos de verificação.
Desmontagem / Montagem
Este capítulo contém as instruções passo a
passo para montagem e desmontagem da
separadora na revisão e na manutenção.
Identificação de problemas
Consulte este capítulo se a separadora
funcionar de maneira anormal.
Se a separadora tiver sido instalada como
parte de um sistema de processamento,
consulte sempre primeiro a parte de
identificação de problemas da documentação
do sistema.
Referências Técnicas
Este capítulo contém os dados técnicos
e os desenhos referentes à separadora.
Nota
Toda separadora centrífuga, nova ou usada, fora de operação sofrerá os danos abaixo inerentes a esta
condição. Deste modo as recomendações abaixo devem ser observadas e seguidas, evitando se assim
danos e gastos desnecessários à centrífuga, bem como perdas de produção.
2. Danos a rolamentos pelo simples peso do eixo vertical que gera pressão constante, pelas
esferas, em um único ponto das pistas por longo tempo.
3. O rotor não pode ficar montado na ponta do eixo por período maior que 30 dias;
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1 Leia primeiro
Armazenamento e Proteção de Separadoras Centrífugas
a. As separadoras centrífugas devem ser armazenadas em galpão fechado com temperatura não
inferior a 5°C ou superior a 55°C. Exceção às separadoras centrífugas entregues em
embalagem a prova de água e apropriadas ao armazenamento ao tempo.
Atenção à
embalagem!
Se a separadora centrífuga for tirada de operação e ficar fora de operação por mais de 01 mês as
seguintes ações abaixo deverão ser executadas:
2. Proteger a ponta exposta do eixo vertical contra corrosão com óleo lubrificante / protetivo ou
outro produto indicado.
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1 Leia primeiro
f) Faça a manutenção de 8000 horas com a troca dos ISK + MSK antes partida;
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1 Leia primeiro
Checklist para Comissionamento e Start up.
Sempre leia o manual de instruções antes de qualquer intervenção ou operação
com a separadora centrífuga.
Parte Mecânica:
1. Certifique se que o equipamento recebido esta de acordo com o especificado no romaneio (packing
list).
6. Lubrifique o rolamento superior com o mesmo óleo lubrificante há ser usado na centrífuga se a
centrífuga estiver armazenada a mais de 30 dias. O eixo vertical deverá ser rodado manualmente
enquanto o óleo lubrificante é aplicado.
7. Retire o bujão de dreno do óleo lubrificante localizado no cárter para eliminar qualquer água
acumulada. Se o volume for grande, abra e inspecione os rolamentos.
9. Certifique-se de ter no almoxarifado local pasta de Molykote 1000 para lubrificação das partes
metálicas que tenham atrito, ex: anel de fechamento, e graxa de silicone Molykote DC 111 para
lubrificação dos anéis de vedação.
10. Para centrífugas com acionamento por correia deverá ser verificada a existência de óleo na correia
e na polia, em caso positivo limpar antes da montagem da correia.
12. Limpe toda a tubulação de entrada e saída da centrífuga antes da instalação / montagem de
válvulas, filtros e bombas.
13. Certifique se que os tanques de água de manobra e outros estejam livres de sujeira e detritos, bem
como interligados ao equipamento.
14. Limpe a ponta cônica do eixo vertical e espalhe algumas de óleo, removendo e excesso
friccionando pano ou papel toalha seco e macio. Este óleo tem for função somente prevenir
possível oxidação (ferrugem).
15. Encha o cárter da centrífuga com a quantia de óleo informada no manual de instruções.
17. Monte o rotor seguindo as instruções contidas no manual de instruçãoes. Após a montagem
certifique-se que o rotor gira livremente, se não, desmonte o rotor e localize a causa.
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1 Leia primeiro
Equipamentos periféricos e tubulação:
Certifique se que toda tubulação (produto, água de comando, água de processo, ar comprimido, etc.) tenham sido
devidamente limpas e montadas conforme orientação e recomendação da Alfa Laval:
2. Certifique se de que a tubulação de recirculação esteja montada e que, em se tratando de óleo combustível
este retorne ao tanque de sedimentação ou recebimento.
5. Certifique se que a fornecimento de água de operação atenda aos requisitos de qualidade e esteja de acordo
com as recomendações da Alfa Laval nr. 553406 rev. 7 (anexo 01), bem como atenda as solicitações de
vazão e pressão existente na connection list do equipamento.
6. Certifique se que o fornecimento de ar comprimido atenda aos requisitos de qualidade e esteja de acordo
com as recomendações da Alfa Laval nr. 553407 rev. 4 (anexo 02), bem como atenda as solicitações de
vazão e pressão existente na connection list do equipamento.
8. Em existindo, certifique se que a instalação de vapor esteja de acordo com as recomendações da Alfa Laval
existente no manual, bem como assegure se que a válvula de purga seja corretamente dimensionada e
devidamente instalada na posição correta.
Parte Elétrica:
1. Certifique se que a tensão de alimentação do equipamento esteja correta, tanto para a tensão principal
quanto para a tensão de comando.
2. Certifique se de que todos os motores estejam devidamente conectados à rede e alimentados com a tensão
de trabalho e freqüência corretos, bem como em atendimento à especificação do equipamento.
3. Certifique se que os motores estejam com suas proteções elétricas instaladas, ajustadas e atuantes.
5. Certifique se que o botão e comando para parada de emergência, sinais de alarme e suas atuações estejam
funcionando perfeitamente.
6. Ligue o controlador (PLC) e via IHM, ou painel frontal como no EPC, certifique se de que todos os parâmetros
estejam corretos ajustados. Em existindo, funcione o controlador (PLC) no modo teste para verificação da
funcionalidade.
7. Verifique a rotação de todos os motores das separadoras e bombas, corrigindo se necessário. Para tanto
certifique se de que os cárteres estejam com óleo, as bombas com as carcaças cheias e os selos mecânicos
lubrificados, de modo que se evite danos ao equipamento.
8. Em existindo aquecedor elétrico, certifique-se que todos os dispositivos de segurança estejam montados e
funcionando corretamente. Não ligue o aquecedor elétrico vazio, somente com óleo circulando.
Nenhum sistema deve ser posto em funcionamento antes de que todos os itens de segurança estejam
corretamente instalados e funcionando perfeitamente.
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1 Leia primeiro
Partida do equipamento:
Quando o sistema estiver pronto para partida, faça uma verificação geral assegurando se de que todos
os tanques estejam prontos para a entrada em funcionamento e que todas as válvulas estejam na
posição correta, e, se possível, abertas.
1. Certifique se que exista líquido nas bombas de modo a proteger os fusos, engrenagens e selos
mecânicos. Partir as bombas de modos que a circulação normal seja estabelecida no sistema.
3. Ligue a centrífuga e teste o rotor, se for PX com descarga, no modo manual antes de a
centrífuga se posta no modo automático. Não tendo havido falha transfira a operação da
centrífuga para o modo automático. Siga o manual de instrução.
5. Após o sistema deverá operar continuamente por, no mínimo, 01 hora sob supervisão do
engenheiro / técnico de serviços e operador, na ausência de incidentes e alarmes, o sistema
será liberado e entregue ao cliente ou sociedade classificadora que deve dar seu aceite no
relatório de serviços, onde deverá constar alem dos dados e informações do sistema, a lista de
parâmetros atualizada.
Todos os pontos acima foram verificados e encontram-se aprovados. Tendo sido somente feita
verificação preliminar pelo cliente, este deverá informar abaixo os pontos verificados.
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______________________________________________________________________
Nome:
Assinatura:
08072008_Rev. 00
Anexo 01.
15
1 Leia primeiro
Anexo 02
16
1 Leia primeiro
17
2 Instruções de Segurança
18
2 Instruções de segurança
Riscos de desintegração
19
2 Instruções de segurança
Riscos de Desbalanceamento/Desintegração
Risco elétrico
Riscos de esmagamento
20
2 Instruções de segurança
Riscos de ruído
Riscos de queimaduras
21
2 Instruções de segurança
Risco de cortes
Objetos lançados
Riscos à saúde
22
2 Instruções de segurança
PERIGO
Tipo de risco
ADVERTÊNCIA
Tipo de risco
CUIDADO
Tipo de risco
NOTA
NOTA indica uma situação de risco
potencial que, se não for evitada, irá
resultar em danos materiais.
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2 Instruções de segurança
Desembalagem
O material de embalagem consiste em caixas de
madeira, plástico e papelão e, em alguns casos,
tiras metálicas.
Manutenção
Durante a manutenção, o óleo e as peças
com desgaste na máquina são trocados.
O óleo deve ser tratado de acordo com os
regulamentos locais.
A borracha e os plásticos devem ser queimados
numa instalação licenciada de incineração de
resíduos. Não havendo instalação disponível,
devem ser descartados num aterro licenciado
adequado.
Os rolamentos e as outras peças metálicas
devem ser enviados a uma instalação de
tratamento licenciada para reciclagem de
materiais.
Anéis de vedação e revestimentos de fricção
devem ser descartados num aterro licenciado
adequado. Confira seus regulamentos locais.
As peças elétricas com desgaste ou
defeituosas devem ser enviadas a uma
instalação de tratamento licenciada para
reciclagem de materiais.
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2 Instruções de segurança
2.3 Requisitos de
pessoal
Somente pessoas qualificadas ou capacitadas
podem operar a máquina, p. ex., pessoal de
operação e manutenção.
• Pessoa qualificada: Uma pessoa com
conhecimentos técnicos ou experiência
suficiente para que perceba os riscos e
evite os perigos que os componentes
elétricos / mecânicos possam causar.
25
3 Princípios da Separadora
Conteúdo
3.3 Definições 38
26
3.1 Princípios básicos 3 Princípios da Separadora
A solução centrífuga
27
3.1 Princípios básicos 3 Princípios da Separadora
Viscosidade
A viscosidade baixa facilita a separação. A
viscosidade pode ser reduzida por aquecimento.
Diferença de densidade
Quanto maior a diferença de densidade entre
dois líquidos, mais fácil será a separação. A
diferença de densidade pode ser aumentada
por aquecimento.
28
3.1 Princípios básicos 3 Princípios da Separadora
3.1.6 A vazão
A vazão ajusta o tempo permitido para a
separação. Muitas vezes pode ser obtido um
melhor resultado de separação reduzindo a
vazão, ou seja, aumentando o tempo de
sedimentação.
29
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
30
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
1. Eixo do rotor
2. Rolamento superior e caixa de molas
3. Coroa
4. Sem-fim
5. Acoplamento rígido
6. Eixo da coroa
Motor elétrico
Esta separadora tem um acoplamento rígido e
por este motivo o motor deve ser capaz de
resistir a longos tempos de aceleração.
O motor fornecido com a máquina é standard
WEG, porém devido a rampa de aceleração
longa tem uma classe superior de isolamento,
categoria H, maior resistência de rotor e maiores
massas de ferro. Essas características
compensam o aumento da temperatura no motor
durante a partida. Além do mais, o motor é
fornecido com sensores térmicos na forma de A. Termistores
B. Período de aceleração: Conectado em estrela
termistores nos enrolamentos do estator. Os
C.
termistores devem ser conectados ao local
apropriado na régua de bornes na chave de
partida.
31
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
Freio
A separadora é equipada com um freio a ser
utilizado ao parar a separadora. A utilização do freio
reduz o tempo de parada do rotor e então, as
velocidades críticas serão portanto superadas
rapidamente.
A lona de freio atua na parte externa da polia de
acoplamento.
32
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
Contador de rotações
Um contador de rotações indica a velocidade da
separadora, sendo acionado a partir do eixo da
coroa. A velocidade correta é necessária para
atingir os melhores resultados de separação e
por razões de segurança. O número de rotações
no contador de rotações para a velocidade
correta é exibido no capítulo "8.11 Contador de
rotações" na página 201. Vide na placa de
características os detalhes da velocidade.
Visor de vidro
O visor de vidro mostra o nível de óleo na
caixa da engrenagem helicoidal.
1. Contador de revoluções
2. Visor de vidro
33
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
1. Braço do microfone
34
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
1. Curva de entrada
2. Porca de fixação
3. Tampa superior
4. Tampa coletora com curva de saída
5. Curva de saída
35
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
Rotor da separadora
1. Tampa do rotor
2. Anel de fechamento
3. Porca cega
4. Distribuidor
5. Corpo do rotor
6. Boquilha
7. Jogo de discos
8. Boquilhas
36
3 Princípios da Separadora 3.2 Design e funcionamento
1. Curva de entrada
2. Parafuso
3. Tampa superior
4. Tampa coletora com curva de saída
5. Curva de saída
37
3 Princípios da Separadora 3.3 Definições
3.3 Definições
Pressão de retorno Pressão na saída da separadora.
Clarificação Separação de líquidos/sólidos com a intenção de separar partículas,
normalmente sólidas, de um líquido com densidade menor do que as
partículas.
38
4 Instruções de operação
Conteúdo
4.1 Rotina de operação 40
4.1.1 Antes da primeira partida 40
4.3 Partida 43
4.4 Funcionamento 44
39
4.1 Rotina de operação 4 Instruções de operação
40
4 instruções de operação 4.2 Pronto para a partida
ADVERTÊNCIA
Risco de desintegração
CUIDADO
Riscos de queimaduras
41
4 instruções de operação 4.2 Pronto para a partida
NOTA
Durante o funcionamento, o nível de óleo
deve estar um pouco abaixo da metade do
visor de vidro.
Muito ou pouco óleo pode danificar os
rolamentos da separadora.
Verificar o nível de óleo
Solte o freio
42
4 instruções de operação 4.3 Partida
4.3 Partida
1. Dar partida na separadora.
2. Encher o rotor com líquido de
segurança/reserva. A circulação deve ser
110% da capacidade da boquilha. Vide
“8.10 Boquilhas de saída" na página 200.
3. Verificar a direção de rotação do rotor. O
contador de rotações deve girar no sentido
horário.
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
43
4 instruções de operação 4.5 Parada Normal
ADVERTÊNCIA
Risco de desintegração
4.4 Funcionamento
ADVERTÊNCIA
Risco de desintegração
• nível de óleo,
• velocidade,
• consumo de energia,
• vazão.
Para verificações diárias das condições vide
“5.2.1 verificações diárias" na página 52.
44
4 instruções de operação 4.5 Parada Normal
NOTA
O líquido de segurança/reserva deve estar
disponível a qualquer momento com a
centrífuga em operação.
O rotor deve ser alimentado com líquido durante
todo o período de parada.
2. Parar a separadora.
3. Acione o freio.
4. A saída do rotor e o espaço em volta dele são
escoados através da saída (462) durante o
período de desaceleração.
5. Desligue o fornecimento de líquido quando a
velocidade diminuir a 100rpm ou completar a
parada.
6. Soltar o freio.
ADVERTÊNCIA
Riscos de Desbalanceamento/
Desintegração
45
4.6 Parada de segurança 4 Instruções de Operação
ADVERTÊNCIA
Riscos de Danos materiais e
pessoais
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
46
5 Manutenção periódica
Conteúdo
5.1 Introdução 48
5.4.9 Eixo do motor; oscilação radial 77
5.1.1 Intervalos de manutenção 48 5.4.10 Molas do rolamento superior
e carcaça do rolamento de esferas 78
5.1.2 Procedimento de manutenção 50
5.4.11 Ajuste do espaçamento do
5.1.3 Kits de manutenção 51 sensor de velocidade 78
47
5.1 Introdução 5 Manutenção periódica
5.1 Introdução
A manutenção periódica (preventiva) reduz o
risco de paradas e avarias imprevistas. Siga os
registros de manutenção indicados nas páginas a
seguir para facilitar a manutenção periódica.
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
Troca de Óleo
O intervalo de troca de óleo é de 2000 horas ou
pelo menos uma vez ao ano se o número total de
horas de operação for menor do que 2000 horas.
48
5.1 Introdução 5 Manutenção periódica
Troca de Óleo
Manutenção Intermediária = IS
Manutenção Principal = MS
Revisão a cada três anos = 3S
49
5.1 Introdução 5 Manutenção periódica
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
50
5.1 Introdução 5 Manutenção periódica
NOTA
Use sempre peças legítimas da Alfa Laval,
caso contrário, a garantia se tornará inválida.
A Alfa Laval não assume nenhuma
responsabilidade pela segurança de
operação de equipamentos onde foram
usadas peças não genuínas.
ADVERTÊNCIA
Riscos de Desintegração
51
5.2 Registros de manutenção 5 Manutenção periódica
e ruídos
1)
Vide instruções do fabricante
52
5.2 Registros de manutenção 5 Manutenção periódica
53
5.2 Registros de manutenção 5 Manutenção periódica
54
5.2 Registros de manutenção 5 Manutenção periódica
Data: Assinatura:
55
5.2 Registros de manutenção 5 Manutenção periódica
56
5.2 Registros de manutenção 5 Manutenção periódica
Lubrificação manual
57
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
ADVERTÊNCIA
Risco de desintegração
Aço inox
As peças de aço inox sofrem corrosão quando
estão em contato com cloretos ou soluções
ácidas. As soluções ácidas causam uma
corrosão generalizada. A corrosão de cloretos é
caracterizada por danos localizados tais como
ataques, sulcos ou fissuras.
58
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
• Numa fenda.
59
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
5.3.2 Fissuras
As fissuras podem começar na máquina após
um certo período de operação e propagar-se
com o tempo.
ADVERTÊNCIA
Risco de desintegração
60
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
NOTA
Certificar-se que a pressão do jogo de
discos seja suficiente para manter o
balanceamento do rotor.
61
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
5.3.4 Erosão
A erosão pode ocorrer quando partículas
suspensas no líquido de processo escorregam
ou batem contra uma superfície. A erosão pode
ser intensificada localmente por fluxos de alta
velocidade.
ADVERTÊNCIA
Max. erosão admissível
Risco de Desintegração
ADVERTÊNCIA
Risco de Desintegração
62
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
5. As boquilhas e as buchas.
63
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
Verificação da rosca:
1. Desparafusar o anel de fechamento
grande, retire a tampa do rotor e remova o
anel de vedação na tampa do rotor.
CUIDADO
Risco de cortes
64
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
ADVERTÊNCIA
Risco de Desintegração
65
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
CUIDADO
Risco de cortes
NOTA
Nunca forçar para juntar as peças. Pode
levar muito tempo e ser caro reparar esses
defeitos. O cuidado no manuseio é, portanto,
de extrema importância.
66
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
67
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
68
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
69
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
70
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
71
5.3 Pontos de verificação na Manutenção Intermediária (IS) 5 Manutenção periódica
72
5 Manutenção periódica 5.4 Pontos de verificação na Manutenção Principal (MS)
73
5 Manutenção periódica 5.4 Pontos de verificação na Manutenção Principal (MS)
5.4.2 Freio
Um elemento de fricção com desgaste ou
oleoso irá prolongar o período de
frenagem.
CUIDADO
Perigo de inalação
NOTA
Os parafusos estão ranhurados em
ambas as extremidades.
74
5 Manutenção periódica 5.4 Pontos de verificação na Manutenção Principal (MS)
NOTA
Identifique a causa do elemento de fricção
oleoso.
Ações para quando o elemento de fricção estiver
oleoso
5.4.3 Corrosão
Conforme descrito em “5.3.1 Corrosão"
na página 58.
5.4.4 Fissuras
Conforme descrito em “5.3.2 Fissuras" na
página 60.
75
5 Manutenção periódica 5.4 Pontos de verificação na Manutenção Principal (MS)
5.4.6 Erosão
Conforme descrito em “5.3.4 Erosão" na página 62.
CUIDADO
Riscos de esmagamento
76
5 Manutenção periódica 5.4 Pontos de verificação na Manutenção Principal (MS)
77
5 Manutenção periódica 5.4 Pontos de verificação na Manutenção Principal (MS)
Molas
É difícil determinar as condições (rigidez) de uma
mola sem um instrumento especial. Então, uma
estimativa das condições da mola deve estar
baseada na experiência do funcionamento da
máquina antes da revisão.
Recomenda-se, no entanto, que todas as molas
sejam substituídas na revisão anual.
No caso de quebra repentina da mola, todo o
conjunto deve ser substituído, mesmo se apenas
uma mola estiver quebrada.
Caixa de rolamento
1. Amortecedor radial
Examinar a superfície de contato dos 2. Mola do amortecedor
amortecedores (1) sobre a caixa de rolamento (3). 3. Carcaça do rolamento de esferas
No caso de defeitos (entalhes mais profundos do 4. Amortecedor axial
que 0,1 mm) substituir a mesma assim como os
amortecedores e as molas.
78
5 Manutenção periódica 5.5 Instruções de içamento
5.5.1 Separadora
Antes de içar a separadora, remover as
seguintes peças:
• Dispositivo de entrada e saída
• Tampa superior
• Tampa coletora
• Rotor
Acoplar três alças contínuas ou cabos aos olhais
de suspensão. Existem dois olhais de
suspensão fixos na parte superior da estrutura e
um que será montado na fundação comum (o
parafuso deve ser apertado com a chave
inglesa).
79
5 Manutenção periódica 5.5 Instruções de içamento
NOTA
O peso da máquina sem dispositivo de
entrada/saída, tampa superior, tampa
coletora e rotor é de aproximadamente
1200 kg.
ADVERTÊNCIA
Riscos de esmagamento
NOTA
Ao levantar peças sem peso especificado,
use sempre alças de içamento com uma
capacidade de pelo menos 500 kg.
80
5 Manutenção periódica 5.6 Limpeza
5.6 Limpeza
81
5 Manutenção periódica 5.6 Limpeza
CUIDADO
Risco de irritação na pele
82
5 Manutenção periódica 5.6 Limpeza
NOTA
A limpeza mecânica pode riscar as
superfícies dos discos fazendo com que
os depósitos se formem mais rapidamente
e fiquem mais firmemente aderidos.
A limpeza química não agressiva é,
portanto, preferível à limpeza
mecânica.
83
5.7 Quando trocar o óleo 5 Manutenção periódica
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
84
5.7 Quando trocar o óleo 5 Manutenção periódica
Importante!
Ao usar óleo tipo mineral na caixa de
engrenagem , a presença de depósitos pretos
nas partes do eixo indica que a base do óleo foi
gravemente deteriorada ou que alguns aditivos
precipitaram. Se forem encontradas covas na
caixa de engrenagem, a causa seria que os
aditivos não são adequados para esta finalidade.
Em todos os casos, recomenda-se trocar para
um óleo de alta temperatura.
85
5.7 Quando trocar o óleo 5 Manutenção periódica
Dentes satisfatórios:
Desgaste uniforme das superfícies de contato.
As superfícies são lisas.
As boas superfícies de contato se formarão nos
dentes quando a engrenagem estiver sujeita
somente a cargas moderadas durante seu
período de funcionamento.
Dentes satisfatórios
Lascamento:
Pequenos fragmentos de dentes quebram
produzindo lascamento. Isto é geralmente
causado por excesso de carga ou lubrificação
incorreta. Um dano deste tipo não precisa de uma
troca imediata, porém é de extrema importância
uma verificação cuidadosa em intervalos breves. Lascamento
Pitting:
Pequenas cavidades nos dentes, chamadas de
pitting podem ocorrer por excesso de carga ou
lubrificação incorreta. Um dano deste tipo não
precisa de uma troca imediata, porém é de
extrema importância uma verificação cuidadosa
em intervalos breves.
Pitting
86
5.7 Quando trocar o óleo 5 Manutenção periódica
Lubrificação deficiente
87
5.7 Quando trocar o óleo 5 Manutenção periódica
NOTA
Antes de acrescentar ou trocar óleo
lubrificante caixa de engrenagem, as
informações relacionadas aos diferentes
grupos de óleo, manipulação de óleos,
intervalos de troca de óleo, etc. dadas no
capítulo “8.12 Lubrificantes" na página 202
devem ser bem conhecidas.
CUIDADO
Riscos de queimaduras
88
5.8 Vibrações 5 Manutenção periódica
5.8 Vibrações
NOTA
Vide “8.2 Dados técnicos" na página 168
para o nível de vibrações.
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
89
5 Manutenção periódica 5.9 Diretrizes comuns de manutenção
NOTA
A utilização de um rolamento incorreto
pode causar avarias graves tendo como
resultado danos ao equipamento.
Não reinstalar um rolamento usado. Trocá-lo
sempre por um novo.
90
5 Manutenção periódica 5.9 Diretrizes comuns de manutenção
Desmontagem
Para rolamentos onde não estiver inclusa a luva
de extração no kit de ferramentas, remover o
rolamento do seu assento usando um extrator.
Se possível, engatar o extrator no anel interno,
depois remover o rolamento com uma força
estável até que a cavidade do rolamento deixe
completamente o comprimento do assento
cilíndrico.
O extrator deve estar exatamente centralizado
durante a desmontagem; caso contrário, o
assento poderá facilmente ser danificado.
Limpeza e inspeção
Verificar a extremidade do eixo e/ou assento do
rolamento na carcaça procurando danos que
indiquem que o rolamento girou no eixo e/ou na
carcaça respectivamente. Trocar as peça(s)
danificadas se as falhas não puderem ser
corrigidas por polimento.
Montagem
• Para facilitar a montagem e também Limpar e aplicar óleo no assento do rolamento antes
minimizar os riscos de danos, primeiro limpar da montagem
e depois aplicar óleo no assento do
rolamento no eixo ou na carcaça.
91
5 Manutenção periódica 5.9 Diretrizes comuns de manutenção
NOTA
Aquecer o rolamento num recipiente limpo.
ADVERTÊNCIA
Riscos de queimaduras
92
5 Manutenção periódica 5.9 Diretrizes comuns de manutenção
93
5 Manutenção periódica 5.9 Diretrizes comuns de manutenção
NOTA
O rotor não deve ser deixado no eixo
durante um período de inatividade maior do
que uma semana.
94
6 Montagem/Desmontagem
Conteúdo
6.1 Introdução 96 6.8 Motor 150
6.1.1 Diretrizes gerais 96 6.8.1 Vistas explodidas 150
6.1.2 Referências dos pontos de 6.8.2 Desmontagem 152
verificação 97
6.8.3 Montagem 154
6.1.3 Ferramentas 97
95
6.1 Introdução 6 Montagem/Desmontagem
6.1 Introdução
6.1.1 Diretrizes gerais
A separadora deve ser desmontada
regularmente para limpeza e inspeção.
ADVERTÊNCIA
Risco de aprisionamento
NOTA
Nunca intercambiar peças do rotor
Para evitar a mistura de peças, como por
exemplo, numa instalação com várias
máquinas do mesmo tipo, as principais
peças do rotor levam o número de
fabricação da máquina ou seus últimos três
dígitos.
96
6.1 Introdução 6 Montagem/Desmontagem
✔ Ponto de verificação
“5.3.3 Pressão do jogo de discos" na
página 61.
Neste exemplo, consulte pressão do jogo de
discos do ponto de verificação no capítulo 5
para mais instruções.
6.1.3 Ferramentas
Ferramentas especiais do kit de ferramentas
devem ser usadas para montagem e
desmontagem. As ferramentas especiais estão
especificadas no Catálogo de Peças
Sobressalentes.
NOTA
Ao levantar peças sem peso especificado,
use sempre alças de içamento com uma
capacidade de pelo menos 500 kg.
97
6.2 Parte superior da máquina com dispositivo de entrada 6 Montagem/Desmontagem
98
6.2 Parte superior da máquina com dispositivo de entrada 6 Montagem/Desmontagem
99
6.2 Parte superior da máquina com dispositivo de entrada 6 Montagem/Desmontagem
6.2.2 Desmontagem
ADVERTÊNCIA
Riscos de Aprisionamento
100
6.2 Parte superior da máquina com dispositivo de entrada 6 Montagem/Desmontagem
ADVERTÊNCIA
Risco de ferimentos
101
6.2 Parte superior da máquina com dispositivo de entrada 6 Montagem/Desmontagem
102
6.2 Parte superior da máquina com dispositivo de entrada 6 Montagem/Desmontagem
6.2.3 Montagem
1. Lubrificar e instalar todos os O-rings
103
6.3 Rotor da separadora 6 Montagem/Desmontagem
104
6.3 Rotor da separadora 6 Montagem/Desmontagem
6.3.2 Desmontagem
ADVERTÊNCIA
Risco de esmagamento
NOTA
O anel de fechamento grande deve ser
colocado deitado numa superfície horizontal
para evitar distorções.
Apenas uma leve distorção pode
impossibilitar a recolocação.
105
6.3 Rotor da separadora 6 Montagem/Desmontagem
CUIDADO
Risco de cortes
106
6.3 Rotor da separadora 6 Montagem/Desmontagem
8. Içar o rotor.
NOTA
Não esquecer de soltar o corpo do rotor
da extremidade cônica do eixo do rotor
com um parafuso central.
ADVERTÊNCIA
Risco de esmagamento
107
6.3 Rotor da separadora 6 Montagem/Desmontagem
6.3.3 Montagem
✔ Pontos de verificação
"5.3.1 Corrosão" na página 58.
"5.3.2 Fissuras" na página 60.
“5.3.3 Pressão do jogo de discos" na página 61.
"5.3.4 Erosão" na página 62.
“5.3.5 Desgaste da rosca do anel de fechamento" na
página 64.
“5.3.8 Cubo do corpo do rotor e cone do eixo do
rotor" na página 71.
“5.3.7 Junta do anel de fechamento" na página 66.
"5.3.9 Desgaste das boquilhas" na página 72.
NOTA
Certificar-se que a pressão do jogo de
discos seja suficiente para manter o
balanceamento do rotor.
ADVERTÊNCIA
Risco de esmagamento
108
6.3 Rotor da separadora 6 Montagem/Desmontagem
109
6.3 Rotor da separadora 6 Montagem/Desmontagem
✔ Ponto de verificação
"5.4.5 Pressão do jogo de discos" na
página 75.
110
6 Montagem/Desmontagem 6.4 Boquilhas
6.4 Boquilhas
1. O-ring
2. Bucha
3. Gaxeta
4. Boquilha
111
6 Montagem/Desmontagem 6.4 Boquilhas
6.4.2 Desmontagem
1. Desaparafusar a boquilha.
2. Retirar a bucha no interior do corpo do
rotor.
6.4.3 Montagem
1. Limpar o assento da bucha.
2. Colocar o anel de vedação no sulco da
nova bucha e empurrá-lo para o assento da
bucha.
3. Introduzir parafusando a ferramenta de
alinhamento e empurrar a luva da
ferramenta na bucha o máximo possível.
4. Colocar a ferramenta de montagem no corpo
do rotor entre a nova bucha e a
diametralmente oposta. Girar o parafuso de
cabeça sextavada da ferramenta até que a
bucha entre no seu assento.
112
6 Montagem/Desmontagem 6.5 Parte inferior da máquina
Visão geral
A. Visor de óleo
B. Bujão de óleo
C. Grade
D. Freio
E. Contador de revoluções
F. Tampa lateral
1. Junta
2. Blindagem
3. Junta
4. Visor
5. Anel retangular
6. Placa de fixação
7. Parafuso
113
6 Montagem/Desmontagem 6.5 Parte inferior da máquina
Bujão de óleo
1. Junta
2. Parafuso de drenagem
Grade
1. Grade
2. Parafuso
Tampa latreral
1. Junta
2. Anel de tolerância
3. Blindagem do rolamento
4. Arruela
5. Parafuso
114
6 Montagem/Desmontagem 6.5 Parte inferior da máquina
Freio
1. Parafuso
2. Arruela
3. Proteção
1. Contrapino
2. Manivela
3. Pino ranhurado
4. Proteção
5. Mola
6. Eixo
7. Pino cilíndrico
8. Sapata de freio
9. Elemento de fricção
10. Parafuso
115
6 Montagem/Desmontagem 6.5 Parte inferior da máquina
Contador de revoluções
1. Parafuso
2. Arruela
3. Protetor da coroa
4. Junta
5. Pino cilíndrico
1. Anel de vedação
2. Eixo do contador de revoluções
3. Anel de retenção
4. Pino ranhurado
5. Bucha
6. Bujão
7. Junta
8. Protetor da coroa
9. Parafuso batente
10. Roda dentada
11. Pino cônico
116
6 Montagem/Desmontagem 6.5 Parte inferior da máquina
117
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
118
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
1. Parafuso
2. Placa protetora
3. O-ring
4. Colar de proteção
5. Parafuso
6. Proteção
7. Porca
8. Tampa para a carcaça da mola
9. Junta
10. Ventilador de óleo
11. O-ring
12. Pino roscado
13. Amortecedor
14. Mola
15. Bujão roscado
16. Eixo do rotor
17. Anel de vedação
18. Rolamento de esferas
19. Suporte da mola
20. Mola
21. Suporte da mola
22. Luva espaçadora
23. Rolamento de esferas
24. Caixa de rolamento
25. Amortecedor
26. Contrapino
27. Anel de desgaste
28. Mola
29. Suporte da mola
30. Caixa de molas
31. Junta
32. Porca redonda
33. Arruela de pressão
34. Rolamento de esferas
35. Mola
36. Luva espaçadora
37. Rolamento de esferas
38. Pinhão
39. Transportador
40. Rolamento de esferas
41. Arruela
42. Arruela de pressão
43. Porca redonda
44. O-ring
45. Carcaça do rolamento inferior
46. Parafuso
119
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
6.6.2 Desmontagem
ADVERTÊNCIA
Riscos de Aprisionamento
CUIDADO
Riscos de queimaduras
120
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
CUIDADO
Risco de esmagamento
121
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
122
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
123
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
124
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
125
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
126
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
127
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
128
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
6.6.3 Montagem
✔ Pontos de verificação
"5.3.1 Corrosão” na página 58.
"5.3.2 Fissuras” na página 60.
"5.3.4 Erosão” na página 62.
"5.7.1 Coroa e pinhão; desgaste dos
dentes” na página 84.
“5.3.8 Cone do corpo do rotor e cone
do eixo do rotor” na página 71.
NOTA
Os rolamentos usados no eixo do rotor são
projetados especificamente para
suportarem a velocidade, as vibrações, a
temperatura e as características de carga
das separadoras de alta velocidade. Não
usar outros rolamentos além dos
especificados no Catálogo de Peças
Sobressalentes.
Não reinstalar um rolamento usado. Trocar
sempre por um novo.
129
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
NOTA
Se houver dúvida sobre a maneira correta
de montar rolamentos de rolos, vide
descrição detalhada no capítulo "5.9.2
Rolamento de esferas e de rolos” na página
90.
130
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
131
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
132
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
133
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
134
6.6 Dispositivo de acionamento vertical 6 Montagem/Desmontagem
135
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
6.7 Dispositivo de
acionamento horizontal
136
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
1. Parafuso
2. Arruela de pressão
3. Arruela
4. Porca redonda
5. Carcaça do rolamento
6. Porca redonda
7. Rolamento de esferas
8. Anel de vedação
9. Chaveta chata
10. Eixo horizontal
11. Coroa da engrenagem
12. Cubo
13. Amortecedor
14. Luva
15. Anel
16. Parafuso
17. Coroa
18. Elemento de fixação
19. Rolamento de esferas
137
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
6.7.2 Desmontagem
ADVERTÊNCIA
Riscos de Desbalanceamento/
Desintegração
CUIDADO
Riscos de queimaduras
138
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
139
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
6. Retirar as tampas.
CUIDADO
Riscos de esmagamento
140
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
CUIDADO
Riscos de esmagamento
141
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
142
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
Carcaça do rolamento
A carcaça do rolamento deve ser retirada
somente se for necessário instalar uma nova ou
quando a separadora for recondicionada.
143
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
6.7.3 Montagem
✔ Pontos de verificação
"5.3.1 Corrosão” na página 58.
"5.3.2 Fissuras” na página 60.
"5.3.4 Erosão” na página 62.
"5.3.6 Coroa e pinhão; desgaste dos dentes”
na página 66.
"5.4.2 Freio” na página 74.
“5.4.9 Eixo do motor; oscilação radial” na
página 77.
1. Aplicar Loctite 242 na superfície de guia da
carcaça do rolamento e instalá-la na
estrutura se tiver sido removida.
144
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
NOTA
Este procedimento é recomendado pela
Alfa Laval, mas o rolamento de esferas
pode também ser montado estando
quente. Depois, aquecer no máximo a
90ºC num gabinete de aquecimento.
145
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
ADVERTÊNCIA
Risco de desintegração
146
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
147
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
148
6.7 Dispositivo de acionamento horizontal 6 Montagem/Desmontagem
149
6.8 Motor 6 Montagem/Desmontagem
6.8 Motor
1. Motor
2. Estrutura inferior
3. Parafuso
4. Pinos cônicos
5. Pinos cônicos
6. Parafuso
150
6.8 Motor 6 Montagem/Desmontagem
1. Parafuso
2. Parafuso
3. Polia de freio
4. Disco de acoplamento
5. Porca
6. Arruela
7. Pino roscado
8. Adaptador do motor
9. Placa elástica
151
6.8 Motor 6 Montagem/Desmontagem
6.8.2 Desmontagem
ADVERTÊNCIA
Riscos de Aprisionamento
1. Pino cônico
2. Parafuso
152
6.8 Motor 6 Montagem/Desmontagem
153
6.8 Motor 6 Montagem/Desmontagem
6.8.3 Montagem
✔ Ponto de verificação
“5.4.9 Eixo do motor; oscilação radial”
na página 77.
1. Instalar a polia do freio no eixo do motor.
Certificar-se de que a chaveta no eixo do
motor entre no recesso no cubo da polia do
freio.
2. Colocar uma arruela de 2 mm sobre cada
pino na polia do freio para obter a distância
certa entre as placas elásticas.
3. Verificar a condição das três placas
elásticas. Limpar ou instalar novas, se
necessário.
154
6.8 Motor 6 Montagem/Desmontagem
155
6.8 Motor 6 Montagem/Desmontagem
156
6 Montagem/Desmontagem 6.9 Pés da estrutura
1. Placa da base
2. Porca
3. Pé da estrutura
4. Arruela de ajuste
157
6 Montagem/Desmontagem 6.9 Pés da estrutura
6.9.1 Desmontagem
Aplicável ao remover a separadora de um local
para outro.
1. Se a separadora tiver que ser removida,
soltar as porcas do pé da estrutura.
2. Retirar levantando a separadora de acordo
com "5.5 Instruções de içamento” na
página 73.
6.9.2 Montagem
1. Instalar os pés de ancoragem sem
arruelas de ajuste na estrutura.
158
6 Montagem/Desmontagem 6.10 Braço do microfone, Kit (opcional)
159
6 Montagem/Desmontagem 6.10 Braço do microfone, Kit (opcional)
160
7 Identificação de problemas
Conteúdo
7.1 Falhas mecânicas 162
161
7.1 Falhas mecânicas 7 Identificação de problemas
163
7.2 Falhas da clarificação 7 Identificação de problemas
164
8 Referências Técnicas
Conteúdo
8.1 Descrição do produto 167 8.7.8 Acionamento regenerativo –
solução de frenagem IGBT: 196
8.2 Dados técnicos 168
8.8 Cálculo da unidade de
8.3 Desenho básico de dimensões 169 frenagem CC 197
165
8 Referências Técnicas
166
8 Referências Técnicas 8.1 Descrição do produto
167
8.2 Dados técnicos 8 Referências Técnicas
ADVERTÊNCIA
Riscos de desintegração
Consultar seu representante da Alfa Laval antes de qualquer mudança fora desses parâmetros.
Não há outros materiais além de aço inox em contato com o líquido do processo.
168
8 Referências Técnicas 8.3 Desenho básico de dimensões
169
8 Referências Técnicas 8.3 Desenho básico de dimensões
170
8 Referências Técnicas 8.4 Lista de conexões
171
8 Referências Técnicas 8.4 Lista de conexões
172
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
8.5.1 Escopo
8.5.2 Referências
• Diagrama de interconexão
• Lista de conexões
• Dados técnicos
• Desenho do motor
• EN ISO 13850 Safety of machinery - Emergency stop equipment, functional aspects - Principles of
design.
173
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
8.5.3 Definições
• Velocidade síncrona: A velocidade que a máquina vai atingir quando for acionada por um motor
de indução de gaiola trifásico e não houver escorregamento no motor e no sistema de
acionamento.
• Plena velocidade: A velocidade síncrona menos o escorregamento normal.
8.5.4 Objetivo
Situação Efeito
Solicitações muito fortes no rotor e sistema de
Desbalanceamento causado por um acúmulo rolamentos que poderiam causar danos.
irregular de sedimentos no rotor.
Velocidade do rotor muito alta. Solicitações muito forte no rotor que poderiam
causar danos.
Acesso às peças em movimento Pode causar lesões na pessoa que
acidentalmente tocar nessas partes.
Limpeza insuficiente da separadora. Qualidade insatisfatória do produto.
Vazamentos no rotor. Perdas de produto
174
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
Supõe-se que:
Se as condições acima não forem preenchidas, a separadora não está pronta para a operação.
PARTINDO significa:
FUNCIONANDO significa:
175
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
PARANDO significa:
• A força no motor da separadora está desligada ou está sendo usada para a frenagem.
• PARANDO é uma denominação coletiva para vários submodos que podem p. ex. ser:
− PARADA DE SEGURANÇA: Uma parada iniciada automaticamente por vibrações muito altas.
• O rotor está girando numa velocidade reduzida dentro da faixa de limpeza de baixa velocidade
fornecida em Dados Técnicos.
176
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
Conexões elétricas
177
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
Se o equipamento estiver equipado com um freio de CC, a corrente nominal do freio deverá
ser a mesma que a corrente nominal do motor. A tensão do freio de CC pode ser calculada a
partir da fórmula:
178
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
• A aceleração deve ser supervisionada para garantir que seja atingida uma
determinada velocidade (por ex. 250 rpm) dentro de um certo tempo (por ex. 30
segundos).
179
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
• Se a velocidade cair para 95% abaixo da velocidade síncrona por um período maior
do que 1 minuto, um alarme de baixa velocidade deve ser acionado. Velocidade
baixa indica algum mau funcionamento dos equipamentos da separadora e deveria
ser investigada.
• PARADA deve ser indicada quando não houver pulsos detectados em 30 segundos.
• É dada partida no motor quando a velocidade está no extremo baixo sendo parado
no extremo alto da faixa de velocidade (vide Dados Técnicos).
180
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
181
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
Processamento em PARADA:
• Deverá estar fechada.
Processamento em PARTINDO:
• Quando a velocidade do rotor exceder 500 rpm, deverá ser alimentada água de
segurança na separadora.
Processamento em STAND-BY:
• Deve ser alimentada água de segurança na separadora.
Processamento em PRODUÇÃO:
• No início da PRODUÇÃO, o fluxo de produto deve substituir gradualmente o fluxo de
água de segurança.
• Quando o fluxo de produto diminuir abaixo da vazão dos bicos, deve ser substituído
pelo fluxo de água de segurança.
182
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
Processamento em LIMPEZA:
• Uma seqüência de líquidos de limpeza deve ser alimentada na separadora.
Processamento em PARANDO:
• Até a velocidade do rotor estar abaixo de 500 rpm, deverá ser alimentada água de
segurança na separadora.
O tamanho das partículas no fluxo do produto não deve exceder 80% do diâmetro
de bico instalado, para minimizar o risco de bicos obstruídos que podem causar
desbalanceamento no rotor da separadora.
183
8 Referências Técnicas 8.5 Descrição da interface
Processamento em PARADA:
Processamento em FUNCIONANDO:
• A pressão de retorno não deve exceder o valor máximo dado na Lista de Conexões.
184
8 Referências Técnicas 8.6 Diretrizes para os acionamentos de conversores de freqüência
CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA.
185
8 Referências Técnicas 8.6 Diretrizes para os acionamentos de conversores de freqüência
CENTRÍFUGA
O rotor não deve exceder a 'Velocidade máxima permitida'. Uma velocidade do
rotor ou freqüência muito altas deverão parar a centrifuga com uma parada
iniciada automaticamente. A parada será efetiva até que seja rearmada
manualmente.
A velocidade máxima permitida e, se aplicável, a velocidade mínima
permitida para o rotor se encontram nos Dados Técnicos da centrífuga.
Para reduzir o risco de excesso de velocidade deverá haver dois sistemas para
supervisão da velocidade do rotor, que sejam independentes entre si.
Um sistema pode ser, por exemplo, o sistema de supervisão do acionamento de
freqüência variável (VFD) e o outro deveria ser a supervisão de velocidade do
rotor. Quando o sistema de monitoramento de velocidade for usado como parte
de um sistema de proteção contra excesso de velocidade, ele deverá ser
projetado de acordo coma Categoria 3 da norma EN 954, com verificação
contínua do funcionamento.
SISTEMAS DE CONTROLE
O sistema de controle da centrífuga deveria ser conectado ao conversor de
freqüência de maneira que a partida e a parada da centrífuga possam ser
iniciadas a partir do painel de controle. Além disso, o sistema de controle
deveria monitorar a velocidade do rotor através de um sensor de velocidade
montado na centrífuga. O sistema de controle deveria parar a centrífuga se a
velocidade exceder ou cair abaixo dos limites de velocidade permitidos, que
estão indicados na documentação para a centrífuga correspondente.
186
8 Referências Técnicas 8.6 Diretrizes para os acionamentos de conversores de freqüência
O MOTOR ELÉTRICO
A freqüência nominal do motor deve ser escolhida de preferência o mais
próxima possível à freqüência escolhida da centrífuga. Não é recomendado um
desvio de mais de -20%, pois o torque disponível do motor diminui quando ele
operar abaixo ou acima da freqüência nominal. Uma descrição mais detalhada
pode ser encontrada em “8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência”.
O enrolamento de motor pode ser fornecido com sistema de fortalecimento do
isolamento padrão ou reforçado, o que pode ser combinado com um filtro
du/dt e/ou rolamentos isolados dependendo do tamanho/tipo e tensão do
motor.
Uma descrição mais detalhada e os critérios de escolha podem ser
encontrados na documentação do motor e/ou conversor de freqüência.
Se for usado um motor padrão, nesse caso, recomenda-se que o motor esteja
equipado com termistores nos enrolamentos do estator. A temperatura de
disparo dos termistores deveria ser a máxima temperatura de operação
permitida para a classe de isolamento correspondente. Os motores CT usados
pela Alfa Laval estão providos de termistores nos enrolamentos do estator -
portanto, devem ser conectados ao equipamento de monitoramento do motor
quando for usado um acionamento de conversor de freqüência.
O cabo do motor deveria ser blindado para obter a supressão aprovada de
radiação eletromagnética - conforme requerido pela Diretiva EMC ou os
regulamentos correspondentes. A blindagem deve ser conectada ao motor e
ao conversor de freqüência com prensa-cabos especiais.
Devem ser tomadas medidas corretivas especiais em relação à fiação e ao
aterramento devido à ocorrência de correntes nos rolamentos do motor. Vide
recomendação e requisitos de instalação do fabricante do motor.
187
8 Referências Técnicas 8.6 Diretrizes para os acionamentos de conversores de freqüência
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
A instalação do conversor de freqüência deve estar de acordo com os
regulamentos da CE p. ex. a Diretiva EMC. As instruções sempre devem ser
fornecidas com um conversor de freqüência.
Para suprimir a radiação eletromagnética emitida, deve ser usado um sistema
de fiação correto. Ele consiste de um cabo de força simétrico, o mais curto
possível, equipado com uma blindagem protetora de cobre em torno dos
condutores de fase ou com uma blindagem de Cu/Al em torno dos três
condutores simétricos para o aterramento de proteção e os condutores de fase.
O cabo de alimentação correto deve ser conectado com uma blindagem de
terminação de cabo de 360° em ambas as extremidades na caixa de terminais
do motor e na extremidade do conversor de freqüência com o condutor de
aterramento o mais curto possível até os parafusos de aterramento (terminal PE)
em ambas as extremidades. Desta forma, podem ser usados cabos assimétricos
de bitola até 10mm2 e até 30 kW de potência do motor, o cabo blindado é
sempre recomendado.
188
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
8.7 Dimensionamento de um
conversor de freqüência
Alfa Laval ref. 570285, rev. 2
8.7.1 Dimensionamento e
programação de um
conversor de freqüência
189
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
Exemplo:
Consumo de potência na máxima capacidade, encontrado nos Dados Técnicos = 35 kW
O torque do motor pode ser calculado a partir da velocidade e da potência mecânica (de saída):
T=P/ω
T = torque (Nm)
P = potência (W)
ω = velocidade do motor (radiano/s)
A velocidade do motor está na fórmula em rpm em vez de radiano/s:
ω = n x (2 x π / 60)
n = velocidade real do motor (rpm) = fator de velocidade relativa x velocidade nominal
T = P / ω= P x 60 / n x 2 x π
Torque do motor necessário continuamente na máxima capacidade = 35000 x 60 / 1,2 x 1780 x 2
x π = 156 Nm
Torque do motor necessário durante as descargas = 70000*) x 60 / 1,2 x 1780 x 2 x π = 313 Nm.
190
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
A. Velocidade relativa
191
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
I m ≈ (P carga / P n) x I n
I m = corrente real do motor (A)
P carga = potência real que necessita a máquina acionada durante as descargas (W) *)
P n = potência nominal do motor (W)
I n = corrente nominal do motor (A)
Esta corrente é geralmente limitada por um tempo curto apenas periodicamente (p.
ex. 1 minuto a cada cinco minutos ou 2 segundos a cada 15 segundos), o que
deveria ser considerado ao decidir os intervalos de descarga e o tempo de
recuperação da velocidade após a descarga.
O tempo de recuperação da velocidade também pode ser prolongado pela
potência de saída máxima do conversor, que é normalmente limitada a 150% da
potência de saída nominal do conversor.
Controlar a corrente de saída nominal do conversor de freqüência, ela deveria ser
similar ou superior à corrente nominal do motor, neste caso, pelo menos 78 A.
192
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
193
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
Potência nominal
do motor
194
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
195
8 Referências Técnicas 8.7 Dimensionamento de um conversor de freqüência
196
8 Referências Técnicas 8.8 Cálculo da unidade de frenagem CC
197
8.9 Requisitos de qualidade 8 Referências Técnicas
4. pH>6
Um aumento na acidez (menor pH) aumenta o risco de corrosão,
isto é acelerado pelo aumento da temperatura e o alto conteúdo
de íons de cloreto.
NOTA
A Alfa Laval não aceita nenhuma
responsabilidade por conseqüências
resultantes de uma água de manobra
insatisfatoriamente purificada fornecida pelo
cliente.
198
8.9 Requisitos de qualidade 8 Referências Técnicas
8.9.2 Ar comprimido
Alfa Laval ref. 553407, rev. 5
NOTA
A Alfa Laval não aceita nenhuma
responsabilidade por conseqüências
resultantes de ar comprimido
insatisfatoriamente purificado fornecido pelo
cliente.
199
8.10 Boquilhas de saída 8 Referências Técnicas
8.10 Boquilhas
O tamanho do diâmetro do furo das boquilhas
deve ser selecionado de acordo com a
quantidade de líquido alimentado na máquina, a
proporção da fase sólida na alimentação e a
quantidade.
200
8 Referências Técnicas 8.11 Contador de revoluções
Alimentação 50 Hz 60 Hz
Eixo do motor 1420 - 1500 rpm 1700 - 1800 rpm
Contador de rev. 118 - 125 rpm 142 - 150 rpm
201
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
8.12 Lubrificantes
8.12.1 Introdução
A máquina é entregue sem óleo na caixa de
engrenagem. Não deve ser dada a partida até
que seja fornecido o óleo na quantidade e
qualidade prescritas. Uma mudança na
temperatura da separadora pode fazer com que
seja necessário substituir o óleo por um óleo de
outro tipo. Os lubrificantes, óleos assim como
graxas, devem ser mantidos em latas limpas e
fechadas para prevenir a penetração de poeira e
umidade e para reduzir o efeito da oxidação do
ar o máximo possível. O local de
armazenamento deve ser seco e frio.
202
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
203
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
NOTA
Sempre limpar e secar as peças (também as
ferramentas) antes de aplicar os lubrificantes.
CUIDADO
Verificar o nível de óleo antes
da partida. Completar quando
necessário.
Para a quantidade de óleo
correta, vide capítulo "8.2 Dados
técnicos" na página 168.
204
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
NOTA
Os dados nas tabelas as seguir estão baseados nas informações dos fornecedores em relação às
propriedades de lubrificação. Os nomes e as denominações comerciais podem variar de país para
país. Entrar em contato com o seu fornecedor para mais informação.
As marcas com o número de artigo da Alfa Laval são aprovadas e recomendadas para uso.
Revestimentos aderidos:
205
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
206
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
207
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
NOTA
Seguir sempre a recomendação específica de lubrificação como
recomendado pelo fabricante.
208
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
Nota!
209
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
210
8.12 Lubrificantes 8 Referências Técnicas
211
8.13 Especificações do motor 8 Referências Técnicas
212
8.13 Especificações do motor 8 Referências Técnicas
213
8.13 Especificações do motor 8 Referências Técnicas
214
8.13 Especificações do motor 8 Referências Técnicas
215
8.13 Especificações do motor 8 Referências Técnicas
Grau de
Tipo de montagem proteção
(IEC 34-7) (IEC34-5)
Instruções de relubrificação
NOTA
Para informações completas sobre
variantes de motores, entrar contato
com o seu representante da Alfa Laval.
216
8.13 Especificações do motor 8 Referências Técnicas
552590 55 WEG industrias AGF 225 S/M 4 1750 95,1 0,74 354 Mn
(Nm)
380 98 125 50 70
217
8.14 Kit de monitoramento 8 Referências Técnicas
A Sensor de vibrações
B. Chave de intertravamento
C. Sensor de velocidade
218
8.14 Kit de monitoramento 8 Referências Técnicas
A. Direção da medição
B. Material do cabo PVC
Diâmetro 7 mm
Cor cinza
Raio de curvatura mínimo do cabo 50 mm
C. ≤ 25 mA ação semi retardada
D. Sinal
E. Zero
F. equalização de potenciais
G. Blindagem
219
8.14 Kit de monitoramento 8 Referências Técnicas
Dados mecânicos
Freqüências de trabalho
Faixa normal: 10-2000 Hz
Com circuitos de linearização: 1 2000 Hz
Sensibilidade transversal: ≤ 7%
Dados elétricos
Princípio de medição: Eletrodinâmico
Sensibilidade: (f=80Hz, RL>1M Ω 100 mV/mm/s
Impedância interna: 4 kOhm + 5 %
Freqüência de ressonância f0: 8 Hz + 10 %
Aprovações
Certificado de conformidade: PTB Ex 02-11247
PTB 02 ATEX 1015 X
Classe de proteção: Ex ll 2 G EEx d llC T6
220
8.14 Kit de monitoramento 8 Referências Técnicas
A. Cabo:
– Cor: Cinza
– Seção dos condutores: 0,75 mm2
– Material: PVC
B. Pontos de comutação
C. Contato fechado
D. Contato aberto
221
8.14 Kit de monitoramento 8 Referências Técnicas
Aprovações:
Código do tipo:
Dados mecânicos:
Classe de proteção: IP67 conforme norma IEC 529.
Temperatura ambiente: -25 °C a +70 °C
Resistência contra:
Invólucro:
- Material: Zinco
Mecanismo de comutação:
Dados elétricos:
Capacidade de comutação:
Carga de CC em W: 7 7 9 13 --
222
8.14 Kit de monitoramento 8 Referências Técnicas
Dados elétricos:
Tensão nominal: 8 V CC
Consumo de corrente;
objeto ausente: ≥ 3 mA
objeto presente: ≤ 1 mA
Resistência interna aprox.: 1 kOhm
Auto-indutância: 29 μH
Auto-capacitância: 45 nF
Freqüência de comutação f máx.: 1,8 kHz
Conformidade com as normas: DIN EN 60947-5-6
(NAMUR)
Resistência máx. do cabo: 100 Ohm
Dados mecânicos:
Temperatura ambiente 1): 25 °C a +100 °C
Classe de proteção: IP 67
Material:
luva: Aço inox
cabo: PVC
Faixa de comutação
nominal, Sn2): 4 mm
Distância operacional
da chave, Sa: 0-3,2 mm
223
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
224
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
A. Capacidade min. de içamento requerida ao fazer Espaço livre de piso recomendado para
o serviço descarga ao fazer a manutenção.
1500 kg
B. Altura máxima do maior componente incluindo a Sem instalação fixa nesta área)
ferramenta de içamento
Velocidade recomendada para
Força vertical não excedendo 10 kN/pé*
içamento: Velocidade baixa 0,5-
1,5 m/min
Velocidade alta 2-6 m/min Força horizontal não excedendo 12
C. Centro do motor kN/pé*
D. Centro do rotor da separadora
Carga estática total max. 16 kN
E. 24 furos Ø 12 para ancoragem.
F. Desvio max. horizontal 0,4°
* Somente para guia. Baseado em
G. Instalação de acordo com esforços de fundação estimativas e cálculos não verificados.
indicados
H. Nível do piso
I. Concreto estrutural
J. Chumbadores
K. Lado de manutenção
225
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
226
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
Caixa de conexões
Atenção:
Todos os condutores devem ser cortados no
comprimento apropriado para corresponder ao
respectivo terminal de conexão de terra. Os
condutores 5,6,8 e as extremidades dos
condutores livres no cabo 7 devem ser isolados
com tubos encolhíveis apropriados.
227
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
228
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
229
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
1. Placa da máquina
Separadora FESX 712B-35CY
Fabricação N° / Ano xxxxx
Nº do produto: 881116-02-01/1
Parte superior da máquina
Rotor
Parte inferior da máquina
Velocidade max. (rotor)
Sentido de rotação (rotor)
Velocidade do eixo do
motor
Freqüência da corrente
elétrica
Potência recomendada do
motor
Densidade máx. da
alimentação
Densidade max. dos sedimentos
Temperatura mín./máx. do processo
2. Rótulo representativo
4. Instruções de içamento
Texto no rótulo:
230
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
5. Rótulo de segurança
Texto no rótulo:
ADVERTÊNCIA
Ler os manuais de instruções antes da instalação,
operação e manutenção. Considerar intervalos de
inspeções.
A falta da estrita observância das instruções pode
causar ferimentos fatais.
6. Placa de características
7. Seta
Indicando o sentido de rotação do dispositivo de
acionamento horizontal.
PERIGO
Riscos de desintegração
Durante a separação e enquanto o rotor estiver
girando, a alimentação de líquido deve exceder
a saída dos bicos.
231
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
232
8.15 Outros desenhos 8 Referências Técnicas
233
8 Referências Técnicas 8.16 Armazenamento e instalação
8.16 Armazenamento e
instalação
8.16.1 Introdução
A maioria das instruções de instalação
consiste em Especificações, que
determinam requisitos obrigatórios. Estas
especificações são, às vezes,
complementadas por Recomendações não
obrigatórias, que poderiam melhorar a
qualidade da instalação.
As informações adicionais para a instalação, tais
como desenhos, listas de conexões e descrição
de interfaces, podem ser encontradas antes
neste capítulo.
8.16.2 Armazenamento e
transporte de bens
Armazenamento
Especificação
Na chegada ao depósito, verificar todos os
componentes e mantê-los:
1. Bem armazenados e protegidos contra
danos mecânicos.
234
8 Referências Técnicas 8.16 Armazenamento e instalação
235
8 Referências Técnicas 8.16 Armazenamento e instalação
Transporte
Especificação
ADVERTÊNCIA
Riscos de esmagamento
Introdução
O espaço requerido para uma ou mais
separadoras pode ser calculado consultando
os desenhos nos capítulos "8.3 Desenho
básico de dimensões" na página 169, "8.15.1
Desenho de fundação" na página 204 e as
instruções para os equipamentos auxiliares,
equipamentos eletro-eletrônicos e cabos.
236
8 Referências Técnicas 8.16 Armazenamento e instalação
Medidas importantes
As medidas importantes são a altura mínima de
içamento para a talha, a distância mais curta
entre o motor de acionamento e a parede, e a
passagem livre para desmontagem, montagem,
manutenção e operação.
Planeje a sua instalação com espaço suficiente
para o controle e a operação de maneira que os
instrumentos sejam facilmente visíveis. As
válvulas e os controles devem ser acessíveis. Espaço adequado deve ser obtido para o trabalho de
Preste atenção aos requisitos de espaço para manutenção.
trabalhos de manutenção, as bancadas, peças
da máquina desmontadas e o carrinho de
serviços.
Especificação
Recomendação
Especificação
Recomendação
237
8 Referências Técnicas 8.16 Armazenamento e instalação
Especificação
O bujão de drenagem de óleo para a caixa
de engrenagens não deve ser bloqueado
por arranjo de chapas do piso, etc.
Recomendação
8.16.4 Fundações
ADVERTÊNCIA
Risco de esmagamento
Especificação
• A separadora deve ser sempre instalada no
nível do piso, vide capítulo "8.15.1 Desenho
de fundação" na página 224.
238
e. Montar os pés de ancoragem
sobre a fundação.
f. Içar a separadora sobre os pés de
ancoragem e instalar o rotor.
g. Verificar o alinhamento horizontal
da placa da base. Se necessário,
adicionar as arruelas de ajuste
para colocar a estrutura na
horizontal.
• Dados técnicos
• Lista de conexões
• Descrição das interfaces
• Desenho básico de dimensões
• Desenho de fundações
ADVERTÊNCIA
Risco de desintegração
240
241
242
Formulário de Comentários do Leitor
Caro leitor,
Nome: Empresa:
Endereço: País:
Cidade:
Data:
Sim Não
243
244
Formulário de Pedido
Se você quiser encomendar cópias adicionais deste manual, copie esta folha e entregue-a ao seu
representante da Alfa Laval, que lhe informará os preços atuais.
Seu representante da Alfa Laval poderá também oferecer informações sobre outros manuais.
Nome: Empresa:
Endereço: País:
Cidade:
Quantidade: Data:
Comentários:
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