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Locais de apresentação

Harpa e paz: visitas musicais Vila Vicentina Júlia Freire – Torre;


Instituição de Longa Permanência Espírita Nosso Lar -
Castel Branco;
Instituição de Longa Permanência Lar da Providência
Carneiro da Cunha – Bairro dos Estados
Associação Promocional do Ancião - Cristo Redentor;
Morada do Betinho – Bairro 13 de Maio ;
Abrigo Jesus de Nazaré – Bairro dos Ipês;

Descrição do projeto
Repertório
A harpa é um dos instrumentos mais antigos da
humanidade, estando presente em diferentes formatos nas Spagnoletta – Michael Praetorius
mais variadas culturas do mundo. Desde o princípio teve
referencias como um instrumento/veículo para a cura, a Brian Boru’s March - Tradicional
espiritualidade e o entretenimento, traduzindo ao longo do
La serenissima – Loreena Mckennitt
tempo, muitas vivências humanas.
Carolan’s Welcome – Turlough O’Carolan (?)
Sendo assim, o presente projeto tem por objetivo realizar
uma série de apresentações musicais em asilos e abrigos Inis Oirr – Thomas Wash
localizadas em diversas regiões de João Pessoa, no modelo
de rota itinerante dentro de semanas consecutivas, Loch Leven Castle – Tradicional escocesa
divulgando um repertório típico de vários períodos e
culturas, em especial a brasileira e celta, propiciando à essa Escocesa – Tradicional escocesa
com
Scarborough Fair – Traditional
A socialização e inserção da música nesses espaços,
esquecidos pelo grande fluxo de concertos e shows, Cajuína – Caetano Veloso
também será uma quebra de paradigma no eixo das
circulações culturais do município, favorecendo a inclusão Ave Maria Sertaneja – Luíz Gonzaga
do humano nas suas várias classes sociais, concentradas
nesses espaços. Dançapé – Mário Gil/Rodolfo Stroeter
unidade, experiências artístico-musicais
Cirandeiro – Tradicional Brasileira

João Pessoa, Julho de 2018 Ciclo de cantigas brasileiras – Tradicional Brasileira

Araruna - Tradicional indígena Parakanã


Artistas participantes Conan Mendes

Conan Mendes iniciou seus estudos musicais através dos incentivo da


Patrocínio:
Renan Mendes
professora Eliane Ribeiro no ano 1999 no projeto social Musicalizar é Viver,
onde foi orientado pelo violonista Neander Cortez.

No ano de 2004 ingressou na Universidade Federal da Paraíba estudando com


Gilson Antunes e Albergio Diniz. Na mesma época teve contato com os
violonistas Edelton Gloeden (USP), Eduardo Meirinhos (UFG), Daniel Wolff
(UFRS) entre outros.

No ano de 2008 participou do 3° Festival Internacional de Violão do Piauí e em


2009 do 5° Concurso Internacional de Violão do Piauí.

Atuou como violonista na Orquestra de Violões da Paraíba (OVPB) durante 5


anos e na Camerata Filipeia por 3 anos, onde participou de diversos festivais de
música e arte, como Festival de Inverno de Garanhuns - PE, Festival de Inverno
de Areia – PB, Academia Pernambucana de Letras – PE, I Circuito Cultural
Universitário Internacional – PB, inclusive dividindo palco com grandes nomes
Renan Mendes iniciou seus estudos musicais em 2001, no projeto social
do violão no Brasil, como o violonista cearense Nonato Luiz.
“Musicalizar é Viver” e no antigo Centro Estadual de Arte (CENATED), através da
Flauta Doce e do Canto.
Atualmente é professor da rede estadual e municipal de ensino, onde
Realizou o curso de Licenciatura em Música, na UFPB, com habilitação em Flauta desenvolve trabalhos voltados para a educação infantil em Creis e educação
Doce, onde se dedicou intensamente ao estudo do instrumento. especial no Instituto dos Cegos da Paraíba. Atualmente dividi as cordas
dedilhadas no grupo de câmera Iamaká, além disso, desenvolve atividades como
Como pesquisador, atuou junto ao laboratório de estudos e grupo de pesquisa concertista, interpretando obras de grandes nomes da música como Johan
Som e Territorialidade. Também esteve ligado ao projeto de disponibilização do Sebastian Bach e Heitor – Villa lobos, Marco Pereira entre outros.
Museu NUPPO e ao projeto “Caminho das Capelas: Manutenção, Delimitação e
Sinalização das Capelas da Várzea/PB”, junto ao IPHAN, no tocante à valorização
e memória das culturas locais.

Juntamente a essas atividades, se dedicou ao estudo do oboé, onde ocupou o


lugar de 1º e 2ª oboé da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba.

Também participou ativamente nos grupos de câmara Iamaká (5 anos) e


Camerata Filipeia (1 ano);

Atualmente é mestre em Etnomusicologia pelo Programa de Pós-Graduação em


Música da Universidade Federal da Paraíba e também estudante do bacharelado
em Harpa nessa mesma instituição.

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