Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
fazer parte do nosso vocabulário, dificuldade: Caráter daquilo que não é fácil;
atributo do que é difícil, trabalhoso, árduo; impedimento ou obstáculo;
oposição; Aquilo que denota complexidade; algo complicado.
2. Não meça esforços: Vendo Jesus um cego de nascença, foi até ele: “Tendo
dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos
do cego.
E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé. Foi, pois, e lavou-se, e voltou
vendo.
(João 9:6,7). Existem muitas pessoas que se dispõe a nos ajudar, mas
precisamos compreender que nunca se esforçarão na mesma proporção que
nós. Se quisermos resolver as nossas dificuldades, nós mesmos precisaremos
correr atrás de soluções.
O cego sabia quem era Jesus e tinha convicção de que o mesmo poderia ajudá-
lo e ao encontrá-lo, humildemente aceita as suas orientações e as coloca em
prática sem questionar.
O cego, ao procurar Jesus, sabia o que queria, ser por ele tocado, pois
acreditava que se Jesus o tocasse, seria curado. Ele procurou alguém que
realmente podia ajudá-lo. Se quisermos resolver as nossas dificuldades,
precisamos pedir ajuda às pessoas que ao invés de alarmarem, ajude-nos a
resolvê-las.
Neste último caso, o cego foi junto com Jesus para fora da aldeia, recebeu a
cura e Jesus o orientou a ficar calado. Nem sempre devemos alarmar as nossas
conquistas. Muitas vezes devemos simplesmente nos calar, evitando que
maiores dificuldades sejam geradas à
apartir da resolução de algumas. Quem? Como? São perguntas que muitas
vezes não necessitam ser respondidas.
A estudarmos a forma grandiosa como Jesus curou esses três cegos,
percebemos que ambos tinham a mesma dificuldade, mas Jesus os curou de
maneira diferenciada, nos ensinando que cada um é cada um. Não podemos
olhar para o outro e seguir as mesmas estratégias, com o intuito de chegarmos
ao mesmo lugar, talvez isso não seja possível. Pedir direção ao Espírito Santo
de Deus é sempre a melhor decisão.
B. Dois versos são a base da ponte a uma maior intimidade com o Senhor.
1. Salmo 103:19: “O SENHOR tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu
reino domina sobre tudo”
2. Romanos 8:28: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para
o bem daqueles que são chamados por seu decreto”
Muito provavelmente, você está tendo algum grau de adversidade hoje. Você
pode tentar lidar com ela usando seus próprios recursos, ou você pode optar
por vê-la como um caminho para uma relação mais profunda com Jesus Cristo.
Se você é um crente, o incrível poder do Espírito Santo está disponível para
equipar, transformar e guiá-lo através de qualquer sofrimento. A ponte da
adversidade pode levá-lo para um lugar de proximidade indescritível com o
Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
O deserto é uma região onde recebe pouca quantidade de chuva, em virtude
desta condição climática, a umidade é muito baixa e a vegetação pouco se
desenvolve.
Comparando-se com regiões mais úmidas, isso até pode ser verdade, porém
se analisarmos os detalhes, eles abrigam uma riqueza de vida que
normalmente parece escondida.
“Como também no deserto, onde vistes que o Senhor, vosso Deus, nele vos levou, como
um homem leva a seu filho, por todo o caminho pelo qual andastes, até chegardes a
esse lugar”. (Deuteronômio 1.31)
“…te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para
saber o que estava no teu coração, se guardaria ou não seus
mandamentos”. (Deuteronômio 8.2)
Deus nos leva ao deserto, para nos provar; ver nossa atitude para com Ele.
Veremos alguns motivos pelo qual o cristão passa pelo deserto. Todos os
argumentos aqui utilizados, são fundamentados nas 5 regras altamente eficaz
para um bom estudo bíblico (se quiser fazer um estudo ou pregar eu
recomendo):
Foi no deserto que Deus entregou a Moisés a maioria das orientações ao povo
de Israel. Por quatro vezes Moisés subiu ao Monte Sinai para ouvir ao Senhor,
e na última vez ele recebeu a “Lei” (os mandamentos para o povo).
É Deus quem leva, ou nos permite ser levado ao deserto. Nada saiu do
controle de sua soberana vontade.
No livro de Oseias, vemos que Deus tinha por objetivo trazer Israel de volta
para si. Assim funciona conosco nos dias atuais, pois é comum na cidade em
meio a correria e tarefas, não termos tempo para Deus.
Ele quer que venhamos a nos aquietarmos diante Dele, para que assim como
fez ao povo de Israel, Ele possa nos instruir na sua vontade. Deserto também é
local de escuta.
Em algumas ocasiões, Deus nos levará para o deserto, para que possamos,
não só crescer fisicamente, como também espiritualmente. Os alimentos são
os nutrientes necessários para a nutrição do corpo físico.
Lembre-se, no deserto Deus quer te alimentar para que você possa crescer.
O convite que Cristo fez, para uma retirada ao deserto, se restringia aos doze
discípulos, pois Ele sabia que esses também precisavam de descanso. Logo
adiante Cristo junto com os doze, alimentou uma grande multidão e os
ensinava-lhes sobre muitas coisas.
Deus nos leva ao deserto em momentos oportunos para descanso, pois Ele
sabe dos desafios, lutas e compromissos que temos. Por ora trabalhamos, por
hora descansamos. Lembre-se no deserto, Deus pode estar querendo te dar
descanso.
Nas dificuldades, nas lutas, nas provações e desertos, saiba que é ali que
Deus opera os seus sinais e manifesta a sua glória ao seu povo.
Lembre-se, que o mesmo Deus que conduziu o povo de Israel ao deserto, para
que eles alcançassem o favor do Senhor e a sua liberdade, é também o Deus
que por vezes te coloca neste deserto.
Não para te castigar ou punir, mas para que você o possa procurar e ouvir as
orientações que Ele tem para a sua vida.
Quando Deus te leva para o Deserto não é para virar um cacto, apesar dele ser
cheio de propriedades internamente. Deserto é lugar de crescimento e
aprendizado, não vire um cacto pois o mesmo tem espinho por foras e não
podemos chegar perto.
No deserto vire filho de Deus, pois a essência de Cristo eram fontes de águas
vivas que jorravam de seu interior.
E quando alguém tocava Nele, saiam virtudes do amor do Pai, capaz de curar
pessoas. Quem você quer se tornar no Deserto um cacto ou filho de
Deus? (Pastor Gilson Almeida)
Deus quer transformar o teu deserto em mananciais. Mas antes, Ele quer te
mudar, para que você seja ainda mais semelhante a Seu Filho Cristo Jesus.
A verdade é que toda nossa vida depende de Deus. Mas, quando estamos
em circunstância normais, muitas vezes nos esquecemos disso. Pomos nossa
confiança em outras coisas, como o dinheiro, a família, a inteligência, a
carreira, a felicidade … No deserto, as coisas em que confiamos falham.
Temos de depender de Deus. Então vemos como Deus é poderoso e
descobrimos que Ele está no controle. E, quanto mais dependemos de Deus,
mais fortes ficamos.
João Batista vivia e pregava no deserto. Sua vida era muito simples, sem
comodidades como roupas bonitas ou comida variada, mas ele não precisava
dessas coisas (Mateus 3:3-5). Sua missão era mais importante. João Batista
sabia o que era essencial: ter comunhão com Deus.
Quando passamos por uma fase que parece um deserto, podemos perder
muitas comodidades da vida. As coisas que nos davam conforto e prazer
falham e temos de aprender a viver com menos. Mas é então que descobrimos
que muitas das coisas que achamos essenciais são desnecessárias. Vivendo
com muito ou com pouco, o que é realmente essencial é seguir Jesus.
Somente Deus dá sentido para nossa vida e nos sustenta, mesmo nas horas
mais difíceis. Quando centramos toda nossa vida em Jesus, encontramos paz
e contentamento em todas as circunstâncias.
3. Vencer a tentação
Antes de começar seu ministério, Jesus foi levado pelo Espírito para o deserto,
onde foi tentado pelo diabo. Ele enfrentou todo tipo de tentação mas não
pecou, usando a palavra de Deus para vencer o diabo (Lucas 4:1-4). Depois
que venceu a tentação no deserto, Jesus teve um ministério cheio de poder.
Quando Elias foi para o deserto, ele não estava bem. Ele tinha realizado
milagres incríveis diante de todo o povo de Israel mas, em vez de ver um
grande avivamento, Elias foi ameaçado de morte! No deserto, ele pediu para
morrer mas Deus o levou a um monte, falou com ele e restaurou Elias (1 Reis
19:9-11). Quando saiu do deserto, Elias tinha uma nova visão e estava pronto
para continuar sua missão como profeta.
5. Ter esperança
Nos 40 anos que o povo de Israel vagou no deserto, houve um homem que não
perdeu sua esperança em Deus: Josué. Ele se manteve fiel a Deus durante
todo o tempo no deserto e não desistiu (Números 14:6-9). Não foi fácil, mas ele
nunca se esqueceu de quanto Deus já tinha feito por ele e, por fim, ele liderou
o povo na conquista da terra prometida.
O Deserto
O deserto foi bem ligado com o início do ministério de Jesus. No livro de
Marcos, a palavra 'deserto' é usada quatro vezes nos primeiros treze versículos
(Versículos 3, 4, 12, 13 no original. Em diversas traduções portuguesas a
palavra 'deserto' não aparece no v. 13, mas aparece nos textos gregos), mas
não é usada mais nenhuma vez depois. Qual tipo de lugar era o deserto?
Lugar de infertilidade
João pregou no deserto, que segundo a profecia de Isaías 40:3-5, foi mal
preparado para a chegada da glória do Senhor. O deserto foi o lugar lógico
para o trabalho de João porque simbolizava os corações do povo, corações
secos e mortos. Ele veio para tirar as barreiras espirituais do povo que
poderiam impedir a vinda do Messias. Foi uma tarefa formidável: "Todos os
vales serão levantados, todos os montes e colinas serão aplanados; os
terrenos acidentados se tornarão planos; as escarpas serão
niveladas" (Isaías 40:4). Para realizar esta transformação João veio para este
povo árido pregando arrependimento (Mateus 3:2, 7-10). O arrependimento em
que João insistiu não era nada despreocupado, mas envolveu uma
reorientação radical da vida (note Lucas 3:10-14). Tornar este deserto num
lugar frutífero exigiria mudanças em todo aspecto do dia-a-dia do povo.
Pessoas hoje estão em situações parecidas e para qualquer pessoa estar
preparada para Cristo na sua vida, tem que estar disposta a mudar sua vida em
todo sentido.
Lugar de simplicidade
A vida de João combinava bem com o deserto em que habitava. Ele usava
roupas feitas de pêlos de camelo com um cinto de couro e se alimentava com
gafanhotos e mel silvestre. Evidentemente, João não tinha outro alimento nem
outra roupa à sua disposição no deserto. É claro que João não valorizou nem
bens, nem conforto, nem honra. Nós estaríamos dispostos a sermos chamados
para o deserto? Diversos discípulos tiveram que passar por severas aflições;
Paulo, por exemplo: "Até agora estamos passando fome, sede e
necessidade de roupas, estamos sendo tratados brutalmente, não temos
residência certa e trabalhamos arduamente com nossas próprias
mãos....Até agora nos tornamos a escória da terra, o lixo do mundo" (1
Coríntios 4:11-13). O escritor de Hebreus cita outros exemplos: "Outros
enfrentaram zombaria e açoites; outros ainda foram acorrentados e
colocados na prisão, apedrejados, serrados ao meio, postos à prova,
mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e
de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. O mundo não era digno
deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e
grutas" (Hebreus 11:36-38). Nem todo servo de Deus sofre tudo isso na vida,
mas para servir ao Senhor temos que estar dispostos a passar por severas
tribulações, colocar as necessidades dos irmãos acima das próprias luxúrias
(Lucas 3:11; 12:33; 14:33), colocar o reino acima de todas as coisas (Mateus
6:33; 8:20), e deixar de nos preocupar com questões de comida e roupa
(Mateus 6:25-34; Lucas 10:7-8). A simplicidade de João no deserto serve como
desafio para nós.
Lugar de libertação
Lugar de prova
Para Jesus, o deserto foi o lugar em que encontrou o Tentador e foi testado.
Para os israelitas, o deserto foi o lugar de provação também. Os resultados
eram totalmente opostos. Jesus derrotou Satanás em tudo. No caso dos
israelitas, todos eles passaram pelo mar e participavam da alimentação
providenciada por Deus no deserto; porém, "Deus não se agradou da maioria
deles; por isso os seus corpos ficaram espalhados no deserto" (1
Coríntios 10:5). É uma lição forte, porque 603.550 homens saíram do Egito,
mas apenas dois deles entraram na terra prometida! No deserto onde 99,99%
dos israelitas fracassaram, Jesus venceu. Qual era a diferença? Jesus confiou
no Senhor e na Palavra. Ele citou a escritura: "Não só de pão viverá o
homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4:4;
veja Deuteronômio 8:3), e mostrou a importância da palavra citando-a cada vez
que o diabo se aproximou. Os israelitas, por causa da incredulidade causada
por duro coração, caíram "durante o tempo da provação no
deserto" (Hebreus 3:8). Como os israelitas, cristãos hoje passaram pelo mar
do batismo e participam da ceia do Senhor. Há um sério perigo de que a
mesma coisa aconteça hoje: "Essas coisas ocorreram como exemplos para
nós ... Essas coisas aconteceram a eles como exemplos e foram escritas
como advertência para nós" (1 Coríntios 10:6, 11). No deserto da provação,
confiaremos na scritura e venceremos a tentação ou seremos autoconfiantes e
cairemos?
Lugar de bênção
João, voz que clamava no deserto, anunciou Jesus como aquele que batiza
com o Espírito Santo. Vários textos proféticos mostram uma visão do deserto
transformado por Deus num lugar bem frutífero (Isaías 35:1, 6; 41:18-19; 43:19-
21; 51:3). Especialmente interessantes são os trechos que ligam o novo vigor
do deserto com a provisão do Espírito. "A fortaleza será abandonada, a
cidade barulhenta ficará deserta ... até que sobre nós o Espírito seja
derramado do alto, e o deserto se transforme em campo fértil, e o campo
fértil pareça uma floresta" (Isaías 32:14-15). "Pois derramarei água na terra
sedenta, e torrentes na terra seca; derramarei meu Espírito sobre sua
prole, e minha bênção sobre seus descendentes" (Isaías 44:3). As
maravilhosas bênçãos que estão disponíveis em Cristo vêm por causa do
trabalho do Espírito Santo que tem sido derramado sobre o povo de Deus
(Ezequiel 39:29).
Temos muita coisa para aprender no deserto. Jesus conquistou o diabo ali e
transformou a aridez em jardim. Aproveitamos esta bênção?
Essência
“Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta com bálsamo, ungiu meus pés”
(Lc 7:46)
Outro dia recebi na loja que trabalho uma vendedora de perfumes. Com uma
caixa de amostra grátis ela mostrou várias fragrâncias que dizia ser da mesma
essência original, que era importado. Essa moça também dizia que aquilo que
custava caríssimo, poderia sair “mais em conta”, algo que não me custaria
muito. Porém, relatei que já havia comprado um desses similaresantes , só que
a fragrância não havia fixado, ficando na verdade por pouco tempo. Mesmo
assim, ela insistiu e colocou no meu pulso. Porém, este perfume, não durou
muito tempo para mim e bom cheiro logo se foi.
Sabe queridos, muitas vezes nós como cristãos não conseguimos exalar aos
outros o bom perfume de Cristo (2 Cor 2:15). Muitas vezes a fragrância de
nossa adoração a Deus acaba não sendo muito original. Somos autênticos na
igreja, mas fora dela, não conseguimos exalar do nosso ser o cheiro agradável
a Deus, numa adoração genuína.
E isso porque nossa vida de adoração diária acaba não sendo proveniente de
uma relação pessoal, íntima, direta e voluntária com Deus. Na realidade nossos
sacrifícios espirituais, ou seja,nossa adoração tem sido expressada de uma
forma que mais agrade a nós mesmos, do que ao Senhor. A Bíblia Sagrada
relata porém a história de uma mulher que soube agradar a Deus e que mesmo
sendo uma excluída da sociedade, soube adorar ao Senhor com todo seu ser. E
pela sua atitude de adoração teve um memorial diante de Deus.
Conta o relato bíblico que sendo convidado por um fariseu a jantar em sua casa
e tomando lugar a mesa, Jesus logo é recepcionado por uma mulher de uma
forma inusitada. Conta as Escrituras que sabendo que Jesus estava na
mesa,essa mulher se pôe por detrás de Jesus portando um vaso de alabastro
com unguento na mão.(Lc 7:37).
Através da história dessa mulher podemos tirar muitas lições sobre o que é a
Essência da verdadeira adoração.
A 1ª. Lição que tiramos do encontro de Jesus com mulher pecadora é que Jesus
quer ter comunhão conosco. Jesus poderia ter negado o pedido do fariseu e
desprezado a atitude da mulher, mas o Senhor deseja ter comunhão com todos
aqueles que o chamam.
A 2ª. lição demonstra que não basta convidar Jesus para sua casa ou mesmo
para sua vida se não dermos a glória devida ao seu nome.Aquela mulher deu
ao Senhor a glória devida.
Os fariseus até que honravam o Senhor, mas era apenas com seus lábios, pois
seu coração estava longe (Mt 15:8). Vemos isso nessa história da mulher
pecadora, que não basta ser um “religioso” se não damos a Deus a adoração
necessária;
A palavra de Deus diz que o devemos tributar ao Senhor a glória devida ao Seu
nome (Sl 29:2). O livro de Apocalipse diz que digno é o Cordeiro de receber a
honra, a glória e o louvor (Ap 5:12). O Senhor honra os que o honram, como
diz os salmos: “… aquele que cuida do Seu Senhor será honrado ( Sl 15:4, Pv
27:18b).
A 3ª. lição que tiramos da história da mulher pecadora foi seu ato de
humildade.Aquela mulher foi humilde. Diz a palavra de Deus que aquela mulher
se ajoelhou e beijou os pés de Cristo como sinal humildade e submissão. Ela
teve reverência ao Senhor.
Devemos sempre entrar diante da sua presença em submissão ,humildade e
reverência como verdadeiros servos.
“..E revesti-vos de toda humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá
graça aos humildes. Humilhai-vos , pois debaixo da potente mão de Deus, para
que a seu tempo vos exalte(1 Pe 5:5-6)
Como diz o salmista:
Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos Nele com tremor. “Beijai o Filho” para
que não se irrite e não pereçais no caminho (Sl 2:11-12).
Diz também a palavra de Deus que PERTO está o Senhor dos que tem o
coração quebrantado e que ele salva os que são contritos de espírito (Sl
34:18).
Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade, e cujo nome é
Santo: Num alto e santo lugar habito; como também com o contrito e abatido
de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos, e para vivificar o coração dos
contritos. Isaías 57:15
Aquele que me oferece sacríficos de ações de graças, esse me glorificará e ao
que prepara o seu aminho dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus (Sl 50:13-
14)
A 6ª. lição é que ela derramou sobre Ele o que tinha de mais precioso que era
um unguento caríssimo. Sua oferta foi preciosa para Deus e agradável a Ele.
Ela não se atentou quanto valeria aquela nardo, mas ofereceu a Deus o que
tinha de melhor.
Através da vida dessa mulher podemos concluir que nossa adoração deve ser
genuína, ou seja, original. Devemos dar a Ele a melhor fragrância, o melhor
perfume, não o que nos resta. De nada adianta oferecer algo que não nos custe
nada. Davi entendia isso (2Sm 24:24). Ela derramou a Ele a fragrância do
louvor a Deus num verdadeiro sacrifício de adoração. O Senhor não se agrada
de meros sacríficios, mas que façamos justiça e que obedecemos a sua palavra.
(Isaías 1:11-17; 1 Sm 15:22).
“ Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer
sacrifício” (Pv 21:3). É a palavra de Deus que diz que devemos amar o Senhor
de toda teu coração, de toda sua alma e de toda sua força (Dt 6:4).
“Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o meu perfume”
(Ct1:12).
0
FacebookTwitterLinkedInWhatsAppCompartil
har
Dar-Vos-Ei Pastores Segundo O Meu Coração, Que Vos Apascentem Com
Conhecimento E Com Inteligência. – Jeremias 3:15 – RA
Darei A Vocês Pastores Segundo O Meu Coração, E Eles O Alimentarão Com
Conhecimento E Entendimento. – Jeremias 3:15 –Bíblia Judaica.
A função de um pastor é apascentar, alimentar o rebanho do Senhor. Esta é uma função de cunho espiritual. Ser
pastor é ser alguém especial, chamado, escolhido pelo Senhor para ser homem dom a disposição do corpo de Cristo e
das pessoas em geral.
Nos últimos anos o mundo sofreu uma transformação fantástica, e, por consequência, a igreja também foi abalada em
sua estrutura, tendo que se contextualizar, sem perder a essência de sua mensagem e missão.
Anteriormente as exigências pastorais eram poucas (pregação, evangelização, visitação), porém nos tempos atuais
essas exigências se multiplicaram (pregação, evangelização, administração e finanças, meios de comunicação – rádio,
TV, Internet – política, ação social, estratégias de crescimento, etc.).
Tudo isso não é mau em si mesmo, porém tem gerado uma agenda lotada, o que dá a impressão de importância
pessoal, bem como um ativismo que se transforma em cansaço, e tem tirado a essência do chamado.
Usando uma ilustração:
Já comprei perfume com um cheiro maravilhoso, mas poucas horas depois perdeu o aroma. Há outros que você
coloca e ficam horas com o aroma. Para esse último as pessoas utilizam o termo “fixação”, ou seja, o perfume que
dura muitas horas ele fixa porque tem essência.
Alguns tem perfumaria, outros tem a essência.
Precisamos entender que apesar do mundo ter passado por transformações profundas, o homem continua o mesmo em
todo o planeta: um pecador perdido, sem esperança, que precisa desesperadamente de respostas para sua vida, que
somente serão encontradas e solucionadas quando tiver um encontro real e transformador através da pessoa do
Senhor Jesus Cristo.
O que é exigido nos dias atuais é que a transmissão, a proclamação do evangelho às pessoas seja feita de forma
diferenciada.
A inteligência e o entendimento requer profundidade bíblica para poder dar respostas que satisfaça de forma plena
Estamos saturados de informações. Se desejamos nos tornar experts em algum assunto, buscar esclarecimentos para
nossas ministrações, basta acessarmos o “irmão Google” e teremos uma gama de subsídios que poderemos transmitir
ao nosso povo, principalmente se a agenda estiver lotada ou o cansaço tiver tomado conta.
Quando Deus nos fala em Jeremias 3:15 que dará pastores para pastorear/alimentar a igreja com
conhecimento/entendimento e inteligência, entendo que se refere a pastores que terão não apenas informações, mas
essência da revelação, que é buscada no recinto secreto, com joelhos no chão, com a boca no pó e lágrimas
decorrentes de um quebrantamento.
Quando nos tornamos apenas transmissores de informações, transmitimos conhecimento e atingimos a mente das
pessoas. Quando trazemos revelação da parte de Deus, tocamos não apenas as mentes, mas os corações e
transmitimos vida de Deus, que gera arrependimento e transformação.
Atos 6:2 a 4 – “Então os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós
abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa
reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos
consagraremos à oração e ao ministério da palavra”.
Servir às mesas não era algo insignificante, mas necessário e legítimo, prova disso é que os homens a serem
levantados deveriam ser de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria.
Porém, os apóstolos tiveram inteligência e entendimento de que não poderiam se envolver com outras atividades,
com o risco de perder a essência do chamado, que seria sustentada através da oração e do ministério da palavra. Para
realizar uma obra sobrenatural precisariam de recursos sobrenaturais.
Diante disso cabe uma reflexão profunda: será que a igreja dos nossos dias e os seus ministros (estou generalizando)
desaprenderam a dedicar tempo para a oração e a meditação na palavra de Deus, e se perderam no meio de uma
agenda lotada?
Onde estão os homens com o coração ardendo com a presença de Deus, e enquanto pregavam viam seu auditório
quebrantado em arrependimento?
Onde estão os ministros que choram diante do altar? Muitas vezes o que temos visto são orações bonitas, bem
elaboradas, mas vazias de quebrantamento e lágrimas diante do Deus Todo Poderoso.
Há no ser humano a necessidade de ser reconhecido e valorizado, e ele se esforça para ter isso diante dos homens. O
homem de Deus precisa ser conhecido e reconhecido em dois lugares apenas: no céu e no inferno.
Tudo o que precisamos para nossas vidas estão em Deus e na Sua palavra.
Podemos fazer muito mais de joelhos e com a Palavra de Deus, do que correndo com nossas pernas.
“Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos Exércitos, eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos”. –
Zacarias 1:3.
Reconstrução dos muros
de Jerusalém – estudo
Neemias
A Queda e a restauração de
Jerusalém
“O Senhor, o Deus dos seus antepassados, advertiu-os várias vezes por meio de
seus mensageiros, pois ele tinha compaixão de seu povo e do lugar de sua
habitação.
Mas eles zombaram dos mensageiros de Deus, desprezaram as palavras dele e
expuseram ao ridículo os seus profetas, até que a ira do Senhor se levantou contra o
seu povo, e já não houve remédio. O Senhor enviou contra eles o rei babilônio que,
no santuário, matou os seus jovens à espada. Não poupou nem rapazes, nem moças,
nem adultos, nem velhos.
Deus entregou todos eles nas mãos de Nabucodonosor; este levou para a Babilônia
todos os utensílios do templo de Deus, tanto os pequenos como os grandes, com os
tesouros do templo do Senhor, os do rei e os de seus oficiais. Os babilônios
incendiaram o templo de Deus e derrubaram o muro de Jerusalém; queimaram
todos os palácios e destruíram todos os utensílios de valor que havia neles.
Nabusodonosor levou para o exílio, na Babilônia, os remanescentes, que escaparam
da espada, para serem seus escravos e dos seus descendentes, até a época do
domínio persa. A terra desfrutou os seus descansos sabáticos; descansou durante
todo o tempo da desolação, até que os setenta anos se completaram, em
cumprimento da palavra do Senhor anunciada por Jeremias.
No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra
do Senhor anunciada por Jeremias, o Senhor tocou no coração de Ciro, rei da
Pérsia, para que fizesse uma proclamação em todo o território de seu domínio e a
pusesse por escrito, nestes termos: “Assim declaro eu, Ciro, rei da Pérsia: O
Senhor, o Deus dos céus, deu-me todos os reinos da terra e designou-me para
construir um templo para ele em Jerusalém, na terra de Judá. Quem dentre vocês
pertencer ao seu povo vá para Jerusalém, e que o Senhor, o seu Deus, esteja com
ele” (2 Crônicas 36.15-23 – NVI).
Para que a cidade de Jerusalém seja restaurada, primeiro, tem que se edificar a
Casa do Senhor:
“No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do
Senhor, por boca de Jeremias, despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia,
o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:
Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da
terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém de Judá. Quem dentre
vós é, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém de Judá e
edifique a Casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém.
[…] Então, se levantaram os cabeças de famílias de Judá e de Benjamim, e os
sacerdotes, e os levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para
subirem a edificar a Casa do Senhor, a qual está em Jerusalém” (Ed 1.1-3,5).
A Palavra de Deus é clara; Ciro entendeu e deu uma ordem igualmente clara:
“Edifiquem a Casa do Senhor”! O livro de Neemias nos fala da reconstrução dos
muros de Jerusalém, mas no livro de Esdras encontramos a ordem expressa de que
edificassem uma Casa para o Senhor, e o profeta Ageu reforça essa verdade! É claro
que o Senhor queria que Jerusalém fosse restaurada, até porque, senão, não haveria
necessidade de um templo ali! Mas há algo para aprendermos aqui. Há uma ordem
estipulada por Deus: primeiro a Casa do Senhor, depois a Cidade de Deus!
Deus sempre começa pela base, nada se constrói sem um sólido fundamento. Deus
estabeleceu leis físicas e espirituais que regem todas as coisas, são princípios que
Deus preza em zelar por eles, e mais, viver por eles! A criação é um exemplo:
primeiro um homem; depois, um casal, uma família. Primeiro uma flor, uma árvore;
depois, um jardim, uma floresta. Então, nessa lógica, entendemos que antes da
cidade vem a casa. Na verdade, é a soma de muitas casas que forma uma cidade!
Entendendo que o Antigo Testamento era sombra do que estava por vir (Cl 2.17; Hb
8.5; 10.1) na Nova Aliança, sabemos que Jerusalém – a cidade –, representa a igreja,
a Casa de Deus (1 Tm 3.15); enquanto a Casa do Senhor – o templo –, cada um de
nós que, em Cristo, nos tornamos santuário do Espírito Santo (1 Co 6.19).
Para que a Casa do Senhor seja edificada, primeiro tem que se erguer um altar
ao Senhor:
“… edificaram o altar do Deus de Israel, para sobre ele oferecerem holocaustos,
como está escrito na Lei de Moisés, homem de Deus. Firmaram o altar sobre as
suas bases; e, ainda que estavam sob o terror dos povos de outras terras,
ofereceram sobre ele holocaustos ao Senhor, de manhã à tarde”.(Ed 3.2,3).
Altar é um lugar elevado para se oferecer sacrifícios. Em sua forma mais simples, é
um amontoado de pedras sobre as quais se oferece uma oferta sacrificial.
Entendendo, pela Palavra, que nós somos “pedras vivas” (1Pe 2.5), nós mesmos
somos o altar, e o nosso próprio corpo, o sacrifício vivo, santo e agradável a Deus,
que é o nosso culto racional (Rm 12.1).
Nossa primeira oferta ao Senhor é a nossa própria vida, depois, nossa obediência,
pois Deus a prefere aos sacrifícios (1 Sm 15.22).
A alegria no edificar
“Quando os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor,
apresentaram-se os sacerdotes, paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos
de Asafe, com címbalos, para louvarem o Senhor, segundo as determinações de
Davi, rei de Israel” (Ed 3.10).
“Porém muitos dos sacerdotes, e levitas, e cabeças de famílias, já idosos, que viram
a primeira casa, choraram em alta voz quando à sua vista foram lançados os
alicerces desta casa; muitos, no entanto, levantaram as vozes com gritos de alegria.
De maneira que não se podiam discernir as vozes de alegria das vozes do choro do
povo; pois o povo jubilava com tão grandes gritos, que as vozes se ouviam de mui
longe” (Ed 3.12-13).
Deus disse ao profeta Isaias, referindo-se a Jesus: “Ele verá o fruto do penoso
trabalho de sua alma e ficará satisfeito […]. Por isso, eu lhe darei muitos como a
sua parte […]” (Is 53.11-12). Sempre que fazemos a obra do Senhor, sempre que os
santos desempenham seu serviço, há gozo e satisfação como resultados. Há tristezas
sim, decepções, lutas, muito trabalho; há até muitas noites de choro, mas a Palavra
promete, e temos experimentado, “… a alegria vem pela manhã” (Sl 30.5)!
Empecilhos à edificação
Desânimo: “Então, as gentes da terra desanimaram o povo de Judá, inquietando-o
no edificar; alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos
os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia” (Ed 4.4-5).
Calúnias: “Eis o teor da carta endereçada ao rei Artaxerxes: Teus servos, os
homens daquém do Eufrates e em tal tempo. Seja do conhecimento do rei que os
judeus que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém. Eles estão reedificando aquela
rebelde e malvada cidade e vão restaurando os seus muros e reparando os seus
fundamentos” (Ed 4.11-12).
Oposição: “Então, respondeu o rei: […] Agora, pois, daí ordem a fim de que
aqueles homens parem o trabalho e não se edifique aquela cidade, a não ser com
autorização minha” (Ed 4.17a, 21).
Guerra espiritual: “[…] foram eles apressadamente a Jerusalém, aos judeus, e, de
mão armada, os forçaram a parar com a obra. Cessou, pois, a obra da Casa de
Deus, a qual estava em Jerusalém; e isso até ao segundo ano do reinado de Dario,
rei da Pérsia” (Ed 4.23b-24).
O inimigo da Obra de Deus está à espreita, esperando o momento para começar seu
trabalho de impedimento, ou pelo menos, de tentativas de impedimento ou para o
atraso da edificação das vidas.