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Pr. Flávio Nunes.
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A batalha pelo ser humano, nesta era pós cristã, dar-se-á no campo da ética. Não só
porque o que está em pauta é a questão das finalidades, mas, também, porque é
único campo onde as forças pró ser humano podem travá-la. A globalização já
decidiu o rumo da vida humana nos campos econômicos e sociais, a sociedade já
está estruturada de modo irreversível, independente das forças que assumam o
poder nas nações, pois, o que está em curso é supra-nacional. Resta, portanto, o
campo da ética.
Julio Santa Ana, in Tempo e Presença, n# 295 em seu artigo "Ética, cinco anos
depois...",nos dá um quadro sobre a questão ética nos relacionamentos
internacionais: 1- o crescimento da economia mundial e o desenvolvimento
tecnológico já permitiria a diminuição da carga horária para os trabalhadores,
permitindo mehor desfrute do progresso, os empresários, entretanto, optaram pela
despensa de funcionários e, mais que isso, pela exclusão do mercado de toda uma
massa de trabalhadores ; 2- no plano geopolítico, os Estados Unidos da América,
dada sua inquestionável superioridade bélica, tornaram-se o xerife do mundo: estão
em condições de intervir em qualquer conflito mundial, garantindo, assim, um clima
de paz, porém, só o fazem de acordo com os seus interesses particulares; 3- a
cultura que está sendo disseminada é a mass media, a cultura da classe dominante
mundial - sobreviverá o movimento cultural que se adaptar, que se inserir.
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surgido em solo pátrio, Betinho, mostrando como a opção deste pela sociedade, num
projeto suprapartidário despertou a nação para a consciência da possibilidade de
construir uma sociedade iqualitária, participativa, livre, diversa e solidária a partir da
adoção de uma ética que estabelece o sentido do público como a busca do bem de
todos e subordina o direito de alguns aos direitos da maioria. Deixou claro que esse
é um caminho longo, que tem de ser percorrido com liberdade, principalmente, em
relação às amarras que impõe formas restritas de encaminhamento da coisa pública,
como os partidos políticos, numa consciência de que política é um exercício de vida
que se baseia na crença de que a sociedade não está presa às garras de nenhum
tipo de fatalismo, o que torna possível sonhar com transformações sociais profundas.
O pastor precisa aprender que atuação da igreja passa pela proposição de caminho
que oriente o ser humano em seu devir pessoal e social. Que soberania divina,
eleição, predestinação não têm nada a ver com fatalismo ou determinismo. O ser
humano é co-agente da história, por isso será julgado. O homem é responsável. É
preciso compreender o papel da graça comum, que torna a vida e o progresso
possíveis enquanto se desenrola a história da salvação. Ainda que a perfeição não
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Um código de ética deve ser posto em relação, por um lado, com a lei e,
por outro, com a moralidade em sentido mais amplo. Um código de ética
não pode, obviamente, pôr-se fora ou além da lei: não pode servir como
desculpa ou meio para legitimar comportamentos que a lei proíbe. Por
outro lado, também não faria sentido ter um código de ética que apenas
repetisse o que já está plenamente determinado e assegurado na lei. Mas
cabe a um código de ética tentar capturar um aspecto que escapa, em
geral, à legislação e ao legislador: pode-se muito bem cumprir
perfeitamente a lei e, ainda assim, por exemplo, prejudicar alguém. No
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Visto a partir dessa sua função, um código de ética não deve ser entendido
apenas como sendo primariamente um instrumento disciplinar, repressivo,
de controle. Mesmo um ambiente “eticamente saudável” seria beneficiado
com o esforço de articular e “pôr no papel”,
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uma vez que se refere a todos no que têm de comum – ser parte da
mesma entidade ou órgão. Às vezes, as peculiaridades de determinadas
carreiras ou de determinadas atividades de alguns funcionários pedem
normas específicas. Nada impede que essas normas apareçam no código
de ética, sendo aplicáveis a todos cujas atividades caracterizem-se por
possuir aquelas peculiaridades. Caso já existam códigos específicos para
uma determinada carreira, deve-se levar isso cuidadosamente em conta
para evitar conflitos ou confusões.
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Coríntios 4.1,2);
II – como servo de Cristo a serviço de sua Igreja, portanto, não receber
outros pagamentos, além de seu sustento regular, por qualquer serviço
que a ela preste (I Timóteo 5.17,18);
III – zelar pelo decoro do púlpito, tanto quanto por seu preparo e
fidelidade na comunicação da mensagem divina ao seu povo, como por sua
apresentação pessoal;
IV – mencionar, sempre que possível, as fontes de que se serviu quando
pregar ou escrever. A autenticidade deve ser a característica marcante na
ação pastoral;
V – nas visitas e contatos pessoais com suas ovelhas, ter elevado
respeito pelo lar que o recebe e pelas pessoas com quem dialoga
(Colossenses 4.6);
VI – guardar sigilo absoluto sobre o que saiba em razão do
aconselhamento, atendimentos e problemas daqueles que o procuram para
orientação, não usando, jamais, as experiências da conversação pastoral
como fontes de ilustração para suas mensagens, palestras, comparações
ou conversas (I Timóteo 3.1-6);
VII – ser imparcial no seu pastorado, quer no tratamento de problemas,
quer na atenção para com os membros de sua Igreja;
VIII – empregar com fidelidade seu tempo e energias, exercendo os
seus dons e talentos, adotando convenientes hábitos de trabalho e
programas feitos com racionalidade;
IX – ter consciência, como líder do povo de Deus, de que não pode saber
todas as coisas e, por isso, deve assessorar-se de pessoas idôneas e
capazes, inclusive colegas, que possam ajudá-lo na formulação de planos e
tomada de decisões;
X – mostrar-se pronto a receber conselho e repreensão, seja dos seus
colegas de ministério, seja de seus irmãos não-ministros, toda vez que sua
conduta for julgada repreensível;
XI – respeitar as horas de trabalho dos membros de sua Igreja, evitando
procurá-los ou incomodá-los em seu local de trabalho, para tratar de
assuntos de menos importância ou adiáveis (Eclesiastes 3.1,11);
XII – não fazer proselitismo de membros de outras igrejas;
XIII – informar à pessoa que lhe pedir conselhos, de forma clara e
inequívoca, quanto aos eventuais riscos de suas pretensões e as
conseqüências que poderão lhe advir de alternativa das decisões que tiver
de tomar como resultado de aconselhamento pastoral;
XIV – ao aconselhar, ter o cuidado de não decidir pelo aconselhando, ou
emitir conceitos sobre pessoas denunciadas, antes de ouvi-las.
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I – advertência reservada;
II – censura pública;
III – desligamento do rol de filiação da Convenção.
§ 1º - As penas e censura pública e exclusão do rol só poderão ser
aplicadas por decisão da Convenção em Assembléia.
§ 2º - As penas aplicadas deverão ser, obrigatória e oficialmente,
comunicadas à Convenção, que dará ciência a todas as Igrejas filiadas.
§ 3º - A aplicação das penas obedecerá à gradação definida neste
artigo, considerando-se a gravidade da acusação ou denúncia pela
extensão dos danos e suas conseqüências.
Art. 39º – Considera-se manifesta gravidade:
I – imputar a alguém fato antiético de que o saiba inocente, dando
causa à instauração de processo ético;
II – acobertar ou ensejar o exercício ilícito da atividade ministerial ou de
profissões consideradas ilegais;
III – ter sido condenado anteriormente por processo ético na
Convenção, em qualquer região do país ou fora dele;
IV - praticar ou ensejar atividade torpe, assim considerada pelas leis do
país e pelos princípios éticos Bíblicos.
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No final do curso, após o estudo de todas as matérias, você fará uma prova ÚNICA de
Conhecimentos Gerais.
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