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Universidade de Brasília ± UnB

Faculdade de Educação
c Psicologia do Ensino ± PE
Profª.:Marly Silveira
Aluno: Hugo Camelo (09/0025806)c
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Brasília, 20/10/2010
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ðc ois braços da educação
c -eproduzir ± -epetir o que já foi testado; o que é seguro;
pretensamente universal.
c Criar

ðc ‘ hábito da reprodução tem berço na educação dos jesuítas durante a


época de colônia
c -  ± Normas para ensinar que se baseavam na
retórica, repetição, disciplina e segurança.
c Alunos deviam fazer repetições em casa
c Era evitada a novidade de opinião, uma vez que o
conhecimento era somente passado do professor ao aluno.
ðc ‘ erro e o pecado
c Na sociedade existe o hábito da vergonha ao errar e insegurança
em criar. ‘bserva-se que a segurança da reprodução é maior que da criação


   

ðc Construção do sujeito x Formação do aluno

ðc Copiar ou apagar (no sentido de reconstruir): o que é melhor?


c Entre copiar e apagar talvez exista um caminho em reconstruir a
mesma coisa em outro pensamento
c Espaço para transgredir criativamente

ðc ‘bserva-se que é mais confortável copiar e reproduzir


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ðc oivemos na sociedade do excesso. Excesso de informação, de bens, de
drogas, entre outros. E na cultura narcisista, ³eu posso, eu mando, eu apareço´. Logo,
a sociedade e a cultura juntas podem ser denominadas como ³Imperativo do Gozo´
(Neves, 2010), pois o cidadão é obrigado a viver feliz a todo o momento, estar com
tudo a todo momento, neste ponto insere-se a escola.

ðc Metáfora: Muita energia sem condutores simbólicos ùCurto circuito


subjetivo

ðc Eixo histórico
c Grafite
c Anos 70 e 80: Linguagem dos estudantes secundaristas
universitários que buscavam a mudança (contracultura) social.
c Final dos anos 90 e 2000-Atualidade: Linguagem sem
informação social (subcultura) e sua retirada do contexto social.

ðc Função da escola atual: Formar sujeitos comprometidos com o outro,


que acolham diferenças e conviver aprendendo a lidar com o diverso sem agressões,
mas sim com compreensões.

Contradição histórica: Excludente e individualista. (Laplane, 2006)

ðc 'uando os jovens se retiram, tudo se torna chato a seu ver.

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ðc A entrada na escola é motivo de investigação do aprendizado subjetivo.

ðc ‘ professor deve estar no mesmo nível do aluno, não se pondo detentor


detodo o conhecimento, e sim se colocando como mediador do conhecimento,
estimulando o aprendizado criativo.
ðc Para aprender deve-se abrir mão da certeza e da posição de mestre para
romper com as barreiras.

ðc A atividade criadora funda-se em ruptura com o imediato

ðc A sociedade deixa o sujeito à parte (³não tenho nada o que fazer´), logo
ele só absorve. Não aponta para o jovem a desestabilização das certezas impostas
pelos jovens, o que os impede de criar.

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ðc Èrecho do filme ³Encontrando Forrester´


ðc ‘ processo de construção do conhecimento ocorre no reconhecimento
da autoria.
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ðc Sujeitos autores/criadores
c ³Èodo ser humano é criativo, cada vez faz um rearranjo...´
(oygotsky, 2003, p. 11)
c Cada aluno é único, faz uma interpretação de acordo com suas
experiências de vida.

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ðc Copiar é recriar o próprio texto

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