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Sumário

Introdução ........................................... 3
Deveres éticos do advogado ................. 5
Direitos assegurados ao advogado ....... 7
Relação cliente e advogado ................ 10
O mandato advocatício ...................... 13
Advocacia pro bono ........................... 16
Publicidade ........................................ 18
Honorários advocatícios ................... 23

Processo disciplinar ........................... 27

As infrações disciplinares e suas


sanções .............................................. 31

Conclusão ......................................... 34

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Introdução
Uma das frases que todo advogado, estudante,
bacharel escuta é:

“O advogado é indispensável à
administração da Justiça.”

Porém, o que muitos deixam de ouvir é que


além disso, eles devem atuar de maneira que
se tornem merecedores do respeito necessário
para contribuir para o prestígio da classe. É
exatamente nesse ponto que a profissão en-
frenta cada vez mais problemas.

Antigamente os advogados eram considerados


consultores das famílias, muitas decisões impor-
tantes somente eram tomadas após serem ouvi-
dos. Hoje em dia a imagem dos advogados perdeu
o prestígio e só são lembrados quando não existe
outra saída.

Uma das finalidades da OAB é exatamente


o zelo, instrução e fiscalização dos seus mem-
bros e o Novo Código de Ética e Disciplina
da OAB vem estabelecer as regras básicas que
todo profissional deve observar.
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O advogado 4.0 que investe tanto em sua for-
mação, aprendendo novas tecnologias, apri-
morando suas habilidades e maximizando sua
produtividade, precisa se preocupar também
com sua imagem com a de toda a classe. Lem-
bre-se sempre, um cliente satisfeito trará no-
vos clientes.

Se você não quiser cometer os mesmos er-


ros que prejudicam a advocacia e melhor a sua
imagem esse e-book vai tirar todas as suas
dúvidas.

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Para que possa atuar de acordo com a ética
esperada pela profissão, você deve se ater aos
seguintes deveres:

Se ao advogado é concedida a função de administrador


da justiça, deve sempre ser o primeiro a dar o exemplo
agindo de maneira honrosa, nobre e digna.

Uma vez que a Sociedade e o Direito não evoluem na


mesma sintonia, é dever do advogado atualizar os con-
ceitos legais para adequar a realidade e aprimorar o Di-
reito.

Muitos advogados acreditam que quanto maior o núme-


ro de processos, maior o seu sucesso. Na verdade é o
contrário, estimule a conciliação e mediação para evi-
tar o litígio;

Nunca deve usar de sua influência, amizade, autoridade


para conseguir benefícios para si ou seu cliente.

Jamais utilize a profissão somente como uma fonte de


obter lucros, lembre-se que trabalha diretamente com
interesses muito importantes para as pessoas.

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Sempre que uma norma traz deveres para uma
parte, por outro lado garante certos direitos.
O Código de Ética e Disciplina não foge a
essa regra e enumera os direitos garantidos a
todo(a) advogado(a).

Por ser de extrema importância a confiança entre os


advogados e seus clientes, caso entenda que não exista
mais esse vínculo, é seu direito renunciar o contrato.

O advogado é independente e nem mesmo o cliente


pode impor a forma com que deve atuar. Se houver di-
vergência de opiniões, explique a sua estratégia e caso
não concorde, o cliente deverá rescindir o contrato.

Um dos direitos mais importantes é o sigilo profissional:

• Mesmo em depoimento judicial, é assegurado ao advogado


se recusar a depor;

• Todas as conversas, e-mails, mensagens, gravações, cartas


são consideradas confidenciais.

• Muito embora seja um direito, também traz deveres. O


advogado deve manter sigilo sobre todas as informações que lhe
foram confiadas ou teve acesso sendo mediador, conciliador ou
árbitro.

Somente podendo divulgá-las se sua vida, honra forem


ameaçadas ou para sua própria defesa.

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Se o cliente sofrer algum prejuízo, mas tiver deixado
de entregar algum documento ou omitido parte dos fa-
tos, o advogado não pode ser responsabilizado.

Se o cliente sofrer algum prejuízo, mas tiver deixado


de entregar algum documento ou omitido parte dos fa-
tos, o advogado não pode ser responsabilizado.

• Uma dica é sempre escrever todos os fatos do caso, pedir


para o cliente conferir e assinar confirmando que não existe nada
além daquilo.

Não é só um direito, mas um dever, atuar na esfera


criminal no melhor interesse de seu cliente, sem levar
em conta sua opinião quanto a culpabilidade do acusa-
do e sem que seja presumido que concorde com o fato.

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Os advogados muitas vezes se preocupam
somente com o conhecimento teórico e práti-
co da profissão e se esquecem do seu bem mais
precioso: o cliente. Afinal de contas, para que
os advogados possam administrar a justiça, pre-
cisam ter uma causa para defender.

Assim, uma das habilidades que mais deveria


ser desenvolvida é o chamado Sucesso do Cli-
ente, que não é somente oferecer o resultado
pretendido (tanto porquê a advocacia não é
uma atividade fim, mas uma atividade meio),
mas uma experiência agradável e a satisfação
em seu atendimento.

Mais uma vez, o Código estipula algumas re-


gras básicas que se espera em qualquer relação
com o cliente:

Dever de informação: O advogado deve sempre


informar seus clientes da maneira mais clara e obje-
tiva possível sobre os riscos que podem ocorrer de
sua demanda e outras possibilidades de resolução
do conflito que não judicial;

• Mais uma vez, formalize por escrito as orientações


para que seu cliente não possa alegar que não tinha
conhecimento dos riscos que poderiam ocorrer.

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Não deve abandonar ou deixar de atuar em um pro-
cesso. Claro que isso não se aplica se tiver motivos
relevantes para deixar de trabalhar e desde que com-
prove que o cliente tem ciência de sua decisão;

• Muitas vezes não é possível encontrar o cliente, uma boa


saída é enviar uma carta com aviso de recebimento informando
que está abandonando a causa.

Se um novo cliente tiver um litígio contra um ex-cli-


ente seu, você ainda deve manter o sigilo profissional;

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O Código de Ética e Disciplina também re-
gula a famosa procuração, que nada mais é que
o documento que concede ao advogado o di-
reito de atuar em nome de seu cliente, seja em
juízo ou fora dele, veja as regras:

O Código de Ética e Disciplina também regula a fa-


mosa procuração, que nada mais é que o documento
que concede ao advogado o direito de atuar em nome
de seu cliente, seja em juízo ou fora dele, veja as regras:

• Caso contrate uma sociedade de advogados, o man-


dato deve ser outorgado em nome dos profissionais que
forem atuar;

Normalmente, é direcionado a somente um dos sócios e


quando necessário, ele irá substabelecer outros associa-
dos;
Logicamente, os advogados da mesma sociedade
não podem atuar em nome de clientes diversos com
interesses opostos em um mesmo processo;
No caso de existirem dois clientes distintos que até então
não tinham nenhuma relação, mas que a partir de um
momento se tornaram adversários, o advogado deverá
optar por um dos mandatos e renunciar o outro;

Enquanto existir a confiança entre o cliente e o


advogado e não existir prazo, não importa o tempo que
decorra, o mandato continuará válido;

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Se o advogado renunciar o mandato, terá o dever de
continuar atuando pelo prazo de 10 dias (art. 5º, §3º do
Estatuto da OAB) a contar da notificação de rescisão:

• Se o cliente não puder ser localizado, uma dica é enviar uma


carta com aviso de recebimento para o endereço que tiver forne-
cido.

Se por outro lado o cliente revogar os poderes con-


cedidos, o advogado continuará tendo direito ao rece-
bimento de honorários contratados e, caso hajam, tem
direito aos honorários sucumbenciais também, calcu-
lados proporcionalmente com a sua atuação;

• Muito embora não seja tão comum, se o advogado for


substabelecer sem reserva (renunciando e transferindo seus po-
deres) deverá comprovar que o cliente concorda previamente
com isso.

O advogado não deve aceitar procuração de uma par-


te que já tenha procurador constituído no processo sem
que este tenha conhecimento, salvo se:

• Existir um motivo justo (o cliente não consegue contato com


o antigo advogado, por exemplo);

• Para pleitear medidas urgentes e inadiáveis.

Uma vez que a causa for extinta ou arquivada, será con-


siderado como encerrado o mandato;

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Pro bono é uma expressão em latim que sig-
nifica para o bem. O maior exemplo da função
social da carreira jurídica é a atuação gratu-
ita e voluntária em favor de pessoas que não
dispõem de recursos para tanto e instituições
sociais sem fins lucrativos. Nesse tipo de atu-
ação, o objetivo é ajudar o próximo, então não
é permitido a sua utilização para fins político
partidários ou eleitorais.

Além disso, o profissional deverá atuar como


se fosse remunerado pelo trabalho, com o mes-
mo zelo e dedicação habitual, fazendo com que
a parte se sinta amparada e confiante em seu
procurador.

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Esse é um tópico que todo advogado tem
dúvida do que pode ou não fazer para alavan-
car sua profissão. O ponto chave desse assunto
é que, devido a sua grande importância so-
cial, a advocacia não pode ser comercializada,
sob pena de prejudicar sua dignidade e ocorrer
leilão de preços. Assim, a publicidade tem que
ser pensada de forma discreta e com moder-
ação, basicamente em caráter informativo.

É permitido aos anúncios de advogados a


menção à:

 Nome completo;

 Número da OAB;

Títulos e qualificações profissionais emitidos por



universidades ou instituições de ensino superior;

Especializações, que são os ramos do direito em que



atua;

 Instituições jurídicas que faça parte;

 Endereço, telefone, e-mail, site, logotipo e foto do

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escritório.

• Não é permitido nos cartões de visita o uso de fotogra-


fias e o único cargo, emprego ou função que pode ser men-
cionado é o de professor universitário.

Por outro lado é vedado:

 Veiculação em rádio, cinema ou televisão;

Uso de outdoors, painéis luminosos ou semelhan-


tes;

• Contudo, não é proibida a placa na porta dos escritóri-
os, desde que respeitados a discrição e sobriedade;

Divulgação em muros, paredes, veículos, elevadores



ou qualquer outro espaço público;

A divulgação em conjunto com outra atividade


 profissional, por exemplo, advogado e contador ou
advogado e despachante;

Fornecer seus contatos (telefone, endereço) em



colunas ou artigos publicados na imprensa ou du-
rante a participação em programas de televisão, rá-
dio ou internet.

• O único dado que é permitido ser divulgado é o e-mail;

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Utilizar mala direta, panfletos ou qualquer outra

publicidade de massa para captação de clientes.

 A utilização de meios de comunicação social para:

• Tornar constante as consultas jurídicas virtuais como


parte do atendimento ao cliente. Tudo bem responder dúvi-
das jurídicas ocasionalmente, mas o atendimento precisa
ser pessoal;
• Debater causas outro advogado atue.
• Incentivar o litígio.


Abordar temas que comprometam a dignidade da
advocacia;

Divulgar ou deixar que divulguem lista de clientes



e demandas;

 Fazer insinuações em declarações públicas;

 Dica Juris:

A questão da publicidade na internet para advogados e


escritórios ainda é um campo regado por incertezas. Con-
tudo, sabemos que a criação de conteúdo online tornou-se
uma das principais ferramentas de captação de clientes para o
Advogado 4.0. Isso significa que você pode produzir artigos
sobre os assuntos que você domina, divulgá-los no seu site e

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redes sociais e demonstrar sua capacidade técnica para todos
que acessarem-os, bem como chegar com isso até muito mais
pessoas. É a publicidade informativa e relevante para quem
chega até você.

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Provavelmente, essa é a parte de maior in-
teresse dos advogados, afinal de contas é o pa-
gamento por seus serviços prestados judicial-
mente ou extrajudicialmente.

Para que os mesmos possam ser assegurados,


é aconselhável que o contrato seja feito por es-
crito em papel ou em documento digital. Al-
gumas regras básicas são:

Sempre seja claro e preciso quanto:

• Ao tipo de serviço que será prestado;

• O valor e a forma de pagamento;

• Quais os graus de jurisdição que o contrato abrange, ou seja,


se vai atuar somente em primeira instância, apresentar um re-
curso ou atuar enquanto o feito existir;

• O que acontecerá se o litígio for solucionado em acordo ou


transação;

• Muito embora sejam de responsabilidade do cliente, é bom


deixar claro quem será o responsável pelos gastos extras (despe-
sas com gasolina, hospedagem, alimentação).

O aviltamente deve ser sempre


combatido, devendo o advogado sem-
! pre observar o valor mínimo da tabela
de honorários da OAB de seu estado.

• Em casos pontuais, o contrato pode estipular

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cláusula quota litis, ou seja, o seu pagamento está vincu-
lado ao êxito do processo (se for vitorioso terá direito a
um percentual do valor recebido).

Sempre seja claro e preciso quanto:

• Ao tipo de serviço que será prestado;

• O valor e a forma de pagamento;

• Quais os graus de jurisdição que o contrato abrange, ou seja,


se vai atuar somente em primeira instância, apresentar um re-
curso ou atuar enquanto o feito existir;

• O que acontecerá se o litígio for solucionado em acordo ou


transação;

• Muito embora sejam de responsabilidade do cliente, é bom


deixar claro quem será o responsável pelos gastos extras (despe-
sas com gasolina, hospedagem, alimentação).

Para calcular os valores a serem cobrados leve sem-


pre em consideração:

• A relevância, complexidade e dificuldade do litígio;

• O trabalho e tempo que serão gasto;

• A possibilidade de não poder atuar em em outros casos;

• O valor da causa e a condição econômica do cliente;

• Se o cliente é eventual, frequente ou constante;

• O lugar onde os serviços serão prestados, se em sua cidade


ou em um local distante;

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• A sua qualificação e experiência na área: caso você seja um
advogado expert no assunto, com especializações e ampla vivên-
cia, isso deve ser considerado no arbitramento dos valores;

• A jurisprudência em assuntos semelhantes, ou seja, a forma


que casos parecidos são julgados: quanto menos decisões a seu
favor, maior será a dificuldade.

O pagamento poderá ser feito pela entrega de bens


do cliente desde que este não tenha condições de arcar
com valores financeiros e estipulado no contrato;

• Se o cliente possuir um débito em aberto com o advogado


e existir algum valor que lhe é devido como acordos ou conde-
nações, o advogado somente poderá utilizar esses valores para
quitar o devido, se estiver expressamente autorizado no contra-
to;

• Se você for executar seu cliente por um inadimplemento no


contrato, renúncia previamente o seu mandato.

Os honorários de sucumbência, aqueles que os


magistrados determinam na sentença ou acórdão, per-
tencem ao advogado.

• Se existirem dois advogados que atuaram no processo, cada


um deverá receber um percentual de acordo com sua atuação.

• Um ponto importante: caso o condenado não pague os


honorários sucumbenciais, pode executar esse valores separa-
damente do seu cliente.

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Se algum advogado deixar de cumprir com
alguma norma estabelecida no Código, poderá
ser instaurado de ofício ou por representação
um processo disciplinar em seu nome. No caso
da representação, a mesma será formulada ao
Presidente do Conselho Seccional, ao Presi-
dente da subseção ou ao Tribunal de Ética e
Disciplina se houver.

O processo disciplinar funciona basicamente


como um processo judicial, sendo garantido a
ampla defesa e o contraditório:

Ninguém pode denunciar um advogado anonima-


mente. Para tanto, é preciso informar toda a sua iden-
tificação, narrar os fatos que originaram a infração e as
provas necessárias para sua comprovação.

• Será permitido ao denunciante apresentar um rol de até cin-


co testemunhas. Ao denunciado é garantido o mesmo direito.

Após o seu recebimento, por meio de sorteio, um re-


lator será designado para instruir o processo e deve em
até 30 dias apresentar seu parecer informando se o pro-
cedimento realmente deve ser instaurado ou arquivado.

É função do relator notificar:

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• O denunciante para prestar informações que achar necessária;
O representado para apresentar defesa prévia no prazo de 15 dias
a contar do recebimento da carta que será enviada para o en-
dereço que estiver cadastrado na Seccional da OAB.

• Se o representado não for encontrado ou não apresentar


defesa, será designado um defensor dativo.

• Por fim, caso ache necessário, poderá solicitar quaisquer


outras diligências para comprovar os fatos e somente indeferirá
a produção de alguma prova se ela for ilícita, impertinente,
desnecessária ou protelatória.

• Após o encerramento da instrução, será aberto prazo comum


de 15 dias para apresentação das razões finais, ou seja, ambas as
partes deverão se manifestar nesse mesmo prazo.

Uma vez encerrada a instrução e apresentadas as


razões finais, será feito um novo sorteio para definir
um outro relator para proferir julgar o caso.

• As partes deverão ser notificadas com antecedência de 15


dias e poderão apresentar sua sustentação oral por até 15 minu-
tos após o voto do relator ser apresentado.

Assim como uma sentença judicial possui certos


requisitos, o acórdão também possui requisitos (se
procedente a representação):

• O enquadramento legal da infração;

• A sanção a ser aplicada;

• O quórum de instalação e deliberação do julgamento;

• A indicação se foi adotado com base no voto do relator ou

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voto divergente;

• As circunstâncias agravantes ou atenuantes;

• Se eventualmente a censura for convertida em advertência


as razões para tanto;

• Ementa contendo a essência da decisão;

• A fundamentação dos votos divergentes.

No caso de discordância da decisão o advogado puni-


do poderá requerer a revisão de seu processo disciplinar.

Após a revisão, caso a decisão não seja unânime, ou


contrarie o Estatuto da OAB, o Regulamento geral ou
o Código de Ética e Disciplina ou, ainda, decisão do
Conselho Federal ou de outra Seccional (art. 75 a 77
da Lei 8.906/94), poderá ainda apresentar recurso ao
Conselho Federal

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O artigo 34 do Estatuto da OAB lista quais
são os atos que serão considerados como in-
fração disciplinar. Dentre eles podemos enu-
merar alguns importantes:

 O exercício da profissão sendo impedido da


mesma ou a facilitação de não inscritos, proibi-
dos ou impedidos;

 A manutenção de sociedade profissional fora


dos preceitos legais;

 Violar sem justa causa o sigilo profissional;


Firmar acordo com a outra parte sem ciência do
advogado contrário;

 Abandonar a causa sem motivo justo ou


conscientemente atuar de forma a causa nulidade
ou anulação do processo;

 Deixar de cumprir prazos processuais ou


administrativos;

 Recusar a prestação de contas a seu cliente;

 Praticar o estagiário ato que exceda sua habili-


tação.

 Praticar o aviltamento de honorários.

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O advogado que cometer qualquer uma das
infrações dispostas, dependendo do caso estará
sujeito à (art. 35 a 43 da lei 8.906/94):

 Censura (advertência);

 Suspensão;

 Violar sem justa causa o sigilo profissional;


Firmar acordo com a outra parte sem ciência do
advogado contrário;

 Exclusão dos quadros da OAB;

 Multa

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Conclusão
Agora que você já sabe todas as regras básicas
estipuladas pelo Código de Ética e Discipli-
na da OAB já pode aprimorar ainda mais sua
atuação, contribuindo não só para a melhoria
de sua imagem, mas como de toda a categoria.

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