Você está na página 1de 46

Intertextualidade e gêneros

Lieterários: Novos (velhos)


paradigmas
Fábio Anthony Dias Lara de Souza Filho
Gabrielle Roque Martins
Gisele Paiva Reis Silva
Yanne Fernandes Cruz
Resumo

Neste trabalho abordaremos a intertextualidade sob a visão de Bakhtin e


reflexões posteriores a respeito do tema. Iremos expor como os paradigmas que
crescem em volta das novas tecnologias, têm influenciado não só a forma de ver o
mundo, mas, também os gêneros literários e suas fronteiras. Discutiremos temas
como o dialogismo, globalização, fronteiras, hibridismo a intertextualidade perante a
comunicação em rede, e apresentaremos o hipertexto e os memes.
Produção de Frases
1ª frase

 Produzir uma frase partindo  "No meio do caos há sempre uma


oportunidade“ Sun Tzu
uma destas frases (não se
esqueçam do autor), relacionando  “A verdadeira sabedoria consiste em saber que
você não sabe de nada” Sócrates
com a situação do atual do Brasil:
 "Só a educação liberta“ Epíteto
 “Há algo de podre no Reino da Dinamarca”
Shakespeare.
 “A liberdade é mais importante do que o pão.”
Nelson Rodrigues
 “O dinheiro compra até amor verdadeiro.”
Nelson Rodrigues
 “Viver é negócio muito perigoso”. João
Guimarães Rosa
 “Nada inspira mais coragem ao medroso do
que o medo alheio.” Umberto Eco
2ª frase.

 Produzir uma frase sobre um  O passado é igual cozinha de


acontecimento de hoje, ou da restaurante, melhor não ficar
semana e ao final relacionar com bisbilhotando
algum destes ditados populares,  Nove mães não tem um filho em um
porém, sem mudar a ideia principal mês
dele:  Onde filho chora e a mãe não vê
 A pressa é a inimiga da perfeição
 Um dia é da caça, outro, do caçador
 Caiu na rede, é peixe.
 É dando que se recebe.
 Escreveu, não leu; o pau comeu.
 Em terra de cego quem tem olho é
rei.
 Uma andorinha sozinha não faz
verão.
 Deus escreve certo por linhas tortas.
3ª frase

 Fazer uma frase para uma  Devagar se vai ao longe.


campanha que tem como objetivos:
 Onde há fumaça há fogo.
informar, orientar e sensibilizar
pessoas a pararem de fumar.  O seguro morreu de velho.
(alertando sobre problemas  Para bom entendedor, meia palavra
respiratórios, incentivando a tentativa basta.
de parar, advertendo…).
 Quem semeia vento, colhe
 Utilizando outros ditados tempestade.
populares não alterando a
composição, mas pode-se mudar o  Antes só do que mal acompanhado.
sentido:  O barato sai caro.
Intertextualidade para Bakhtin

 Alós em Texto literário, texto cultural, intertextualidade (2006), cita o que


Bakhtin discorre a respeito de intertextualidade:
O discurso de outrem constitui mais do que o tema do discurso; ele
pode entrar no discurso e na sua construção sintática, por assim dizer,
“em pessoa”, como uma unidade integral de construção. Assim, o
discurso citado conserva sua autonomia estrutural e semântica sem
nem por isso alterar a trama lingüística do contexto que o integrou
(Bakhtin 1997:144 apud Alós, 2006, p. 3).
 E Alós complementa dizendo que: “Por mais que se tente apagar a origem
do discurso de outrem, ele reaparece, ainda que sob a forma de estranhamento —
ou de “ruído” — na harmonia do texto.” (Alós, 2006, p. 3)
O Dialoguismo de Bakhtin

 “No viés bakhtiniano, pensar em dialogismo, em relações dialógicas,


significa considerar os sujeitos (discursivos) implicados no processo de
comunicação. As relações dialógicas se forjam na assunção explícita ou
implícita, consciente ou não, de vozes alheias.” (MACIEL, 2017, p. 140).
 “Não pode haver relação entre os textos sem considerar os sujeitos
que se relacionam através dos textos segundo o Círculo de Bakhtin.”
(MACIEL, 2017, p. 142).

 “Não são as obras que interagem, e sim as pessoas, porém elas


interagem por meio das obras e, com isso, colocam as obras em inter-relações
refletidas”. (Medviédev 2012 [1928], p. 219 apud MACIEL, 2017, p. 142)
“Toda relação intertextual é dialógica, mas nem toda
relação dialógica é intertextual” (Maciel, 2017)

 “Assim, quando se fala em dialogismo interno, é para marcar que nem


toda relação dialógica se dá entre o texto e uma voz exterior. [...] Pode ser que a
personagem dialogue com uma voz que já está presente na narrativa.”
(MACIEL, 2017, p. 149).
 “Já por dialogismo externo se entendem as relações dialógicas de vozes
de um enunciado (um romance, uma novela, etc.) com vozes exteriores a esse
enunciado.” (MACIEL, 2017, p. 149).

 “Mesmo que relações dialógicas internas e externas possam,


algumas vezes, se sobrepor, as duas não são o mesmo.” (MACIEL,
2017, p. 149).
Estilo Linear

 Trecho retirado do texto de Alós:

O estilo linear enquanto modalidade de apreensão do discurso de


outrem tem como finalidade a manutenção da integridade e da
autenticidade do discurso do mesmo em relação ao discurso
citado. Enquanto em um texto científico, por exemplo, tal
modalidade se constitui enquanto reflexo de honestidade
intelectual, do qual a referência às fontes é o exemplo mais
significativo, [...], quando cita o discurso de outrem, o faz
tratando-o como mero objeto, sem levar em consideração a
perspectiva do outro. (Alós, 2006, p. 5)
Estilo pictórico

 Em: Texto Literario, Texto Cultural, Intertextualidade, é expressado a respeito


de estilo pictórico:
O estilo pictórico, ao contrário do estilo linear, caracteriza-se por
uma certa rarefação dos limites entre a matriz da enunciação e o
discurso citado. No lugar das demarcações explícitas de onde
começa e de onde termina o discurso citado (necessárias para a
autopreservação da identidade do narrador), “[a] língua elabora
meios mais sutis e mais versáteis para permitir ao autor infiltrar
suas réplicas e seus comentários no discurso de
outrem” (Bakhtin 1997:150 apud Alós, 2006, p. 6).

 É citado também: “o narrador pode deliberadamente apagar as


fronteiras do discurso citado, a fim de colori-lo com as suas entoações, o
seu humor, a sua ironia, com o seu encantamento ou o seu desprezo” (Bakhtin
1997:150 apud Alós, 2006, p. 6).
Individualismo Relativista

 E por fim Alós discorre a respeito do Invidualismo relativista:


No individualismo relativista, finalmente, a dominante não
está mais relacionada com o narrador ou com o outro que
enuncia o discurso citado, mas com o próprio discurso citado.
Aqui, ao contrário do que acontece nas duas outras modalidades
descritas, o discurso citado torna-se o elemento mais forte e mais
ativo no embate entre o discurso do narrador e o discurso de
outrem. (Alós, 2006, p. 7).
 Na instância da narrativa Bakhtin se apropria: “[d]essa maneira, o
discurso citado é que começa a dissolver, por assim dizer, o contexto
narrativo” (Bakhtin 1997:151 apud Alós, 2006, p. 7).
Dialoguismo na canção "Monte Castelo",
da Legião Urbana.
Monte Castelo É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
"Ainda que eu falasse a língua dos homens
É um não contentar-se de contente;
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É cuidar que se ganha em se perder;
É só o amor, é só o amor;
É um estar-se preso por vontade;
Que conhece o que é verdade;
É servir a quem vence, o vencedor;
O amor é bom, não quer o mal;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Não sente inveja ou se envaidece. Tão contrário a si é o mesmo amor.

O amor é fogo que arde sem se ver; Estou acordando e todos dormem, todos dormem, todos
É ferida que dói e não se sente; dormem;
É um contentamento descontente; Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É dor que desatina sem doer.
É só o amor, é só o amor;
Ainda que eu falasse a língua dos homens Que conhece o que é verdade.

E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.


Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria."
1 Coríntios 13:1-8 , a primeira carta de São
Paulo aos Coríntios:

 "Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não


tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine."
O soneto "Amor é fogo que arde sem se
ver", de Camões(1524-1580):

"Amor é um fogo que arde sem se É querer estar preso por vontade,
ver,
É servir a quem vence o vencedor
É ferida que dói, e não se sente,
É ter com quem nos mata lealdade.
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
É um não querer mais que bem
querer, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?"

É um andar solitário entre a gente,


É nunca contentar-se de contente,
É um cuidar que ganha em se perder.
As fronteiras no mundo
globalizado e a influência da
comunicação digital.
Comunicação em Redes

 “Nas mídias interativas, como nas redes informacionais através da Net, essa
ruptura é muito mais acentuada, produzindo mesclagens em níveis nunca vistos,
por buscar-se justamente nessa interconectividade.” (Abdala, 2002, p. 6)
 “As novas tecnologias estabelecem redes planetárias, procurando um
conhecimento novo e apontando para modelos culturais híbridos. Pela
comunicação globalizada, modelos supranacionais de novos produtos tornam-se
rapidamente de consumo geral, para a satisfação de padrões de gosto, nivelados
quase sempre às expectativas veiculadas pela mídia.” (Abdala, 2002, p. 8-9)
Exemplos de produtos “globais”.

2019. Warner Bros. Television Distribution. All rights reserved. 2019. The Walt Disney Company. All right reserved.
Novos paradigmas e as fronteiras

 “Para além desses limites espaciais mais estreitos de uma cidade, os


contatos aproximam ou colocam em tensão diversidades ainda maiores
abarcando regiões e continentes — um processo cada vez maiores, abarcando
regiões e continentes — um processo cada vez mais intensificado pela
revolução nos meios de comunicação.” (Abdala, 2002, p. 13)

 “[…] a fronteira geográfica influencia o gênero literário, que se torna,


ele mesmo, fronteiriço. […]” (D’Angelo, 2009, p. 180)
Novos (velhos) Paradigmas, uma situação
intervalar

 “Se fizermos um resgate histórico, perceberemos que a Teoria da Literatura


sempre teve seu eixo paradigmático girando em torno das concepções propostas
por Aristóteles e Platão, ora pela afirmação, ora pela negação de seus
pressupostos. (SANTOS, 2002, p. 2)
 “Estamos num momento de transformação radical de paradigmas uma
situação intervalar, onde se reconfiguram os campos do conhecimento e da práxis
social. E meio ao estilhaçamento dos antigos campos, novos recortes, com novos
sentidos, estão emergindo. Evidentemente os novos paradigmas em
emergência organizam-se em torno da tecnologia da informação, que
imbrica sobretudo as áreas cobertas pela biologia, eletrônica e informática.”
(Abdala, 2002, p. 17)
O Capitalismo Expansionista

 “Se Bush, voltando-nos à referência anterior, inclina-se a ficcionalizar a


realidade, procurando concretizar na prática narrativas unidirecionais e imperiais à
antiga, nele provavelmente inculcadas desde sua infância, um movimento
isolacionista, de encolhimento á tendencia historicamente expansionista do
capital, por outro lado ele se vê obrigado a coexistir com a diferença, que
podem ser motivadas por razões financeiras que não são de ficção. Não se
trata apenas das chamadas minorias que estão em seu próprio território,
mas de forças capitalistas, colocam limites às ações do tipo das protagonizadas
por Bush.” (Abdala, 2002, p. 7)
Globalização e mercadorização das
culturas
 “Em termos estruturais, os novos paradigmas que se afirmam globalmente
conteriam, em suas articulações em rede, espaço para abranger a diversidade
cultural. Trata-se, na verdade, fase da produção em escala, de uma inclinação
para a neutralização dessas singularidades.” (Abdala, 2002, p. 14)

 “Questionamentos que venham a se colocar como problema, ou


diferenças culturais que não se reduzam a esses tipos de produtos, isto é, que
não se transformam em mercadorias administradas, são desconsiderados e
excluídos do sistema.” (Abdala, 2002, p. 14)
(Imagem da internet)
“Novas formas de se visualizar a realidade
imediata” (Abdala,2002)
 Dentro do cenario virtual Muniz & gomes apresentam os comportamentos
que se mostram presentes :
 “o imediatismo interacional (a interação na rede online exige agilidade);
 a tolerância ao diferente (velocidade na interação gera novas formas de registro
escrito, vistas como criativas e descontraídas)
 e, por fim, a autonomia na aprendizagem (os internautas regulam o formato de sua
escrita a cada situação de uso da linguagem e dão origem a uma infinidade de novos
gêneros textuais).” (Muniz & Gomes, 2018, p. 334)

 “Como se a virtualização contemporânea realizasse o devir do


texto. Como se acabássemos de inventar a escrita.” (Lévy,1997,
apud SANTOS, 2002, p.7)
Exemplos de
intertextualidade
Hipertexto

 “Theodore Nelson, cunhador do termo “Hipertexto”, descreve-o em


LiteraryMachine (1993) como uma tecnologia com a qual se pode religar as idéias
e os dados,evidenciando uma dupla vocação do hipertexto: um sistema de
organização de dados e um modo de pensar.” (Xavier, 2003, p. 284)

 “[...] hoje é possível se “conectar” a esta imensa aldeia global, em uma


velocidade quase instantânea, em casa. Portanto, a diferença básica entre o
hipertexto anterior à rede e o atual é uma questão de velocidade, proporção e
praticidade.” (SANTOS, 2002, p. 5)

 “Duas modificações básicas que dizem respeito à literatura são essenciais:


primeiro, a modificação do estatuto do leitor, já que toda leitura na internet é
também uma edição, uma montagem singular, em que o leitor participa
ativamente selecionando tópicos e navegando de acordo com suas escolhas, em uma
seqüência própria e única. Segundo, o suporte digital permite concatenação de
discursos em uma rede articulada.” (SANTOS, 2002, p. 5)
O jogador Número 1 ( livro)

Capa do livro: Ready Player One.


Fonte:ISFDB
Autor: Moré Designer
Direitos autorais: Todos os direitos
pertencem à Random House.
Os memes

 Segundo o criador do termo Dawkins:

Quando você planta um meme fértil em minha mente, você


literalmente parasita meu cérebro, transformando-o num veículo para
a propagação do meme, exatamente como um vírus pode parasitar o
mecanismo genético de uma célula hospedeira. E isto não é apenas
uma maneira de falar - o meme, por exemplo, para "crença numa vida
após a morte" é, de fato, realizado fisicamente, milhões de vezes,
como uma estrutura nos sistemas nervosos dos homens,
individualmente, por todo o mundo (DAWKINS, 1979, p. 123 apud
Trevisan & Goethel 2015, p. 2)

 Muniz & Gomes apresentam uma frase que sintetiza bem o que Dawkins
entendia por meme: “[...] uma unidade de informação que se propaga de mente
em mente” (DAWKINS apud SILVA, 2014, p. 32).(Muniz & Gomes, 2018, p. 332-
333).
Termo popular

 “Esse conceito foi adaptado pela cibercultura e passou a designar o


fenômeno de repetição e (re)contextualização sob várias modalidades e
formas de linguagem (imagem, textos verbais, vídeos, etc.) de informações
ligadas a um fato ocorrido num determinado contexto. Tal fenômeno é muito
presente nas redes sociais, como o Facebook, por exemplo.” (Muniz &
Gomes,2018, p.333).
Composição dos memes

 “A análise nos mostra que os memes são por natureza intertextuais, já que
são construídos em resposta/diálogo a algum outro texto que o precedeu,
podendo essa relação intertextual ser explícita ou não, mas obrigando o
leitor a para compreender os sentidos produzidos.” (Muniz & Gomes,2018,
p.329).
 O que todos os memes, independente da origem, trazem em
comum é o fato de surgirem e se multiplicarem de forma
espontânea, além de se desenvolverem de maneira orgânica e
colaborativa, geralmente se espalhando pela internet na
mesma velocidade com que caem em desuso, podendo sua
presença online variar de alguns anos até poucos dias. (LUIZ,
2012, p. 2 apud Muniz & Gomes,2018, p.333).
Exemplo da durabilidade de um meme:

 Muniz & Gomes (2018)


Drakeposting:
Drake "Don't Like/Like"
O meme que será descutido:
Ele se popularizou por meio deste:
Recontrução e repetição

 “Em Intertextualidade e Construção de Sentidos: Uma Análise de Memes do


Facebook, Muniz & Gomes discorrem: “Depois de analisá-los, percebemos que,
embora haja a repetição de um texto fonte, [...], seja de forma implícita ou
explícita, o texto é sempre recontextualizado, ou seja, inserido dentro de outro
tema.” (Muniz & Gomes,2018, p.336).

 “Segundo Bazermam (2006), nesse processo de recontextualização que se


insere a intertextualidade, sentidos diferentes são produzidos.” (Muniz &
Gomes,2018, p.336).
(Imagens da internet)
“Movimento pró-educação
não tem apoio”

“Os apoiadores do governo


se mobilizaram”

(Imagens da internet)
(Imagens da internet)
(Imagens da internet)
Considerações finais

De fato, compreendemos que a intertextualidade é constitutiva não só do


texto, ou do hipertexto, mas da linguagem humana.
D’Angelo em “História híbrida da literatura: uma questão de gêneros”
afirmativa de Tynianov, de que a õ dinamismo literario se da por meio da
contaminação, se contaminar em um mundo globalizado que a comunicação já
alcança niveis planetarios e a troca de informações fica rapida a cada ano.
Em: “Literatura Digital: Intertexto, Intratexto e Hipertexto”, é perguntado se a
Teoria literaria iria conseguir englobar o mundo digital. Santos apresenta que devido
as mudanças drasticas e como a velociade dos processos mudaram seria necessario
a reflexão continua e e tomando distancia de rotulos e catologações pois seria a
unica de maneira de analisar o ambiente mutavel que é o meio eletronico. E destaca
a fala de Lévy (1997) “Como se a virtualização contemporânea realizasse o devir do
texto. Como se acabássemos de inventar a escrita.”
Referencias

 ALÓS, Anselmo Peres. Texto literário, texto cultural, intertextualidade. Revista


Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL. V. 4, n. 6, março de 2006. ISSN 1678-
8931 [www.revel.inf.br].
 BLUNT, James. Disponível em:
<https://knowyourmeme.com/memes/drakeposting>. 2016. Acesso em:
07/06/2019.
 CRISTINA, Teresa Disponível em:
<http://tcfabri.blogspot.com/2014/05/intertextualidade-exemplos-musicas.html>
Acesso em: 07/06/2019
 D’ANGELO, Biagio. História híbrida da literatura: uma questão de gêneros. –
Revista Brasileira de Literatura Comparada, n.14, p. 173-190, 2009.
 JUNIOR, Benjamin Abdala. Hibridismo e redes informacionais. In: Fronteiras múltiplas,
identidades plurais: um ensaio sobre mestiçagem e hibridismo cultural – Volume 13 de
Livre Pensar. Local: São Pulo. Editora :Senac, 2002. p. 5 - 10. Dísponivel em:
<https://books.google.com.br/books?id=nWKHDwAAQBAJ&lpg=PT2&dq=info%3A1Zw
TdEk8phoJ%3Ascholar.google.com%2F&lr&hl=pt-
BR&pg=PT2#v=onepage&q&f=false>
 ______,______________. Fronteiras múltiplas. In: Fronteiras múltiplas, identidades
plurais: um ensaio sobre mestiçagem e hibridismo cultural – Volume 13 de Livre
Pensar. Local: São Pulo. Editora :Senac, 2002. p. 6 – 21. Dísponivel em:
<https://books.google.com.br/books?id=nWKHDwAAQBAJ&lpg=PT2&dq=info%3A1Zw
TdEk8phoJ%3Ascholar.google.com%2F&lr&hl=pt-
BR&pg=PT2#v=onepage&q&f=false>
 MACIEL, Lucas Vinício de Carvalho. A (in)distinção entre dialogismo e
intertextualidade. Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, SC, v. 17, n. 1, p.
137-151, jan./abr. 2017.
 MUNIZ, João Paulo; GOMES, Jaciara Josefa. Intertextualidade e construção de
sentidos: uma análise de memes do facebook. – Revista Diálogos – n.º 20, p.
329-341 – set. / out. – 2018.
 SANTOS, Cinthya Costa. Literatura Digital: Intertexto, Intratexto e Hipertexto. In:
2º Encontro de Ciência da Literatura, Faculdade de Letras da UFRJ, 21 a 23 de
outubro de 2002.
 TREVISAN, Michele Kapp; GOETHEL, Mariana Fagundes. Meme:
intertextualidades e apropriações na Internet. In: <
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-nacionais/10o-encontro-
2015/historia-da-midia-digital/meme-intertextualidades-e-apropriacoes-na-
internet/view>. Local: UFRGS, 10º Encontro Nacional de História da Mídia, 2015
 XAVIER, A. C. Hipertexto e intertextualidade. In: MORATO, E.; BENTES, A. C.;
LIMA, M. L. C. (Org.). Cadernos de Estudos Lingüísticos, 44. Campinas, SP: IEL-
Unicamp, p. 281-290, 2003.

Você também pode gostar