Instalações - Áreas e Circuitos - Redes de Águas e Esgotos

Jornadas técnicas de licenciamento
AGENDA
 Licenciamento simplificado e ordinário

 Novo licenciamento
 Existente
 Requisitos arquitetónicos
 Acessibilidades
 RJUE e demais diplomas de edificação
 Lay-out (Design)
 Organização Espacial/Relações de proximidade

 Organização Funcional
 Relações de proximidade
 Normas Genéricas de Construção
2
Instalações / Áreas e Circuitos / Redes de Águas e Esgotos Ana Regado – 2018
Novos e Adaptados
Novo licenciamento vs em atividade
 Autorização de utilização para comércio, serviços, indústria ou outra finalidade mais

específica emitida pela Câmara Municipal
Competência CM
 comércio e serviços
 Pé direito útil 3,00m - n.º 3 do Art.º 65 do DL n.º 38382/51, de

07 de Agosto RGEU
3,00m
 Alínea c) do n.º 2 o Art. 4.º secção I Capítulo II DL 243/86 de

20 de agosto
Fig 1 Fonte ClipArt

3
Novos e Adaptados
 Normas Genéricas de Construção
 Geral
 “A construção deve contemplar a eliminação de barreiras

arquitetónicas”
 acessibilidades
Soleira à cota da rua;
Rampa (i ≤ 6% );
 áreas de circulação Ascensor
Plataforma elevatória
Largura de corredores/portas…
• Instalações sanitárias adaptadas a pessoas de mobilidade condicionada.
DL 163/2006 de 8 de agosto
Fig 2 https://www.google.pt/search?q=acessibilidades&espv=2&biw=1920&bih=925&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjT2_OOgufQAhUDkRQKHeUmCRcQ_AUIBigB#imgrc=01xYYfX6P1lAnM%3A
4
Normas Genéricas de Construção
Acessibilidades
 OBJETIVO
• Integração
• Autonomia
• Igualdade de Oportunidades
Fig 3 Fonte ClipArt

5
Acessibilidades
 Soleira à cota da rua
 Rampa (i ≤ 6% )
1.
2.
Fig 4 Fonte https://www.google.pt/search?q=cota+do+terreno&espv=2&biw=1920&bih=925&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjNtKSvhefQAhWDvBQKHQhlBRwQ_AUIBigB#tbm=isch&q=+soleira+%C3%A0+cota+da+ruat
Fig 5 e 6 Guia das Acessibilidades

6
Acessibilidades
 Rampa Amovível
Fig 7 Fonte
https://www.google.pt/search?q=cota+do+terreno&espv=2&biw=1920&bih=925&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjNtKSvhefQAhWDvBQKHQhlBRwQ_AUIBigB#tbm=isch&q=rampas+amov%C3%ADveis
7
Acessibilidades
 Ascensor Capítulo 2.6 DL 163/2006 de 08 de agosto
Fig 8 Guia das Acessibilidades

8
Acessibilidades
 Plataforma Elevatória Capítulo 2.7 DL 163/2006 de 08 de (…)
(…)
9 Fig 8 Guia das Acessibilidades

Acessibilidades – Barreiras verticais

 Plataforma Elevatória
Fig: Exemplos plataforma
Fig 9, 10, 11 e 12 Fonte

https://www.google.pt/search?q=cota+do+terreno&espv=2&biw=1920&bih=925&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjNtKSvhefQAhWDvBQKHQhlBRwQ_AUIBigB#tbm=isch&q=plataformas+elevat%C3%B3rias+mobilidade+condicionada
10
Acessibilidades – mobilidade no interior do estabelecimento

Decreto-Lei 163/2006, de 8 de agosto
IS mobilidade condicionada de uso IS mobilidade condicionada de uso

frequente pouco frequente
11
Pedido de Dispensa de Cumprimento de Requisitos
DL 127/2014, de 22 de agosto
Regulamento 86/2016 de 27 de janeiro
12
Compartimentação
 Regime Simplificado/Ordinário:
 De acordo com a Tipologia

Área
Assistencial
 Área de Acolhimento
Área
 Área clínica/técnica Recuperação
…
 Área de Pessoal
Área Cirúrgica
 Área logística
Área
Isolamento
13
Organização espacial
Relações de proximidade vs funcionalidade
1. Área de acolhimento
A
P
O
2. Área de pessoal I
Sala/zona de sujos O
G
3. Área logística Zona de roupa limpa E
R
Material de limpeza
A
S L
4. Área clínica/técnica Zona de material de
u
uso clínico
p
Gabinetes Médicos o
Sala de desinfeção
r
Postos de Colheitas t
e
Gab Observação
c
l
… í
n
i
c
o 14
Organização Funcional
ÁREA CLÍNICA
TÉCNICA
ÁREA DE
ACOLHIMENTO
PESSOAL
Copa
ÁREA LOGÍSTICA
15
 Garantir o menor percurso das pessoas e materiais;
 Circuito de utentes;
 Circuito de acompanhantes;
 Circuito de Profissionais;
 Circuito de material na área restrita (qdo aplicável)
 Circuito de Limpo-Sujo
16
 Bloco Operatório
 Área Livre
o Receção, sala de espera (Pode-se circular com roupa do exterior)
 Área semi-restrita
o Obrigatória roupa do BO incluindo touca
o Armazém de material esterilizado
o Local do carro e emergência
 Área restrita
o Obrigatória roupa do BO incluindo touca e máscara
o Sala de preparação
o Anestesia
o Desinfeção de pessoal
o Sala de operações
o Sala de sujos
17
 Bloco Operatório
 Transição entre áreas

 Utentes
 Profissionais de saúde;
 Limpos/sujos;
 Materiais e equipamentos
Com circulações separadas;

Transfer
Saindo da zona restrita, reinicia processo
18
Fonte: RT 05/2011 ACSS

19
20
 Circulações/Circuitos
Distintas para:
Profissionais
Utentes )Internados/Ambulatório)
Visitantes
Fornecedores
Materiais
Limpos/Sujos
21
1
Aspetos construtivos
(…)
Os acabamentos utilizados devem permitir a manutenção de um grau de higienização compatível com

a atividade desenvolvida nos locais a que se destinam
(…)
COMO???
Fig 13 Fonte ClipArt

22
Diapositivo 22
1 Utilizador desconhecido; 13/12/2018

 Revestimentos de pavimentos contínuos
 Supressão de arestas
 Rodapés do mesmo material do pavimento
Fig 14 e 15 Fonte
https://www.google.pt/search?q=plataforma+elevat%C3%B3ria&espv=2&biw=1920&bih=925&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjyvdizqN_QAhVCsxQKHSiaAy4Q_AUIBigB#tbm=isch&q=pavimentos+continuo
s+hospitais&imgrc=7639CEOFroz-rM%3At
23
 Resistência dos materiais:
 face à utilização (desgaste);
 face à agressividade dos agentes de desinfeção
 A título de aconselhamento Caraterística UPEC (conforme ITE 29- LNEC1991)
 U - Uso
 P - Punçoamento
 E – Água
 C - Química
Fig Fonte ClipArt

24
 Revestimento de Paredes
 Acabamento adequado às exigências funcionais dos compartimentos a que respeitam;
 Fácil higienização;
 Resistência mecânica ao desgaste e agentes químicos
e Tetos
 Acabamento que permita fácil limpeza e evite a formação de fungos e bactérias;
 Não permita a criação, libertação ou passagem de poeiras ou partículas nos

compartimentos onde haja necessidade de assepsia;
 Ter resistência ao fogo, devidamente certificada
25
 Tratamento/acabamento dos paramentos, pavimento,…
Avaliação caso a caso face às tipologias a desenvolver, com recurso a

estudos por empresas certificadas para o efeito, ex: radiologia, medicina
nuclear …
26
 Redes de Abastecimento de Águas e drenagem de Águas Residuais

REGULAMENTO GERAL dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais.
Decreto-Lei N.º 207/94, de 6 de Agosto; Decreto Regulamentar N.º 23/95, de 23 de Agosto;
RT 03/2011 Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Efifício Hospitalar
 Casos excepcionais face tipologia

 Águas residuais radioativas
 Sistemas elevatórios ou sobrepressores
 Central de tratamento de água para fisioterapia e

hidroterapia
 Central de tratamento de água para hemodiálise
 Tanques de retenção de águas residuais radioativas
27
Pré-tratamentos de águas residuais
 Câmaras de arrefecimento, se não incluídas nas instalações mecânicas;
 Câmara de separação de gorduras;
 Câmara de separação de hidrocarbonetos;
 Câmara de separação de féculas;
 Caixa de retenção de gessos;
 Tanques de retenção de águas residuais radioactivas (quando aplicável).
28
 Águas residuais radioativas
 Fase líquida proveniente das bacias de retrete das instalações sanitárias dos internamentos dos
Serviços de Medicina Nuclear e Radioterapia.
 tanques de retenção dimensionados para o decaimento máximo dos radionuclídeos usados.
 No caso de a descarga das águas residuais não se realizar para uma rede de
drenagem pública, deverá constar do projecto uma ETAR cujos valores limite de
emissão (VLE) cumpram a legislação em vigor
29
jornadastecnicas@ers.pt

Instalações - Áreas e Circuitos - Redes de Águas e Esgotos

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Jornadas técnicas de licenciamento

 Licenciamento simplificado e ordinário

 RJUE e demais diplomas de edificação

 Organização Espacial/Relações de proximidade

Novo licenciamento vs em atividade

 Autorização de utilização para comércio, serviços, indústria ou outra finalidade mais

 Pé direito útil 3,00m - n.º 3 do Art.º 65 do DL n.º 38382/51, de

 Alínea c) do n.º 2 o Art. 4.º secção I Capítulo II DL 243/86 de

Fig 1 Fonte ClipArt

 Normas Genéricas de Construção

 “A construção deve contemplar a eliminação de barreiras

• Instalações sanitárias adaptadas a pessoas de mobilidade condicionada.

Fig 3 Fonte ClipArt

 Soleira à cota da rua

Fig 4 Fonte https://www.google.pt/search?q=cota+do+terreno&espv=2&biw=1920&bih=925&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjNtKSvhefQAhWDvBQKHQhlBRwQ_AUIBigB#tbm=isch&q=+soleira+%C3%A0+cota+da+ruat

Fig 5 e 6 Guia das Acessibilidades

 Ascensor Capítulo 2.6 DL 163/2006 de 08 de agosto

Fig 8 Guia das Acessibilidades

 Plataforma Elevatória Capítulo 2.7 DL 163/2006 de 08 de (…)

9 Fig 8 Guia das Acessibilidades

Acessibilidades – Barreiras verticais

Fig: Exemplos plataforma

Fig 9, 10, 11 e 12 Fonte

Acessibilidades – mobilidade no interior do estabelecimento

IS mobilidade condicionada de uso IS mobilidade condicionada de uso

Pedido de Dispensa de Cumprimento de Requisitos

Regulamento 86/2016 de 27 de janeiro

 De acordo com a Tipologia

Relações de proximidade vs funcionalidade

 Garantir o menor percurso das pessoas e materiais;

 Transição entre áreas

Com circulações separadas;

Fonte: RT 05/2011 ACSS

Os acabamentos utilizados devem permitir a manutenção de um grau de higienização compatível com

Fig 13 Fonte ClipArt

1 Utilizador desconhecido; 13/12/2018

 Rodapés do mesmo material do pavimento

 face à utilização (desgaste);

 face à agressividade dos agentes de desinfeção

 A título de aconselhamento Caraterística UPEC (conforme ITE 29- LNEC1991)

Fig Fonte ClipArt

 Resistência mecânica ao desgaste e agentes químicos

 Não permita a criação, libertação ou passagem de poeiras ou partículas nos

 Ter resistência ao fogo, devidamente certificada

 Tratamento/acabamento dos paramentos, pavimento,…

Avaliação caso a caso face às tipologias a desenvolver, com recurso a

 Redes de Abastecimento de Águas e drenagem de Águas Residuais

Decreto-Lei N.º 207/94, de 6 de Agosto; Decreto Regulamentar N.º 23/95, de 23 de Agosto;

RT 03/2011 Recomendações Técnicas para Instalações e Equipamentos Sanitários do Efifício Hospitalar

 Casos excepcionais face tipologia

 Sistemas elevatórios ou sobrepressores

 Central de tratamento de água para fisioterapia e

 Tanques de retenção de águas residuais radioativas

 Câmaras de arrefecimento, se não incluídas nas instalações mecânicas;

 Câmara de separação de gorduras;

 Câmara de separação de hidrocarbonetos;

 Câmara de separação de féculas;

 Caixa de retenção de gessos;

 Tanques de retenção de águas residuais radioactivas (quando aplicável).

 tanques de retenção dimensionados para o decaimento máximo dos radionuclídeos usados.

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