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Em 1960, iniciou-se uma fase muito complicada e cheia de desafios para a américa

latina, um momento no qual a história data como a mais crítica de todos os tempos, isso tudo
por que os responsáveis de vários países tinham um desafio muito dinâmico, desafio no qual
era tentar suprir as necessidades das várias exigências feitas por uma população que não
parava de crescer.

No início do século XIX (19) a América Latina sofreu uma mudança grandiosa, logo
no mapa político, quando as colônias da Inglaterra e da Holanda do caribe entre outras
acabaram que por se, ganharam a independência. Então foram criados 13 países no qual hoje
conhecemos e eles são, Jamaica, Trinidade Tobago, barbados, Guiana, Bahamas, granada,
Suriname, domínica, st. Vicente, santa Lúcia, Antígua, Belize e saintkitts-nevis.

Então o número de países no Caribe e na América Latina subiram para 33 e os


territórios concretos se uniram com suas bases, houve o surgimento também de uma ideia
criada, chamada de terceiro mundo, mas que teve um impacto bastante simples na América
latina, só não com a cuba que sempre teve interesse em manter casos com África e Ásia,
apenas o Peru e a Jamaica participaram da conferencia desse movimento.

No meio de vários movimentos sobre a revolução cubana um pais entrou tentando


influir na região não só como pressão política e militar, como também oferecendo aos seus
aliados latinos um plano lançado pelo presidente, na época “Presidente Kenedy”, isso tudo no
fim de 1960 e o objetivo era direto, para erradicar a pobreza do continente em uma margem
de dez anos e fomentar a democracia no hemisfério

No contexto da influência da revolução cubana e em meio à tensa situação ocasionada


pelos constantes golpes de estado, o pensamento latino-americano dessa época desenvolveu a
teoria da dependência. Obra de diversos sociólogos e economistas.

O cinema latino-americano especialmente o do Brasil, do México, de cuba e da


argentina obteve alguma notoriedade internacional. O cinema cubano teve destaque não só
pela sua qualidade como por ser capaz de abordar questões relativas à revolução sem cair em
simplismo. Um dos melhores representantes foi Tomás Gutiérrez Alea, com Memórias do
subdesenvolvimento.

A América latina viveu uma época tumultuada desde 1960 até 1989, um período em
que a história acelerou. Os problemas políticos marcaram o subcontinente, em razão do
confronto entre partidários e adversários da revolução. Este processo foi especialmente
notório na América central, uma região até então esquecida, e que ganhou repentina
atualidade.

Os estados unidos continuaram a exercer um papel hegemônico na região que ao longo


de quase todo este período, foi de grande importância para este período para a estratégia
mundial de Washington em razão do impacto da revolução cubana. A manifestação, mas
patente deste impacto foi a crise dos foguetes em cuba em 1961 que pôs o mundo a beira de
uma guerra nuclear

Os estados unidos também deram total apoio aos anticastristas cubanos na tentativa de
invasão de Playa Girón, em 1961 e multiplicaram seus programas de ajuda militar aos
governos latino-americano para enfrentar a ameaça das guerrilhas esquerdistas. Além disso
Washington ofereceu um apoio mal dissimulado a vários dos golpes de estados realizados nos
anos 1960 e 1970 contra governos acusados de favorecerem o comunismo.

Aparecem múltiplos atores sócio políticos, com o ressurgimento dos movimentos


indígenas, a relativa autonomia que se deram as forças militares de alguns países, a formação
dos grupos cristãos de esquerda e a crescente participação das mulheres na política e na
sociedade.

No nível internacional, o impacto de revolução cubana, a difusão das teorias sobre


dependência e até a literatura do boom fizeram da América latina um centro de atenção
mundial. O surgimento de novos estados nacionais em decorrência da descolonização dos
anos 1960 tornou mais complexo o panorama da área do Caribe.

Mas nem só a política acelerou seu ritmo. Mesmo em apresentar grandes resultados, a
formação dos primeiros mercados regionais e o surgimento cada vez mais rápido de
multinacionais mudaram os parâmetros da vida econômica, num esforço para reorientar a
estratégia de desenvolvimento. O gigantesco endividamento que explodiu nos anos 1980 fez a
região afundar numa grave crise.

As ditaduras que dominaram a maioria dos países exerceram uma pressão sem
precedentes, causando a morte ou o exílio de dezenas de milhares de pessoas. Na opinião de
alguns, a democracia era uma ilusão ou um luxo que a fragilidade dos sistemas políticos e das
economias latino-americanas não parecia permitir. Quando as ditaduras começaram a entregar
o poder a governos civis eleitos, esse processo coincidiu, no nível mundial, com a progressiva
falência dos países da Europa oriental, e com a nova hegemonia dos estados unidos.
Configurou-se assim um novo contexto, no qual as ideias baseadas na rápida mudança das
sociedades não mais tinham espaço. A reconstrução da democracia seria feita num novo
cenário regional e internacional, que encetava uma nova época.

As ditaduras nestas regiões podem ser analisadas no mesmo grupo uma vez que
correram em sociedades comparáveis, toda relativamente industrializada com tudo o caso
chileno tem características diferentes. Desde o início de1960o pais se encontrava numa fase
de progressivas radicalizações politicas oferecidas pela democracia cristã e a aliança da
esquerda propunha uma mudança de sociedade, desta forma mudando o ritmo e modo de
viver de todas as comunidades locais. Gerando assim uma grande revolta em membros das
diferentes correntes de pensamentos.

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