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15/06/2016 Tratamento de Esgoto

Governo do Estado do RN Quarta­Feira, 15 de Junho de 2016 Acesso rápido O que você procura?

Companhia de Águas e Esgotos

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NULL NOTÍCIAS DO RN

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ASSECOM 15 jun 2016 19:44:58

Governador pede liberação de
Tratamento de Esgoto recursos para obras hídricas no
ACS CAERN 14 jan 2014 16:17
PCRN 15 jun 2016 19:15:58

  Homem é preso com arma e dro
no Paço da Pátria
ESGOTO

A água após ser eliminada dos diversos usos a que se destina, tais como banho, lavagem das mãos, de roupa, louça SESED 15 jun 2016 18:37:58

e  de  carros,  uso  sanitário,  produção  industrial  etc  passa  a  ser  denominada  de  esgoto  ou  efluente.  O  esgoto  é PM intensifica patrulhamento n
ial e Atendimento composto por 99,9 % de água, 0,1% de sólidos e inúmeros organismos vivos, tais como bactérias, vírus, vermes e Norte e aborda mais de 150 pes
ndimentos protozoários, os quais são liberados junto com os dejetos humanos. 
SESED 15 jun 2016 18:15:25
ão e Manutenção
PM apreende entorpecentes co
mento e Finanças apoio de cão farejador e fecha 
de drogas

SESED 15 jun 2016 18:12:26

Dupla é detida suspeita de roub
estudantes universitários na zo
de Natal

SESED 15 jun 2016 18:08:56

CPRE realiza operação no aces
as Escolas aeroporto e notifica condutores
  irregulares
om das Águas

TRATAMENTO E IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA
SESED 15 jun 2016 18:02:47

O  tratamento  dos  esgotos  é  a  remoção  física,  química  ou  biológica  dos  poluentes  e  microrganismos  de  forma  a BPChoque captura foragido da
atender aos padrões de saúde e qualidade ambiental definidos na Resolução CONAMA nº 357/2005 (alterada pela Justiça em Parnamirim
ionamento Resolução  CONAMA  nº  430/2011).  A  coleta  e  o  tratamento  do  esgoto  (ou  efluente  líquido)  e  do  lodo  gerado  no
tratamento  são  atividades  de  grande  importância  para  a  saúde  pública.  A  elevada  incidência  de  doenças  de FJA 15 jun 2016 18:01:27
os de Adesão
veiculação hídrica tem como causa epidemiológica principal, a contaminação de fontes de águas e mananciais. A “São João dos Carneirinhos” c
m a Caern proteção  dos  mananciais  é  realizada,  em  parte,  pela  destinação  correta  dos  efluentes  e  resíduos  do  tratamento relação popular com festejos ju
(lodo).

FASES DO TRATAMENTO

1. Pré­Tratamento    

No  primeiro  conjunto  de  unidades,  designado  por  pré­tratamento  ou  tratamento  preliminar,  que  se  destina
principalmente a remoção de sólidos grosseiros e areia, o esgoto é sujeito aos processos de:
•    separação grosseira dos sólidos, gradagem ou gradeamento (composto por grades grossas, grades finas e/ou
peneiras rotativas ou trituradores);

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•    desarenamento nas caixas de areia; 

•    e desengorduramento nas chamadas caixas de gordura ou em pré­decantadores.
Nesta fase, o esgoto é preparado para as fases de tratamento subsequentes, podendo ainda ser necessário um pré­
arejamento ou uma equalização (mistura e fluxo constante) tanto de cargas poluentes como de vazões. A remoção
desse material retido pode ser manual ou mecanizada.
Além destas unidades de remoção, inclue­se também uma unidade de medida de vazão, geralmente em uma calha
parshall (ex. calha de dimensões padronizadas), onde o valor medido do nível do líquido pode ser correlacionado
com a vazão. 

2. Tratamento Primário

Apesar do esgoto apresentar ligeiramente aspecto mais razoável após o pré­tratamento, possui ainda, praticamente
inalteradas,  as  suas  características  poluidoras.  Inicia­se  então  o  tratamento  propriamente  dito.  A  primeira  fase  de
tratamento  é  designada  por  tratamento  primário,  onde  a  matéria  poluente  pode  ser  separada  da  água  por
sedimentação.  Após  o  tratamento  primário,  a  matéria  poluente  que  permanece  na  água  é  de  reduzida  dimensão,
normalmente  constituída  por  colóides  (pequenas  partículas),  não  sendo  por  isso  passível  de  ser  removida  por
processos exclusivamente físico­químicos. 

Sendo necessária a inclusão de uma etapa biológica. A eficiência de um tratamento primário pode chegar a 60% ou
mais, dependendo do tipo de unidade de tratamento e da operação da estação. São comuns: decantador primário,
tanque imhoff ou fossa séptica.

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3. Tratamento Secundário

Neste  tipo  de  tratamento  predomina  a  etapa  biológica  onde  a  remoção  da  matéria  orgânica  ocorre  por  reações
bioquímicas realizadas pelos microrganismos. Geralmente consistem de reatores do tipo lagoas  de  estabilização,
lodo  ativado,  filtro  biológico  ou  variantes.  Estes  reatores  são  normalmente  constituídos  por  tanques  (de  formas
variadas)  com  grande  quantidade  de  microrganismos  aeróbios  ou  anaeróbios.  O  efluente  do  reator  contém  ainda
matéria  orgânica  remanescente  e  grande  quantidade  de  microrganismos,  sendo  muitas  vezes  necessário  um
tratamento terciário. A eficiência de um tratamento secundário pode chegar a 95% ou mais, dependendo da operação
da ETE. Os microrganismos sofrem posteriormente um processo de sedimentação nos designados sedimentadores
(decantadores)  secundários.  Finalizado  o  tratamento  secundário,  as  águas  residuárias  tratadas  apresentam  um
reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem admitidas no meio ambiente
receptor.

4. Tratamento Terciário

Normalmente  antes  do  lançamento  final  no  corpo  receptor,  é  necessário  proceder  à  desinfecção  das  águas
residuárias  tratadas  para  a  remoção  dos  microrganismos  ou,  em  casos  especiais,  à  remoção  de  determinados
nutrientes, tais como o nitrogênio e fósforo, que podem potencializar, isoladamente e/ou em conjunto, a degradação
dos corpos d’água. Essa etapa de remoção de microrganismos e nutrientes do esgoto chama­se tratamento terciário.
Formas de tratamento terciários são:

1)        Desnitrificação:  requer  condições  anóxicas  (baixa  concentração  de  oxigênio)  para  que  as  comunidades
biológicas  apropriadas  se  formem.  A  desnitrificação  é  facilitada  por  um  grande  número  de  bactérias.  Métodos  de
filtragem em areia, lagoa de polimento, etc. pode reduzir a quantidade de nitrogênio. O sistema de lodo ativado, se
bem projetado, também pode reduzir significante parte do nitrogênio;

2)    Remoção de fósforo: pode ser feita por precipitação química, geralmente com sais de ferro (ex. cloreto férrico) ou
alumínio (ex. sulfato de alumínio). O lodo químico resultante é difícil de tratar e o uso dos produtos químicos torna­se
caro. Apesar disso, a remoção química de fósforo requer equipamentos muito menores que os usados por remoção
biológica;

3)    Desinfecção: pode ser através do método de cloração (o de menor custo e de elevado grau de eficiência em
relação a outros), ozonização (bastante dispendiosa), radiação ultra­violeta (não é aplicável a qualquer situação) que

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também reduzem significativamente a emissão de odores em estações de tratamento de esgoto.

5. Tratamento de Sub­produtos

Os subprodutos sólidos gerados nas diversas unidades de tratamento, tais como: material gradeado, areia, escuma
e  lodo  devem  ter  um  tratamento  apropriado  que  inclue  etapas  de  adensamento,  estabilização,  condicionamento,
desidratação e/ou disposição final.

TIPO DE TRATAMENTO MAIS ADOTADO PELA CAERN

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte ­ CAERN tem como uma de suas missões a coleta e o
tratamento dos esgotos. O sistema predominante de tratamento de esgoto utilizado pela Companhia é com lagoas de
estabilização. Essas em geral realizam tratamento a nível secundário e são consideradas a forma mais simples para
o  tratamento  dos  esgotos,  podendo  ser  construídas  isoladas  ou  em  série.  As  principais  vantagens  das  lagoas  de
estabilização são:

1) Elevada eficiência para reduzir matéria orgânica (70 a 80%) e patogênica (> 90%); 

2) Não requer mão­de­obra especializada para operação; 

3) Apresenta baixo custo operacional.

Atualmente  a  CAERN  opera  em  todo  o  Estado  um  total  de  60  estações  de  tratamento  de  esgoto  (ETE’s)  do  tipo
lagoas de estabilização. 

TIPOS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

1. Lagoas Anaeróbias

Forma alternativa de tratamento secundário que exige condições estritamente anaeróbias, tendo usualmente 3,0 a
5,0 m de profundidade (para reduzir a possibilidade de penetração de oxigênio). São normalmente empregadas para
estabilização de altas cargas orgânicas aplicadas e atuam como unidade primária num sistema de lagoas em série. A
função  principal  é  a  degradação  da  matéria  orgânica  envolvendo  a  participação  de  bactérias  facultativas  e
estritamente anaeróbias. A eficiência nesse tipo de sistema poderá atingir até 60% na remoção da matéria orgânica,
dependendo da temperatura.

2. Lagoas Facultativas

As lagoas de estabilização facultativas são os tipos mais comuns e operam com cargas orgânicas menores que as
utilizadas  nas  lagoas  anaeróbias,  permitindo  um  desenvolvimento  de  algas  nas  camadas  mais  superficiais  e
iluminadas, que através da atividade fotossintética oxigenam a massa líquida da lagoa, modificam o pH e consomem
nutrientes orgânicos. Têm profundidade entre 1,5 m a 2,0 m.

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3. Lagoas de Maturação

As  lagoas  de  estabilização  do  tipo  maturação  caracterizam­se  por  pequena  profundidade  (0,8  a  2,0m)  e
possibilitam a complementação de qualquer outro sistema de tratamento de esgotos, geralmente são instaladas após
a Lagoa Facultativa. Ela faz a remoção de bactérias e vírus de forma mais eficiente devido à incidência da luz solar, já
que  a  radiação  ultravioleta  atua  como  um  processo  de  desinfecção.  Podem  atingir  elevadíssimas  eficiências  na
remoção de coliformes (99,99%), cujo efluente pode ser utilizado para irrigação.

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4. Lagoas Aeradas Facultativas

Semelhantes  à  lagoa  facultativa  convencional,  as  lagoas  aeradas  têm  como  principal  diferença  a  forma  de
suprimento de oxigênio. São providas de aeradores mecânicos de superfície instalados em colunas de concreto ou
do  tipo  flutuantes  e  também  de  difusores.  A  profundidade  varia  de  2,5  a  5,0  m,  devendo  ser  compatível  com  o
equipamento  de  aeração.  O  esgoto  bruto  é  lançado  diretamente  na  lagoa  depois  de  passar  por  um  tratamento
preliminar.  Funciona  como  um  tanque  de  aeração  onde  os  aeradores  artificiais  potencializam  a  introdução  de
oxigênio no meio líquido.

ESTRUTURAS ACESSÓRIAS AO TRATAMENTO

1. Leito de Secagem

O leito de secagem  é  a  unidade  de  tratamento  complementar,  projetado  e  construído  de  modo  a  receber  o  lodo
(sobrenadante) das lagoas ou todo material grosseiro (areia, lodo e material flotante) que fica retido nas grades, onde
se processa a redução da umidade com a drenagem e evaporação da água liberada durante o período de secagem.

Geralmente  tem  a  forma  de  tanque  retangular  e  o  funcionamento  do  leito  de  secagem  é  um  processo  natural  de
umidade que se desenvolve devido aos seguintes fenômenos:

•    Liberação dos gases dissolvidos ao serem transferidos das lagoas e submetidos nos leitos de secagem;

•    Evaporação natural da água em virtude de contato íntimo com a atmosfera;

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•    Evaporação em virtude do poder calorífico.

O lodo em condições normais de secagem poderá ser removido do leito de secagem depois de um período, que varia
de 20 a 40 dias, cuja umidade atinge valores de 60% a 70%, podendo então ser destinado a aterros sanitários ou a
condicionamentos para reuso como biossólidos (adubo) etc.

2. Caixa de Areia

A caixa de areia serve para reter os materiais mais pesados, que são conduzidos pelos esgotos. Essa caixa deve ter
dimensões que proporcionem velocidade baixa de fluxo, que produzam a deposição de areia e outras partículas no
fundo da caixa. As partículas impregnadas de óleo que serão retiradas das caixas devem ser encaminhadas para
aterros sanitários. Deve ser feita limpeza periódica do fundo da caixa.

3. Medidor de Vazão

Para  a  medição  de  vazão,  a  CAERN  utiliza  com  regularidade  as  calhas  parshall,  geralmente  com  dimensões
padronizadas, onde o valor medido do nível do líquido pode ser correlacionado com a vazão.

FATORES QUE AFETAM O TRATAMENTO

Além de condições hidráulicas e biológicas, o processo de tratamento dos esgotos pode ser afetado por uma série de
fatores  naturais,  controláveis  ou  não  pelo  homem.  Dentre  eles,  as  principais  condições  ambientais  que  afetam  o
funcionamento  das  lagoas,  são:  1)  a  radiação  solar;  2)  a  temperatura  e  3)  os  ventos.  Esses  três  fatores  podem
influenciar  na  velocidade  da  fotossíntese,  na  taxa  de  decomposição  bacteriana,  solubilidade  e  transferência  dos
gases, nas condições de mistura e na reaeração de mistura. Outros fatores naturais, que também afetam o processo
de tratamento são representados por variáveis locais, como: infiltração, características do esgoto, entre outros. 

1. Naturais

•    Ventos

A  ação  dos  eventos  contribui  para  introduzir  oxigênio  do  ar  na  massa  líquida  exercendo  papel  importante  na  sua
homogeneização  permitindo  maior  contato  do  esgoto  com  os  microrganismos.  Em  lagoas  com  espelho  de  água
maior que 10,0 ha, a formação de ondas pela ação dos ventos provocam a erosão nos taludes internos que devem
ser  protegidos,  pelo  menos  nos  30  cm  abaixo  e  acima  dos  níveis  de  água  mínimos  e  máximos  de  operação;  a
turbulência provocada pelo vento pode também favorecer a formação de curto­circuito nas lagoas. 

•    Temperatura

Parâmetro incontrolável, mas de grande importância para o bom funcionamento de lagoas de estabilização, devido a
sua relação com a radiação solar que influi na velocidade da fotossíntese (predomínio entre as espécies de algas e
conseqüente  oxigênio  produzido)  e  no  metabolismo  das  bactérias  responsáveis  pela  degradação  dos  esgotos.  A
atividade  biológica  decresce  à  medida  que  cai  a  temperatura  ­  uma  queda  de  10ºC  na  temperatura  reduzirá  a
atividade microbiológica pela metade, aproximadamente. 

•    Precipitação Pluviométrica

A precipitação de água de chuva diretamente sobre o espelho de água da lagoa praticamente não provoca, nenhum
efeito adverso, mas a admissão de águas pluviais nas redes coletoras provoca uma série de problemas tais como
diluição das águas residuárias, diminuição do tempo de detenção, mudança de temperatura da massa liquida e uma
redução e até anulação temporária do rendimento da lagoa.

•    Evaporação

A  evaporação  intensa  da  água  de  uma  lagoa  de  estabilização  poderá  provocar  redução  da  lâmina  d’água
propiciando  o  desenvolvimento  de  vegetação  emergente  e  menor  tempo  de  detenção  ou  produzir  aumento  de
salinidade no meio alterando o equilíbrio biológico. Em regiões frias pode ser considerada desprezível.

•    Radiação Solar

Indispensável para o funcionamento das lagoas uma vez que contribui primordialmente para a produção de oxigênio.

2. Químicos Controláveis pelo homem

•    pH

Depende  do  tipo  de  lagoa  e  dos  processos  biológicos  de  tratamento  que  se  desenvolvem  em  cada  faixa  de
tratamento no interior da lagoa de estabilização. As lagoas de estabilização apresentam melhor desempenho quando

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estão em ambiente ligeiramente alcalino (pH > 7).

•    Materiais Tóxicos

Causam grandes problemas no tratamento dos esgotos, pois uma vez que esse é biológico, qualquer material tóxico
(metais pesados) que possa interferir no tratamento ou ser misturado com o material residual (lodo) deve ser evitado
e  tratado  na  fonte  de  sua  produção.  Quando  não  lançadas  bruscamente,  comparados  a  outros  processos  de
tratamento biológico, as lagoas de estabilização, por exemplo, suportam cargas elevadas de substâncias tóxicas. 

•    Nutrientes

Tanto algas como bactérias precisam de uma fonte de nutrientes para se desenvolver. Dentre os vários elementos
necessários, o nitrogênio, o fósforo e o carbono são os essenciais. Para o processo biológico, essas necessidades
são totalmente supridas com o esgoto doméstico.

3. Físicos Controláveis pelo homem

Geralmente estão relacionados com o projeto das unidades, como: 1) área superficial, 2) altura da lâmina líquida e 3)
arranjo arquitetônico (formato, dispositivos de entrada e saída, localização, regularidade do fundo, etc).

PRINCIPAIS ETE’S OPERADAS PELA CAERN

1 ) ETE Ponta Negra ­ Natal/RN;

2) ETE do Baldo ­ Natal/RN;

3) ETE DIN ­ Extremoz/RN;

4) ETE Pendências ­ Pendências/RN.

EQUIPE TÉCNICA 

Marcos Antônio Freire da Costa Júnior
Biólogo ­ M.Sc em Bioecologia Aquática
Analista Ambiental ­ ALA ­ DT ­ CAERN
Tel (84) 3232­4183 

Silvana Fernandes Vilar dos Santos Lima
Eng. Civil ­ M.Sc em Contaminação Ambiental
Assessora ­ ALA ­ DT ­ CAERN
Tel (84) 3232­4183 

tratamento técnica esgoto

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http://www.caern.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=12037&ACT=null&PAGE=0&PARM=null&LBL=null 9/9

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