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Origianl
Materialismo Dialético
Academia de Ciências da URSS
Instituo de Filosofia
Autores:
V.P. Tchertkov
V.S. Molodtsov
D.M. Trochin
K.V. Moroz
F.I. Kalochin
N.F. Ovtchinnikov
P.T. Belov
I.G. Gaidukov
M.A. Leonov
Editorial Vitória
Índice
Capa
Capa Original
Folha de rosto
O Materialismo Dialético, Concepção do Mundo do Partido Marxista Leninista
A Dialética Marxista e a Conexão Mútua e a Interdependência dos Fenômenos
da Natureza e da Sociedade
Crítica, pela Filosofia Marxista da Negação Metafísica da Conexão Mútua entre
os Fenômenos da Natureza e da Sociedade
A Dialética Marxista e a Conexão Mútua e a Interdependência Entre os
Fenômenos
A Dialética Marxista e as Leis do Desenvolvimento da Natureza e da Sociedade
A Dialética Marxista e a Dependência Casual Entre os Fenômenos
A Dialética Marxista e a Variedade dos Tipos de Conexão na Natureza e na
Sociedade
A Dialética Marxista e a Correlação entre a Necessidade e a Casualidade
Significação Prática da Tese Sobre a Conexão Mútua e a Interdependência Entre
os Fenômenos da Natureza e da Sociedade
O Movimento e o Desenvolvimento da Natureza e da Sociedade
O Movimento e o Repouso
As Formas Fundamentais do Movimento da Matéria
O Desenvolvimento como Aparecimento do Novo e Desaparecimento do Velho
Invencibilidade do Novo, do Progressista
Possibilidade e Realidade
Significação Prática das Teses Sobre o Movimento, a Transformação e o
Desenvolvimento Universais da Natureza e da Sociedade
Crítica, pela Filosofia Marxista da Negação Metafísica da Conexão Mútua entre
os Fenômenos da Natureza e da Sociedade
O Desenvolvimento Como Passagem das Mudanças Quantitativas às
Transformações Radicais de Qualidade
Interpretação Metafísica e Dialética do Desenvolvimento
Qualidade e Quantidade. Medida
A Passagem das Mudanças Quantitativas às Transformações Qualitativas. Lei do
Desenvolvimento da Natureza e da Sociedade
Evolução e Revolução. O Salto
O Desenvolvimento como Movimento em Linha Ascendente
Significação da Tese da Passagem das Mudanças Quantitativa às
Transformações Radicais de Qualidade para a Atividade Prática do Partido do
Proletariado
O Desenvolvimento Como Luta Entre os Contrários
Duas Concepções do Desenvolvimento
A Luta Entre os Contrários como Lei do Desenvolvimento da Natureza, da
Sociedade e do Pensamento
Contradições Internas e Externas
Contradições Antagônicas e Não-Antagônicas
A Crítica e a Autocrítica como Forma de Superação das Contradições Não-
Antagônicas
A Luta Entre a Forma e o Conteúdo
A Significação da Doutrina Dialética da Luta entre os Contrários para a
Atividade Prática do Partido Comunista
A Materialidade do Mundo e as Leis de Seu Desenvolvimento
A Unidade do Mundo esta em sua Materialidade
O Conceito Marxista-Leninista de Matéria
As Modernas Concepções da Estrutura da Matéria
O Movimento, Modo de Existência da Matéria
O Espaço e o Tempo Formas Objetivas da Existência da Matéria
As Leis do Desenvolvimento da Matéria em Movimento
A Significação das Teses do Materialismo Filosófico Marxista Sobre a
Materialidade do Mundo e as Leis de seu Desenvolvimento para a Atividade
Prática do Partido Comunista
O Caráter Primário da Matéria e Secundário da Consciência
O Problema Fundamental da Filosofia
Os Dados Científicos Sobre o Surgimento da Consciência como Atributo da
Matéria
O Ser Social e a Consciência Social
A Cognoscibilidade do Mundo e de Suas Leis
O Materialismo Filosófico Marxista e a Cognoscibilidade do Mundo
O Conhecimento Sensível (Sensação, Percepção, Representação)
O Pensamento Abstrato
O Papel da Prática no Processo do Conhecimento
O Materialismo Dialético e a Verdade Objetiva. Verdade Absoluta e Verdade
Relativa
O Materialismo Dialético e Histórico, Fundamento Teórico do Comunismo
O Materialismo Dialético. Sistema Filosófico do qual Decorre o Socialismo
Científico
O Materialismo Dialético, Base Científica da Atividade Prática do Partido
Marxista-Leninista
O Materialismo Dialético, Arma Ideológica na Luta pela Construção do
Comunismo
O Caráter Criador da Filosofia Marxista-Leninista
Notas de rodapé
O Materialismo Dialético, Concepção do Mundo do
Partido Marxista Leninista
V. P. Tchertkov
Segundo a definição do camarada Stálin, o marxismo é
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Lênin afirmou:
"A filosofia moderna está tão impregnada do espírito de partido
como a de dois mil anos atrás.”(7)
Por esse motivo, a dialética idealista de Hegel não era nem podia
ser um método científico de conhecimento. A dialética de Hegel achava-
se voltada para o passado e não para o futuro. Hegel negava o
desenvolvimento da natureza e esforçava-se por acabar com o
desenvolvimento da sociedade, eternizando na Alemanha o Estado dos
junkers prussianos chefiado por Frederico Guilherme III.
Marx afirma:
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J. V. Stálin afirma:
Lênin escreveu:
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J. V. Stálin afirma:
por V. S. Molodtsov
No trabalho Sobre o Materialismo Dialético e o Materialismo
Histórico, o camarada Stálin nos dá uma formulação, insperada quanto
à sua precisão e profundeza, das quatro características básicas do
método dialético marxista.
Lênin escreve:
Lênin escreve:
"Da mesma forma que Darwin pôs fim à ideia de que as diversas
espécies de animais e plantas não estão ligadas entre si, são
casuais, 'criadas por Deus' e invariáveis, e pela primeira vez
colocou a biologia em bases completamente científicas,
estabelecendo a variabilidade e a continuidade das espécies,
assim Marx pôs fim à concepção da sociedade como um
conglomerado mecânico de indivíduos sujeito a toda espécie de
mudanças segundo a vontade da autoridade (ou, o que dá no
mesmo, segundo a vontade da sociedade e dos governos),
conglomerado que surge e se modifica casualmente, e pela
primeira vez colocou a sociologia em bases científicas,
formulando o conceito de formação econômico-social como
conjunto de determinadas relações de produção e estabelecendo
que o desenvolvimento dessas formações constitui um processo
histórico-natural."(19)
Lênin escreve:
"doutrina da trivialidade.”
O copo pode ser um vaso para bebida, pode ter significação como
valor artístico, pode servir de projétil, etc. O dialético determina sua
atitude em relação ao copo de acordo com as necessidades. Se
necessitamos do copo como vaso para bebida, então, a circunstância
de que esse copo tenha fundo e não possa ferir os lábios adquire a
principal significação. Se o copo é importante como valor artístico, pode
exercer essa função embora não sirva para bebida. O dialético exige
que se considere o objeto em ligação com as condições históricas
concretas. O eclético une arbitrariamente aspectos isolados do objeto,
sem levar em conta os objetivos práticos. Isso não permite encontrar o
elemento principal dos fenômenos pesquisados.
Engels escreve:
J. V. Stálin afirma:
Engels escreve:
Engels escreve:
Engels afirma:
O Movimento e o Repouso
O movimento e o desenvolvimento são a forma de ser da matéria.
Da mesma forma que o movimento é inconcebível sem a matéria, a
matéria é inconcebível sem o movimento, as transformações, o
desenvolvimento. A justa interpretação dialética do movimento e do
desenvolvimento inclui, no entanto, a admissão do repouso relativo ou
equilíbrio temporário no processo do movimento e do desenvolvimento.
Este repouso relativo ou equilíbrio temporário pode apresentar-se sob
dois aspectos.
"não há hoje no mundo força que possa jazer nosso povo voltar
para trás, para o capitalismo." (26)
Possibilidade e Realidade
A passagem do velho ao novo é um processo, regido por leis, de
desaparecimento do velho e de nascimento do novo. O processo da
passagem do velho ao novo representa a unidade entre a possibilidade
e a realidade. Cada nova fase do desenvolvimento da matéria é uma
realidade que contém a possibilidade de aparecimento de novas formas
da realidade. Por exemplo, toda espécie orgânica existente,
modificando-se sob a influência do meio, contém a possibilidade de que
surja uma nova espécie. Cada grau do conhecimento contém a
possibilidade de um conhecimento novo, mais profundo.
J. V. Stálin continua:
J. V. Stálin afirma:
Isto quer dizer que o regime capitalista pode ser substituído pelo
regime socialista, da mesma forma que, em seu tempo, o regime
capitalista substituiu o regime feudal.
Isto quer dizer que devemos nos orientar não para as camadas
da sociedade que já chegaram ao termo de seu
desenvolvimento, embora representem no momento a força
predominante, mas para as camadas que se estão
desenvolvendo e que têm um futuro, embora não representem as
forças predominantes no momento atual.
J. V. Stálin afirma:
K. V. Moroz
"(. ..) não existem qualidades, mas apenas coisas que possuem
qualidades, e, na verdade, um número infinito de qualidades. Em
duas coisas diferentes sempre há certas qualidades comuns (no
mínimo, os atributos da corporeidade), outras qualidades
distinguem-se entre si pelo grau, outras ainda podem faltar
totalmente numa das coisas.”(7)
Que é a quantidade ?
Marx observa:
J. V. Stálin afirma:
Lênin escreve:
"O real interesse da época dos grandes saltos reside em que a
abundância de escombros do velho, acumulados, às vezes, mais
rapidamente do que os embriões (nem sempre visíveis no início)
da ordem nova, exige que se saiba discernir o essencial na linha
ou cadeia do desenvolvimento . Há momentos históricos em que
o essencial para o êxito da revolução é acumular a maior
quantidade possível de escombros, isto e, destruir o maior
número de velhas instituições; há momentos em que já se
destruiu bastante e em que se apresenta na ordem do dia um
trabalho ‘prosaico' (‘enfadonho’ para o revolucionário pequeno-
burguês) de limpar do terreno os escombros; há outros
momentos em que o mais importante é cultivar cuidadosamente
os embriões do mundo novo, que brotam de entre os escombros,
no solo ainda mal limpo de detritos."(24)
Lênin escreve:
Lênin afirma:
Engels escreve:
F. I. Kalochin
A quarta característica do método dialético marxista, que nos
obriga a considerar o desenvolvimento como processo contraditório,
como luta entre os contrários, é o ponto central da concepção dialética e
materialista da natureza, da sociedade e do pensamento. Lênin chama
de essência ou "núcleo" da dialética esse princípio de análise dos
objetos e dos fenômenos. A concepção dos fenômenos, dos objetos e
dos processos como contendo contradições internas ajuda a descobrir a
própria fonte do desenvolvimento e da transformação da natureza e da
sociedade, a causa do inevitável desaparecimento do velho e do
nascimento do novo e a compreender mais profundamente o caráter
progressivo do desenvolvimento como movimento do simples ao
complexo, do inferior ao superior.
Lênin afirma:
Engels afirma:
V. I. Lênin escreve:
Lênin escreve:
Lênin escreve:
"Em nosso país há sempre algo que morre. Aquilo que morre não
quer morrer simplesmente, porém, e luta pela sua existência,
defende sua causa obsoleta.
N. F. Ovtchinnikov
O materialismo filosófico marxista interpreta de maneira científica
e materialista os fenômenos da natureza e da sociedade. O
materialismo filosófico marxista é, por sua base, diretamente oposto a
todas as variedades do idealismo filosófico.
Lênin afirma:
Lênin afirma:
Engels afirma:
V. I. Lênin escreve:
Engels afirma:
Lênin afirma:
Em nossos dias, quando se trava luta cada vez mais tenaz dos
povos do mundo contra a caduca ordem capitalista, a doutrina leninista-
stalinista sobre as leis do movimento da sociedade para o comunismo
torna-se a bandeira dos trabalhadores dos países capitalistas em sua
luta pela paz, pela democracia e pelo socialismo.
P. T. Belov
V. L Lênin afirma:
J. V. Stálin afirma:
V. I. Lênin afirma:
V. I. Lênin afirma:
"O conhecimento humano não é uma linha reta (respective não
avança em linha reta), mas uma curva que se aproxima
incessantemente de uma série de círculos, de uma espiral.
Qualquer fragmento, segmento, pequeno pedaço dessa curva,
pode ser transformado (unilateralmente transformado) em linha
rela independente, completa, a qual (se por trás das árvores não
virmos a floresta) levará então ao pântano, ao clericalismo (onde
é consolidada pelo interesse de classe das classes dominantes).
Marchar em linha reta, ir somente para um lado, como um
manequim, por rotina, por subjetivismo e por cegueira subjetiva,
voilà (eis — N. da R.) as raízes gnosiológicas do idealismo. E o
clericalismo (= o idealismo filosófico) tem, evidentemente, raízes
gnosiológicas, não é desprovido de fundamento; é uma flor
estéril, sem dúvida, mas flor estéril que cresce na árvore viva do
conhecimento humano vivo, produtivo, verdadeiro, poderoso,
onipotente, objetivo e absoluto."(7)
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K. A. Timiriázev afirma:
O. B. Lepechínskaia afirma:
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V. I. Lênin afirma:
I. P. Pávlov assevera:
I. P. Pávlov afirma:
"é perfeitamente evidente que toda atividade do organismo deve
ser regida por leis. Empregando a terminologia biológica, se o
animal não estivesse exatamente adaptado ao meio ambiente,
mais ou menos rapidamente, mais ou menos lentamente,
deixaria de"existir. Sé o animal, ao invés de se dirigir para o
alimento, dele se afastasse, e ao invés de fugir do fogo à ele se
lançasse, etc., etc., seria, de uma ou outra forma, destruído.
Assim, o animal' deve reagir em relação ao mundo exterior de tal
modo que sua existência seja garantida por toda sua
atividade.”(33)
Engels afirma:
E responde:
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Seria um profundo erro conceber a origem da consciência
humana como um processo de simples aperfeiçoamento dos instintos
animais. A consciência humana é qualitativamente diferente da
consciência do animal, surge e se desenvolve sobre uma base
qualitativamente nova, o trabalho humano, a produção social. Por isso,
somente as ciências naturais (a fisiologia, a biologia em geral) não
podem resolver cientificamente o problema da origem e do
desenvolvimento do pensamento.
V. I. Lênin observa:
Engels afirma:
Para sua comunicação entre si, basta aos animais os sons que
emitem, Para o homem, no entanto, à medida que se ampliam e se
aprofundam seus vínculos com a natureza e com ,os próprios homens,
já não bastam os sons que o macaco é capaz de pronunciar. No
processo do trabalho, da comunicação no trabalho, os macacos
antropoides eram forçados a modular cada vez mais esses sons, para
expressar com eles novas e novas propriedades e relações entre as
coisas que os cercavam.
Engels afirma:
V. I. Lênin afirma:
Marx afirma:
J. V. Stálin afirma:
I. G. Gaidukov
O Materialismo Filosófico Marxista e a
Cognoscibilidade do Mundo
Como já vimos, o problema da relação entre o pensamento e o
ser, que é o problema fundamental da filosofia, pode ser resolvido de
maneira materialista ou idealista, conforme se tome como primário,
determinante, a matéria ou o espírito. Engels escreve:
I. P. Pávlov escreve:
Engels escreve:
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"Se olho uma árvore e a vejo, isso quer dizer somente que, já
antes de que em minha cabeça haja nascido a representação da
árvore, existia a própria árvore que despertou em mim a
correspondente representação (...)”.(21)
Lênin escreve:
O Pensamento Abstrato
O pensamento abstrato é o segundo e mais complexo grau do
conhecimento. O conhecimento sensível do homem reflete apenas os
aspectos e as conexões externas entre determinados objetos e
fenômenos da realidade objetiva. As sensações e percepções não
podem abranger as conexões gerais, as relações regulares entre os
objetos do mundo material, e por isso são apenas o primeiro grau do
conhecimento humano. Ao contrário, o pensamento abstrato permite
penetrar na essência dos objetos e dos fenômenos, permite descobrir
suas leis gerais. Mas, na realidade objetiva, o geral só se manifesta em
objetos e fenômenos particulares. Lênin observa:
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Engels escreve:
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Lênin escreve:
A própria prática não é algo estagnado, dado uma vez por todas,
mas se aperfeiçoa, se enriquece e se desenvolve. Por exemplo, a
prática, por vezes, confirmava as afirmações dos químicos sobre a
impossibilidade de se criarem substâncias orgânicas a partir de
substâncias inorgânicas (até que os homens se tornaram capazes de
fazê-lo) . O desenvolvimento posterior da ciência e da prática levou,
porém, a que se criasse artificialmente muitos compostos orgânicos e
assim refutou a velha verdade, substituindo-a por uma nova verdade,
que corresponde ao novo nível do desenvolvimento da prática.
Essa "filosofia” que afirma que é verdadeiro tudo aquilo que for
vantajoso para o rapace imperialismo americano, é continuada pelo seu
ideólogo contemporâneo, J. Dewey.
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Engels escreve:
Lênin escreve:
Lênin escreve:
Lênin escreve:
Lênin escreve:
Lênin escreve:
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M. A. Leonov
"Isso quer dizer que o regime capitalista pode ser substituído pelo
regime socialista, da mesma forma que, em seu tempo o regime
capitalista substituiu o regime feudal.”(10)
"(...) Marx forjou uma tática única para a luta proletária da classe
operária nos diferentes países."(26)
J. V. Stálin ensina:
(3) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. I, pág. 350; ver ed. bras.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, págs. 314-315. (retornar ao texto)
(21) J. V. Stálin – Obras, ed. Russa, t. I, pág. 297; ver ed. Bras.
Ed. Vitória, Rio, 195, pág. 270. (retornar ao texto)
(22) J. V. Stálin — Questões do Leninismo, 11ª ed. russa, págr.
544. (retornar ao texto)
(2) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. I, pág. 303; ver ed. bras.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 275. (retornar ao texto)
(61) J. V. Stálin — OBRAS, ed. bras., Ed. Vitória, Rio, 1952, t. II,
pág. 281. (retornar ao texto)
(14) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. I, pág. 301; ver ed. bras.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 273. (retornar ao texto)
(19) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. I, pág. 298; ver ed. bras.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 270. (retornar ao texto)
(16) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. I, pág. 309; ver ed. bras.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 280. (retornar ao texto)
(20) V. I. Lênin — OBRAS. 4.ª ed. russa, t. XIII, pág. 22. (retornar
ao texto)
(31) V. I. Lênin — OBRAS. 4.ª ed. russa, t. I, pág. 146; ver Obras
Escolhidas, ed. bras., Ed. Vitória, Rio, 1955, t. I, pág. 141. (retornar ao
texto)
(35) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. VII, pág. 94; ver revista
Problemas, nº 34, pág. 53. (retornar ao texto)
(39) V. I. Lênin — OBRAS, 4.ª ed. russa, t. XV, pág. 19. (retornar
ao texto)
(42) Id., t. I, pág. 345; ver ed. bras., Ed. Vitória, Rio 1952 pág.
310. (retornar ao texto)
(37) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. I, pág. 317; ver ed. bra.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 286. (retornar ao texto)
(38) J. V. Stálin — OBRAS, ed. russa, t. I, pág. 317; ver ed. bra.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 180. (retornar ao texto)
(39) Ibid., pág. 181; ibid., 183. (retornar ao texto)
(4) V. I. Lênin — OBRAS, 4.ª ed. russa, t. XXIII, pág. 43. (retornar
ao texto)
(5) V. I. Lênin — OBRAS, 4.ª ed. russa, t. XIV, pág. 255. (retornar
ao texto)
(6) V. I. Lênin — Cadernos Filosóficos, ed russa, 1947, pág. 308.
(retornar ao texto)
(11) J. V. Stálin — OBRAS. ed. russa, t. I, pág. 313; ver ed. bras..
Ed. Vitória. Rio, 1952. pág. 283. (retornar ao texto)
(12) J. V. Stálin — OBRAS. ed. russa, t. I, pág. 317; ver ed. bras..
Ed. Vitória. Rio, 1952. pág. 287. (retornar ao texto)
(28) V. I. Lênin — OBRAS, 4.ª ed. russa, t. XIV, pág. 34. (retornar
ao texto)
(29) I. P. Pávlov — Obras Escolhidas, ed. russa, 1951, págs. 181.
(retornar ao texto)
(34) V. I. Lênin — OBRAS, 4.ª ed. russa, t. XIV, pág. 34. (retornar
ao texto)
(47) K. Marx e F. Engels — OBRAS, ed. russa. 1938, t.IV, pág. 21.
(retornar ao texto)
(62) V. I. Lênin — OBRAS, 4.ª ed. russa, t. XIV, pág. 309. (retornar
ao texto)
(21) J. V. Stálin — OBRAS. ed. russa, t. I, pág. 319; ver ed. bras.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 288. (retornar ao texto)
(65) J. V. Stálin — OBRAS. ed. russa, t. II, págs. 312-313; ver ed.
bras., Ed. Vitória, Rio, 1952, págs. 297-298. (retornar ao texto)
(1) J. V. Stálin — OBRAS. ed. russa, t. I, pág. 257; ver ed. bras.,
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 270. (retornar ao texto)
(31) Id., t. V. pág. 62; ver ed. bras. Ed. Vitória, Rio, 1954, pág. 59.
(retornar ao texto)
(39) J. V. Stálin – Obras, ed. Russa, t. I, pág. 546; ver ed. Bras.
Ed. Vitória, Rio, 1952, pág. 196. (retornar ao texto)