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FACULDADE MASTER DE PARAUAPEBAS

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

Anneuderson Moderks Sousa Sá


Augusto Célio Soares Marinho Júnior
Gustavo Carvalho Silva Oliveira
Jhonatan Rabelo Simplício
Marcelo Silva Lima
Maria Antônia Ribeiro da Silva

EMPREENDIMENTO OBJETIVANDO A COMERCIALIZAÇÃO DE


ENERGIA FOTOVOLTAICA

Parauapebas - PA
2017
FACULDADE MASTER DE PARAUAPEBAS
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

Anneuderson Moderks Sousa Sá


Augusto Célio Soares Marinho Júnior
Gustavo Carvalho Silva Oliveira
Jhonatan Rabelo Simplício
Marcelo Silva Lima
Maria Antônia Ribeiro da Silva

EMPREENDIMENTO OBJETIVANDO A COMERCIALIZAÇÃO DE


ENERGIA FOTOVOLTAICA

Análise e elaboração de Projetos disciplina do Curso


de Graduação em Administração pela Faculdade
Master de Parauapebas – FAMAP, apresentado
como quesito para aprovação da disciplina, sob a
orientação da Professora Thayla Marie de Souza.

Parauapebas – PA
2017
Sumário

1. INFORMAÇÃO SOBRE A EMPRESA ......................................................... 1


1.1 Dados Gerais ............................................................................................... 1
1.2 Objetivos empresariais ................................................................................. 1
1.3 Breve histórico .............................................................................................. 1
2. ESTUDO DE MERCADO............................................................................. 2
2.1 Pesquisa em marketing ................................................................................ 6
2.2 Metodologia .................................................................................................. 7
2.3 Aspecto geográfico ....................................................................................... 7
2.4 Projeções de oferta e de demanda............................................................... 7
2.5 Conclusões do estudo de mercado .............................................................. 7
3. ASPECTOS RELATIVOS À EMPRESA ......................................................... 8
3.1 Infraestrutura necessária .............................................................................. 9
3.2 Móveis e utensílios ....................................................................................... 9
3.3 Aspectos locacionais .................................................................................. 10
3.4 Público alvo de consumidores .................................................................... 10
3.5 Principais fornecedores .............................................................................. 10
3.6 Capacidade de fornecimento e transporte de equipamentos ..................... 11
3.7 Incentivos fiscais ........................................................................................ 12
3.8 Politicas de crédito ..................................................................................... 12
3.9 Planejamento de produção e vendas ......................................................... 13
3.9.1 Vendas totais e planejadas ..................................................................... 13
3.9.2 Capacidade produtiva.............................................................................. 14
3.10 Análise de mercado - As cinco forças de Porter ....................................... 15
3.10.1 Poder de barganha de fornecedor ......................................................... 16
3.10.2 Rivalidade entre concorrentes ............................................................... 16
3.10.3 Poder de barganha dos clientes ............................................................ 16
3.10.4 Ameaça de produtos substitutos ........................................................... 16
3.10.5 Ameaça de novos entrantes .................................................................. 17
4. IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS ......................................................... 17
5. INVESTIMENTOS ........................................................................................ 17
5.1 Descrição quantitativa do investimento ...................................................... 18
5.1.1 Projeção da necessidade de capital de giro ............................................ 19
5.1.2 Fontes de recursos .................................................................................. 20
6. EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO ............................................. 21
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 22
1

1. INFORMAÇÃO SOBRE A EMPRESA

1.1 DADOS GERAIS

A empresa foi constituída com a Razão Social de Solares Rabelo LTDA,


tendo registro no Cadastro nacional de pessoa jurídica no Ministério da
Fazenda sob nº 52.420271/0001-92. A empresa deu inicio às suas atividades
em 14 de Setembro de 2017, onde funciona no seguinte endereço: Rua 14 nº
40, Bairro União na Cidade de Parauapebas-Pará.

1.2 OBJETIVOS EMPRESARIAIS

A empresa Solares Rabelo LTDA, surgiu com o desafio de difundir a


produção e comercialização de energia renovável, promovendo
sustentabilidade sem agredir o meio ambiente minimizando assim o impacto
ambiental. Para isso, comercializa e instala de equipamentos de capitação de
energia solar, para o mercado emergente. A visão e objetivo empresarial que
norteia as ações da empresa consistem em promover a produção de energia
com sustentabilidade, e recursos naturais minimizando o impacto ambiental.

1.3 BREVE HISTÓRICO

Os empreendedores são pessoas físicas, estudantes do curso de


graduação em Administração, atualmente empregados em outras empresas.
Ao analisarem o projeto apresentado por Jhonatan Rabelo e Marcelo Lima,
perceberam o potencial energético da região e as oportunidades de mercado,
decidindo não só apoiar, como também, investir. Cada sócio se propôs a
investir inicialmente R$ 25.000,00 (Vinte e cinco mil).
Jhonatan Rabelo é empregado em uma rede de postos Petrobrás,
devido à percepção do aumento na conta da sua casa e da propriedade rural
de sua família, o mesmo procurou uma maneira de reduzir esse custo, uma vez
que sua família consome grande quantidade de energia elétrica devido às
criações de galinha, iluminação de curral, etc... Afim de, investir no negócio
2

vendeu alguns bovinos de sua propriedade conseguindo juntar o valor de R$


30.000,00(Trinta mil), porém, o valor não era suficiente, foi aí que decidiu
procurar parceria com seus colegas de faculdade.
Marcelo Lima é empregado na Mineradora Vale S/A, já há muito tempo
procurava uma oportunidade para investir e ter renda extra além de seu salário
mensal, ao discutir o assunto com Jhonatan percebeu a oportunidade de
negócio e resolver investir suas economias fruto da poupança de cinco anos de
PLR obtidos. Marcelo combinou em investir o valor de R$ 25.000,00 (Vinte e
cinco Mil), e sugeriu que quem entrasse na sociedade deveria investir o mesmo
valor.
Anneuderson Moderks e Augusto Marinho também trabalham para a
Mineradora Vale S/A e ao serem convidados aceitaram o desafio, e investiram
o valor de R$ 25.000,00 (Vinte e cinco Mil) cada um.
Gustavo Carvalho é solteiro e mora com os pais onde trabalha no
negócio da família que é comercialização de materiais de base para construção
civil. Decidiu aceitar a proposta por já possuir experiência prática do dia a dia
com vendas, logística e atendimento ao cliente. Devido manter uma poupança
desde os 16 anos, conseguiu juntar o valor estipulado para participar da
sociedade e assim como os demais investiu também o valor de R$ 25.000,00
(Vinte e cinco Mil).
Maria Antônia Ribeiro, trabalha empresa privada e já procurava opção
de investimento quando recebeu a proposta para entrar na sociedade, ao
analisar a proposta decidiu aceita-la. Para levantar capital vendeu um terreno
de sua propriedade, a qual contribuiu com o valor de R$ 25.000,00 (Vinte e
cinco Mil) para o capital social conforme estipulado.
Cada sócio investiu a quantia de R$ 25.000,00(Vinte e cinco Mil), assim
o capital inicial da empresa foi de R$ 150.000,00(Cento e cinquenta mil).

2. ESTUDO DE MERCADO

Antes de abrir a empresa buscamos informações sobre o ramo de


negócio, condições para funcionamento, avaliação de público alvo,
3

mensuração de capital de investimento, procuramos instituições de apoio e


condições gerais para abertura e funcionamento.

A fim de buscar maiores informações para criação do empreendimento,


tivemos como base o estudo de mercado realizado pela Greener intitulado
Análise estratégica – Mercado fotovoltaico de geração de energia distribuída 1ª
Semestre de 2017. O estudo foi realizado com 470 empresas que já fornecem
ou venderam sistemas fotovoltaico, estando localizadas em todas as regiões do
Brasil, sendo empresas de todos os portes e idades. O estudo de mercado teve
como objetivo de pesquisa os seguintes fatores: Evolução de preços; Perfil da
equipe e mão-de-obra; Concorrência; Os principais gargalos do setor; O
desafio das vendas; Faturamento; Conhecer o perfil das empresas
integradoras; Mapear as principais dificuldades; Compreender o nível de
evolução das empresas e nível de satisfação e perspectivas. Através do estudo
de mercado da Greener, foi possível coletar algumas informações relevantes
para decisão de abertura do empreendimento.

Segundo a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica 79% dos


municípios ainda não possuem sistemas fotovoltaicos conectados à rede. As
regiões com maior concentração são Sul e Sudeste, onde;

 Minas Gerais apresentou 1551 ligações conectadas à rede;


 São Paulo 1344 ligações conectadas à rede;
 Rio Grande do Sul 762 ligações conectadas à rede;
 Paraná 659 ligações conectadas à rede;

Ainda de acordo com a ANNEL as unidades já instaladas estão


concentradas da seguinte forma;

 41,99% Uso residencial


 36,02% Uso comercial
 16,00% Uso industrial
 3,61% Uso pelo Poder público
 1,44% Uso Rural
4

Através desses dados vimos à oportunidade de negócio, devido não


haver grande concorrência na região norte, e haver vantagem estratégica
devido ao clima da região em comparação às regiões Sul e Sudeste tem
maiores períodos de estiagem.

Alguns dados da pesquisa de mercado da Greener nos incentivou à


abertura do negócio, abaixo algumas informações retiradas;

I. Quanto à expectativa de mercado:


 Expectativa de mercado para 2017 pelas empresas pesquisadas é de
que 52% Se mostram otimistas, 20% Muito otimistas e 20% Têm visão
de um crescimento lento.
 Expectativa de mercado para 2019 pelas empresas pesquisadas é de
que 47% Se mostram otimistas, 42% Muito otimistas e 5% Têm visão de
que o mercado permanecerá estável.
II. Principais desafios frente à concorrência:
 Baixa qualidade dos serviços e equipamentos;
 Propaganda enganosa;
 Preços abaixo do custo.
III. Na opinião das empresas entrevistadas o que é importante para
o setor crescer? As principais respostas foram:
 Financiamento com 58,99%;
 Queda no preço dos sistemas com 20,79%
IV. Na opinião das empresas entrevistadas, o que gera maior
incerteza para o setor? As principais respostas foram:
 Financiamento com 19,94%
 Tarifa de Energia 17,13%
 Cobrança TUSD (Tarifa de uso dos sistemas elétricos de distribuição)
24,16%.
V. Dados fornecidos pelas empresas sobre o tempo médio para
conexão do sistema à rede, pela Norma o prazo máximo é de 120
dias:
 37,08% Levam até 45 dias
 42,42% Levam até 60 dias
5

 13,48% Levam até 80 dias


 7,2% Levam até 120 dias
VI. Foi pesquisada qual a preferência de marca para compra:
 Inversores e integradores: A maioria das respostas foi das marcas ABB
e SMA.
 Módulo: A marca de maior preferência foi Canadian com 74,16% os
entrevistados as escolheram devido a confiabilidade, preço e suporte.
VII. Quanto ao modelo de atuação nos negócios das empresas
integradoras:
 46,07% Responderam que trabalham com fatura única (Kit completo,
projeto, instalação e conexão à rede).
 35,96% Responderam que trabalham com fatura do Kit completo (direto
do distribuidor) e fatura de serviços (projeto, instalação e conexão à
rede).
VIII. Quanto ao modo de aquisição de equipamentos responderam,
que devido não atingir volume de vendas factíveis para
importação e compra direta optam por:
 81,74% Compram através de distribuidor;
 14,04% Compra direta do fabricante.
IX. Com relação ao crescimento das empresas:
 Nos últimos 6 meses 41,29% da empresas registram aumento no
faturamento em cerca de 20%.
 Nos últimos 6 meses 20,51% registraram aumento no faturamento bruto
de 50%.

Um dado relevante para o faturamento das empresas é que 85,96% das


empresas não possuem sistema/Software ou plataforma de gerenciamento
comercial, o que pode impactar negativamente nas vendas e apenas 14,04%
dispõe esse tipo de recurso.

X. Tempo médio que as empresas levam para elaboração de


propostas:
 17,13% Em até meio período;
 36,80% Em 1 dia;
 29,49% Em até 2 dias;
6

 14,33% Em até 5 dias.

O tempo despendido para elaboração das propostas afeta e tem impacto


negativo implicando num maior custo comercial devido a baixa automação
refletindo a baixa eficácia de vendas. A maioria das empresas apresentam
baixa prospecção de clientes mensal afetando fortemente o volume de vendas,
o numero médio de propostas enviadas foi de apenas 18 por mês.

XI. Quanto ao modelo de venda as empresas informaram que:


 43,26% Venda à vista paga diretamente pelo cliente;
 25% Financiamentos em Bancos (Banco do Brasil, Bradesco,
Santander, Caixa);
 17,98% Parcelamento por crédito interno oferecido pela empresa;
 5,9% Banco do Nordeste;
 2,81% BNDES.
XII. Quanto à equipe própria de instalação, responderam:
 65,73% Possuem equipes de instalação própria de até 4 pessoas;
 34,27% Não Possuem;
 17,70% Possuem equipes de engenharia com até 2 pessoas;
 82,30% Não possuem equipe de engenharia.

Com base nos dados coletados tivemos base para tomada de decisão,
dimensionar de investimento, equipe e recursos.

2.1 PESQUISA EM MARKETING

A análise de mercado e pesquisa de interesse no produto não foi


realizada diretamente pela equipe, porém, tomaram-se por base pesquisas
disponibilizadas na internet, dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, dados e registros da ANEEL – Agencia Nacional de Energia
Elétrica, Relatório Alvorada do Greenpeace, e Pesquisa de mercado da
Greener intitulado Análise estratégica – Mercado fotovoltaico de geração de
energia distribuída 1ª Semestre de 2017, assim como outras fontes de dados
disponíveis da internet.
7

2.2 METODOLOGIA

A metodologia utilizada para apoiar as informações contidas neste


projeto foi pesquisa bibliográfica e de caráter exploratório. O estudo de
mercado forneceu dados quantitativos e de natureza aplicada.

2.3 ASPECTO GEOGRÁFICO

Um dos pontos positivos para criação do empreendimento de


comercialização de energia solar fotovoltaica é a região norte ser ensolarada, e
nos últimos anos ser privilegiada com maiores períodos de estiagem no clima,
o que favorece a produção e armazenamento de energia solar.

2.4 PROJEÇÕES DE OFERTA E DE DEMANDA

De acordo com os dados de registro disponibilizados pela ANEEL, vimos


que a demanda de conexão à rede tem sido pequena no Estado do Pará. Ainda
há poucos investidores no mercado de Energia fotovoltaica na região norte do
País, portanto, há pouca divulgação e concorrência, por isso, faremos o
trabalho intensivo de divulgação e marketing para atrair clientes potenciais.

Em Parauapebas temos clientes potenciais, que são empresários,


pecuaristas, produtores rurais e principalmente empregados públicos e
privados com média salarial de oito salários mínimo. Prevemos inicialmente a
venda de 10 Kits de instalação mensal.

2.5 CONCLUSÕES DO ESTUDO DE MERCADO

Vimos que o mercado de energia Solar está em crescimento, observou-


se que segundo dados da ANEEL o mercado cresceu cerca de 339% de
Janeiro de 2012 a Dezembro de 2016. Segundo a ANEEL os maiores
interessados são clientes residências seguido do cliente comercial. Mesmo a
região Norte sendo a mais estratégica para geração de energia solar, verificou-
8

se que as regiões Sul e Sudeste tem maior número de instalações. O estudo


apontou ainda que, 79% dos municípios brasileiros não possuem nenhum
sistema fotovoltaico instalado ligado à rede, o que faz com que haja mercado
sem concorrência.

O estudo apresentou as dificuldades enfrentadas pelas empresas


integradoras, e incluem dificuldades para gerenciar o negócio devido à falta de
automação de processos, custo comercial elevado, propagandas enganosas,
dificuldades para aquisição de financiamentos o que impacta diretamente no
preço, e na eficiência da empresa.

Diante do exposto pudemos analisar a atuação, público alvo, dificuldades e


concorrência, dessa forma, desenvolvemos nosso modelo de negócio.

3. ASPECTOS RELATIVOS À EMPRESA

Após aprovada a proposta para criação do empreendimento deu-se


início à execução, apresentamos abaixo o fluxograma do processo de criação
do empreendimento.

Figura 1- Fluxograma do processo de Criação do Empreendimento


FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO - SOLARES E RABELO LTDA.

Inicio

Reunião para definir


Apresentação da
sociedade definido Registro da
proposta aos
prazo de 30 dias para empresa no CNPJ Abertura de conta
colegas
levantamento do e obtenção das e convênio
capital. licenças bancário.
necessárias

Realização do
estudo de
mercado
Paricipação da Reunição para Compra de
Capacitação em definir modelo móveis,
Geração de de negócio utensílios para
Reunião para energia escritório
debate de fotovoltaica
viabilidade

Renunição para definir


Contratação de
SIM Locação investimento, comprase
funcionários
comercial para aquisições
sede da empresa
Proposta
aceita?

NÃO Reunião para Abertura oficial


definir política do
de crédito empreendimento

Busca de novos
investidores.

Fonte: Autores do projeto.


9

3.1 INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA


Para instalação da empresa locamos um imóvel que dispõe de;

 Recepção: conta com, balcão de atendimento com computador,


espaço de espera com bebedouro, sofá, mesinha de centro, porta
revistas;
 Escritório: Sala onde funciona (Administração, Financeiro, RH e
Sesmt);
 Depósito: tem espaço definido para armazenagem de
equipamentos, local para disposição dos materiais, armários dos
funcionários, prateleiras e arquivo;
 DML – Depósito de material de limpeza: contendo Pia, e uma
prateleira para guarda de materiais;
 Sanitário: para clientes e funcionários;
 Garagem: para guarda de Veículo.


3.2 MÓVEIS E UTENSÍLIOS


Para funcionamento do estabelecimento adquirimos com compra à vista de
Móveis para escritório, Equipamentos de informática e periféricos e
ferramentas conforme tabela baixo;

Quadro 1 – Materiais, equipamentos e ferramentas

Móveis para escritório Quantidade


Sofá para recepção 1
Mesa de centro 1
Cadeiras 10
Mesas 4
Armários 2
Arquivo 1
Equipamentos para escritório Quantidade
Computadores e periféricos 4
Impressoras 2
Aparelho telefônico 2
Televisor 1
Central de ar 2
Bebedouro 1
Lâmpadas de emergência 6
Extintor de incêndio ABC 3
Materiais e Ferramentas Quantidade
Caixa de ferramentas 2
Fonte: Autores do projeto.
10

3.3 ASPECTOS LOCACIONAIS

A empresa funciona em um imóvel locado situado à Rua 14 nº 40 no


Bairro União em Parauapebas-Pa. A localização da empresa é privilegiada
devido haver grande de trafego de pessoas e veículos nas imediações,
facilitando com isso à divulgação da sua atividade principal. A fim de atender os
diversos tipos de perfis, a empresa funciona de 8: 00 da manhã às 18: 00horas,
sem intervalo para almoço de segunda a sexta-feira, e aos sábados de 8:00
horas ao meio dia, tendo os domingos e feriados como repouso.

3.4 PÚBLICO ALVO DE CONSUMIDORES

A empresa tem como principal foco para captação de clientes, clientes


que apresentem alto consumo de energia elétrica, e que tenham uma boa
renda, devido demandar alto valor de investimento. Sendo eles;
 Clientes pessoa física com renda superior seis salários mínimos;
 Produtores rurais;
 Pecuaristas;
 Clientes empresariais
A empresa tem como foco o tipo de cliente citado acima, porém, atende
a qualquer cliente, haja vista a possibilidade de negócio.

3.5 PRINCIPAIS FORNECEDORES

A fim de garantir a entrega dos equipamentos comercializados, a


empresa mantém uma rede de fornecedores capazes de atender a demanda
local. Abaixo alguns dos fornecedores cadastrados;

UNITÀ Energia Solar CNPJ: 21.561.058/0001-84

Endereço: 103 Norte, Avenida LO 02, Nº 79, Sala 3;

CEP: 77-001-022 Palmas -TO.


11

Solarnorte Energia Solar LTDA CNPJ: 24.403.525/0001-36

Endereço: Travessa Manoel Evaristo , 449, Edif. Umarizal office Sala 99,

CEP: 66.050-290 - Belém – PA.

Minasol Paineis Fotovoltaicos | Minas Sol Ltda CNPJ: 17.784.558/0001-08

Endereço: Rua Pernambuco, 407 | Araguari - MG, CEP: 38446-160.

AXITEC Componentes Solares do Brasil Ltda. CNPJ: 17.881.340/0001-71

Endereço: Rua André Luiz Ribeiro da Fonte 331, Qd. 09, Lote 13, Pitangueiras
CEP: 42.700-000 Lauro de Freitas / BA

Solar & Vento Soluções em Energia Sustentável Ltda.

CNPJ: 16.530.663/0001-58

Endereço: Rua Silveiro 437, sala 207, Menino Deus, CEP 90.850-000

Porto Alegre - RS

Tecnologia Quantum Indústria Eletrônica Ltda

Endereço: Rua João XXIII, 477, Jardim Nazareth, Cooperativa São Bernardo
do Campo - SP CEP 09.851-707.

Solar Brasil Tecnologia & Energia Fotovoltaica Ltda

CNPJ: 54.893.334/0001-60

Endereço: R Braganca Paulista, 102 | São Paulo - SP, CEP: 04727-000.

3.6 CAPACIDADE DE FORNECIMENTO E TRANSPORTE DE


EQUIPAMENTOS
12

A empresa mantém parceria com diversos fornecedores no Brasil, afim


de garantir a entrega do material negociado, para garantir a entrega dentro do
lead time negociado a empresa monitora e acompanha seus pedidos desde a o
fechamento do pedido com o fornecedor, a saída do centro de distribuição do
fornecedor até a chegada ao seu depósito.
Os materiais comercializados no kit de instalação são entregues pelos
fornecedores por meio de transportadoras saindo da fábrica/centro de
distribuição com entrega no depósito da loja. Após chegar na loja a empresa
entra em contato com o cliente para agendar a instalação, nesta ocasião os
materiais são transportados até a residência do cliente em veículo próprio da
empresa, um veículo Fiorino ano 2015 equipado para transporte adequado.

3.7 INCENTIVOS FISCAIS

Devido à idade da empresa e o período em que a mesma ingressou no


mercado, teve dificuldades para conseguir apoio público ou incentivo fiscal. No
atual momento o investimento é próprio, não dispondo de incentivos fiscais
municipais, estaduais ou federais.

3.8 POLITICAS DE CRÉDITO

Para facilitar à captação de clientes a empresa adotou um sistema para


emissão de boletos, para facilitar a compra de equipamentos o cliente paga o
valor de entrada referente a 30% do valor dos equipamentos e parcela o
restante em até 6 vezes sujeito a aprovação do banco. O cliente pode optar
ainda por parcelar suas compras em até 12 vezes no cartão de credito, ou
ainda adquirir todos os equipamentos e custo com mão-de-obra à vista com
desconto de 10%. A empresa é associada ao CDL- Câmara de Diretores e
Logísticos e na ACIP – Associação comercial de Parauapebas, a qual conta
com apoio na consulta de restrições ao crédito por score e pelos sistemas
SPC/Serasa e Boa Vista.
A empresa aceita o Cartão Construcard da Caixa Econômica Federal
que passou a aceitar projetos de energia solar em sua linha de crédito. Aceita
13

ainda financiamento pelo Banco Santander por meio do Santander


Financiamentos, que disponibiliza crédito para a instalação de sistemas
fotovoltaicos com um parcelamento de até 60 vezes.
Por último, o cliente Produtor Rural pode utilizar a linha de financiamento
governamental do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
(PRONAF) que inclui o financiamento de sistemas fotovoltaicos de até R$ 300
mil reais. Com uma taxa anual entre 2,5% a 5,5% anuais, o agricultor só
começa a pagar após 36 meses após aquisição do crédito.

3.9 PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO E VENDAS

O planejamento de vendas contou com ações de marketing através


de anúncios em Redes Sociais como Facebook, YouTube, Sites locais. Contou
ainda com divulgação televisiva em programas locais, entrevista em rádios
locais que alcançam seu público alvo rural. Além das estratégias mencionadas
a empresa trabalhou com divulgação por meio de panfletos entregues em
shoppings, restaurantes, locais e eventos públicos, bancos etc.. O custo inicial
com divulgação foi em torno de R$ 5 mil reais (cinco mil).
A estimativa inicial foi de vender 10 Kits de instalação por mês,
considerando as visitas técnicas agendadas, avaliação financeira para
fechamento da venda, tempo que as instituições bancárias levam para aprovar
crédito pelo Construcard, Santander Financiamentos e PRONAF.

3.9.1 Vendas totais e planejadas

Foi planejado e estimava-se inicialmente a venda de 10 Kits de


instalação por mês, e dentro do período de 120 dias haver vendido 52 kits e
instalado pelo menos 36, conforme demonstrado no gráfico abaixo;
14

Gráfico 1 – Planejamento de vendas e instalação para um período de 120 dias.

PLANO DE VENDAS E INSTALAÇÃO


60
52
50

40 36

30
VENDIDOS
INSTALADOS
20 16
14
12 14
10 10 12
10

0
0
1º mês 2º mês 3º mês 4º mês TOTAL
PERÍODO ESTIMADO

Fonte: Autores do texto.

3.9.2 Capacidade produtiva

Quanto à sua capacidade produtiva, a empresa trabalha com venda sob


pedido/encomenda. Foi cadastrada uma base de fornecedores capaz de
atender uma grande demanda, assim, quando o cliente fecha o pedido é feita a
análise de crédito e se aprovado o pedido é enviado no mesmo dia, fazendo
com que no máximo de 14 dias os produtos estejam disponíveis no depósito
para agendamento com cliente da data e horários para instalação dos
equipamentos. A empresa mantém ainda um pequeno estoque com peças de
reposição para uma eventualidade. Para atendimento da demanda atual a
empresa conta com três colaboradores que além de realizarem atendimentos
de visita técnica e vendas ainda realizam a instalação dos equipamentos, o que
traz rapidez e garantia de atendimento. Abaixo o quadro demonstrando a data
das vendas, prazo para chegada da mercadoria no depósito e a data da
instalação no imóvel do cliente.
15

Quadro 2 - Memória de calculo do prazo da venda até a instalação no imóvel do cliente.

Ordem de Data da Prazo de Chegada da Data de


venda venda entrega Mercadoria Instalação do Kit
1º 04/09/2017 14 dias 18/09/2017 19/09/2017
2º 06/09/2017 14 dias 20/09/2017 20/09/2017
3º 11/09/2017 14 dias 25/09/2017 26/09/2017
4º 15/09/2017 14 dias 29/09/2017 02/10/2017
5º 18/09/2017 14 dias 02/10/2017 03/10/2017
6º 20/09/2017 14 dias 04/10/2017 05/10/2017
7º 22/09/2017 14 dias 06/10/2017 09/10/2017
8º 25/09/2017 14 dias 09/10/2017 10/10/2017
9º 27/09/2017 14 dias 11/10/2017 13/10/2017
10º 30/09/2017 14 dias 14/10/2017 16/10/2017
Fonte: Autores do texto.

3.10 ANÁLISE DE MERCADO - AS CINCO FORÇAS DE PORTER

O modelo abaixo é uma ferramenta de análise criada por Michael Porter,


que identifica e estabelece uma relação entre as cinco forças capazes de
influenciar fortemente o equilíbrio competitivo em um determinado mercado.

Figura 2 – Representação gráfica do modelo das cinco forças de


Porter

Barreiras à
entrada de
concorrentes

Poder de Rivalidade Poder de


barganha dos entre barganha dos
fornecedores concorrentes compradores

Ameaça de
Produtos
substitutos

Fonte: Autores do texto, baseado na figura "As cinco forças competitivas que moldam a
estratégia", de Michael Porter em 1979.
16

3.10.1 Poder de barganha de fornecedor

A empresa tem buscado oferecer melhor preço negociável com cliente


em virtude de ter uma boa base de fornecedores, trabalhando com as melhores
marcas disponíveis no mercado. Esse diferencial faz com que haja maior
credibilidade da empresa diante do cliente.

3.10.2 Rivalidade entre concorrentes

Nesse ramo de atuação para a atividade empresarial exercida, no


momento há poucos concorrentes no estado do Pará. Devido a essa
particularidade é essencial investir em publicidade visando aumentar sua
visibilidade no mercado, porém, é necessário planejar com cautela as ações de
Marketing, uma vez que poderá aumentar a rivalidade entre os concorrentes ou
mesmo despertar no competidor, algumas ações como; aumento de
investimento em publicidade, levantamento de barreiras junto a fornecedores e
rede de distribuição fazendo com que a competição se torne mais acirrada.

3.10.3 Poder de barganha dos clientes

A fim de conquistar os clientes oferecemos a visita técnica sem custo


para o cliente mediante agendamento, facilidades no pagamento e
possibilidade de desconto na mensalidade mediante indicação de clientes
potenciais.

3.10.4 Ameaça de produtos substitutos

Há ameaça de produto similar ou substituto existe, sendo a principal o


próprio sistema de energia distribuída atualmente. A segunda opção mais
viável seria a energia eólica, porém, é mais caro produzir, necessita de
condições climáticas de vento, a terceira opção seria a combustão que
consome combustível fóssil como o diesel, porém, a manutenção nos
equipamentos é de alto valor, polui o meio ambiente e remete ao retrocesso.
17

3.10.5 Ameaça de novos entrantes

Visualizamos a ameaça de novos entrantes até de forma positiva, em


virtude de haver maior divulgação do tipo de produto e serviço fazendo com
que aja maior atração de clientes.

4. IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS

A instalação de sistema de geração elétrica tendo como fonte a energia


fotovoltaica praticamente não gera impactos ambientais quando instalado na
cidade, podendo no entanto ter baixíssimo impacto quando a instalação ocorre
em zona rural basicamente apenas quando há necessidade de supressão
vegetal na área de instalação dos painéis. Se a instalação for realizada em
uma região sem perspectivas agrícolas e que possua uma vegetação rasteira,
o impacto praticamente não existe.
Tem impacto social positivo devido à geração de empregos diretos e
indiretos através da expansão do desenvolvimento dos bens e serviços na área
de energia solar e geração de treinamento e mão de obra especializada e
ainda pela redução de custo na conta de energia.

5. INVESTIMENTOS

Os investimentos iniciais foram feitos com capital próprio.

Quadro 3 - Memória de calculo do investimento dos sócios.

Investimento do sócios
1 Anneuderson Moderks R$ 25.000,00
2 Augusto Marinho R$ 25.000,00
3 Gustavo Carvalho R$ 25.000,00
4 Jhonatan Rabelo R$ 25.000,00
5 Marcelo Lima R$ 25.000,00
6 Maria Antônia Ribeiro R$ 25.000,00
Total do Capital Inicial R$ 150.000,00
Fonte: Autores do projeto.
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5.1 DESCRIÇÃO QUANTITATIVA DO INVESTIMENTO

Quadro 4- Memória de calculo do investimento inicial


Despesas iniciais para abertura da
empresa Custo
Despesas para abertura da empresa R$ 1.900,00
Aluguel R$ 1.000,00
Custo inicial R$ 2.900,00
Móveis e equipamentos Custo
Móveis para escritório R$ 8.000,00
Sofá para recepção R$ 2.000,00
Mesa de centro R$ 200,00
Computadores e periféricos R$ 5.600,00
Impressora R$ 1.600,00
Central de ar R$ 4.500,00
Bebedouro R$ 700,00
Aparelho telefonico R$ 180,00
Lampadas de emergência R$ 90,00
Extintor de incêncio ABC R$ 180,00
Ferramentas R$ 2.000,00
Custo total R$ 25.050,00
Custo com publicidade Custo
Anuncio em Rádio local R$ 1.000,00
anuncio em TV local R$ 2.800,00
Cartões de visita R$ 60,00
Panfletos R$ 120,00
Fachada da Loja R$ 400,00
Blocos de requisição R$ 57,00
Adesivos imantados R$ 48,00
Custo total R$ 4.485,00
Compra do veículo Custo
Aquisição de veículo Fiorino R$ 20.000,00
Investimento em estoque Custo
Produtos que compõe o KIT R$ 70.000,00
Total Geral de investimento R$ 122.435,00
Fonte: Autores do projeto
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5.1.1 Projeção da necessidade de capital de giro

A necessidade de capital de giro (NCG) indica quando o negócio precisa


dispor de capital de giro a fim de manter suas operações funcionando. Com
isso, a NCG também dá uma direção adequada para a busca de capital — se a
empresa carece de buscá-lo externamente, ou se há aportes internos
suficientes para a estratégia que vem pela frente. Para o calculo do NCG da
empresa no período inicial no segundo mês, levamos em consideração a venda
de 10 kits fotovoltaicos tendo recebido 30% do valor à vista e o restante
dividido em 6 prestações iguais, contamos também com valor de mercadorias
em estoque no valor de 80.000,00 na data do calculo. Dessa forma obtemos o
seguinte calculo;
NCG = Contas a Receber + Estoque – Contas a pagar ou AC-PC.
Contas a Receber no segundo mês = R$ 34,123,40

Estoque disponível no segundo mês = R$ 80.000,00

Total do AC = 114.123,40

- Contas a pagar no segundo mês = R$ 51.756,27 = Total do PC

AC-PC= 114.123,40 - 51.756,27 = 62.367,13

Neste caso específico na data do calculo a empresa esta com superávit


de capital de giro, não necessitando recorrer a bancos ou outras fontes de
recursos no período.

Quadro 5- Memória de calculo do preço de venda do Sistema Fotovoltaico

DETALHAMENTO DE CUSTO PARA VENDA DE UM KIT


FOTOVOLTAICO DE 3,58 KwP
Quant. Item Unid.
1 Kit Fotovoltaico R$ 4,68
1 Instalação R$ 0,35
1 Projeto R$ 0,37
1 Conexão à rede R$ 0,20
1 Custo do Produto Vendido R$ 5,60
1 Margem de Contribuição R$ 1,78
1 Impostos R$ 0,79
Custo total R$ 8,17
Valor total da Proposta 3,58 Kwp R$ 29.248,60
Fonte: Autores do projeto
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Quadro 6- Memória de calculo dos custos mensais

Custos mensais Valor


Água e esgoto R$ 25,00
Aluguel R$ 1.000,00
Despesas com combustível R$ 1.200,00
Despesas contábeis R$ 937,00
Energia R$ 300,00
Folha de pagamento R$ 8.788,27
Marketing R$ 2.800,00
Pós - Venda R$ 500,00
Pro-labore R$ 6.000,00
Telefone fixo+internet R$ 206,00
Total Geral R$ 21.756,27
Fonte: Autores do projeto

5.1.2 Fontes de recursos

A fonte de recursos para abertura do empreendimento foi o valor de


investimento que os sócios contribuíram para formação do capital social,
conforme demonstrado na tabela abaixo;

Quadro 7– Fonte de recursos iniciais

Fonte de recursos iniciais - Investimento do


sócios
1 Anneuderson Moderks R$ 25.000,00
2 Augusto Marinho R$ 25.000,00
3 Gustavo Carvalho R$ 25.000,00
4 Jhonatan Rabelo R$ 25.000,00
5 Marcelo Lima R$ 25.000,00
6 Maria Antônia Ribeiro R$ 25.000,00
Total do Capital Inicial R$ 150.000,00
Fonte: Autores do projeto

Apresentamos abaixo o quadro demonstrando a origem da receita


referente ao mês de Outubro de 2017, que teve a venda de 12 Kits de
instalação no mês recebendo o valor de 30% do custo quite como pagamento à
vista e recebendo as parcelas da venda do mês anterior.
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Quadro 8 – Fonte de recursos mês de Outubro de 2017.

Fonte de recursos mês Outubro

Período Origem valor


out/17 Receita de venda à vista R$ 105.294,96
out/17 Receita de duplicadas R$ 34.423,40
Total de receita do mês R$ 139.718,36
Fonte: Autores do projeto

6. EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO

Anneuderson Moderks Sousa Sá


Augusto Célio Soares Marinho Júnior
Gustavo Carvalho Silva Oliveira
Jhonatan Rabelo Simplício
Marcelo Silva Lima
Maria Antônia Ribeiro da Silva
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7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANNEL. Caderno temático Micro e Minigeração Distribuída - 2 edição.


Disponível em
<http://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Mic
ro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-
48e9-b4c8-a66d7f655161> Acesso em 05/09/2017.

Caixa. O que é o Construcard? Disponível em <


http://www.caixa.gov.br/voce/cartoes/casa/construcard/Paginas/default.aspx>
Acesso em 10/09/2017.

Greener. Pesquisa de Mercado Fotovoltaico 1º Semestre de 2017. Disponível


em <http://www.greener.com.br/pesquisa-mercado-fotovoltaico-brasileiro-1o-
semestre-2017/> Acesso em 10/09/2017.

Portal Solar. Regulamentação dos Créditos de Energia Solar. Disponível


em<https://www.portalsolar.com.br/sistema-fotovoltaico--como-funciona.html
Acesso em 20/09/2017.

Portal Energia. Sistema fotovoltaico: como funciona. Disponível em


<https://www.portal-energia.com/energia-solar-fotovoltaica/> Acesso em
10/09/2017.

Secretaria Especial de Agricultura familiar e do desenvolvimento. Como


financiar sistemas de energia renovável pelo Pronaf. Disponível em
<http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/como-financiar-sistemas-de-energia-
renov%c3%a1vel-pelo-pronaf > Acesso em 10/09/2017.

Solar Brasil. Produtos e Equipamentos de Energia Solar Residencial, Rural e


Empresarial. Disponível em <http://www.solarbrasil.com.br/> Acesso em
10/09/2017.

Solar Energy. Geração doméstica de energia: conheça as novas regras da


resolução 687 da ANEEL que viabilizam a redução real na conta de luz.
Disponível em <http://solarenergy.com.br/2016/03/novas-regras-aneel-geracao-
domestica-energia-solar/ > Acesso em 10/09/2017.

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