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Gisela I. W. Streck
Na infância, as primeiras experiências que a criança faz com sua mãe e, posteriormente,
com seu pai são decisivas para o desenvolvimento da sua fé. As experiências de dependência e
de cuidados, de apego e de medos que o ser humano sente no seu relacionamento com a
figura materna e, posteriormente, sua relação com o pai, são os elementos constitutivos da
futura religiosidade. Estes primeiros sentimentos e representações são o campo onde uma
noção sobre Deus começa a desabrochar. Só mais tarde, quando a criança começa a verbalizar
ou visualizar sua imagem de Deus, é possível ver o quanto as primeiras experiências com mãe
e pai influenciam a formação de uma imagem de Deus. Da qualidade desta primeira experiência
depende também o futuro desenvolvimento da fé.
A partir da idade escolar a criança transita, cada vez mais, em diferentes grupos sociais,
além da sua família. Seu círculo social se amplia e com isso também aumenta o número de
pessoas e grupos que, por meio do ensino e da vivência, influenciam a religiosidade da criança.
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Inserida nesta nova realidade, a criança confronta-se, pela primeira vez, com um problema:
como associar o Deus próprio, a imagem “construída” a partir das experiências e da vivência
com pai e mãe e família, com o Deus “oficial”, apresentado pela escola, pela Igreja, pela
sociedade? É importante procurar conhecer a imagem de Deus que crianças e adolescentes
trazem “de casa”, e não impor simplesmente o Deus “oficial”, utilizando palavras que a criança
não consegue entender.
2. Identificar a problematização feita pelo autor em torno do tema – qual é a pergunta central
que o autor quer responder:
3. Identificar a idéia central do autor – identificar a resposta que deu para a pergunta central que
fez:
5. Posicionamento: concordo ou não com a argumentação? Por que sim? Por que não?