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Física Experimental I
Metrologia
e
Roteiro dos Experimentos
2017_1
Profa. Sandra
Sumário
1
REGRAS DE ARREDONDAMENTO
Norma ABNT – NBR 5891
2
Exercício: Arredondamento
3
Operações com algarismos significativos
a) ( A + B + C ) =
b) ( A − B ) =
c) ( A ⋅ B ) =
B
d) =
C
4
Cálculo do coeficiente angular de uma reta
Sabemos que o valor do coeficiente angular de uma reta é a tangente do seu ângulo de inclinação. Através
dessa informação podemos encontrar uma forma prática para obter o valor do coeficiente angular de uma
reta sem precisar fazer uso do cálculo da tangente.
cateto oposto
tgα =
cateto adjacente
y B − y A ∆y
tgα = =
x B − xA ∆x
Portanto, o cálculo do coeficiente angular de uma reta pode ser feito pela razão da diferença entre dois
pontos pertencentes a ela.
∆y
m = tgα =
∆x
5
Exercício: Ajuste de reta.
Esboce o gráfico dos dados experimentais da tabela abaixo e encontre a
equação da reta ajustada.
x (m) F (N)
0,1 10
0,2 50
0,3 75
0,4 60
0,5 90
0,6 130
0,7 160
0,8 150
0,9 170
1,0 190
6
7
Médias e desvios de medidas
8
Exercício: Médias e desvios
Na tabela ao lado encontre:
∑t
i =1
i t (s) |δ(t)|= | ti − t | (s)
2
|δ(t)2|= | ti − t | (s2)
a) O valor médio; t = ; 1 1,91
N
2 1,93
b) O desvio médio absoluto; 3 1,92
4 1,90
δ (t ) = ∑
| δ (ti ) |
onde | δ (ti ) |=| ti − t | ; 5 1,89
N 6 1,95
7 1,97
n
8 1,96
∑ (t
i =1
i − t )2 9 1,90
c) O desvio padrão; σ = 10 1,89
N −1
11 1,88
12 1,94
∑t i =1
i
a) O valor médio; t = =
N
∑ (t
i =1
i − t )2
c) O desvio padrão; σ= =
N −1
Desvio de cada Desvio de cada
medida medida
i - nº da Hi - Altura ao quadrado
peça (mm) | ti − t | (ti − t ) 2
(mm) (mm2)
1
10
Conclusão:
10
Experiência sobre Micrômetro – Aplicação de médias e desvios
Data:
Nome dos componentes da equipe:
∑t i =1
i
a) O valor médio; t = =
N
∑ (t
i =1
i − t )2
c) O desvio padrão; σ= =
N −1
Desvio de Desvio de cada
cada medida medida
i - nº Di - Diâmetro ao quadrado
da peça (mm) | ti − t | (ti − t ) 2
(mm) (mm2)
1
10
Conclusão:
11
Experiência sobre Movimento e Trajetória
Data:
Nome dos componentes da equipe:
12
13
Conclusão:
14
Experiência sobre MRU
Data:
Nome dos componentes da equipe:
Tabela 1
Velocidade média
Posição Espaço percorrido Tempo Intervalo de tempo da esfera
x (m) ∆x (m) t (s) ∆t (s) ∆x
vmed = (m/s)
∆t
x0=0,0 to=0,0
15
2) Faça um gráfico de ve contra t e responda a pergunta: Que tipo de reta se espera obter?
6) Escreva a equação horária da esfera, substituindo a velocidade na equação genérica x=x0+vt, onde x0 é
considerado como zero. Então, determine a equação horária da esfera como: xe=ve t. Onde ve é a velocidade
média da esfera na tabela 1.
xe=
Figura 1
Procedimento:
1) Inicialmente, meça novamente mais três vezes, a velocidade média da esfera entre zero e 40 cm, e depois
faça a média dessas três velocidades, preencha a tabela 2.
2) Faça o mesmo para a bolha, inclinando o conjunto de tal forma que o cano onde está a bolha fique na
horizontal, e depois apoiando o plano inclinado na mesa novamente (Figura 1), e medindo então o tempo de
deslocamento da bolha entre 40 cm e zero. Repita essa operação por três vezes, faça a média dessas três
velocidades e preencha a tabela 2.
16
Tabela 2
Esfera Bolha
Espaço percorrido de 0 até 40 cm Espaço percorrido de 40 cm até 0
∆x = 0,4 m ∆x = 0,4 m
Medida
Velocidade média Velocidade média
Intervalo de tempo Intervalo de tempo
∆x ∆x
∆t (s) vmed = (m/s) ∆t (s) vmed = (m/s)
∆t ∆t
3) Determine a equação horária da bolha, como: xb = 0,4 − vb t, onde vb é a velocidade média da bolha na
tabela 2.
xb =
4) Determine a equação horária da esfera, como: xe = ve t, onde ve é a velocidade média da esfera na tabela 2.
xe =
5) Com as duas equações horárias, determine teoricamente o tempo para o encontro entre a esfera e a bolha
igualando as duas equações, como: xb = xe ou 0,4 − vb t =ve t, daí teremos, que o tempo para o encontro
será:
0,4
t enc = ; tenc teórico =
ve + vb
6) Disponha esfera e bolha conforme a Figura 2, apóie o plano inclinado na mesa e meça o tempo do
encontro.
tenc experimental=
Figura 2
17
7) Compare os dois tempos e calcule o erro percentual entre eles usando a fórmula do erro.
valor maior − valor menor
erro = ⋅ 100 (%)
valor maior
Conclusão:
18
Experiência sobre MRUV
Data:
Nome dos componentes da equipe:
Procedimento:
1) Incline a rampa em 1 grau. Coloque a esfera na marca do zero e deixe rolar. Preencha a tabela 1 abaixo
com os tempos obtidos, e calcule os tempos dos trechos.
Medidas de tempo para Medidas de tempo para Medidas de tempo para Medidas de tempo para
o 1º trecho o 2º trecho o 3º trecho o 4º trecho
Tabela 1 entre 0 e 0,1 m. entre 0,1 e 0,2 m. entre 0,2 e 0,3 m. entre 0,3 e 0,4 m.
∆x1 = (x1-x0) =0,1 m ∆x2 = (x2-x1)=0,1 m ∆x3 = (x3-x2)=0,1 m ∆x4 = (x4-x0)=0,1 m
Tempos
t1 (t -t ) t2 (t -t ) t3 (t -t ) t4 (t -t )
1 0 2 1 3 2 4 3
(entre x0 e x1) (entre x0 e x2) (entre x0 e x3) (entre x0 e x4)
1
2
3
4
5
Valores
médios
Importante: Os tempos t1, t2, t3, t4, são medidos da marca do zero até a marca de seus respectivos x, como
mostrado na figura abaixo.
19
Gráfico da velocidade
2) Faça um gráfico dos tempos t1, t2, t3, t4, contra os valores das velocidades médias de cada trecho v1, v2, v3,
v4, da Tabela 2. Dado que este é um MRUV a velocidade é dada por: v = v0 + at e sabendo que v0=0.
∆v
3) Calcule o coeficiente angular da reta ajustada ⇒ a = =
∆t
20
Gráfico do espaço
4) Com a tabela abaixo faça um gráfico de x contra t.
Tabela 3
Dado que este é um MRUV, e a equação horária do espaço
Posição do móvel Tempo decorrido
1 2 em m em s
é x = x0 + v0t + at , sabendo que x0=0 e que v0=0, em
2 x0=0
t0=0
1 2
nossa experiência teremos apenas x = at , que é a x1=
2 t1 =
equação de uma parábola que passa pela origem.
x2=
t2 =
x3=
t3 =
x4=
t4 =
Conclusão:
21
Experiência sobre Lançamento Horizontal
(Composição de movimentos)
Data:
Nome dos componentes da equipe:
Objetivo: Determinar a velocidade de lançamento da esfera. Comparar a velocidade teórica com a obtida
experimentalmente e calcular o erro entre elas. Justificar caso haja discrepância.
Esquema da experiência:
1) Determine o valor de h′′. Coloque a esfera em cada uma das posições h, e solte a esfera. Meça os
respectivos alcances A. Calcule as velocidades, experimental e teórica pelas fórmulas abaixo. Preencha a
tabela 1.
g g = 9,79 m/s2
Velocidade experimental: v0 xe = A Aceleração da gravidade em
2h′′ Curitiba.
Velocidade teórica: v0 xt = 2 gh
22
Tabela 1: h′′ =
Velocidade
Velocidade teórica Experimental
Altura de queda Alcance Erro
v0 xt = 2 gh g
(%)
h (m) A (m) v0 xe = A
(m/s) 2h′′
(m/s)
Conclusão:
23
Anexo -Deduções
24
Experiência sobre Composição de forças
(REGRA DO PARALELOGRAMO)
Data:
Nome dos componentes da equipe:
OBJETIVOS
1. Determinar o peso de um objeto com peso desconhecido, a partir do peso de massas aferidas, usando
tão somente regras vetoriais e comparar com o peso medido em uma balança.
2. Aplicar a regra do paralelogramo.
3. Comparar a massa experimental com a teórica
Regra do paralelogramo:
MATERIAL
─ Painel para suporte e pinos para amarrar os
fios.
─ Massas aferidas.
─ Massa com peso desconhecido.
─ Fios para sustentação.
─ Régua, transferidor, folha de papel A4.
PROCEDIMENTO
1) Aferir as massas conhecidas.
2) Medir a massa da pilha.
3) Usar g=9,79 m/s2.
4) Montar o esquema da figura 1.
5) Traças o mesmo esquema no papel.
25
1) Determine os ângulos assinalados, e preencha a tabela 1.
Figura 2
Ponto B Ponto D
(Não esquecer que
α1 β1 γ1 α2 β2 γ2 α+β+γ ≅ 360º)
P1 é a massa conhecida
P2 é o peso deconhecido
T são as tensões nos fios
Figura 3
26
Passo a passo para determinar as tensões:
Conclusão:
27
28
Conclusão:
29
Experiência sobre Forças de Atrito
Data:
Nome dos componentes da equipe:
Onde Fe − é medido no dinamômetro ao se deslocar o bloco.
Fc − é medido no dinamômetro em MRU aproximado.
Forças de atrito:
Fe Fc
f ae = µ e N ⇒ µ e = e
f ac = µ c N ⇒ µ c = no plano N=P
P P
1) Tome sempre várias medidas no dinamômetro e depois faça uma média entre esses valores e os coloque
na tabela 1. Calcule os valores da tabela 2.
Tabela 1 − Forças medidas no dinamômetro
Fe Fc
Metal Madeira
Borracha
Borracha
α = αc e f a = Px ou µ N = P sen α ou
µ P cos α = P sen α ou µ = P sen α / P cos α ou
µ = tg α
então: µe = tg αe e µc = tg αc
Borracha
Borracha
3) Compare os valores obtidos dos coeficientes de atrito calculados no plano e no plano inclinado e calcule
do erro entre eles preenchendo a tabela 5
Tabela 5 − Comparação de valores.
Metal/Madeira Metal/Borracha
Plano Plano valor maior − valor menor Plano Plano Erro
Inclinado Erro = ⋅ 100 (%) Inclinado (%)
valor maior
µe
µc
Conclusão:
31
Experiência sobre Lei de Hooke
Data:
Nome dos componentes da equipe:
2ª Parte:
A lei de Hooke é: F = k ∆x = k (x1 – x0), onde x0 é o comprimento inicial da
mola, e x1 é o comprimento final da mola, assim:
F
k= onde F será os pesos P das massas.
∆x
Tabela 1
g=9,79 m/s2 Mola fina Mola grossa
P P
m P=mg x0 x1 ∆x= x1- x0 k= x0 x1 ∆x= x1- x0 k=
(kg) (N) (m) (m) (m) ∆x (m) (m) (m) ∆x
(N/m) (N/m)
1
2
3
4
5
k1médio k2médio
32
3ª Parte: Gráficos:
2) Fazer um gráfico com P no eixo y e ∆x no eixo x, para cada
mola. Ajustar a reta aos pontos pelo método visual. Obter a
constante elástica para a reta ajustada de cada mola.
O coeficiente angular da reta a é igual a constante de elástica k
da mola.
∆y ∆F ∆P
a = tgα = = ou k =
∆x ∆x ∆x
Conclusão:
33
Vantagem mecânica da associação de roldanas
Data:
Nome dos componentes da equipe:
PROCEDIMENTO:
Roldana móvel ⇒ mR =
Disco de metal ⇒ mD =
n – nº de roldanas móveis
n1 – nº de discos
mtot = mS + n mR + n1 mD
FR – Força resistente (carga) = Peso total do conjunto = mtot ⋅g onde g = 9,79 m/s2
34
Erro entre
Número Massa total Peso total
Força no as
de do do
dinamômetro Vantagem mecânica vantagens
roldanas conjunto conjunto
(N) mecânicas
móveis (kg) (N)
(%)
FR P
n mtot FR FM VMteor=2n VM exp = =
FM FDin
Conclusão:
35