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Tipo de regime
( ) Aberto ( ) Semi-aberto ( ) Fechado ( ) Provisório
• 1. Verificar a existência de profissional da saúde de nível superior no papel de responsável técnico pelo
serviço. Este item não se propõe a verificar a existência de chefes de serviços;
• 2. Verificar a existência de um responsável (administrativo ou não) para resolver qualquer situação não
usual ou cotidiana. Esta verificação poderá ocorrer em portarias publicadas, nota impressa, regimento,
escala de plantão e outros;
• 4. Verificar se manuais de normas, rotinas, competências e outros estão atualizados, disponíveis, de fácil
acesso e em uso;
• 5. Verificar o envolvimento de todos os níveis hierárquicos nas tomadas de decisões através de reuniões
com representantes de todas as categorias profissionais, grupos de trabalho, oficinas de discussão e
outros;
• 7. Verificar a existência de convênios, acordos ou parcerias formalizadas com gestor local, além de
logística para deslocamento, transporte e escolta que permita o atendimento especializado em unidades de
referência;
• 8. Verificar a divulgação por meio de impressos, palestras, jornal e outros canais de comunicação os
serviços oferecidos e prestados;
• 10. Verificar a existência de ouvidorias, caixas de sugestões e/ou outros meios de comunicação,
observando o período de apuração, os mecanismos de respostas e de intervenção;
• 11. Verificar a ausência do uso de algemas e/ou dispositivo de contenção no atendimento ao preso;
• 12. Verificar a existência de atividades que envolvam a comunidade prisional e Programas de Educação
em Saúde.
3. GESTÃO DA INFORMAÇÃO DO SERVIÇO DE SAÚDE
• 13. Verificar por amostragem a existência dos registros/anotações de todos os atendimentos por dia;
• 14. Verificar a existência de formulário específico para notificação compulsória, o correto preenchimento e
o protocolo de encaminhamento;
• 16. Verificar se todos os prontuários, inclusive os de arquivo morto, estão em local seguro e acessível, em
boas condições de conservação e organização. Observar o fluxo dos prontuários e a garantia da
confiabilidade das informações contidas;
• 17. Verificar, por meio de documento, as ações da comissão de revisão de prontuário e/ou óbito (quando
existir);
• 18. Verificar se o estabelecimento cria, analisa, compara e divulga indicadores da atenção e busca
melhorar a atenção conforme os resultados. Ex: Incidência de Hepatite na população prisional;
TABELA DE AMOSTRA
Atendimentos no dia % de documentos a serem verificados
1 a 10 100%
11 e 12 90%
13 a 19 80%
20 a 30 70%
31 a 40 60%
Mais de 40 No mínimo documentos referentes a 20 atendimentos
4. GESTÃO DE PESSOAS DO SERVIÇO DE SAÚDE
• 19. Verificar se todos os funcionários da área da saúde estão em exercício conforme as escalas e
necessidade de cada setor;
• 20. Verificar a existência de documento que comprove o registro dos funcionários da área da saúde nos
respectivos conselhos de classe;
• 21. Verificar a existência de registros da medicina do trabalho e observar, por meio de amostra, a
existência de exames periódicos (ou qualquer outro) que comprove, pelo menos, um atendimento por ano
(ou quando necessário);
• 22. Verificar, por meio de documento, a existência e atuação da Comissão Interna de Prevenção de
Acidente - CIPA ou serviço equivalente;
• 23. Verificar o programa de educação permanente e o cronograma, por escrito, das realizações;
TABELA DE AMOSTRA
Funcionários por Classe Profissional % de documentos a serem verificados
1 a 10 100 %
11 e 12 90 %
13 a 19 80 %
20 a 30 70 %
31 a 40 60 %
Mais de 40 No mínimo documentos referentes a 20 funcionários
BLOCO II – APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO DO SERVIÇO DE SAÚDE
5. GERENCIAMENTO DE RISCO
• 27. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) destinam-se a proteger contra um ou mais riscos que
possam ocorrer e que constituam possível ameaça à segurança e à saúde no trabalho (luvas, botas,
aventais, máscara, gorros e outros) devem proteger, de forma coletiva, a todos os trabalhadores e presos
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) devem proteger, de forma coletiva, a todos os trabalhadores
e presos expostos a determinado risco (ventilação dos locais de trabalho, sinalização de segurança,
segurança biológica, dentre outros); Verificar o uso de EPI e a existência de EPC contra os riscos
existentes;
• 28. Verificar janelas teladas, ralos escamoteados, registros de limpeza, desratização, descupinização,
desinsetização, acondicionamento adequado do lixo, manutenção e limpeza do ambiente externo (inclusive
limpeza, desinfecção e proteção de reservatórios de água);
• 30. Verificar o programa de educação permanente e o cronograma por escrito e a realização, dentre outras
atividades, de campanhas educativas para o serviço de saúde.
6. GESTÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DO SERVIÇO DE SAÚDE
I 31. O projeto físico do serviço de saúde foi aprovado pelos órgãos O/D 75,133,
competentes e sua execução e utilização estão em conformidade 150
com o mesmo.
I 32. Os ambientes da unidade de saúde e as celas de observação O/D 133
possuem ventilação e iluminação natural.
N 33. Realiza manutenção predial corretiva. D 72,75
N 34. Garante o fornecimento de água e de pias para higienização das O/D 72,129
mãos.
R 35. Possui laudo de segurança contra incêndio fornecido pelo corpo O, D
de bombeiros.
R 36. As sinalizações dos ambientes são visíveis e de fácil O
entendimento.
• 31. O projeto físico do estabelecimento deve possuir no mínimo as seguintes áreas: Consultório
médico/psicológico – 7,5 m²; consultório odontológico – 9,0 m²; sala de coleta de material para laboratório –
3,6 m²; sala de curativos/suturas/vacinas e posto de enfermagem – 12 m²; cela de observação -9,0m²;
sanitário para pacientes – 2,6 m²*; farmácia -1,5 m²; central de material esterilizado/simplificada – sala de
lavagem e descontaminação – sala de esterilização vestiário -9,0 m²; rouparia; DML – 2,0 m²; sanitários para
equipe de saúde – 1,6 m² (cada); Verificar a existência e a aprovação do projeto físico na vigilância sanitária
local;
* De acordo com o Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 e ABNT NBR 9050:
8.3.3 Boxe para bacia sanitária acessível
8.3.3.1 Os boxes para bacia sanitária devem garantir as áreas para transferência diagonal, lateral e perpendicular, bem
como área de manobra para rotação de 180 ْ , conforme figura 121.
Quando houver mais de um boxe acessível, as bacias sanitárias, áreas de transferência e barras de apoio devem estar
posicionadas de lados diferentes, contemplando todas as formas de transferência para a bacia, conforme 8.3.1.1.
• 32. Os consultórios e as celas de observação devem possuir iluminação natural conforme determina o
Anexo A do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário;
• 35. Verificar a existência de laudo de segurança contra incêndio emitido pelo Corpo de Bombeiros;
• 36. Verificar a existência de placas de sinalização, orientação, sirenes, luzes indicadoras e outros.
7. GESTÃO DE MATERIAIS DO SERVIÇO DE SAÚDE
37. Checar se a unidade dispõe de instalações adequadas e suficientes de forma a assegurar uma boa
conservação dos produtos para a saúde de natureza diversa, como seringas, luvas, lâminas de bisturi,
medicamentos e se os produtos possuem registro junto ao Ministério da Saúde. Verificar o cumprimento
dos requisitos de segurança como registro, cadastro, validade e controle de estoque;
• 38. Verificar se existe livro de registro específico que é destinado à anotação de medicamentos sujeitos ao
controle especial, sendo que este deverá ser obrigatoriamente guardado e controlado em local exclusivo
para este fim, sob a responsabilidade de farmacêutico;
• 39. Verificar a existência de documentos e/ou relatórios que indiquem a normatização de medicamentos,
saneantes e produtos no estabelecimento;
• 41. Verificar o registro de detecção, avaliação, e prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer problemas
relacionados a medicamentos;
• 42. Verificar a existência de local com tanque, água encanada e espaço suficiente para guarda de carro e
materiais de limpeza.
BLOCO III - GESTÃO DA ATENÇÃO À SAUDE
8. ATENÇÃO MATERNO INFANTIL
I 43. Executa ações de detecção precoce para câncer cérvico-uterino e D, O 133, 148
de mama para todas as mulheres e garante o encaminhamento para
tratamento dos casos positivos.
I 44. Garante o pré-natal de todas as gestantes e o acesso para o D/O 133, 137
atendimento de intercorrências e parto.
N 45. Realiza ações e disponibiliza métodos para planejamento O 133
reprodutivo.
N 46. Realiza ações educativas para as presas com relação à saúde O, D 133
sexual e reprodutiva.
R 47. O serviço promove exercícios físicos para as internas. D
R 48. O serviço oferece acompanhamento profissional, orientações para D/O
cuidados com os bebês e aconselhamento para as mães que serão
separadas dos seus filhos após o termino do período de amamentação.
• 43. Verificar se o serviço dispõe de atendimento e meios diagnósticos, além de mecanismos de referência
e contra-referência para o encaminhamento destas pacientes para unidades de saúde especializadas;
• 46. Verificar se o serviço executa ações educativas com relação a: pré-natal, parto, puerpério, aleitamento
materno, auto-cuidado e cuidados com o recém-nascido, anticoncepção, controle de câncer cérvico-uterino
e de mamas e DST.
• 47. Verificar a existência de rotina de exercícios físicos, como alongamento, atividades recreacionais ou
outros, voltados para as internas;
• 48. Verificar se é oferecido acompanhamento profissional, exames, vacinas e orientações para cuidados
com os bebês, bem como aconselhamento necessário às mães que terão de se separar de seus filhos
após o período de amamentação.
9. ATENCAO LABORATORIAL
• 49. Verificar os Mapas de Controle de vacinação de presos, funcionários e voluntários quanto à atualização
e calendário de vacinas;
• 50. Verificar os prontuários odontológicos dos pacientes quanto aos atendimentos e procedimentos
odontológicos realizados (aplicação terapêutica intensiva com flúor, controle da placa bacteriana,
raspagem, alisamento e polimento – RAP), incluindo o fornecimento de kit de higiene bucal,
medicamentos, materiais, instrumentos e equipamentos necessários.
• 51. Verificar as condições de coleta e de encaminhamento dos exames laboratoriais solicitados pela
equipe de saúde;
• 52. Verificar a existência de programas implantados sobre higiene bucal e auto-exame da boca (como
medida preventiva e de diagnóstico precoce do câncer bucal);
• 53. Verificar se o serviço promove atividades de educação em saúde para os presos e funcionários em
relação à imunização (como, por exemplo, palestras, cursos, folhetos e divulgação de campanhas);
• 54. Verificar o programa de educação permanente e o cronograma, por escrito, das realizações. Tais
ações devem abranger, também, os agentes promotores de saúde.
10. DST/HIV/AIDS/HEPATITES
• 55. Verificar se o serviço tem procedimentos descritos para o diagnóstico de casos suspeitos, investigação
de pacientes com história de risco, manifestação clínica associada e presença de infecções oportunistas;
• 56. Verificar a oferta de exames para diagnóstico destas patologias, além do aconselhamento para
prevenção no momento em que o preso é admitido no estabelecimento prisional;
• 57. Verificar se existe registro de distribuição mensal de preservativos para 100% dos presos e 60% dos
servidores prisionais;
• 58. Verificar se existe registro de atendimento psicossocial para o paciente HIV-positivo, de forma regular e
contínua;
• 59. Verificar se os familiares são envolvidos em atividades educativas sobre o tema (palestras, atividades
de grupo, distribuição de materiais educativos e outros);
• 60. Verificar a existência de material elaborado e/ou distribuído dentro da unidade prisional.
11. SAÚDE MENTAL/HIPERTENSÃO ARTERIAL/DIABETES MELLITUS
• 61. Verificar o registro de atendimento aos pacientes com prejuízo à saúde, decorrente do uso de álcool e
drogas, bem como as medidas tomadas na perspectiva de redução de danos;
• 62. Verificar a existência de cadastro dos pacientes portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus e
o registro de atendimento e tratamento, com disponibilidade de medicamentos de forma regular e contínua;
• 65. Verificar o registro das ações de promoção da saúde como, por exemplo, a adoção de medidas que
visem à diminuição do estresse, combate ao sedentarismo, ao hábito de fumar, ao alcoolismo e ao uso de
outras drogas, envolvendo os presos, funcionários e voluntários que atuem na unidade prisional;
• 66. Verificar o programa de educação permanente e o cronograma, por escrito, das realizações. Tais
ações devem abranger, também, os agentes promotores de saúde.
12. TUBERCULOSE / HANSENÍASE
• 67. Verificar se existe registro de busca ativa de casos de tuberculose (por meio da identificação dos
pacientes sintomáticos respiratórios) e de hanseníase (pela identificação do paciente sintomático
dermatológico); verificar se o serviço realiza notificação dos casos positivos.
• 68. Verificar se há registros de tratamento e medicação supervisionada diária de todos os casos com
diagnóstico de tuberculose e hanseníase; verificar os registros de consulta mensal;
• 69. Verificar se há controle e monitoramento dos contactantes, com realização ou encaminhamento para
exames;
• 71. Verificar se existem ações registradas de diagnóstico e controle dos casos de tuberculose e
hanseníase para os funcionários e voluntários que trabalham no estabelecimento prisional;
• 72. Verificar o programa de educação permanente e o cronograma, por escrito, das realizações. Tais
ações devem abranger, também, os agentes promotores de saúde.
BLOCO IV - GESTÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL
13. HUMANIZAÇÃO
• 73. Verificar se existe um colchão para cada preso e se estão íntegros e limpos;
• 74. Verificar se o estabelecimento prisional promove atividades educativas e laborais, como cursos de
alfabetização, laboratório de próteses, realização de oficinas de desenho, silk, marcenaria, gráfica, padaria
ou outros. Verificar se as oficinas são conduzidas por profissional capacitado; verificar se há, quando
necessário, fornecimento de EPI apropriado à realização da função;
• 75. Verificar se o estabelecimento dispõe de área onde os presos possam receber a visita de seus
familiares; com módulo próprio, isolado dos demais, com via de acesso disposta de modo a evitar contato
dos visitantes com a população prisional em geral.
• 76. Verificar a existência de sala para visita íntima, em ambiente reservado, cuja privacidade e
inviolabilidade sejam asseguradas.
• 78. Verificar se o estabelecimento prisional dispõe de quadra de esportes para uso dos internos, além de
área destinada para atividade de lazer (com televisão, música, jogos e outros).
14. GESTÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL
• 79. Verificar as diretrizes básicas para construção, ampliação e reforma dos estabelecimentos prisionais;
• 80. Verificar a existência e a capacidade das caixas d’água, inclusive limpeza, desinfecção e proteção de
reservatórios de água;
• 81. Verificar janelas teladas, ralos escamoteados, registros de limpeza, desratização, descupinização,
desinsetização, acondicionamento adequado dos resíduos, manutenção e limpeza do ambiente interno e
externo;
• 82. Verificar a existência de laudo de segurança contra incêndio emitido pelo Corpo de Bombeiros;
VERIFICAR RE
15. HIGIENE, LIMPEZA DO AMBIENTE E PROCESSAMENTO DE ROUPAS DO ESTABELECIMENTO
PRISIONAL
• 85. Verificar a existência e o cumprimento a uma rotina para limpeza de todo o estabelecimento prisional;
• 86. Verificar se existem vasos sanitários e chuveiros nas celas na proporção de 1/6.
• 88. Verificar se o estabelecimento fornece produtos para higiene do ambiente e processamento de roupas,
de forma sistemática e em quantidade suficiente para todos os presos;
• 89. Verificar se existem ações educativas para orientar os internos sobre a forma correta de realizar a
higiene do ambiente e o acondicionamento dos resíduos;
• 90. Verificar se o serviço garante o fornecimento de roupas pessoais, de cama e banho, e se elas estão
íntegras e em número suficiente para os presos.
16. ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
• 91. Verificar o número de refeições fornecidas por pessoa, quantidade e horários das
refeições; observar as questões referentes à qualidade e aceitação; verificar se há o respeito
às dietas especiais para aqueles que dela necessitem (a exemplo de diabéticos e hipertensos);
• 93. Verificar o nome e o registro profissional do responsável técnico pelo serviço de nutrição;
BASE NORMATIVA
A. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
B. LEIS
C. DECRETOS LEGISLATIVOS
D. PORTARIAS
39. Portaria nº. 322, de 02 de maio de 1988 - Aprova as normas gerais que
regulamentam as instalações e o funcionamento dos Bancos de Leite Humano,
em todo o território nacional.
40. Portaria nº. 1.016, de 26 de agosto de 1993 – Aprova as normas Básicas para
Implantação do Sistema de Alojamento Conjunto.
41. Portaria nº. 2.662, de 22 de dezembro de 1995: adota as prescrições da norma
técnica brasileira NBR 13.534: Instalações Elétricas para Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde - Requisitos para Segurança, para os projetos de
engenharia de instalações elétricas, de reforma ou de ampliação de
estabelecimentos assistenciais de saúde.
42. Portaria nº. 2616, de 12 de maio de 1998. Expede, na forma dos anexos I, II,
III, IV e V diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções
hospitalares.
43. Portaria nº. 3535, de 02 de setembro de 1998 Estabelece critérios para
cadastramento de centros de atendimento em oncologia.
44. Portaria nº. 3.916, de 30 de outubro de 1998 - Aprovar a Política Nacional de
Medicamentos, cuja íntegra consta do anexo desta Portaria.
45. Portaria nº. 985, de 05 de agosto de 1999 - Cria o Centro de Parto Normal e
estabelece normas e critérios de inclusão no SUS.
46. Portaria nº. 1.091, de 25 de agosto de 1999 - Cria e estabelece as normas e
critérios de inclusão da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal no SUS.
47. Portaria nº. 1.334, de 17 de novembro de 1999 - Dispõe sobre as
transferências do Programa Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério
da Saúde e demais atividades relativas a sangue e hemoderivados, para a
Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
48. Portaria nº. 1101, de 12 de junho de 2002 - Estabelece, na forma do Anexo
desta Portaria, os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do Sistema
Único de Saúde - SUS.
49. Portaria nº. 1289, de 16 de julho de 2002 - Altera os subitens 3.2.4, 3.3.3,
3.3.3.2, 3.3.3.3, 3.4.5 e 4.1.2, das Normas Específicas para Cadastramento de
Centros de Alta Complexidade em Oncologia, constantes do Anexo I, da Portaria
GM/MS Nº. 3.535, de 02 de setembro de 1998, publicada no Diário Oficial Nº. 196-
E, de 14 de outubro de 1998, que passam a ter a seguinte redação: e julho de
2002.
50. Portaria nº. 2.225, de 05 de dezembro de 2002 - Estabelece exigências
mínimas para a estruturação técnico/administrativa das direções dos hospitais
vinculados ao Sistema Único de Saúde.
51. Portaria nº. 79, de 31 de janeiro de 2003 - Determina a implantação, no âmbito
da Hemorrede Nacional, nos Serviços de Hemoterapia públicos, filantrópicos,
privados contratados pelo SUS, e exclusivamente privados, da realização dos
testes de amplificação e de detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para
HCV, nas amostras de sangue de doadores.
52. Portaria nº. 1168, de 15 de junho de 2004 - Institui a política nacional de
Atenção ao Portador de Doença Renal.
E. RESOLUÇÕES
62. Resolução - RDC nº. 18, de 29 de fevereiro de 2000 - Dispõe sobre Normas
Gerais para funcionamento de Empresas Especializadas na prestação de serviços
de controle de vetores e pragas urbanas.
63. Resolução - RDC nº. 46, de 18 de maio de 2000 - Aprova o Regulamento
Técnico para a Produção e Controle de Qualidade de Hemoderivados de Uso
Humano.
64. Resolução - RDC nº. 58, de 21 de junho de 2000 - Determinar às farmácias
com manipulação, indústrias farmoquímicas e farmacêuticas, importadoras,
fracionadoras, embaladoras, reembaladoras, armazenadoras e distribuidoras de
drogas e insumos farmacêuticos a comunicação à Agência Nacional de Vigilância
Sanitária - ANVISA, das especificações dos insumos reprovados, baseados em
resultados de ensaios analíticos insatisfatórios, realizados pela própria empresa
/estabelecimento ou terceiro contratado.
65. Resolução RDC nº. 59, de 27 de junho de 2000. Determina a todos
fornecedores de produtos médicos, o cumprimento dos requisitos estabelecidos
pelas "Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos”.
66. Resolução - RDC nº. 63, de 06 de julho de 2000 – Aprovar o Regulamento
Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a terapia de nutrição
enteral.
67. Resolução - RDC nº. 35 ANVISA, de 12 de março de 2001 - Fica aprovado o
Roteiro de Inspeção em Serviços de Diálise.
68. Resolução - RDC nº. 151, de 21 de agosto de 2001 - Aprovar o Regulamento
Técnico sobre Níveis de Complexidade dos Serviços de Hemoterapia, que consta
como anexo.
69. Resolução RDC nº. 184, de 22 de outubro de 2001 - Regulamenta o Registro e
Notificação dos Produtos Saneantes Domissanitários e Afins, de Uso Domiciliar,
Institucional e Profissional é efetuado levando-se em conta a avaliação e o
gerenciamento do risco.
70. Resolução - RDC nº. 23, de 24 de janeiro de 2002 - Aprovar o Regulamento
Técnico sobre a indicação de uso de crioprecipitado.
71. Resolução - RDC nº. 24, de 24 de janeiro de 2002 - Aprovar o Regulamento
Técnico com a finalidade de obter plasma fresco congelado - PFC, de qualidade,
seja para fins transfusionais seja para a produção de hemoderivados.
72. Resolução – RDC nº. 50, de 21 de fevereiro de 2002, ANVISA - Dispõe sobre
o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação
de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
73. Resolução - RDC nº. 343, de 13 de dezembro de 2002 - Aprovar o
Regulamento Técnico para a obtenção, testagem, processamento e Controle de
Qualidade de Sangue e Hemocomponentes para uso humano, que consta como
Anexo I.
74. Resolução RDC nº. 33, de 25 de fevereiro de 2003 - D.O.U de 05/03/2003
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde.
75. Resolução - RDC Nº. 189, de 18 de julho de 2003, ANVISA - Dispõe sobre a
regulamentação dos procedimentos de análise, avaliação e aprovação dos
projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária, altera o Regulamento Técnico aprovado pela RDC nº. 50, de 21 de
fevereiro de 2002 e dá outras providências.
76. Resolução RDC nº.154 de 15 de junho de 2.004, Estabelece o Regulamento
Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise.
83. Resolução CFM nº. 813/1977 - Determina que os resultados das análises e
pesquisas clínicas em várias áreas sejam fornecidos sob a forma de laudos
médicos. (DOU Seção I, parte II, de 14-12-77).
84. Resolução CFM nº. 997/1980 - Cria nos CRMs e no CFM, os Cadastros
Regionais e o Cadastro Central dos Estabelecimentos de Saúde de Direção
Médica. (DOU Seção I, parte II, de 24-06-80).
85. Resolução CFM nº. 1.124/1983 - Estrutura o Corpo Clínico dos
Estabelecimentos de Saúde, disciplina a admissão e exclusão dos seus membros
em registro do Regimento Interno.
86. Resolução CFM nº. 1.363/1993 - Determina normas aos médicos que praticam
anestesia.
87. Resolução CFM nº. 1.473/1997 - Determina a competência e responsabilidade
sobre emissão dos Laudos Citohistoanatomopatológicos.
88. Resolução CFM 1493/1998 - Determina ao Diretor Clínico do estabelecimento
de saúde que tome providências cabíveis para que todo paciente hospitalizado
tenha seu médico assistente responsável, desde a internação até a alta e que
assegure previamente as condições para a realização do ato médico nas cirurgias
eletivas.
89. Resolução CFM nº. 1.627/2001 - Define o ato profissional de médico como
todo procedimento técnico-profissional praticado por médico legalmente habilitado
90. Resolução CFM nº. 1638/2002 - Define prontuário médico e torna obrigatória a
criação da Comissão de Prontuário nas instituições de saúde.
91. Resolução CFM Nº. 1657/2002 - Estabelece normas de organização,
funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos
estabelecimentos de saúde, e dá outras providências.
92. Resolução CFM Nº. 1.670/2003 - Sedação profunda só pode ser realizada por
médicos qualificados e em ambientes que ofereçam condições seguras para sua
realização, ficando os cuidados do paciente a cargo do médico que não esteja
realizando o procedimento que exige sedação.
F. NORMAS
• Códigos de Ética
• Manuais
• Outras normas
119. Portaria nº. 479, de 15 de abril de 1999 Cria mecanismos para a implantação
dos Sistemas Estaduais de Referência Hospitalar em Atendimento de Urgências e
Emergências.
120. Portaria nº. 2048, Gabinete do Ministro, de 05 de novembro de 2002. Art. 1º
Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, o Regulamento Técnico dos Sistemas
Estaduais de Urgência e Emergência.
121. Resolução da Diretoria Colegiada – ANVISA – nº. 220, de 21 de setembro de
2004. Aprova regulamento técnico de funcionamento de terapia anti-neoplásica.
122. Resolução COFEN nº. 293/2004. Fixa e estabelece parâmetros para o
dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas unidades
assistenciais das instituições de saúde e assemelhados.
123. Portaria nº. 344 da Secretaria de Vigilância à Saúde de 12 de maio de 1998.
Aprova regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos á controle
especial.
124. DECRETO 3507, de 13 de junho de 2000 c - Dispõe sobre o estabelecimento
de padrões de qualidade do atendimento prestado aos
cidadãos pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta,
indireta e fundacional, e dá outras providências.
125. RESOLUÇÃO CFM nº 1.342/91 - Determinar que a prestação de assistência
médica nas instituições públicas ou privadas é de responsabilidade do Diretor
Técnico e do Diretor Clínico, os quais, no âmbito de suas respectivas atribuições,
responderão perante o Conselho Regional de Medicina pelos descumprimentos
dos princípios éticos, ou por deixar de assegurar condições técnicas de
atendimento, sem prejuízo da apuração penal ou civil.
126. Resolução COFEN172/1994 - Normatiza a criação de Comissão de Ética de
Enfermagem nas instituições de Saúde.
127. Portaria Federal GM/MS 2.413 de 23/03/1998 - Trata da necessidade de
aprimorar o atendimento hospitalar de pacientes crônicos portadores de múltiplos
agravos à saúde, convalescentes e/ou de cuidados permanentes que necessitam
de assistência continua e de reabilitação físico funcional, com vistas a reinserção
social.
128. Portaria nº 211, de 15 de junho de 2004 - Determina que as Redes Estaduais
de Assistência em Nefologia serão compostas pelos Serviços de Nefrologia e
pelos Centros de Referência em Nefrologia.
129. Portaria nº 518 de 25 de março de 2004 - Estabelece os procedimentos e
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.
130 Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) - Aprovar o Regulamento
Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos
Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de
Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimento.
131. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2001
132. Portaria Federal GM/MS 1.016 de 26/08/1993 - Aprova as Normas Básicas
para a implantação do Sistema “Alojamento Conjunto”.
133. Portaria Nº. 1777 de 09 de setembro de 2003 - A importância da definição e
implementação de ações e serviços, consoantes com os princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde – SUS –, que viabilizem uma atenção integral à saúde da
população compreendida pelo Sistema Penitenciário Nacional, estimada em mais
de 200 mil pessoas, distribuída em todas as unidades federadas;
134. Resolução – RDC nº. 306, de 10 de dezembro de 2004 – Dispõe sobre o
regulamento técnico para gerenciamento de resíduos de serviço de saúde.
135. Resolução - RDC n°. 216, de 15 de setembro de 2004 - Dispõe sobre
Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
136. Portaria nº. 326, de 30 de julho de 1997 - Aprova o Regulamento Técnico
sobre "Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para
Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”.
137. Lei Nº. 7210 de 11 de julho de 1984 – Institui a Lei de Execução Penal.
138. Resolução nº. 358 de 29 de abril de 2005 – Tratamento e disposição final
dos resíduos.
139. Portaria MS 518, de 25 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.
140. Resolução nº. 14 de 11 de novembro de 1994 - Resolve fixar as Regras
Mínimas para o Tratamento do Preso no Brasil.
141. RESOLUÇÃO Nº. 03, de 23 de setembro de 2005 – Editar as Diretrizes
Básicas para construção, ampliação e reforma de estabelecimentos penais,
conforme constam dos Anexos de I a X desta Resolução, revogado o disposto na
Resolução nº. 16, de 12 de dezembro de 1994.
142. Resolução Nº. 417 de 29 de setembro de 2004 - Aprova o Código de Ética da
Profissão Farmacêutica.
143. Resolução RDC Nº. 302 de 13 de outubro de 2005 - Dispõe sobre
Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos.
144. RESOLUÇÃO RDC Nº. 156 de 11 de agosto de 2006 – Dispõe sobre o
registro, rotulagem e reprocessamento de produtos médicos, e dá outras
providências.
145. LEI Nº. 11.108 de 7 de abril de 2005 - Altera a Lei nº. 8.080, de 19 de
setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de
acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito
do Sistema Único de Saúde - SUS.
146. RESOLUÇÃO CFM N° 1.802 de 01 novembro 2006 – Dispõe sobre a prática
do ato anestésico. Revoga a Resolução CFM nº. 1363/1993.
147. PORTARIA Nº 648/GM de 28 de março de 2006 - Aprova a Política Nacional
de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a
organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o
Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
148. PORTARIA Nº. 1.097 de 22 de maio de 2006 - Define o processo da
Programação Pactuada e Integrada da Assistência em Saúde seja um processo
instituído no âmbito do Sistema Único de Saúde.
149. RESOLUÇÃO Nº. 01, de 30 de março de 1999 - Recomenda aos
Departamentos Penitenciários Estaduais ou órgãos congêneres seja assegurado o
direito à visita íntima aos presos de ambos os sexos, recolhidos aos
estabelecimentos prisionais.
150. DECRETO Nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis nºs
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas
que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
151. RESOLUÇÃO No 358, de 29 de abril de 2005 - Dispõe sobre o tratamento e
a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
ANEXO II
O art. 33 e parágrafos do Código penal prevê três regimes para a execução da pena
privativa de liberdade: fechado, semi-aberto e aberto. Estabelece ainda o mesmo dispositivo
que a pena de reclusão poderá ser executada em qualquer dos regimes prisionais, ao passo
que a detenção será executada em regime semi-aberto ou aberto , ressalvada a hipótese de
regressão.