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Gênero, cibercultura e novas tecnologias de comunicação digital: reforçando ou desconstruindo

preconceitos? ST 36
Larissa Guimarães Martins Abrão
Fundação Educacional de Ituiutaba - Campus UEMG e Faculdade do Triângulo Mineiro -
Ituiutaba/MG
Maria Helena Fávero
UnB/DF
Palavras-chave: identidade de gênero, ambiente virtual, atos da fala

Salas virtuais de bate-papo sexual: a velha novidade da divisão de papéis de gênero

Desde a difusão da propagada revolução feminina, muito se tem investigado sobre o


tratamento dispensado à construção do masculino e do feminino pelos instrumentos midiáticos,
como mediadores de significados e co-construtores de identidades de gênero. Em nossa era, avaliar
a repercussão da mídia na formação de matrizes identitárias tem especial significado, visto que a
informação tem encontrado canais de divulgação maciça, assinalando uma massificação sem
precedentes históricos. Em meio ao turbilhão de informações com as quais temos contato hoje,
interessam-nos, particularmente, aquelas vinculadas aos aspectos do desenvolvimento de papéis de
gênero, pois entendemos que, como parte de um contexto histórico-cultural, os conteúdos
midiáticos têm impacto direto na formação destes papéis sócio-generizados.
Nesse sentido, consideramos que as interlocuções virtuais, pela ascensão de seu alcance em
termos de consumo, configuram-se também como representações simbólicas da realidade social.
Em meio ao contexto da mídia veiculada no Brasil e repleto de significados representativos de sua
cultura e de seus papéis de gênero, optamos por dar destaque a uma modalidade de crescente
difusão, que envereda diretamente pelas relações entre o masculino e o feminino. Dispomo-nos a
analisar as salas de bate-papo de sexo virtual, que estabelecem interlocuções direcionadas a um
objetivo específico e que engendram em si significados relacionados à distribuição dos papéis de
gênero. Entendemos que este tipo de produção também reflete, ao mesmo tempo em que constrói,
representações sociais sobre comportamentos sexuais masculinos e femininos (SWAIN, 2001).
Assim, consideramos que a escolha deste tipo de material é social e historicamente
significativa, em primeiro lugar, porque o ambiente da virtualidade tem tomado ampla dimensão
histórica como fenômeno comunicacional. Em segundo lugar, localizar-se num contexto virtual
significa ter resguardada a característica do anonimato, razão pela qual acreditamos que as
representações sociais sobre o feminino e o masculino possam reverberar mais livremente, já que os
mecanismos de auto-censura e censura social ficam diminuídos.
Esta prerrogativa nos levaria a imaginar, então, que até mesmo as mulheres socialmente
consideradas “honestas” ou “direitas” (D´Incao, 2002) poderiam sair do lugar sacro a elas conferido

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pelo imaginário social e aventurar-se numa relação virtualmente sexual vivida sob a ótica feminina
e talvez libertada do tratamento conservador que confere às mulheres o papel de “servidora” num
palco cujo centro é o prazer masculino. Entretanto, queremos entender até que ponto as aventuras
femininas no universo virtual das salas de sexo representam, de fato, algum tipo de desvinculação
dos papéis hegemonicamente atribuídos às mulheres.
Historicamente falando, a hierarquização dos papéis de gênero tem raízes antigas, e, não
obstante os abalos sofridos com o advento do feminismo e da urbanização, há fortes traços
remanescentes que permeiam, ainda hoje, as relações entre homens e mulheres. Algumas décadas
em particular, como as de 30 a 50, apesar das mudanças experimentadas com a chegada da
industrialização e a popularização do convívio entre as classes, ainda assistiram à consolidação
dessa hierarquia e acabaram tendo repercussão no estabelecimento das atuais estruturas de relação
entre os sexos (Del Piore, 2005). Nessa época, para figurarem como “casáveis”, as mulheres
deveriam corresponder a alguns padrões de comportamento, entre eles a pureza sexual e a
continência dos avanços masculinos como forma de impor respeito, desconsiderando-se aí a
existência do desejo feminino. Arroubos por sexo, tidos como bestiais, não compunham a imagem
da feminilidade da mulher ideal, pois tal característica era considerada eminentemente masculina.
Dessa forma, o desejo da mulher era sumariamente desconsiderado, em nome das dificuldades que
ela deveria interpor antes do casamento para a concretização de qualquer ato sexual, tido ali como
desencantador e como sinônimo de falta de seriedade feminina (Del Priore, 2005).
Como se vê, durante muito tempo assistiu-se a uma definição binária e oposta do que
significava ser homem e ser mulher. No entanto, apesar de lento, o processo de discussão e revisão
dos papéis masculinos femininos se fortalece e começa o seu desabrochar nas décadas de 60 e 70,
quando eclode a já mencionada “revolução sexual”.
A partir da formulação de conceitos como o de gênero, têm início os questionamentos sobre
a participação feminina e masculina nas estruturas sociais. Deixa-se de lado a visão dualista e
natural sobre feminilidade e masculinidade em troca de uma visão que privilegie a noção de
multiplicidade. Passa-se a definir o gênero como uma construção social e cultural, não só de papéis
femininos, mas masculinos também (LOURO, 2002).
Assim, considerando a reformulação social dos papéis femininos, devida, em parte, à
ampliação da participação econômica da mulher na organização da sociedade e do mercado, o
trânsito feminino em universos ditos masculinos, dentre eles o universo de consumo, tem tido maior
aceitabilidade. A indústria cultural passa, então, a oferecer às mulheres produtos antes dirigidos
exclusivamente ao público masculino. Nesse sentido, a sociedade parece tomar rumos de aparente
equiparação de poder entre os sexos. Contudo, podemos perceber que alguns territórios, por mais
que sejam hoje freqüentados por mulheres, mantêm um padrão de uso predominantemente

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masculino, como é o caso dos ambientes de salas virtuais de bate-papo sexual, cujas interlocuções
se sustentam por meio de falas muito próximas daquelas apresentadas no terreno da pornografia.
Queremos atentar para a questão de que a pornografia, via de regra, combina sexo com
exposição dos genitais, e difunde ou justifica comportamentos de abuso ou de degradação
(RUSSEL, 1993 apud STIRES, 1999). Sabemos que definir o território da pornografia implica em
fazer uma complexa análise deste conceito, que, para Yehya (2004), pode ser entendido de maneiras
diversas: para alguns autores é um produto, para outros uma classificação moralista, para alguns é
um fenômeno e para outros tantos é uma cultura. Apesar das variações conceituais quanto à
definição do que é pornográfico, nos alinhamos com as considerações deste autor que se refere à
pornografia como “representação ou descrição explícita dos órgãos e das práticas sexuais enfocadas
a estimular os desejos eróticos no público” (Yehya, 2004:11).
Entendemos, também, como diz Botti (2003:129), que “boa parte do material considerado
erótico e/ou pornográfico é destinado ao público masculino heterossexual”, o que cria uma divisão
entre a mulher como objeto a ser olhado e o homem como espectador, como quem olha (BOTTI,
2003). Assim a pornografia vai sendo difundida, até pelas próprias mulheres, como um modelo de
serviço, mais uma vez, disponível ao atendimento do desejo masculino. Parece um caminho lógico,
portanto, que as mulheres, ao ingressarem nas salas virtuais de bate-papo com finalidade sexual,
objeto de nosso estudo aqui, comportem-se como alguém que continua a atender a esse desejo
masculino e que se coloca, consentidamente, como objeto de fetichização e poder.
Nos processos de interlocução virtual para fins sexuais, nota-se a reprodução de estereótipos
presentes em material pornográfico que atua para objetificar tanto o corpo, quanto o próprio
encontro. O que se percebe é que estas formas de trocas verbais dadas no universo virtual têm a
função específica de transformar o corpo em objeto a ser apreciado, mesmo que se trate de um
corpo apenas visto/descrito e não tocado. Ao que nos parece, a distância e a impessoalidade
presentes nos ambientes de sexo virtual reforçam o que Pease (2000) defende quando diz que a
proeminência da pornografia é um efeito da cultura de massa. Considerando que a massificação
cultural superficializa e alastra os padrões de consumo, é possível perceber, nestes personagens
virtuais intercomunicantes, os efeitos desta massificação, dada ampla a presença de símbolos
estereotipados de gênero que sustentam a objetificação e homogeneização das relações.
Pode-se entender, então, que a autora toma a pornografia como uma criação destinada à
promoção do sexo, o que nos leva a pensar que as salas virtuais de bate-papo sexual acabariam,
assim, guardando semelhanças com a pornografia produzida em massa. Há que se notar, também,
que o comportamento dos freqüentadores das salas não foge ao padrão da distribuição socialmente
instituída dos papéis femininos e masculinos, especialmente no que se refere ao exercício sexual.

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Material pesquisado

Foram pesquisadas 07 salas de bate-papo sexual, no período entre Janeiro e Fevereiro de


2006. Das sete salas, cinco pertencem ao site www.uol.com.br e duas salas pertencem ao site
www.terra.com.br. As pesquisadoras ingressavam como visitantes das salas e entabulavam
interlocuções na medida em que os sujeitos se manifestavam em direção às pesquisadoras,
propondo uma interação.
As interlocuções foram salvas em meio digital para posterior análise a partir da teoria dos
Atos da Fala (Chabrol e Broomberg, 1999, apud Fávero, 2000). Esta teoria considera que as trocas
verbais funcionam como ferramentas de interação. Portanto, a discussão gerada em um ambiente de
interlocução deve ser compreendida em seu aspecto eminentemente interrelacional. Para a
classificação dos significados das trocas verbais, dividem-se as falas em esferas categorizadas de
ação.

Discussão dos Resultados

Após submeter os resultados à análise do significado das trocas verbais efetuadas entre os
sujeitos das salas de bate-papo, um dado nos salta aos olhos logo de imediato: a principal esfera
utilizada pelos interlocutores é a Esfera Acional. Isso nos leva a crer que um dos objetivos da
interlocução é o convite à ação. Boa parte das falas localiza-se na categoria Incitar e Propor, o que
significa que a interlocução se assemelha a um “jogo”, onde os participantes estão o tempo todo
provocando e aceitando provocações. A esse respeito, é importante também frisar que para os
sujeitos masculinos, as mulheres que entram nas salas devem estar dispostas a participar ativamente
deste “jogo”, sinalizando, positivamente e com rapidez, quando convidadas para encontros mais
particulares e picantes por meio do MSN. Aquelas que não aceitam o convite, ou que sequer se
pronunciam, são classificadas por meio do uso da Esfera de Avaliação, outra das esferas utilizadas,
com uso mais freqüente da categoria Avaliar, especialmente nas situações de avaliação do
comportamento feminino por parte dos sujeitos masculinos. É possível ilustrar essa análise quando
o silêncio das visitantes sofre uma classificação que as define como frescas, ou até piranhas, como
se vê nos trechos abaixo:
Sala 6, Pedro: Não consigo entender essa mulherada, entra numa sala de bate-
papo e ficam na maior frescura, quem entende isso?
Sala 4, Leo: vc e simplesmente uma piranha....nada mas.... (...)fica ai com
piranhagen e não da seu msn pra ninguemmmm

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O que nos parece é que deve haver sempre a disposição em aceitar os convites para
encontros mais privados, pois a recusa é sentida como incompreensível num lugar freqüentado com
o objetivo explícito de experimentar trocas sexuais. Portanto, não aceitar um convite e não distribuir
o MSN é percebido como um desvio na intenção da participação neste tipo de site.
É interessante também a insistência para o uso de câmeras, o que nos faz pensar num
paradoxo que parece transgredir o esquema da virtualidade. Troca-se o anonimato, que o ambiente
virtual permite, pela possibilidade de se mostrar, ou de pelo menos mostrar os genitais ao outro na
câmera, como se a experiência sexual não se bastasse apenas com o verbo, mas precisasse,
fundamentalmente, da imagem. Reforça-se, assim, a tese de Pease (2000) a respeito da objetificação
do corpo, destacando-se aí a necessidade de materializar este corpo por meio da troca de imagens.
Ainda que não se trate de um corpo palpável devido à distância física, insiste-se no registro
imagético como concretização das interlocuções, ao mesmo tempo em que se mantém a relação no
nível corpóreo. Ou seja, não se deseja conhecer o outro e dar-se a conhecer; deseja-se conhecer a
genitália do outro e garantir a chance da auto-exibição. Concordamos, então, e mais uma vez, com
Pease (2000) quando diz que a pornografia acaba por levar à identificação com uma subjetividade
física, com o propósito de promover um tipo de leitura e de consumo do corpo.
O convite para a apreciação visual, parte, quase sempre, dos sujeitos masculinos que
propagandeiam e querem exibir seus dotes genitais. Esse comportamento parece repetir o
tratamento exibicionista que se dá ao genital masculino, como se houvesse a necessidade de um
reconhecimento social da capacidade de satisfação do pênis, concretizado a partir de sua exibição e
da constatação das medidas. Alguns nicks, inclusive, parecem ter sido escolhidos para ressaltar o
que os sujeitos entendem como qualidade primordial para a relação sexual. Por exemplo:
Sala 1: Gatão 22 cm
Sala 2: Dotado Cam RJ; 18x4,5 Cam; Danadão 23 cm fotos
Sala 6: Gostoso 23 cm cam; Gato 23 gostoso cam
Sala 7: Dotadão

Os sujeitos femininos, por sua vez, tiveram outra abordagem quando de sua apresentação.
Com maior freqüência, apresentaram-se anunciando uma masturbação, tal como se vê abaixo:
Sala 2, Gata sexy: q pena to disposta a me masturbar na cam p/ alguém q me
passasse algum site gratuito, mas fazer oq
Sala 3, safada putinha: to me masturbando

Quanto à escolha dos nicks, chama-nos a atenção o modo como os apelidos apresentados
são reforçadores de representações sociais e padrões de gênero. Além dos já mencionados nicks
masculinos que anunciam dotes genitais, são comuns entre as mulheres codinomes que as
enquadrem em alguns papéis pouco qualificados socialmente ou em papéis que valorizam certo
padrão estético, como se pode perceber nos nicks abaixo:

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Sala 1: alinecalcinhasalto
Sala 2: ninfabb.
Sala 3: safada putinha; buceta perfect; gata sexy; vagaba.
Sala 5: delicinh@; piriguetes; Lara_sexy_hot
Sala 7: Ana-Xota ker vc! ;

É interessante notar que, em alguns casos, como na participação de safada putinha, parece
haver o cumprimento de um ritual vinculado ao nick escolhido. Ela anuncia a vontade de fazer uma
orgia e mantém diálogos que se sustentam como se reproduzissem conteúdos de revistas ou filmes
pornôs. O que nos parece é que, contraditoriamente, apesar da participação feminina tomar a
aparência de gerenciamento do próprio desejo e do exercício sexual, há um afastamento da
consciência de si para dar lugar à mera repetição de um papel vivido pela mulher em ambientes de
pornografia. Ademais, classificam-se aquelas que visitam esse tipo de site como prostitutas à
procura de sexo. Deste modo, a mulher divulga padrões de comportamento socialmente construídos
e mantém-se na posição de objeto do desejo canonizado pelos veículos da indústria cultural, que
vão difundindo, também, o modelo mais adequado do que é “ser mulher”. Com isso, a mulher passa
a ser artificializada de forma a ser desejada e aceita como consumível (BOTTI, 2003).
Nesse sentido, um fator diferencial para as respostas que serão obtidas dos interlocutores é o
nick adotado pelo visitante. Quando a experimentadora usou o nick tesuda, as reações foram
desqualificadoras, pois se pressupôs tratar-se, necessariamente, de uma mulher “safada”, com um
programa a oferecer, como se vê na fala de pica ker gozar, a após a entrada de tesuda na Sala 1:
Pica ker gozar: oi safada... quanto e ter programa? (...) kero atola minha pica
na tua buceta safada(...) chupa minha pica safada, kero gozar na tua boca...

A mesma reação não ocorreu com os demais nicks, mesmo naqueles com codinomes
relativamente sugestivos, como fogosa, ou bandida.
A desqualificação da mulher, como se percebe, parece ser uma tônica forte, presente
também no diálogo entre dois interlocutores, feito em aberto, a respeito de uma visitante que,
naquele momento, dividia a sala com eles. A saber:

Sala 2:
Romântico fala para Tarado: a minnie eh a maior vadia que já peguei ate hoje!!!
Romântico fala para Tarado: ela chupou meus ovos ate deixar liso!!!
Tarado fala para Romântico: é come e vaza
Romântico fala para Tarado: isso!!
Romântico fala para Tarado: a minnie eh uma putona daquelas!!!
Tarado fala para Romântico: + é ajeitada ou não?? Vale apena
Romântico fala para Tarado: ta froucha de mais!!

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Nota-se aqui, claramente, por parte de romântico a tentativa de demérito à figura da mulher
com quem supostamente teve uma relação sexual. Repete-se, então, o comportamento de classificar
como vadia, ou puta, a mulher que tem vida sexual ativa, usando como fator de desqualificação,
inclusive, características físicas, como se vê na última fala listada acima.
Resta-nos, por último, penar em quão lenta é a transformação de papéis nas relações
humanas, mesmo em tempos de tanta mediação informatizada. Parece-nos paradoxal que apesar de
se poder contar com os avanços tecnológicos do séc. XXI, ainda haja o ranço das décadas de 30 a
50 do século passado, quando, segundo Del Priore (2005) ainda se distinguiam as mulheres
“casáveis” e “sérias” das outras, “safadas”, que se davam aos prazeres do sexo.

Considerações Finais

A análise final dos resultados de nossa proposta de trabalho, nos leva a crer na importância
de se avaliar o quanto o ambiente da virtualidade, em função do possível anonimato dos usuários,
permite que as trocas verbais revelem profundas representações sociais de gênero que resistem ao
tempo e que mantêm a mesma estrutura hierárquica que divide homens e mulheres em patamares
diferentes, com prerrogativas também diferentes.
Em nossa análise, foi possível perceber como se sustenta, ainda hoje, um padrão de
interação que privilegia a masculinidade e que reproduz velhos comportamentos discriminatórios e
classificadores, que não deveriam ter lugar em tempos onde tanto já discutiu sobre a generização.

Referências

Botti,M.M.V. Fotografia e fetiche: um olhar sobre a imagem da mulher. Cadernos Pagu (21).
Campinas: Unicamp, 2003 pp.103-132
D’Incao, M.A.. Mulher e família burguesa. In: Del Priore, M. (org.). História das Mulheres no
Brasil. 6.ed. São Paulo: Contexto, 2002
Del Piore, Mary. História do Amor no Brasil. São Paulo: Contexto, 2005
Fávero, M.H.. Regulações Cognitivas e Metacognitivas do Professor de Primeiro Grau: uma
questão para a articulação entre a psicologia do desenvolvimento e a psicologia da educação
matemática. Em XXX Reunião da Sociedade Brasileira de Psicologia, Resumos de Comunicações
Científicas . Brasília/DF: Prática Gráfica e Editora, 2000 pp.11 e 12
Louro, G.L. Currículo, Gênero e Sexualidade: o “normal”, o “diferente” e o “excêntrico”. In: Loro,
G.L.; Neckel, J.L., Goellner, S.V (orgs.) Corpo, Gênero e Sexualidade. Petrópolis: Vozes, 2002
Pease, A. Modernism, Mass Culture, and the Aesthetics of Obscenity. Cambridge: Cambridge
University Press, 2000 pp.xvi-224
Stires, Lloyd. Making Violence Sexy: feminist views on pornography (review) Archives of Sexual
Behavior. Feb 1999 v28 p98 (5)1999

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Swain, Tânia Navarro. Feminismo e Recortes do Tempo Presente: mulheres em revistas
“femininas”. In: São Paulo Perspectivas, 2001,15;3, 67-81
Yehya, Naief. Pornografía: sexo mediatizado e pánico moral. México:Plaza Janes, 2004

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