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Projeto de Um Edifício de Nove Pavimentos em Alvenaria Estrutural - Completo PDF
Projeto de Um Edifício de Nove Pavimentos em Alvenaria Estrutural - Completo PDF
GOIÂNIA
2010
Luiz Guilherme Manes de Oliveira
Rodrigo Alves de Brito Reis
Vítor Silva Coelho
GOIÂNIA
2010
Luiz Guilherme Manes de Oliveira
Rodrigo Alves de Brito Reis
Vítor Silva Coelho
_______________________________________________________
Carlos Eduardo Rocha de Assis (Examinador)
_______________________________________________________
Robson Lopes Pereira (Examinador)
Agradecemos aos familiares e amigos que nos apoiaram ao longo dos anos
dedicados ao curso de Engenharia Civil.
Ao Prof. Dr. Gilson Natal Guimarães que pacientemente nos auxiliou com seus
conhecimentos e materiais de estudo, possibilitando a realização deste trabalho.
As : área de armadura
b : largura da seção
d : altura útil da seção
d ' : distância da fibra (superior ou inferior) ao centro de gravidade da armadura
D : rigidez à flexão da placa
E alv : módulo de elasticidade da alvenaria.
f b : resistência do bloco
f p : resistência do prisma
g : carregamento permanente
h : altura da seção
p : carregamento total
q : carregamento acidental
t : espessura da parede
V : esforço cortante característico
wk : abertura de fissura
W f : flecha diferida
Wo : flecha inicial
W : flecha total
Z : braço de alavanca
: parâmetro de instabilidade
: tensão normal
d : tensão no apoio
s : tensão na armadura
: ângulo do desaprumo
: diâmetro da barra
1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 15
1.1 – OBJETIVO DO TRABALHO......................................................................................... 15
1.2 – METODOLOGIA ............................................................................................................ 15
1.3 – ESTRUTURA DO TRABALHO .................................................................................... 16
1.4 – CARACTERÍSTICAS DO PROJETO EM ESTUDO .................................................... 16
2 - ANÁLISE ESTRUTURAL PARA AÇÕES VERTICAIS E HORIZONTAIS ........... 18
2.1 – CARREGAMENTO VERTICAL ................................................................................... 18
2.1.1 – Procedimentos de distribuição de cargas ...................................................................... 20
2.2 – CARREGAMENTO HORIZONTAL ............................................................................. 22
2.2.1 – Consideração de abas em painéis de contraventamento ............................................... 23
2.2.2 – Distribuição de ações para contraventamentos simétricos ........................................... 24
2.2.3 – Distribuição de ações para contraventamentos assimétricos ........................................ 26
1 - INTRODUÇÃO
De acordo com RAMALHO & RAZENTE (2008), por muitos anos a alvenaria
estrutural foi pouco utilizada devido a muitos fatores, tais como: preconceito, maior domínio
da tecnologia do concreto armado por parte de construtores e projetistas e pouca divulgação
do assunto nas universidades durante o processo de formação do profissional. Muitos
projetistas são leigos no que se diz respeito a este sistema construtivo e acabam, assim,
optando pelo concreto armado. Isto é também influenciado pelo reduzido número de
publicações sobre o assunto em português, pois a maior parte da bibliografia é estrangeira e
voltada para as peculiaridades de cada país.
1.2 – METODOLOGIA
Para alcançar o objetivo proposto por este trabalho teórico, procurou-se cumprir
as etapas presentes na confecção de um projeto estrutural utilizando-se as recomendações
encontradas em bibliografias sobre o assunto.
Para o cálculo dos elementos estruturais, não foram utilizados grandes recursos
computacionais, utilizando apenas os softwares AutoCAD, Ftool e Microsoft Office Excel.
Dessa forma, procurou-se mostrar que, desde que realizado com cuidado, o
cálculo de um edifício em alvenaria estrutural pode ser realizado com segurança mesmo
sem a utilização dos softwares de cálculo estrutural encontrados no mercado.
O edifício analisado neste trabalho é composto pelo térreo (tipo) mais oito
pavimentos tipo e cobertura. No topo do edifício encontra-se todo o ático da edificação.
As principais ações verticais atuantes nas paredes estruturais são o seu peso
próprio e as reações das lajes.
c) pavimento em laje maciça, o que não inviabiliza a utilização de outros tipos de lajes.
a) existência de vergas;
b) existência de contra-vergas.
Sendo que essas vergas e contra-vergas devem ser previstas com uma
penetração apropriada nas paredes a que se ligam. Quanto maiores essas penetrações,
melhores condições de desenvolvimento de forças de interação serão criadas.
a) Paredes isoladas
A definição dos grupos fica a cargo do projetista, não havendo regras bem
definidas que possam orientar esta escolha. Usualmente as aberturas são consideradas
como o limite entre os grupos, o que é um procedimento seguro.
d i qi qm 1 t (2.1)
qi qm d i (2.2)
Onde:
qi : carga do grupo i;
q m : carga média dos grupos que estão interagindo, calculada pela carga total
dividida pelo comprimento total;
t : taxa de interação.
1
(2.3)
100 H
Onde:
Fd P (2.4)
Onde:
O ACI-530 especifica que o comprimento efetivo das abas deve ser de seis
vezes a espessura da parede para cada lado onde houver aba a ser considerada.
cada painel que participa da estrutura de contraventamento. Como quinhões de carga são
distribuídos em função dessas rigidezes, a ausência das abas pode influir negativamente na
distribuição das ações, fazendo com que alguns painéis tenham sua rigidez subestimada ou
superestimada, causando uma distribuição incorreta dessas ações. Além disso, as abas em
geral dobram as inércias dos painéis e, portanto, praticamente dividem por dois as tensões a
serem obtidas da análise.
a) Paredes isoladas
I I1 I 2 I 3 ... I n (2.5)
Ii (2.6)
Ri
I
Fi Ftot Ri
(2.7)
M
(2.8)
W
Onde:
De acordo com CORRÊA & RAMALHO, dois detalhes são importantes para esse
caso de associação. O primeiro diz respeito à barra que realiza a ligação entre os painéis ao
nível de cada pavimento, simulando a laje de concreto. Evidentemente, essa barra deve ser
suficientemente rígida para que os deslocamentos de todos os nós de um mesmo nível
sejam iguais. O segundo ponto a ser destacado é a aplicação do carregamento,
normalmente metade da ação total do pavimento, apenas no primeiro painel modelado. A
distribuição dessa ação se fará automaticamente pela compatibilidade dos deslocamentos,
garantindo esforços coerentes em cada elemento da estrutura.
Observando-se que no caso das paredes com aberturas, os “pilares” estão submetidos à
flexão composta com força normal.
Caso o eixo segundo o qual atua a ação horizontal não seja de simetria, o
pavimento não apenas translada, mas também apresenta uma rotação. Assim sendo, os
deslocamentos dos painéis, para um mesmo pavimento, não serão iguais.
total.
Normalmente, opta-se pelo ensaio de prismas, por ser mais econômico e mais
fácil de ser executado do que o ensaio de paredes.
fp
(3.1)
fb
Onde:
3
h
R 1 : fator de redução da resistência associado à esbeltez (altura da
40 t
parede, h, sobre espessura da parede, t).
Parede 0,225 f p R
Compressão 0,33 f p 6,2
0,20 f 0,30 f s,c R
Tensões
Normais
simples Pilar p
M 0,07
Peças fletidas 1 fp 0,25
sem armadura V d
Cisalhamento
M 0,17
1 fp 0,35
V d
Vigas 0,25 fp 1
Peças fletidas
Pilares parede
Onde:
45° 45°
60° 45°
L
Figura 3.2 – Carga concentrada fora do triângulo de carga
fs (3.2)
m
f alv
Es (3.3)
n
Ealv
Onde:
k x n n2 2 n (3.4)
Onde:
As
bd
M (3.5)
As k s
d
Onde:
1
ks
fs kz
2 M (3.6)
f alv
kx kz b d 2
f alv f alv, f e f s f s ,t
n (3.7)
k xb
n mb
n (3.8)
b
2 mb mb n
2 M (3.9)
db
k xb k zb b f alv, f
Em que:
k xb
k zb 1
3
a) Dimensionamento subarmado
Para este tipo de dimensionamento deve ser utilizado um processo iterativo para
a determinação da posição da linha neutra e da área de aço necessária ao elemento. Esse
procedimento pode ser realizado com o auxílio da planilha de cálculo, retirada de CORRÊA
& RAMALHO (2003), apresentada na Tabela 3.5.
1 M As kx
i kz ks As k s n n k x n n 2 2 n kz 1
f ,ts kz d bd 3
1 k bz
2
...
cálculo termina quando o valor de k z obtido da última coluna não diferir significativamente
do valor da primeira coluna. Em geral, o processo iterativo é rápido e necessita de no
máximo três iterações.
2 M (3.10)
f alv f alv, f
kx kz b d 2
bd2 (3.11)
M o f alv, f kb k zb
2
por:
Mo (3.12)
As1
f s ,t k zb d
As'
M
d x 1 (3.13)
d d ' x d ' f s,t
c) Dimensionamento ao cisalhamento
V (3.14)
alv
bd
Onde:
V : esforço cortante;
b : largura da seção;
De acordo com a NBR-10837 (1989), a área das barras que funcionem como
estribos pode ser calculada pela fórmula:
V s (3.15)
Asw,90
f s ,t d
Onde:
P (3.16)
f alv,c
Aef
Onde:
O cálculo da área pode ser feito tanto em relação à seção líquida como em
relação à seção bruta, basta que a resistência do prisma seja dada em função da mesma
área. Segundo a NBR-8215 (1983), os resultados devem ser relatados como a tensão obtida
da divisão da carga de ruptura pela área líquida do bloco, no caso dos prismas ocos, ou pela
área bruta, no caso dos prismas cheios. Se, com a finalidade de aumentar a capacidade
resistente da parede, alguns furos dos blocos forem grauteados, basta computar o aumento
de área correspondente.
Onde:
Se esta relação for atendida, significa que a seção transversal estará submetida
a tensões menores que aquelas que podem ser resistidas pela alvenaria não-armada, não
sendo necessária a utilização de armaduras para resistir aos esforços de tração
Onde:
f (3.20)
f alv, fmáx alv,c f alv, f
f alv,c
Sendo que pode ser igual a 1,33 ou 1,00, dependendo da combinação incluir
ou não a ação do vento, respectivamente.
1 2 1 h (3.22)
f c t x f c t d x M N d ' 0
6 2 2
dx (3.23)
fs n fc
x
corresponde a uma nova tensão de compressão e a uma nova posição da linha neutra. A
1 (3.24)
C fc x t
2
T CN 0 (3.25)
T (3.26)
As
fs
como a posição da linha neutra, Figura 3.6, através das expressões clássicas da resistência
dos materiais.
N M (3.27)
f alv
A W
N M (3.28)
ft
A W
Determinação da força total de tração por integração das tensões de tração, que
na seção retangular se escreve:
(3.29)
f t b h x
1
T
2
T (3.30)
As
f s ,t
M
N
f alv T
ft
x
h
Figura 3.6 – Tensões e posição da linha neutra
c) Dimensionamento ao cisalhamento
hef t ef . Segundo a norma, os limites máximos para a esbeltez dos elementos constam
da Tabela 3.6.
t ef t pa (3.31)
Onde:
t ef : espessura efetiva;
tpa
te
Le
Em todo caso, a NBR-10837 (1989) menciona 14cm como valor absoluto mínimo
para a largura efetiva de paredes portantes e pilares armados, subentendendo-se que esse
limite valha também para as alvenarias não armadas.
a) quando existe travamento na base e no topo, a altura efetiva deve ser a própria
altura real da parede ( hef h );
b) quando a extremidade superior estiver livre, a altura efetiva será duas vezes a altura
real do elemento ( hef 2 h ).
3.4 – CINTAS
Segundo ACCETI (1998), as cintas são fiadas compostas por blocos canaleta
preenchidos com graute e armadura e possuem como função dar travamento ao prédio
como um todo, transmitir a reação da laje à alvenaria e combater efeitos provocados por
variações volumétricas. Deste modo são indicadas abaixo da laje em todas as paredes e a
meia altura, em especial nas paredes externas, por estarem expostas às intempéries.
Ainda de acordo com ACCETI (1998), as cintas em geral não são calculadas,
admitindo-as de altura igual a um bloco canaleta e armadura construtiva, que pode ser, por
exemplo, 1 10,00mm corrido ou 2 8,00mm corridos.
a) Paredes
b) Pilares
V (3.32)
b
o d
Onde:
V : esforço cortante
d : altura útil
fy (3.33)
lbo
4 b
Onde:
: diâmetro da barra
As ,cal (3.34)
lb lbo
As ,ef
Onde:
valores:
lbo 3
lb 10
10cm
4 - CONCRETO ARMADO
(2,5 0,1 n) l *
d est (4.1)
100
Onde:
Onde:
c : cobrimento nominal
4.1.1 – ESFORÇOS
a) Ações
Nas lajes geralmente atuam, além do seu peso próprio, pesos dos revestimentos
de piso e de forro, peso das paredes divisórias e cargas de uso.
b) Reações de apoio
Embora a transferência das ações das lajes para seus apoios aconteça em
comportamento elástico, o procedimento de cálculo proposto pela NBR-6118 (2003) baseia-
se no comportamento em regime plástico através da utilização da teoria das charneiras
plásticas, de acordo com o item 14.7.6.1 da NBR-6118 (2003).
c) Momentos fletores
Uma vez que as lajes são calculadas isoladamente, resultam dois valores
distintos para os momentos negativos em uma aresta engastada. Daí a necessidade de
promover a compatibilização desses momentos.
Md (4.3)
b d 2 cd
1,25 1 1 2 (4.4)
cd (4.5)
As 0,8 b d
f yd
Onde:
b : largura da seção
d : altura útil
As : área de armadura
p g 0,3 q
A flecha inicial, Wo , em lajes armadas em duas direções, pode ser obtida com o
p l x4 (4.6)
W0 0,001 wc
D
E cs 0,3 I c (4.7)
D
b 1 2
Onde:
b : Largura unitária
: Coeficiente de Poisson
k p l x4 (4.9)
W0
384 D
Caso k Local
Biapoiada 5 Centro
Apoiada-engastada 2 Centro
Biengastada 1 Centro
Balanço 48 Extremo
(4.10)
f
1 50 '
A' s (4.11)
'
bd
t t o (4.12)
t 2 para t 70 meses
W f f Wo (4.13)
Tempo (t)
meses
0 0,5 1 2 3 4 5 10 20 40 70
Coeficiente
(t) 0 0,54 0,68 0,84 0,95 1,04 1,12 1,36 1,64 1,89 2
W Wo W f (4.14)
ou
W Wo 1 f (4.15)
Vd
wd (4.16)
bw d
Onde:
bw : largura unitária
d : altura útil
Onde:
rd 0,038 f ck 2 3 , MPa
1 As bw d 0,02
As barras positivas deverão penetrar nos apoios 6cm ou 10 (o maior dos dois
valores).
EIXO
a22 a21
a21 a
22
Onde:
3
a l 20 0,75 d
8
2
a21 a
3
1
a22 a
3
Sendo que l é o maior dos vãos menores das lajes contíguas, o diâmetro da
Tampa
Parede
Parede
Fundo
Figura 4.3 – Cargas para funcionamento como placas
Desse modo, a tampa pode ser calculada como uma laje simplesmente apoiada
nas quatro bordas. O fundo é considerado como uma laje engastada nos quatro lados. Nos
encontros entre as paredes também se deve considerar um engaste perfeito.
Uma vez que as placas são calculadas isoladamente, resultam dois valores
distintos para os momentos negativos em uma aresta engastada. Segundo ARAÚJO (2003),
o valor correto do momento negativo pode ser obtido em função da rigidez das placas,
porém ele é razoavelmente próximo do valor médio encontrado para as placas isoladas.
Segundo ARAÚJO (2003), pode-se admitir que os momentos aplicados têm uma
variação senoidal ao longo das bordas. Dessa forma, os incrementos ΔMx e ΔMy nos
momentos positivos no centro da laje podem ser calculados através das seguintes
equações:
M x 2 ( 1x X x2 Y ) (4.18)
M y 2 ( 1y X y2 Y ) (4.19)
Tabela 4.3 – Placa retangular com momento senoidal em uma das bordas (ν=0,2)
lx/ly 1x x2 1y y2
0,50 0,300 0,153 0,063 -0,011
0,60 0,244 0,162 0,090 -0,003
0,70 0,194 0,165 0,113 0,013
0,80 0,151 0,165 0,131 0,034
0,90 0,114 0,161 0,145 0,058
1,00 0,084 0,155 0,155 0,084
Para se obter o valor dos momentos positivos finais na laje de fundo, basta
somar os incrementos calculados com os valores obtidos do cálculo como lajes isoladas.
A limitação das aberturas das fissuras tem por objetivo garantir a durabilidade da
estrutura e manter as condições de impermeabilidade das paredes e da laje do fundo. O
procedimento de cálculo apresentado a seguir foi retirado de ARAÚJO (2003).
característicos.
d d' (4.20)
M s M k Nk 0
2
Onde:
d : altura útil
n 1 M s N (4.21)
s
k2 bd 2
As
Onde:
n n 2 2 n
k 2 2 3
1
6
tração.
1 n se (4.22)
so f ct
se
caso:
a) Se s so
s (4.23)
sm cm
1
wk
2 bm 1 n se
b) Se s so
(4.24)
wk sm cm
3,6 se
s (4.25)
1 n se
f ct
sm cm
Es se Es
Caso s so s so
Carregamento bm bm
Ace bw ho (4.26)
2,5 h d
ho
h x 3
x
L.N.
d
h
ho
bw
Figura 4.4 – Área efetiva da seção de concreto
4.2.4 – Vigas-parede
Nos casos dos reservatórios dos edifícios, além do funcionamento como placas,
as paredes laterais se comportam como vigas-parede.
expressão:
Md (4.27)
As
f yd Z
Onde:
Z : braço de alavanca.
a) Viga-parede biapoiada
Z 0,15 h 3 l h , se 1 l h 2 (4.28)
Z 0,6 l , se l h 1 (4.29)
Z 0,45 l , se l h 1 (4.31)
Z 0,45 l , se l h 1 (4.33)
Z 0,15 h 2 l h , se 1 l h 3 (4.34)
Z 0,45 l , se l h 1 (4.35)
empregar uma armadura de suspensão formada por estribos verticais. A área da armadura
de suspensão necessária é:
pd (4.36)
As ,susp
f yd
Na Figura 4.5 indica-se o modelo biela-tirante para uma viga parede biapoiada.
pd
Fc
Z
Rsd
Rd Rd
4Z (4.37)
tg
l
Rd (4.38)
Fc
sen
A tensão d no apoio é:
Rd (4.39)
d
bc
Onde:
c : largura do apoio.
Rd (4.40)
2d
b c 2 d ' cot g sen 2
d f cdr e 2d f cdr
f
f cdr 0,60 1 ck f cd (4.41)
250
Com f ck em MPa.
Nos casos correntes de edifícios, é usual adotar como vão teórico a distância
entre os centros dos apoios, já que, pelo fato da largura das vigas de apoio não ser muito
grande, as diferenças das distâncias entre os centros dos apoios e os limites indicados pela
NBR-6118 são pequenas.
No edifício em estudo neste trabalho, todos os apoios de lajes são paredes com
14cm de largura. Portanto, para o cálculo dos vãos teóricos, basta acrescentar 14cm ao vão
real da laje.
L1 L2
L5
L6 L9
L9
5.1.1 – Pré-dimensionamento
Altura
Lajes Lx(cm) Ly(cm) n l* dest(cm) hest(cm)
adotada(cm)
L1=L4=L11=L14 360.0 435.0 2 304.5 7.00 9.50 10
L2=L3=L12=L13 300.0 435.0 2 300.0 6.90 9.40 10
L5=L7=L8=L10 315.0 825.0 2 315.0 7.25 9.75 10
L6 300.0 570.0 2 300.0 6.90 9.40 10
A laje L9 do pavimento tipo possui uma borda livre, portanto este procedimento
não pode ser utilizado para seu pré-dimensionamento. No entanto, por uma questão de
uniformização das alturas, adotou-se 10cm para a altura desta laje.
Serão feitas as verificações das flechas finais de todas as lajes para que se
confirme que as alturas adotadas no pré-dimensionamento são suficientes.
A Figura 5.3 ilustra um metro quadrado de parede com a utilização dos tijolos
mencionados anteriormente.
Peso de tijolo:
25 13 kN
m³
0,19m 0,19m 0,115m 1,35kN
Peso de argamassa de assentamento:
10 19 kN
m³
1m 0,01m 0,115m 0,22kN
Peso de argamassa de revestimento:
19 kN
m³
1m1m 0,035m 0,67kN
Peso total da alvenaria por metro quadrado:
2,24kN
1m 1m 0,15m
14,93 kN
m³
15,00 kN
m³
Laje 1
q 1,50 kN
m²
l x 360
0,85
l y 435
wc 2,83
Laje 2
q 1,50 kN
m²
l x 300
0,70
l y 435
wc 3,60
Laje 5
A laje cinco será considerada como armada em uma direção, por possuir uma
relação de vãos maior do que dois.
Portanto, por ser calculada como viga, dispensou-se a utilização de tabelas para
o cálculo dos momentos fletores. O método utilizado foi o da análise estrutural de uma barra
biengastada.
Para esta laje, na região onde não existe parede, tem-se o seguinte
carregamento:
q 1,50 kN
m²
g Pp Prev Pfor bw Pbanc 25 0,10 0,80 0,30 1,58 2,48 g 8,17 kN
m
Laje 6
A laje 6 foi considerada como uma laje retangular para o cálculo de seus
esforços, desconsiderando-se o espaço vazio do fosso do elevador. A carga acidental
considerada foi para corredores com acesso ao público, ou seja, 3kN/m² segundo a NBR-
6120 (1980).
q 3,00 kN
m²
l x 300
0,55
l y 570
wc 2,57
Laje 9
Para esta laje também considerou-se carga acidental para corredores com
acesso ao público. Dessa forma, tem-se o seguinte carregamento:
q 3,00 kN
m²
ly 222,5
0,75
lx 300
wc 1,42 wo 2,38
l x 300
0,55
l y 570
mx 93,4 m y 38,8
wc 9,38
q 0,50 kN
m²
Para o cálculo dos momentos fletores das lajes armadas em duas direções,
basta utilizar os seguintes multiplicadores para os coeficientes adimensionais encontrados
anteriormente:
o
Mx My Mxe Mye M xe Mxo
Laje
(kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m)
L1 3.00 2.30 6.79 6.02 - -
L2 2.11 1.18 4.57 3.53 - -
L5 2.11 - 4.22 - - -
L6 2.46 0.66 5.01 - - -
L9 0.74 0.40 1.73 1.83 2.84 1.22
Mx My Mxe Mye
Laje
(kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m)
L1 2,18 1,67 4,92 4,36
L2 1,90 1,06 4,12 3,18
L5 1,90 - 3,80 -
L6 1,71 0,46 3,49 -
L9 3,45 1,43 - -
X1 X 2
Xm 2 ; com X 1 X 2
0,80 X 1
Pode-se observar pelas Tabelas 5.4 e 5.5 que os momentos fletores da laje L1
devem ser corrigidos nas duas direções.
Xe Xm
M corr M
2
Direção M Xe Xm Mcorr
X 3.00 6.79 5.68 3.56
Y 2.30 6.02 5.12 2.75
Direção M Xe Xm Mcorr
X 2.18 4.92 4.52 2.37
Y 1.67 4.36 4.08 1.81
As Tabelas 5.8, 5.9, 5.10 e 5.11 indicam os momentos fletores de serviço finais
que serão utilizados para o cálculo das armaduras.
Mx My Mxo
Laje
(kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m)
L1 3.56 2.75 -
L2 2.11 1.18 -
L5 2.11 - -
L6 2.46 0.66 -
L9 0.74 0.40 1.22
Mx My
Laje
(kN.m/m) (kN.m/m)
L1 2,37 1,81
L2 1,90 1,06
L5 1,90 -
L6 1,71 0,46
L9 3,45 1,43
o
Mxe M xe
Lajes
(kN.m/m) (kN.m/m)
L1 - L2 5,68 -
L5 - L6 5,01 -
L8 - L9 1,73 2,84
L1 - L5 5,12 -
L2 - L5 5,12 -
L6 - L9 1,83 -
L5 - L8 4,22 -
Mxe
Lajes
(kN.m/m)
L1 - L2 4,52
L5 - L6 3,49
L8 - L9 -
L1 - L5 4,08
L2 - L5 4,08
L6 - L9 -
L5 - L8 3,80
a) d’ = 2,5cm;
b) fck = 20MPa;
As armaduras das Tabelas 5.12 e 5.13 foram calculadas para flexão simples
utilizando-se CA-60 para as armaduras positivas e CA-50 para as armaduras negativas.
As (cm²/m)
Laje Direção
Tipo Cobertura
X 1,32 0,87
L1
Y 1,01 0,66
X 0,77 0,70
L2
Y 0,43 0,38
X 0,77 0,69
L5
Y 0,90 0,90
X 0,90 0,62
L6
Y 0,24 0,17
X 0,27 1,28
L9 X° 0,44 -
Y 0,14 0,52
o
As (cm²/m) A s (cm²/m)
Lajes
Tipo Cobertura Tipo Cobertura
L1 - L2 2,60 2,04 - -
L5 - L6 2,27 1,56 - -
L8 - L9 0,75 - 1,26 -
L1 - L5 2,33 1,83 - -
L2 - L5 2,33 1,83 - -
L6 - L9 0,80 - - -
L5 - L8 1,90 1,70 - -
h 100
máx 12,5mm
8 8
a) Armadura positiva
0,15
As ,mín 0,67 mín bw h 0,67 100 10 As ,mín 1,01cm² / m
100
0,15
As ,mín mín bw h 100 10 As ,mín 1,50cm² / m
100
b) Armadura negativa
0,15
As ,mín mín bw h 100 10 As ,mín 1,50cm² / m
100
2 h 2 10 20cm
s máx s máx 20cm
20cm
As Tabelas 5.14 e 5.15 indicam as armaduras adotadas (os valores das tabelas
foram mantidos quando maiores do que a armadura mínima correspondente) em cada laje.
As duas últimas colunas correspondem à bitola e ao espaçamento utilizado em cada laje.
Tipo Cobertura
Laje Direção
As (cm²/m) Φ (mm) s (cm) As (cm²/m) Φ (mm) s (cm)
X 1,32 5 14,5 1,01 5 19,0
L1
Y 1,01 5 19,0 1,01 5 19,0
X 1,01 5 19,0 1,01 5 19,0
L2
Y 1,01 5 19,0 1,01 5 19,0
X 1,50 5 13,0 1,50 5 13,0
L5
Y 0,90 5 21,5 0,90 5 21,5
X 1,01 5 19,0 1,01 5 19,0
L6
Y 1,01 5 19,0 1,01 5 19,0
X 1,01 5 19,0 1,28 5 15,0
L9
Y 1,01 5 19,0 1,01 5 19,0
Tipo Cobertura
Lajes
As (cm²/m) Φ (mm) s (cm) As (cm²/m) Φ (mm) s (cm)
L1 - L2 2,60 6,3 11,5 2,04 6,3 15,0
L5 - L6 2,27 6,3 13,5 1,56 6,3 20,0
L8 - L9 1,50 6,3 20,0 1,50 6,3 20,0
L1 - L5 2,33 6,3 13,0 1,83 6,3 17,0
L2 - L5 2,33 6,3 13,0 1,83 6,3 17,0
L6 - L9 1,50 6,3 20,0 - - -
L5 - L8 1,90 6,3 16,0 1,70 6,3 18,0
Do cálculo como viga para a região sob a bancada na laje L5 obteve-se 1,93cm²
para a armadura positiva e 3,98cm² para a armadura negativa, o que corresponde a
1,22cm²/m e 2,52cm²/m, respectivamente. Respeitando-se o limite para a armadura mínima,
adota-se 1,50cm²/m para a armadura positiva e mantém-se 2,53cm²/m para a armadura
negativa.
Por simplificação, esta armadura foi utilizada até o encontro da laje L5 com a laje
L6.
3
a l 18,23
8
Para o cálculo das reações de apoio das lajes foi utilizado o método das
charneiras plásticas seguindo-se as recomendações do item 14.7.6.1 da NBR-6118 (2003).
Para a laje L5, considerou-se um carregamento uniforme para toda a laje. Este
carregamento foi calculado dividindo-se o carregamento total da laje e dividindo-se pela sua
área efetiva.
Vd 1,4 9,46
wd 0,018kN / cm ² wd 0,18MPa
bw d 100 7,5
D
E cs 0,3 I c
21287370 0,3 1 0,13 12
D 532,18kN m
b 1 2
1 1 0,0 2
Para um tempo infinito e carregamento aplicado em um mês, obtêm-se:
t t o 2 0,68 1,32
1,32
f f 1,32
1 50 ' 1 0
W Wo 1 f W 2,32 Wo
p Wo W∞ Wadm
Laje (kN/m²) wc (cm) (cm) (cm)
L1=L4=L11=L14 5,30 2,83 0,47 1,10 1,44
L2=L3=L12=L13 4,05 3,60 0,22 0,51 1,20
L5=L7=L8=L10 4,05 - 0,20 0,46 1,26
L6 4,50 2,57 0,18 0,41 1,20
L9 4,50 2,38 0,05 0,12 0,90
Verifica-se que a flecha final é menor que a flecha admissível para todas as
lajes.
P4 P5
P1 CÉLULA 1 P2 P3
CÉLULA 2
P6 P7
PLANTA
CORTE
TAMPA FUNDO
PAREDES 1, 2 e 3 PAREDES 4, 5, 6 e 7
a) Cargas na tampa:
b) Cargas no fundo
As tabelas utilizadas para o cálculo dos esforços e das reações de apoio das
lajes do reservatório se encontram em ARAÚJO (2003).
Laje da tampa
l x 284,5
0,95
ly 299
mx 48,3 m y 44,7
rx 253 ry 260
Laje do fundo
l x 284,5
0,95
ly 299
rx 251 ry 262
Paredes 1, 2, 3
ly 152,5
0,50
lx 299
Paredes 4, 5, 6, 7
ly 152,5
0,55
lx 284,5
2,88
1,45
2,88
Momentos (kN.m/m)
13,39
8,00
3,23
8,24 8,24 13,98
3,54 Reações (kN/m) 13,98
8,00
13,39
Momentos (kN.m/m)
2,36
0,85
1,18 1,18 3,68 Reações (kN/m)
3,68
0,31
2,02
4,63
Momentos (kN.m/m)
2,20
0,80
1,17 1,17
3,67
Reações (kN/m)
3,67
0,34
1,96
4,42
Momentos (kN.m/m)
Figura 5.10 – Momentos fletores e reações de apoio (Paredes 4, 5, 6 e 7)
a) Ligação parede-parede:
1,18 1,17
Xp X p 1,175kN / m
2
8,24 2,02
X X 5,13kN / m
2
8,00 1,96
Y Y 4,98kN / m
2
Para o cálculo dos incrementos nos momentos positivos, com o uso da Tabela
4.3, e realizando a interpolação dos valores, conseguem-se os seguintes coeficientes:
l x 284,5
0,95
ly 299
Uma vez que cada laje se apóia nas demais lajes vizinhas, suas reações de
apoio são transmitidas às lajes vizinhas como cargas aplicadas no plano médio das
mesmas. Desse modo, as lajes estarão submetidas à flexo-tração.
2,20 4,42
1,45 4,64
2,36 2,36 4,63 4,63
1,56 5,06
TAMPA FUNDO
2,20 4,42
13,98
0,85 0,85
3,67 3,67 3,67 3,67
0,31 0,31
PAREDES 1 e 3 PAREDE 2
13,98
0,80
3,68 3,68
0,34
PAREDES 4, 5, 6 e 7
Mk
Nk As,cal As,adot
Local (kN.m/ Armadura
(kN/m) (cm²/m) (cm²/m)
m)
Tampa 1,56 2,36 0,78 1,5 Ф6,3c/20
Ligação parede-
3,67 - 1,64 2,25 Ф6,3c/13
parede
Ligação fundo-paredes
5,14 - 2,34 2,34 Ф6,3c/13
1e2
Ligação fundo-paredes
4,99 - 2,26 2,26 Ф6,3c/13
4e6
Tampa
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
1,56 2,36 0,10 1,5 1,5128 9,87 0,0021 0,0211 0,186 169309 0,0052 449206 -0,00048
1,45 2,2 0,10 1,5 1,406 9,87 0,0021 0,0211 0,186 157400 0,0052 449206 -0,00053
Fundo
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
5,06 4,42 0,15 2,25 4,8611 9,87 0,0019 0,0185 0,175 210820 0,0052 444348 -0,00027
4,64 4,63 0,15 2,25 4,4317 9,87 0,0019 0,0185 0,175 194864 0,0052 444348 -0,00034
Paredes 1 e 3
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
0,85 0 0,15 2,25 0,85 9,87 0,0019 0,0185 0,175 33428,4 0,0052 444348 -0,00111
0,31 3,67 0,15 2,25 0,1449 9,87 0,0019 0,0185 0,175 22007,7 0,0052 444348 -0,00116
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
0,8 0 0,15 2,25 0,8 9,87 0,0019 0,0185 0,175 31462,1 0,0052 444348 -0,00112
0,34 3,68 0,15 2,25 0,1744 9,87 0,0019 0,0185 0,175 23214,3 0,0052 444348 -0,00116
Parede 2
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
0,85 13,98 0,15 2,25 0,2209 9,87 0,0019 0,0185 0,175 70820,8 0,0052 444348 -0,00093
0,31 3,67 0,15 2,25 0,1449 9,87 0,0019 0,0185 0,175 22007,7 0,0052 444348 -0,00116
Ligaçoes parede parede
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
3,67 0 0,15 2,25 3,67 9,87 0,0019 0,0185 0,175 144332 0,0052 444348 -0,00058
Ligação fundo-paredes1 e 2
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
5,14 0 0,15 2,34 5,14 9,87 0,002 0,0192 0,178 194584 0,0055 426917 -0,00029
Ligação fundo-paredes 4 e 6
M N As Ms σs σso
h (m) n ρ n.ρ ξ ρse (εsm-εcm)
(kN.m) (kN) (cm²) (kN.m) (kN/m²) (kN/m²)
4,99 0 0,15 2,26 4,99 9,87 0,0019 0,0186 0,175 195401 0,0053 442341 -0,00033
pk1=5,92kN/m
h=1,525m pk2=27,96kN/m
l=2,99m
Além das cargas indicadas na Figura 5.14, deve-se incluir o peso próprio da
parede e o peso de revestimento da mesma.
A carga de serviço pk é:
pk = pk1+pk2+pk3 = 41,13kN/m
pk l 2 41,13 2,99 2
Mk M k 45,96kN m
8 8
pk l 41.13 2,99
Rk Rk 61,49kN m
2 2
Md 1,4 41,13
As As 1,17cm 2
Z f yd 1,13 50 1,15
Adotando-se três barras de 10mm, tem-se a área Ase 2,36cm 2 . Essa folga na
4 Z 4 1,13
tg 56,52
l 2,99
Rd 1,4 61,49
d d 0,38kN / cm² 3,80MPa
bc 15 15
Rd 1,4 61,49
2d
b c 2 d ' cot g sen 15 15 2 3,5 cot g 56,52 sen 2 56,52
2
f 20 20
f cdr 0,60 1 ck f cd 0,60 1 f cdr 7,89MPa
250 250 1,4
0,21
f bd 1 2 3 f ck2 / 3
c
Com f ck em MPa.
0,21
f bd 2,25 1,0 1,0 20 2 / 3 f bd 2,49MPa
1,4
empregar uma armadura de suspensão formada por estribos verticais. A área da armadura
de suspensão necessária é:
pd
As ,susp
f yd
A armadura de pele necessária na viga deve ter uma taxa mínima de 0,10% da
área de concreto em cada face, nas duas direções.
pd 1,4 27,96
As ,susp As ,susp 0,90cm² / m 0,45cm² / m em cada face.
f yd 50 1,15
Jacaré Jacaré
PY11 PY14
Viga do patamar
PX17
Para o cálculo dos esforços causados pela escada, utilizou-se 25kN/m³ para o
peso específico da argamassa armada e as dimensões encontradas na planta de forma
encontrada no Anexo B. Utilizando essas dimensões encontra-se os valores apresentados
na Tabela 6.1 para o volume de cada peça.
Volume
Peça
(m³)
Degrau 0,02482
Jacaré 0,02624
Patamar 0,03167
Análise do degrau
V 0,02482 25
pd prev forro q 1,1 3,0 pd 5,64 kN m²
lx l y 1,345 0,3
Assim pode-se calcular a reação de apoio que vai para cada jacaré:
pd l 5,64 1,345
R yd R yd 3,7929 kN m
2 2
Análise do jacaré
V 0,02624 25
pj R yd 3,7929 p j 4,11kN m
lh 2,07
Ptj 8,51
R yj R yj 4,26kN
2 2
Análise do patamar
V 0,03167 25
pp prev forro q 1,1 3,0 p p 5,17 kN m²
lx l y 0,57 1,3
Assim pode-se calcular a reação de apoio que vai para cada viga:
pp l 5,17 1,3
R yp R yp 3,3605 kN m
2 2
Ptv 5,06
R yv R yv 2,53kN
2 2
V 4,26
0,8407 kN cm ² 8,41MPa
A 2,54 2 4
Como a tensão admissível para este tipo de parafuso é de 12,7MPa, ele poderá
ser utilizado.
Para a distribuição das cargas verticais foi adotado o procedimento dos grupos
isolados de paredes. Na presente análise, apenas os trechos compreendidos entre o térreo
e a cobertura serão considerados. A nomenclatura adotada para as paredes e os grupos
considerados é apresentada na Figura 6.2. Foi evitada a numeração de grupos simétricos. A
delimitação de grupos foi feita considerando-se a separação por aberturas.
PY6
PY25
G1 G9
PY19
PY17
PY24
PY8
PY10
PX4 PX5 G8
PY5
G2
PY23
PY13
PX6 PX7 PX8 PX9
PY4
PY12
PY15
G3 G4 G6 G7
PY27
G5 PX10 PX11
PY26
PX12
G10
PY11
PY14
PY22
PX13 PX14 PX15 PX16
G12
PY3
PY16
PY28
PY21
PY2
PY18
PY9
PY7
PX17
PY20
PY1
O primeiro passo foi a determinação das cargas verticais nas paredes devido as
lajes. Para isso, basta multiplicar os valores das reações de apoio das lajes (encontrados na
tabela do Apêndice A) pelo vão correspondente a cada parede. Os resultados são
apresentados nas Tabelas 6.3 e 6.4.
Carga (kN)
PX
Tipo Cobertura
1 23,73 18,72
2 2,30 2,07
3 17,37 12,98
4 0,48 0,35
5 0,48 0,35
6 43,79 33,59
7 48,56 40,75
8 48,56 40,75
9 43,79 33,59
10 134,47 107,47
11 134,47 107,47
12 15,77 10,23
13 43,79 33,59
14 48,56 40,75
15 48,56 40,75
16 43,79 33,59
17 0,00 6,21
18 17,37 12,98
19 2,30 2,07
20 23,73 18,72
Carga (kN)
PY
Tipo Cobertura
1 4,02 2,91
2 5,84 4,23
3 3,57 2,72
4 3,57 2,72
5 5,84 4,23
6 4,02 2,91
7 50,07 40,06
8 50,07 40,06
9 24,98 21,61
10 19,74 16,88
11 26,66 27,12
12 25,92 19,26
13 6,14 4,28
14 26,66 27,12
15 37,41 27,26
16 19,74 16,88
17 24,98 21,61
18 50,07 40,06
19 50,07 40,06
20 4,02 2,91
21 5,84 4,23
22 3,57 2,72
23 3,57 2,72
24 5,84 4,23
25 4,02 2,91
26 3,50 2,80
27 3,50 2,80
Com base nos resultados apresentados nas Tabelas 6.6 e 6.7, pode-se
acumular as cargas verticais em cada grupo, encontrando-se os valores junto à base de
cada parede em cada um dos nove níveis escolhidos para análise. A Tabela 6.8 apresenta
os resultados das cargas verticais acumuladas em cada grupo. Considerou-se um elevador
com capacidade para seis pessoas, com peso total de 10kN, fixado na parede PX4 (grupo
G6). Essa carga foi considerada aplicada no oitavo nível.
e Fr =0,98.
p
z
S 2 b Fr
10
Assim:
0,105 0,105
z z
S 2 0,94 0,98 0,9212
10 10
Vk S1 S 2 S3 Vo , em m/s.
Assim:
0,105
z
Vk 1,0 0,9212 1,0 35 Vk 25,32 z 0,105
10
q 0,613 V k2 , em N/m².
Fa Ca q Ae
l2 l1
a a
l1 15,15 h 27,40
NBR-6123 (1988) com as seguintes relações 0,77 ; 1,81 .
l 2 19,65 l1 15,15
l1 19,65 h 27,40
NBR-6123 (1988) com as seguintes relações 1,30 ; 1,39 .
l 2 15,15 l1 19,65
A Tabela 6.9 indica as forças de arrasto que atuam em cada laje do edifício.
Através das cargas encontradas no item 6.1.2, temos 2417,61kN de carga total
para o pavimento tipo e 2246,96kN para a carga total atuante na cobertura.
1
2,028602 10 3 rad
100 24,30
Direção X Direção Y
Nível Cortante Momento Cortante Momento
Força (kN) Força (kN)
(kN) (kN.m) (kN) (kN.m)
Cobertura 45,04 0,00 0,00 56,81 0,00 0,00
8 38,00 45,04 121,61 54,58 56,81 153,40
7 37,08 83,04 345,82 53,21 111,40 454,16
6 36,06 120,12 670,14 51,67 164,60 898,60
5 34,89 156,18 1091,81 49,91 216,27 1482,54
4 33,51 191,06 1607,68 47,85 266,19 2201,24
3 31,84 224,57 2214,03 45,33 314,04 3049,15
2 29,64 256,41 2906,34 42,03 359,37 4019,46
1 26,29 286,05 3678,67 37,00 401,41 5103,27
Térreo - 312,34 4521,98 - 438,41 6286,99
PX4 PX5
PX10 PX11
PX12
PX17
PX18 PX19 PX20
PY25
PY19
PY17
PY24
PY8
PY10
PY5
PY23
PY13
PY4
PY12
PY15
PY27
PY26
PY11
PY14
PY22
PY3
PY16
PY28
PY21
PY2
PY18
PY9
PY7
PY20
PY1
correspondentes, sendo indicado apenas o número de vezes em que cada uma se repete na
associação.
4 4 I
Parede PX I (m ) n n*I (m ) R= /ΣI
1 4,643 2 9,29 1,29E-01
2 0,017 2 0,03 4,69E-04
3 1,788 2 3,58 4,95E-02
4 0,246 1 0,25 6,82E-03
5 0,001 1 0,00 1,79E-05
6 0,381 4 1,52 1,05E-02
7 0,570 4 2,28 1,58E-02
10 9,391 2 18,78 2,60E-01
12 0,186 2 0,37 5,16E-03
Σ= 36,10
Tabela 6.12 – Rigidezes das Paredes PY
4 4 I
Parede PY I (m ) n n*I (m ) R= /ΣI
1 0,017 4 0,07 9,79E-04
2 0,020 4 0,08 1,14E-03
3 0,015 4 0,06 8,55E-04
7 0,890 2 1,78 5,15E-02
8 0,906 2 1,81 5,24E-02
9 2,109 2 4,22 1,22E-01
10 0,498 2 1,00 2,88E-02
11 3,159 1 3,16 1,83E-01
12 0,895 1 0,90 5,18E-02
13 0,155 1 0,16 8,99E-03
14 3,159 1 3,16 1,83E-01
15 0,676 1 0,68 3,91E-02
26 0,060 2 0,12 3,48E-03
28 0,107 1 0,11 6,16E-03
Σ= 17,28
A partir dos valores apresentados nas Tabelas 6.10, 6.11 e 6.12, podem-se
calcular os esforços solicitantes ao longo de qualquer uma das paredes da edificação,
produzidos pelas ações horizontais, bastando multiplicar os esforços globais pela rigidez
relativa dessa parede.
Para a determinação das tensões normais, basta dividir os valores das cargas
acumuladas em cada grupo pela sua área total em planta.
f alv,c 0,20 f p 1 40
3
f alv, f 0,30 f p
Levando esses valores admissíveis e as tensões atuantes nas duas expressões
de verificação, chegando-se às mínimas resistências de prisma que se deve ter em cada
caso. Essas resistências são apresentadas nas tabelas de dimensionamento a seguir como
f p1 e f p 2 , respectivamente. Dividindo-se o maior dentre os dois citados valores pela
eficiência do prisma, chega-se à mínima resistência de bloco necessária.
A Tabela 7.1 indica a resistência de bloco necessária para cada parede presente
no edifício, considerando que não há grauteamento vertical em nenhuma das paredes. A
escolha dos blocos foi feita baseada na média da resistência necessária para cada
pavimento. Observa-se que será necessário o grauteamento de algumas paredes, já que
superam a resistência do bloco utilizado em determinado pavimento.
Tabela 7.1 – Resistência de bloco (MPa) necessária por parede para cada pavimento
Parede 8 7 6 5 4 3 2 1 Térreo
PX1 1,11 2,08 3,05 4,02 4,99 5,96 6,93 7,90 8,87
PX2 1,32 2,50 3,68 4,86 6,04 7,22 8,40 9,58 10,76
PX3 1,21 2,27 3,34 4,41 5,48 6,55 7,62 8,69 9,76
PX4 1,05 1,89 2,74 3,59 4,43 5,28 6,12 6,97 7,82
PX5 1,37 2,59 3,81 5,03 6,26 7,48 8,70 9,92 11,14
PX6 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PX7 1,54 2,94 4,34 5,73 7,13 8,53 9,93 11,32 12,72
PX8 1,32 2,50 3,68 4,86 6,04 7,22 8,40 9,58 10,76
PX9 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PX10 1,50 2,98 4,47 5,95 7,43 8,92 10,40 11,89 13,37
PX11 1,50 2,98 4,47 5,95 7,43 8,92 10,40 11,89 13,37
PX12 3,11 4,10 5,10 6,09 7,08 8,08 9,07 10,07 11,06
PX13 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PX14 1,32 2,50 3,68 4,86 6,04 7,22 8,40 9,58 10,76
PX15 1,54 2,94 4,34 5,73 7,13 8,53 9,93 11,32 12,72
PX16 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PX17 3,12 4,02 4,93 5,83 6,73 7,64 8,54 9,45 10,35
PX18 1,21 2,27 3,34 4,41 5,48 6,55 7,62 8,69 9,76
PX19 1,32 2,50 3,68 4,86 6,04 7,22 8,40 9,58 10,76
PX20 1,11 2,08 3,05 4,02 4,99 5,96 6,93 7,90 8,87
PY1 1,21 2,27 3,34 4,41 5,48 6,55 7,62 8,69 9,76
PY2 2,09 3,28 4,46 5,65 6,83 8,02 9,20 10,39 11,57
PY3 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PY4 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PY5 2,09 3,28 4,46 5,65 6,83 8,02 9,20 10,39 11,57
PY6 1,11 2,08 3,05 4,02 4,99 5,96 6,93 7,90 8,87
PY7 1,21 2,27 3,34 4,41 5,48 6,58 7,91 9,30 10,75
PY8 1,11 2,08 3,05 4,02 4,99 6,15 7,41 8,73 10,10
PY9 1,32 2,50 3,68 4,86 6,04 7,22 8,53 10,01 11,55
PY10 1,54 2,94 4,34 5,73 7,13 8,53 9,93 11,32 12,72
PY11 3,11 4,10 5,10 6,09 7,08 8,49 10,01 11,61 13,30
PY12 1,05 1,89 2,74 3,59 4,49 5,57 6,72 7,92 9,18
PY13 1,05 1,89 2,74 3,59 4,43 5,28 6,12 6,97 7,82
PY14 3,12 4,02 4,93 5,83 6,81 8,16 9,61 11,15 12,76
PY15 1,37 2,59 3,81 5,03 6,26 7,48 8,70 9,92 11,33
PY16 1,54 2,94 4,34 5,73 7,13 8,53 9,93 11,32 12,72
PY17 1,32 2,50 3,68 4,86 6,04 7,22 8,53 10,01 11,55
PY18 1,11 2,08 3,05 4,02 4,99 6,15 7,41 8,73 10,10
PY19 1,21 2,27 3,34 4,41 5,48 6,58 7,91 9,30 10,75
PY20 1,11 2,08 3,05 4,02 4,99 5,96 6,93 7,90 8,87
PY21 2,09 3,28 4,46 5,65 6,83 8,02 9,20 10,39 11,57
PY22 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PY23 1,72 3,28 4,84 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
PY24 2,09 3,28 4,46 5,65 6,83 8,02 9,20 10,39 11,57
PY25 1,21 2,27 3,34 4,41 5,48 6,55 7,62 8,69 9,76
PY26 1,50 2,98 4,47 5,95 7,43 8,92 10,40 11,89 13,37
PY27 1,50 2,98 4,47 5,95 7,43 8,92 10,40 11,89 13,37
PY28 1,09 2,18 3,27 4,36 5,46 6,55 7,64 8,73 9,82
Média 1,57 2,78 3,99 5,19 6,40 7,64 8,91 10,19 11,48
Máximo 3,12 4,10 5,10 6,40 7,96 9,52 11,08 12,64 14,19
Bloco 4,50 4,50 4,50 6,00 8,00 8,00 10,00 10,00 12,00
Grautear 0 0 12 10 0 23 13 25 18
Ab
Alíq nf (7.1)
2
Onde:
Ab
Ag ng (7.2)
2
Onde:
Dessa forma, pode-se determinar as tensões na parede sem graute e com graute.
P
sg (7.3)
Alíq
Onde:
P : Força normal
P
cg (7.4)
Alíq Ag
Onde:
P sg Alíq (7.5)
sg Alíq sg sg
cg
Alíq Ag Ag ng
1 1
Alíq nf
sg
ng n f 1 (7.6)
cg
Com esta expressão pode-se descobrir a quantidade de furos que devem ser
grauteados em determinada parede. Para isto, basta substituir a incógnita cg pela
0,75falv,c M/W1 1
+ +
x T1
CG - + = h
- -
M/W2 2
0,75falv,c M/W1 1
- -
- + = h
x T2
+ +
M/W2 2
CG - + = 3,44m
- -
428,77kPa 1146,97kPa
- + = - 3,44m
+
428,77kPa 289,43kPa
Parede PY11
a) 1° Pavimento
CG - + = 5,89m
- -
756,46kPa 1571,72kPa
- + = - 5,89m
+
756,46kPa 58,8kPa
Figura 7.3 – Composição de tensões normais na base da parede PY11 (1° pav.)
b) Térreo
CG - + = 5,89m
- -
931,92kPa 1827,66kPa
- + = 5,89m
0,10m T2
+ +
931,92kPa 36,18kPa
A integração das tensões de tração nos dois casos leva aos valores das
resultantes T1=49,06kN e T2=0,25kN. O que leva às áreas de aço de 2,24cm² (três barras de
10mm) e 0,01cm² (uma barra de 10mm), nas porções superior e inferior, respectivamente.
CG - + = 3,74m
- -
570,32kPa 1198,89kPa
- + = 3,74m
-
+
570,32kPa 58,25kPa
Parede PY14
a) 1° Pavimento
CG - + = - 5,89m
-
968,12kPa 1733,13kPa
- + = 5,89m
0,69m T2
+ +
968,12kPa 203,11kPa
Figura 7.6 – Composição de tensões normais na base da parede PY14 (1° pav.)
b) Térreo
CG - + = 5,89m
-
-
1192,68kPa 2030,88kPa
- + = 5,89m
0,98m T2
+ +
1192,68kPa 354,48kPa
A integração das tensões de tração nos dois casos leva aos valores das
resultantes T1=1,70kN e T2=63,10kN. O que leva às áreas de aço de 0,08cm² (uma barra de
10mm) e 2,88cm² (quatro barras de 10mm), nas porções superior e inferior,
respectivamente.
A respeito das armaduras horizontais, além das cintas, deve-se utilizar armações
sobre as aberturas. As cintas não foram calculadas, utilizando-se uma barra de 10mm, e
foram utilizadas abaixo da laje em todas as paredes e a meia altura nas paredes externas,
sendo que abaixo da laje de cobertura, optou-se por uma cinta dupla.
Carga
Vão Carga Parede Carga total Momento Cortante db
Verga Laje
(m) (kN/m) (kN/m) (kN.cm) (kN) (cm)
(kN/m)
VJ1 1,36 0,71 2,09 2,81 64,90 1,91 15,65
VJ2 0,61 0,32 0,00 0,32 1,49 0,10 2,37
VJ3 1,81 0,95 1,49 2,44 99,83 2,21 19,41
VJ4 1,36 0,71 1,56 2,28 52,68 1,55 14,10
VJ5 1,51 0,79 0,84 1,63 46,52 1,23 13,25
VJ6 1,36 0,71 1,19 1,91 44,12 1,30 12,90
VJ7 0,91 0,48 0,23 0,71 7,36 0,32 5,27
VJ8 0,91 0,48 0,00 0,48 4,95 0,22 4,32
VP1 0,91 0,48 1,55 2,03 20,98 0,92 8,90
VP2 0,91 0,48 1,55 2,03 20,98 0,92 8,90
VP3 0,91 0,48 2,39 2,87 29,66 1,30 10,58
VP4 0,91 0,48 2,12 2,60 26,91 1,18 10,08
VP5 0,91 0,48 1,12 1,59 16,49 0,72 7,89
Velev 1,51 0,79 1,87 2,66 75,81 2,01 16,92
lb
Viga V (kN) lb (cm)
adotado(cm)
VJ1 1,91 37,3 40
VJ2 0,10 15,5 15
VJ3 2,21 50,7 50
VJ4 1,55 18,5 20
VJ5 1,23 40,9 40
VJ6 1,30 36,8 35
VJ7 0,32 23,5 25
VJ8 0,22 23,4 25
VP1 0,92 24,0 25
VP2 0,92 24,0 25
VP3 1,30 24,3 25
VP4 1,18 24,2 25
VP5 0,72 23,9 25
Velev 2,01 41,7 40
Fv
htot
E I
Onde:
: Parâmetro de instabilidade
E I eq Fh htot
3
3 U
Tabela 8.1 – Módulo de elasticidade longitudinal para blocos com eficiência 0,6
Assim:
100 24,33
E I eq 38355805,93kN m 2
3 12,47 100 0
22545,86
24,3 0,59
38355805,93
9 - CONCLUSÕES
Verificou-se que o cálculo pode ser realizado mesmo sem acesso aos poderosos
softwares de cálculo estrutural encontrados no mercado, já que para os cálculos foram
necessários apenas softwares de confecção de planilhas e de pórticos planos, além das
tabelas encontradas na bibliografia.
A sexta coluna corresponde ao produto dos valores da quinta e quarta coluna, ou seja,
xi' Ai . Na sétima coluna é calculada a distância , x cg , entre o centro de gravidade
bi Ai3
Ai x cg xi' . As colunas 9 e 10
2
retângulo é calculada na coluna 8, ou seja,
12
I yi
calculam o módulo de resistência à flexão nos dois sentidos, ou seja, para a
x cg
I yi
coluna 9 e para a coluna 10.
halma x cg
PY1=PY6=PY20=PY25
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 89 44,5 12,46 55,45 123,56
26,29 64,37 26,99
2 84 14 7 11,76 8,23 45,69
ΣA= 24,22 ΣIx= 169,24
PY2=PY5=PY21=PY24
4
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 119 59,5 16,66 99,13 59,50 196,60 33,04 33,04
ΣA= 16,66 ΣIx= 196,60
PY3=PY4=PY22=PY23
4
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 104 52 14,56 75,71 137,77
45,30 32,63 25,18
2 84 14 37 11,76 43,51 10,02
ΣA= 26,32 ΣIx= 147,79
PY7=PY19
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 344 172 48,16 828,35 6059,34
2 84 14 7 11,76 8,23 119,84 1499,38 742,43 396,93
3 75 14 7 10,50 7,35 1338,74
ΣA= 70,42 ΣIx= 8897,46
PY8=PY18
4
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 344 172 48,16 828,35 6160,89
2 84 14 337 11,76 396,31 226,14 1447,20 400,43 768,31
3 84 14 337 11,76 396,31 1447,20
ΣA= 71,68 ΣIx= 9055,29
PY9=PY17
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 449 224,5 62,86 1411,21 10567,05
2 75 14 7 10,50 7,35 227,72 5117,01 925,95 952,90
3 84 14 442 11,76 519,79 5401,65
ΣA= 85,12 ΣIx= 21085,72
PY10=PY16
4
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 299 149,5 41,86 625,81 3527,48
118,25 421,56 275,78
2 84 14 7 11,76 8,23 1457,32
ΣA= 53,62 ΣIx= 4984,80
PY11
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 584 292 81,76 2387,39 24287,40
327,84 963,59 1233,21
2 84 14 577 11,76 678,55 7302,71
ΣA= 93,52 ΣIx= 31590,11
PY12
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 374 187 52,36 979,13 6581,86
217,23 412,20 571,20
2 75,5 14 367 10,57 387,92 2372,57
ΣA= 62,93 ΣIx= 8954,44
PY13
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 194 97 27,16 263,45 1074,44
2 75,5 14 187 10,57 197,66 125,63 399,83 123,67 227,25
3 15 14 187 2,10 39,27 79,44
ΣA= 37,73 ΣIx= 1553,71
PY14
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 584 292 81,76 2387,39 24287,40
256,16 1233,21 963,59
2 84 14 7 11,76 8,23 7302,71
ΣA= 93,52 ΣIx= 31590,11
PY15
4
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 374 187 52,36 979,13 6128,48
193,94 348,44 375,31
2 15 14 367 2,10 77,07 629,28
ΣA= 54,46 ΣIx= 6757,76
PY26=PY27
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 134 0,67 18,76 1,26 403,26
26,23 229,01 55,74
2 84 14 67 11,76 78,79 197,41
ΣA= 30,52 ΣIx= 600,67
PY28
Região Base (cm) Altura (cm) y'i (cm) Ai (dm²) (y'i*Ai) (dm³) ycg (cm) Ixi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 209 104,5 29,26 305,77 104,50 1065,09 101,92 101,92
ΣA= 29,26 ΣIx= 1065,09
PX1=PX20
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 674 337 94,36 3179,93 36393,25
2 75 14 7 10,50 7,35 310,31 9661,61 1496,38 1276,78
3 84 14 367 11,76 431,59 379,81
ΣA= 116,62 ΣIy= 46434,67
PX2=PX19
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 89 44,5 12,46 55,45 123,56
26,29 64,37 26,99
2 84 14 7 11,76 8,23 45,69
ΣA= 24,22 ΣIy= 169,24
PX3=PX18
4
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 449 224,5 62,86 1411,21 10592,60
2 84 14 82 11,76 96,43 231,64 2635,32 771,70 822,42
3 75 14 442 10,50 464,10 4648,00
ΣA= 85,12 ΣIy= 17875,92
PX4
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 194 97 27,16 263,45 855,12
2 84 14 7 11,76 8,23 93,52 882,23 263,43 245,18
3 84 14 172 11,76 202,27 726,24
ΣA= 50,68 ΣIy= 2463,59
PX5
4
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 29 14,5 4,06 5,89 4,11
20,08 3,22 7,24
2 84 14 22 11,76 25,87 2,36
ΣA= 15,82 ΣIy= 6,46
PX6=PX9=PX13=PX16
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 269 134,5 37,66 506,53 2655,70
2 30 14 7 4,20 2,94 102,54 384,03 371,36 228,75
3 60 14 7 8,40 5,88 768,05
ΣA= 50,26 ΣIy= 3807,78
PX7=PX8=PX14=PX15
4
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 314 157 43,96 690,17 4052,49
188,66 302,21 454,87
2 84 14 307 11,76 361,03 1648,88
ΣA= 55,72 ΣIy= 5701,37
PX10=PX11
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm4) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 839 419,5 117,46 4927,45 72031,55
2 60 14 7 8,40 5,88 367,88 10941,29 2552,82 1993,44
3 60 14 7 8,40 5,88 10941,29
ΣA= 134,26 ΣIy= 93914,12
PX12=PX17
4
Região Base (cm) Altura (cm) x'i (cm) Ai (dm²) (x'i*Ai) (dm³) xcg (cm) Iyi (dm ) W 1 (dm³) W 2 (dm³)
1 14 209 104,5 29,26 305,77 1293,70
76,55 243,57 140,76
2 84 14 7 11,76 8,23 570,74
ΣA= 41,02 ΣIy= 1864,44
Esforços cortante (V) e momento fletor (M) nas paredes
PX1 PX2 PX3
Nível
V (kN) M (kN.m) V (kN) M (kN.m) V (kN) M (kN.m)
8 5,79 15,64 0,02 0,06 2,23 6,02
7 10,68 44,48 0,04 0,16 4,11 17,12
6 15,45 86,19 0,06 0,31 5,95 33,18
5 20,09 140,43 0,07 0,51 7,73 54,06
4 24,57 206,78 0,09 0,75 9,46 79,61
3 28,89 284,77 0,11 1,04 11,12 109,63
2 32,98 373,82 0,12 1,36 12,70 143,91
1 36,79 473,16 0,13 1,72 14,16 182,15
Térreo 40,17 581,63 0,15 2,12 15,47 223,91
PX2=PX19
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 142,98 0,17 0,89 2,11 -105,12 794,42 602,60 1324,04
7 270,38 0,31 2,52 6,01 -196,78 1502,24 1144,56 2503,73
6 397,77 0,45 4,88 11,64 -286,69 2210,05 1690,87 3683,42
5 525,17 0,59 7,95 18,96 -374,91 2917,87 2241,41 4863,11
4 652,56 0,72 11,71 27,93 -461,50 3625,68 2796,06 6042,80
3 779,96 0,84 16,12 38,46 -546,51 4333,50 3354,65 7222,49
2 907,35 0,96 21,17 50,48 -630,03 5041,31 3916,98 8402,18
1 1034,75 1,08 26,79 63,90 -712,16 5749,12 4482,80 9581,87
Térreo 1162,14 1,18 32,93 78,55 -793,06 6456,94 5051,70 10761,56
PX3=PX18
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 130,14 3,55 7,80 7,32 -89,80 723,08 563,22 1205,13
7 245,67 6,54 22,19 20,82 -162,07 1364,98 1081,91 2274,97
6 361,21 9,46 43,00 40,35 -227,91 2006,88 1616,70 3344,81
5 476,74 12,30 70,06 65,74 -287,50 2648,79 2167,15 4414,65
4 592,27 15,05 103,16 96,79 -341,05 3290,69 2732,74 5484,49
3 707,80 17,69 142,06 133,30 -388,79 3932,59 3312,88 6554,32
2 823,33 20,20 186,48 174,98 -431,02 4574,50 3906,85 7624,16
1 938,87 22,53 236,04 221,48 -468,11 5216,40 4513,69 8694,00
Térreo 1054,40 24,60 290,15 272,26 -500,65 5858,31 5131,94 9763,84
PX4
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 113,27 1,13 3,15 3,38 -81,57 629,33 481,67 1048,89
7 204,62 2,09 8,96 9,62 -143,84 1136,86 878,91 1894,77
6 295,96 3,02 17,36 18,65 -203,32 1644,39 1283,13 2740,65
5 387,31 3,92 28,28 30,39 -260,09 2151,92 1694,15 3586,53
4 478,66 4,80 41,65 44,75 -314,25 2659,45 2111,73 4432,41
3 570,00 5,64 57,35 61,62 -365,88 3166,98 2535,63 5278,29
2 661,35 6,44 75,29 80,89 -415,12 3674,51 2965,52 6124,18
1 752,70 7,19 95,29 102,39 -462,13 4182,03 3401,00 6970,06
Térreo 844,04 7,85 117,14 125,86 -507,17 4689,56 3841,43 7815,94
PX5
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 147,75 0,02 0,68 0,30 -110,14 820,90 618,92 1368,17
7 279,72 0,04 1,92 0,85 -207,87 1554,15 1173,35 2590,25
6 411,69 0,05 3,73 1,66 -305,04 2287,39 1729,18 3812,32
5 543,67 0,07 6,07 2,70 -401,68 3020,64 2286,37 5034,40
4 675,64 0,08 8,94 3,97 -497,79 3753,88 2844,87 6256,47
3 807,61 0,10 12,31 5,47 -593,40 4487,13 3404,64 7478,55
2 939,58 0,11 16,16 7,18 -688,52 5220,37 3965,60 8700,62
1 1071,55 0,13 20,46 9,09 -783,21 5953,62 4527,67 9922,70
Térreo 1203,53 0,14 25,15 11,18 -877,50 6686,86 5090,74 11144,77
PX6=PX9=PX13=PX16
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 185,97 1,26 3,45 5,61 -133,87 1033,28 790,96 1722,14
7 354,33 2,33 9,82 15,95 -249,81 1968,71 1520,19 3281,18
6 522,70 3,36 19,03 30,90 -361,12 2904,13 2261,00 4840,22
5 691,06 4,37 31,01 50,34 -467,95 3839,56 3013,06 6399,26
4 859,42 5,35 45,66 74,13 -570,43 4774,98 3776,00 7958,30
3 1027,78 6,29 62,88 102,09 -668,75 5710,41 4549,40 9517,34
2 1196,14 7,18 82,55 134,01 -763,09 6645,83 5332,73 11076,38
1 1364,50 8,01 104,48 169,62 -853,75 7581,26 6125,32 12635,43
Térreo 1532,86 8,75 128,43 208,51 -941,14 8516,68 6926,10 14194,47
PX7=PX15
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 166,53 1,62 6,36 4,22 -118,54 925,24 711,60 1542,07
7 317,44 2,98 18,07 12,01 -220,01 1763,73 1371,40 2939,55
6 468,36 4,32 35,02 23,27 -316,25 2602,21 2044,32 4337,02
5 619,27 5,61 57,06 37,91 -407,40 3440,70 2729,99 5734,49
4 770,18 6,86 84,01 55,82 -493,62 4279,18 3427,99 7131,97
3 921,10 8,07 115,70 76,87 -575,12 5117,67 4137,84 8529,44
2 1072,01 9,21 151,88 100,91 -652,13 5956,15 4858,96 9926,92
1 1222,92 10,28 192,24 127,72 -724,95 6794,63 5590,55 11324,39
Térreo 1373,84 11,22 236,31 157,00 -794,07 7633,12 6331,44 12721,86
PX8=PX14
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 142,98 1,62 6,36 4,22 -100,88 794,42 613,24 1324,04
7 270,38 2,98 18,07 12,01 -184,71 1502,24 1174,79 2503,73
6 397,77 4,32 35,02 23,27 -263,31 2210,05 1749,46 3683,42
5 525,17 5,61 57,06 37,91 -336,82 2917,87 2336,88 4863,11
4 652,56 6,86 84,01 55,82 -405,41 3625,68 2936,64 6042,80
3 779,96 8,07 115,70 76,87 -469,27 4333,50 3548,24 7222,49
2 907,35 9,21 151,88 100,91 -528,64 5041,31 4171,11 8402,18
1 1034,75 10,28 192,24 127,72 -583,82 5749,12 4804,45 9581,87
Térreo 1162,14 11,22 236,31 157,00 -635,30 6456,94 5447,10 10761,56
PX10=PX11
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 161,67 9,98 12,39 15,87 -105,38 898,23 715,14 1497,05
7 321,94 18,39 35,24 45,13 -196,33 1788,73 1458,01 2981,21
6 482,22 26,60 68,29 87,45 -274,21 2679,23 2233,63 4465,38
5 642,49 34,59 111,26 142,48 -339,39 3569,72 3041,09 5949,54
4 802,77 42,31 163,83 209,80 -392,28 4460,22 3879,36 7433,70
3 963,04 49,74 225,62 288,93 -433,35 5350,72 4747,22 8917,86
2 1123,32 56,79 296,16 379,27 -463,21 6241,21 5643,20 10402,02
1 1283,59 63,35 374,87 480,06 -482,63 7131,71 6565,35 11886,18
Térreo 1443,87 69,17 460,80 590,11 -492,79 8022,21 7510,71 13370,35
PX12
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 335,85 0,79 2,58 4,46 -247,42 1865,99 1414,18 3109,98
7 443,16 1,47 7,33 12,69 -319,68 2462,20 1883,08 4103,67
6 550,46 2,12 14,21 24,59 -388,26 3058,42 2361,18 5097,36
5 657,77 2,76 23,15 40,06 -453,27 3654,63 2848,24 6091,05
4 765,08 3,37 34,09 58,98 -514,83 4250,85 3343,95 7084,74
3 872,39 3,96 46,95 81,23 -573,06 4847,06 3847,99 8078,44
2 979,70 4,53 61,62 106,63 -628,14 5443,28 4359,93 9072,13
1 1087,01 5,05 78,00 134,97 -680,29 6039,49 4879,23 10065,82
Térreo 1194,32 5,51 95,88 165,91 -729,83 6635,71 5405,06 11059,51
PX17
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 336,90 0,79 2,58 4,46 -248,21 1871,83 1418,57 3119,71
7 434,49 1,47 7,33 12,69 -313,18 2414,03 1846,86 4023,39
6 532,07 2,12 14,21 24,59 -374,47 2956,24 2284,35 4927,06
5 629,66 2,76 23,15 40,06 -432,19 3498,44 2730,80 5830,73
4 727,25 3,37 34,09 58,98 -486,45 4040,65 3185,91 6734,41
3 824,84 3,96 46,95 81,23 -537,40 4582,85 3649,34 7638,08
2 922,43 4,53 61,62 106,63 -585,19 5125,05 4120,67 8541,76
1 1020,01 5,05 78,00 134,97 -630,04 5667,26 4599,36 9445,43
Térreo 1117,60 5,51 95,88 165,91 -672,29 6209,46 5084,58 10349,11
PY1=PY25
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 130,14 0,45 2,33 5,57 -92,04 723,08 557,62 1205,13
7 245,67 0,88 6,91 16,48 -167,78 1364,98 1067,61 2274,97
6 361,21 1,29 13,67 32,61 -238,30 2006,88 1590,66 3344,81
5 476,74 1,70 22,56 53,80 -303,76 2648,79 2126,40 4414,65
4 592,27 2,09 33,49 79,88 -364,33 3290,69 2674,40 5484,49
3 707,80 2,47 46,39 110,65 -420,21 3932,59 3234,14 6554,32
2 823,33 2,82 61,15 145,86 -471,65 4574,50 3805,02 7624,16
1 938,87 3,16 77,64 185,18 -518,97 5216,40 4386,23 8694,00
Térreo 1054,40 3,45 95,65 228,14 -562,66 5858,31 4976,52 9763,84
PY6=PY20
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 119,55 0,45 2,33 5,57 -84,10 664,25 513,39 1107,09
7 224,31 0,88 6,91 16,48 -151,75 1246,29 978,36 2077,14
6 329,07 1,29 13,67 32,61 -214,19 1828,32 1456,40 3047,19
5 433,82 1,70 22,56 53,80 -271,57 2410,35 1947,12 4017,25
4 538,58 2,09 33,49 79,88 -324,06 2992,38 2450,10 4987,30
3 643,34 2,47 46,39 110,65 -371,86 3574,41 2964,83 5957,35
2 748,09 2,82 61,15 145,86 -415,21 4156,44 3490,70 6927,40
1 852,85 3,16 77,64 185,18 -454,45 4738,47 4026,88 7897,46
Térreo 957,60 3,45 95,65 228,14 -490,06 5320,51 4572,15 8867,51
PY2=PY5=PY21=PY24
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 225,69 0,02 5,28 5,28 -163,99 1253,96 956,06 2089,93
7 353,69 0,04 15,64 15,64 -249,63 1965,15 1516,74 3275,25
6 481,70 0,06 30,94 30,94 -330,33 2676,33 2089,82 4460,56
5 609,70 0,07 51,04 51,04 -406,23 3387,52 2674,94 5645,87
4 737,70 0,09 75,79 75,79 -477,48 4098,71 3271,69 6831,18
3 865,70 0,11 104,98 104,98 -544,29 4809,90 3879,58 8016,50
2 993,70 0,12 138,39 138,39 -606,89 5521,08 4498,04 9201,81
1 1121,71 0,14 175,71 175,71 -665,57 6232,27 5126,29 10387,12
Térreo 1249,71 0,15 216,47 216,47 -720,82 6943,46 5763,17 11572,43
PY3=PY4=PY22=PY23
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 185,97 0,33 4,02 5,21 -134,27 1033,28 789,96 1722,14
7 354,33 0,65 11,90 15,43 -250,32 1968,71 1518,90 3281,18
6 522,70 0,97 23,55 30,52 -361,50 2904,13 2260,06 4840,22
5 691,06 1,27 38,86 50,36 -467,93 3839,56 3013,10 6399,26
4 859,42 1,56 57,70 74,77 -569,79 4774,98 3777,62 7958,30
3 1027,78 1,84 79,93 103,58 -667,26 5710,41 4553,13 9517,34
2 1196,14 2,11 105,36 136,54 -760,57 6645,83 5339,06 11076,38
1 1364,50 2,36 133,77 173,35 -850,02 7581,26 6134,66 12635,43
Térreo 1532,86 2,58 164,80 213,56 -936,08 8516,68 6938,77 14194,47
PY7=PY19
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 130,14 6,07 10,64 19,90 -77,71 723,08 593,53 1205,13
7 245,67 11,91 31,50 58,91 -125,35 1364,98 1173,95 2274,97
6 361,21 17,60 62,32 116,56 -154,35 2006,88 1801,06 3344,81
5 476,74 23,12 102,81 192,30 -165,25 2648,79 2473,53 4414,65
4 592,27 28,46 152,65 285,53 -158,67 3290,69 3189,81 5484,49
3 707,80 33,57 211,46 395,51 -135,34 3932,59 3948,10 6580,17
2 823,33 38,42 278,75 521,38 -96,13 4574,50 4746,18 7910,30
1 938,87 42,91 353,91 661,96 -42,19 5216,40 5581,15 9301,92
Térreo 1054,40 46,87 436,00 815,50 24,71 5858,31 6448,61 10747,69
PY8=PY18
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 119,55 6,18 20,07 10,46 -69,59 664,25 549,75 1107,09
7 224,31 12,12 59,43 30,97 -108,80 1246,29 1086,01 2077,14
6 329,07 17,91 117,59 61,29 -129,21 1828,32 1669,39 3047,19
5 433,82 23,53 194,00 101,11 -131,36 2410,35 2298,52 4017,25
4 538,58 28,96 288,06 150,13 -115,88 2992,38 2971,85 4987,30
3 643,34 34,17 399,01 207,96 -83,49 3574,41 3687,56 6145,93
2 748,09 39,10 525,99 274,13 -35,08 4156,44 4443,41 7405,69
1 852,85 43,68 667,82 348,05 28,18 4738,47 5236,49 8727,48
Térreo 957,60 47,70 822,72 428,78 104,52 5320,51 6062,34 10103,89
PY9=PY17
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 142,98 11,03 20,21 19,64 -87,02 794,42 647,97 1324,04
7 270,38 21,62 59,85 58,15 -142,94 1502,24 1279,49 2503,73
6 397,77 31,95 118,41 115,06 -179,92 2210,05 1958,46 3683,42
5 525,17 41,98 195,36 189,84 -198,52 2917,87 2683,51 4863,11
4 652,56 51,67 290,07 281,86 -199,36 3625,68 3453,06 6042,80
3 779,96 60,96 401,80 390,44 -183,17 4333,50 4265,28 7222,49
2 907,35 69,76 529,66 514,69 -150,85 5041,31 5117,93 8529,89
1 1034,75 77,92 672,48 653,47 -103,58 5749,12 6008,06 10013,44
Térreo 1162,14 85,10 828,47 805,04 -43,14 6456,94 6931,19 11551,99
PY10=PY16
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 166,53 3,91 10,50 16,04 -108,85 925,24 735,88 1542,07
7 317,44 7,68 31,08 47,50 -190,58 1763,73 1445,17 2939,55
6 468,36 11,34 61,49 93,99 -257,28 2602,21 2192,11 4337,02
5 619,27 14,90 101,44 155,07 -309,38 3440,70 2975,63 5734,49
4 770,18 18,34 150,62 230,24 -347,40 4279,18 3794,48 7131,97
3 921,10 21,64 208,64 318,93 -371,89 5117,67 4647,19 8529,44
2 1072,01 24,76 275,03 420,42 -383,59 5956,15 5532,00 9926,92
1 1222,92 27,66 349,20 533,78 -383,41 6794,63 6446,55 11324,39
Térreo 1373,84 30,21 430,19 657,60 -372,78 7633,12 7387,30 12721,86
PY11
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 335,85 12,70 29,10 22,74 -222,78 1865,99 1475,93 3109,98
7 443,16 24,91 86,16 67,32 -246,21 2462,20 2067,22 4103,67
6 550,46 36,80 170,47 133,20 -242,38 3058,42 2726,81 5097,36
5 657,77 48,36 281,25 219,76 -212,08 3654,63 3452,73 6091,05
4 765,08 59,52 417,60 326,30 -156,22 4250,85 4242,73 7084,74
3 872,39 70,21 578,45 451,98 -75,84 4847,06 5094,17 8490,28
2 979,70 80,35 762,53 595,82 27,76 5443,28 6003,80 10006,33
1 1087,01 89,75 968,14 756,47 152,88 6039,49 6967,39 11612,32
Térreo 1194,32 98,02 1192,71 931,94 296,97 6635,71 7978,49 13297,49
PY12
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 113,27 5,62 19,28 13,92 -65,67 629,33 521,51 1048,89
7 204,62 11,02 57,09 41,20 -96,37 1136,86 997,87 1894,77
6 295,96 16,29 112,96 81,52 -109,01 1644,39 1519,49 2740,65
5 387,31 21,40 186,36 134,49 -104,12 2151,92 2085,06 3586,53
4 478,66 26,34 276,71 199,69 -82,28 2659,45 2693,09 4488,49
3 570,00 31,08 383,30 276,61 -44,21 3166,98 3341,83 5569,72
2 661,35 35,56 505,27 364,63 9,26 3674,51 4029,13 6715,22
1 752,70 39,72 641,51 462,95 76,99 4182,03 4752,19 7920,32
Térreo 844,04 43,39 790,32 570,33 157,28 4689,56 5506,73 9177,88
PY13
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 113,27 1,88 11,15 6,07 -73,80 629,33 501,13 1048,89
7 204,62 3,69 33,02 17,97 -120,45 1136,86 937,53 1894,77
6 295,96 5,45 65,33 35,55 -156,65 1644,39 1400,11 2740,65
5 387,31 7,16 107,78 58,65 -182,71 2151,92 1888,10 3586,53
4 478,66 8,81 160,03 87,09 -198,97 2659,45 2400,65 4432,41
3 570,00 10,40 221,67 120,64 -205,84 3166,98 2936,74 5278,29
2 661,35 11,90 292,21 159,03 -203,81 3674,51 3495,13 6124,18
1 752,70 13,29 371,00 201,91 -193,53 4182,03 4074,20 6970,06
Térreo 844,04 14,51 457,05 248,74 -175,98 4689,56 4671,48 7815,94
PY14
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 336,90 12,70 22,74 29,10 -223,57 1871,83 1480,32 3119,71
7 434,49 24,91 67,32 86,16 -239,71 2414,03 2031,00 4023,39
6 532,07 36,80 133,20 170,47 -228,58 2956,24 2649,98 4927,06
5 629,66 48,36 219,76 281,25 -191,00 3498,44 3335,30 5830,73
4 727,25 59,52 326,30 417,60 -127,84 4040,65 4084,69 6807,81
3 824,84 70,21 451,98 578,45 -40,17 4582,85 4895,51 8159,18
2 922,43 80,35 595,82 762,53 70,71 5125,05 5764,53 9607,56
1 1020,01 89,75 756,47 968,14 203,13 5667,26 6687,52 11145,86
Térreo 1117,60 98,02 931,94 1192,71 354,51 6209,46 7658,01 12763,35
PY15
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 147,75 4,24 17,21 15,98 -93,60 820,90 660,37 1368,17
7 279,72 8,32 50,97 47,32 -158,82 1554,15 1296,28 2590,25
6 411,69 12,29 100,85 93,63 -207,92 2287,39 1972,59 3812,32
5 543,67 16,15 166,38 154,47 -241,37 3020,64 2688,15 5034,40
4 675,64 19,88 247,04 229,36 -259,69 3753,88 3441,62 6256,47
3 807,61 23,45 342,20 317,71 -263,51 4487,13 4231,42 7478,55
2 939,58 26,84 451,09 418,81 -253,59 5220,37 5055,66 8700,62
1 1071,55 29,98 572,73 531,73 -230,94 5953,62 5911,81 9922,70
Térreo 1203,53 32,74 705,57 655,07 -197,07 6686,86 6796,07 11326,79
PY26
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 161,67 1,05 2,33 9,57 -111,68 898,23 699,34 1497,05
7 321,94 2,06 6,89 28,32 -213,13 1788,73 1415,89 2981,21
6 482,22 3,05 13,64 56,04 -305,62 2679,23 2154,91 4465,38
5 642,49 4,01 22,50 92,46 -389,41 3569,72 2915,72 5949,54
4 802,77 4,93 33,41 137,28 -464,80 4460,22 3697,60 7433,70
3 963,04 5,82 46,28 190,16 -532,12 5350,72 4499,68 8917,86
2 1123,32 6,66 61,01 250,67 -591,82 6241,21 5320,89 10402,02
1 1283,59 7,44 77,46 318,26 -644,43 7131,71 6159,84 11886,18
Térreo 1443,87 8,12 95,42 392,08 -690,82 8022,21 7014,40 13370,35
PY28
Cargas
Ações Horizontais Tração Prismas
Verticais Bloco
Nível
M/W - 0.75 (kPa)
N/At (kPa) V/A (kPa) M/W1 (kPa) M/W2 (kPa) fp1 (kPa) fp2 (kPa)
x N/A (kPa)
8 117,82 1,20 9,28 9,28 -79,09 654,63 515,45 1091,05
7 235,65 2,35 27,46 27,46 -149,27 1309,26 1053,24 2182,11
6 353,47 3,47 54,34 54,34 -210,76 1963,90 1612,80 3273,16
5 471,29 4,56 89,65 89,65 -263,82 2618,53 2193,50 4364,21
4 589,11 5,61 133,11 133,11 -308,73 3273,16 2794,63 5455,26
3 706,94 6,61 184,38 184,38 -345,82 3927,79 3415,34 6546,32
2 824,76 7,57 243,06 243,06 -375,51 4582,42 4054,60 7637,37
1 942,58 8,46 308,60 308,60 -398,34 5237,05 4711,07 8728,42
Térreo 1060,41 9,23 380,18 380,18 -415,12 5891,69 5382,67 9819,48
APÊNDICE D – Pranchas do projeto estrutural