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1998ME LucianoBarbosadosSantos PDF
1998ME LucianoBarbosadosSantos PDF
Aos meus pais, por tudo o que fizeram (e ainda fazem) por mim.
À Marilene, pelo carinho, dedicação e incentivo constante.
Ao meu avô Antônio e ao amigo João, in memorian.
iii
Agradecimentos
Sumário
1. Introdução .......................................................................................... 01
Lista de Figuras
Figura 5.1: Arranjo dos protótipos ensaiados por RIBEIRO (1997) .... 55
Figura 5.11: Ligação com chapa de topo com momento aplicado ........ 73
Figura 7.2: Exemplo 1 (fonte: SÁLES (1995), pág. 104) ..................... 124
Figura 7.4: Exemplo 2 (fonte: CHEN & TOMA (1994), pág. 84) ......... 129
Figura 7.5: Pórtico ensaiado por PAULA et al. (1997) ........................ 131
ix
Figura 7.11: Exemplo 5 (fonte: LAVALL (1988), pág. 115) ................... 149
Lista de Tabelas
Tabela 5.6: Valores obtidos para o momento último das ligações .... 82
Tabela 6.2: Resultados obtidos por CORIC & MARCOVIC (1996) ... 104
Tabela 6.4: Momentos nas colunas do pórtico exemplo (a) .............. 107
Tabela 6.5: Esforços nas colunas - pórtico exemplo (a) .................... 109
Tabela 7.9: Deslocamentos laterais dos nós da fila A - exemplo 4 ... 142
Tabela 7.17: Momentos fletores nas barras mais solicitadas .............. 152
Tabela 7.20: Momento na viga mais solicitada (barra 4 - CD) ............ 155
xii
Lista de Gráficos
Gráfico 7.3: Curvas M-φ das ligações empregadas no exemplo 4 ... 141
xiv
Limites)
Lista de Símbolos
H = altura da viga
proposto
xvi
Lp = comprimento do parafuso
(1988)
a = distância igual a H - tf - b
superior da viga
SALDANHA (1995)
Letras Gregas
φ = giro da ligação
Resumo
Abstract
Capítulo 1
Introdução
Ligação com uma cantoneira de alma Ligação com dupla cantoneira de alma
Ligações com cantoneiras de topo e assento com e sem dupla cantoneira de alma
400
M (kN.m)
350
300
Ligação 1
250 Ligação 2
Ligação 3
200
Ligação 4
150 Ligação 5
Ligação 6
100
50
0
0 5 10 15 20 25 30
φ (rad x 10-3)
Capítulo 2
Revisão Bibliográfica
1
WILSON, W.M.; MOORE, H.F. (1917). Testes to determinate the rigidity of riveted joints of steel structures. Bulletin n.
302, Engineering Experiment Station, University of Illinois, Urbana, IL apud RIBEIRO (1997)
10
2
HECHTMAN,R.A.; JOHNSTON, R.A.(1947). Riveted and semi-rigid beam to column building connections. Progress Report
Number I, American Institute of Steel Construction, New York. apud RIBEIRO (1997)
3
BAKER (1931) Methods of stress analysis. Firs and Second Reports. Steel Structures Research Committee, HMSO, Londo,
England. apud MONFORTON et al. (1963).
4
LIGHTFOOT, E.; BAKER, A.R. (1961). The analysis of steel frames with elastic beam-column connections. Golden Jubilee
Congress Symposium on the design of high building. Hong Kong: Hong Kong University Press, p. 205-217. apud JONES
et al. (1983)
11
5
LIONBERGER(1967). Statics and dinamics of building frames with non-rigid connections. PhD thesis, Stanfort University
apud JONES et al. (1983)
12
6
SOMMER, W.H. (1969). Behaviour of welded header plate connections. Ontaio. Master thesis.
University of Toronto. apud RIBEIRO (1997).
13
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1917-39 1940-59 1960-69 1970-79 1980-89 1990-97
Capítulo 3
i) ligações rígidas;
ii) ligações flexíveis (também conhecidas como articuladas);
iii) ligações semi-rígidas;
ii) ligação flexível: admite-se que neste tipo de ligação não existe
nenhuma restrição à rotação. São confeccionadas de forma a fornecerem a
maior rotabilidade possível. Na prática admite-se que a ligação é flexível se
após a aplicação do carregamento ela atingir no mínimo 80% da rotação
esperada teoricamente. Também são chamadas de ligações simples,
rotuladas ou articuladas.
1
AISC/ASD (1978) apud RIBEIRO (1997)
18
Ligação rígida
Ligação semi-rígida
Ligação flexível
Mu
φu φ
Figura 3.2: simplificação da curva M-∅ admitida por BJORVHODE et al. (1990)
Capacidade de rotação
Rígida
Semi-rígida
Flexível
M φ
m= e φ=
MP φP
22
onde:
i) ligação rígida, se
m=
(5,4 − 2φ )
3
rígida rígida
semi-rígida
semi-rígida
2
quando m ≤ ⇒ m = 25φ
3
2
quando < m≤1 ⇒ m = (25φ + 4) / 7
3
2
quando m ≤ ⇒ m = 8φ
3
2
quando < m≤1 ⇒ m = (20φ + 3) / 7
3
M EI b φ
m= e φ=
Mp Lb M p
Capítulo 4
25000
Momento (kN.cm)
20000
5000
0
0 200 400 600
Rotação (rad x 10E-5)
16000
14000
Momento (kN.cm)
12000
10000
Curva Experimental
8000
Modelo Bi-linear
6000
4000
2000
0
0 200 400 600
Rotação (rad x 10E-5)
1
SOMMER, W. H. (1969). Behavior of welded header plate connections. M.S. Thesis, University of
Toronto, Ontario. apud JONES et al. (1983)
32
Tabela 4.1: parâmetros das funções polinomiais de FRYE & MORRIS (1975)
Ligação com uma cantoneira de alma Ligação com dupla cantoneira de alma
Ligações com cantoneiras de topo e assento com e sem dupla cantoneira de alma
Figura 4.1: parâmetros do modelo de FRYE & MORRIS (1975) (fonte: CHEN & TOMA (1994)
34
250
200
Momento (kN.cm)
150
Curva Experimental
Modelo Polinomial
100
50
0
0 5 10 15 20 25 30
Rotação (rad x 1/1000)
2
RATHBUN, J.C. (1936). Elastic properties of riveted connections, Trans. ASCE, paper No. 1933,
101, p. 524-563. Apud CHEN & TOMA (1994)
35
0,35
0,3
0,25
0,2 Modelo B-SPLINE
M/Mp
θr n
( ) [ ]
m
M = M 0 + ∑ C j 1 − exp − + ∑ Dk θr − θk H θr − θk
k =1 (4.2)
j =1 2 j α
onde:
M0 = momento inicial na ligação
α = fator de escala
Cj, Dk = coeficientes de ajuste de curva
θk = rotação inicial da k-ésima componente linear da curva
experimental M-θr
H[θ] = função de ponderação, sendo H[θ] = 1, quando θ ≥ 0, e H[θ] = 0,
quando θ < 0.
250
200
Momento (kN.cm)
Curva Experimental
150
Modelo Exponencial
100
Modificado
50
0
0 10 20 30
Rotação (rad x 1/1000)
O modelo dos três parâmetros foi proposto por KISHI & CHEN (1990)
e, como o próprio nome diz, representa o comportamento das ligações
através de três parâmetros; são eles:
3
do inglês “Three-parameter power model”
38
Rki θ
M= 1/ n (4.3)
θ n
1 +
θ0
250
200
Momento (kN.cm)
Curva Experimental
150
50
0
0 5 10 15 20 25 30
Rotação (rad x 1/1000)
Gráfico 4.6: desempenho modelo dos três parâmetros em ralação à curva experimental
39
4
SOMMER, W. H. (1969). Behavior of welded header plate connections. M.S. Thesis, University of
Toronto, Ontario. apud RADZIMINSKI & AZIZINAMINI(1988).
40
Valores de Pi:
Valores de αi:
α1 = -1,1280877 α4 = -0,9412158
α2 = -1,2870455 α5 = 1,34994572
α3 = -0,41454097
Valores de Ci:
C1 = 0,2232427 x 10-4
C2 = 0,1850728 x 10-7
C3 = 0,3188976 x 10-11
e portanto, esse mesmo sistema deve ser utilizado quando este modelo for
empregado.
Este modelo apresenta algumas limitações de utilização, que podem
ser observadas na citada referência.
Mola de introdução
Mola de ligação
Mola de cisalhamento
5
MONTEIRO, R.C. (1997). Análise de estruturas de aço com ligações semi-rígidas. Dissertação de
mestrado. Escola de Engenharia de Universidade Federal de Minas Gerais. Apud Fakury
(1997).
43
EL3 t 3 (4.5)
k=
21,84g 3
onde:
E: módulo de elasticidade do aço
L: altura das cantoneiras
t: espessura da aba das cantoneiras
g: gabarito de furação da ligação (ver fig. 4.4).
44
L=0
k(x)
5
2
k(θ) 4
3 1 6
k(y)
M 1
φ= ⋅ (4.6)
k 1 − ma
46
M
onde: m = , e a é um fator avaliado experimentalmente que leva em
Mu
consideração as imperfeições geométricas e concentração de
tensões na ligação.
14000
12000
Momento (kN.cm) 10000
Curva Experimental
8000
COLSON (a=4,0)
6000
COLSON (a=4,5)
4000 COLSON (a=5,0)
2000
0
0 100 200 300 400 500 600
Rotação (rad x 1/100000)
v1 v2
u1 u2
v3 v4
u3 u4
6
KATO, B;CHEN, W.F.;NAKAO,M. (1988). Effects of joint-panel shear deformation on frames.
Journal of constructional steel research, no. 10, p. 269-320, apud MULAS (1996).
7
BALLIO,G.YOUQUAN C. (1993). Na experimental research on beam-to-ccolumn joints: exterior
connections, CTA, Giornate Italiane della Construzione in Acciaio, Oct., p.110-120 apud
MULLAS(1990)
49
120
100
Momento (kN.m)
80
Curva Experimental
60
Elementos Finitos 3D
40
20
0
0 5 10 15 20 25 30
Rotação (rad x 1/1000)
160
140
Momento (kN.m)
120
100 Curva Experimental
80 Elementos Finitos 3D
60 Elementos Finitos 3D *
40
20
0
0 10 20 30 40
Rotação (rad x 1/1000)
Figura 4.7: ligação estudada por KUKRETI et al. (1987) (flush end plate)
φ = CMβ (4.7)
onde:
β = 1,356
C = (359 x 10-6)(pf2,227)(h)-2,616(tw)-0,501(tf)-0,038(db)-0,849(gb)-0,519(bp)-0,218(tp)-1,539
pf = distância entre a linha de centro dos parafusos e o topo da viga
h = altura da viga
tw = espessura da alma da viga
53
Capítulo 5
Ligação 1 Ligação 2
(lado 1) (lado 2)
Espessura da diâmetro
Protótipos Viga Coluna chapa de nominal dos
topo parafusos
1 VS 250 x 37 CVS 350 x 105 31,5 mm 16 mm
2 VS 250 x 37 CVS 350 x 105 25,0 mm 16 mm
3 VS 250 x 37 CVS 350 x 105 25,0 mm 16 mm
4 VS 250 x 37 CVS 350 x 105 22,4 mm 16 mm
5 VS 250 x 37 CVS 350 x 105 22,4 mm 16 mm
6 VS 250 x 37 CVS 350 x 105 19,0 mm 19 mm
56
30 95 30
32
32
32
325
32
Obs.: distâncias
13 em mm
155
Figura 5.2: gabarito de furação das ligações ensaiadas por RIBEIRO (1997)
M (5.2)
Si =
φcon
Para ligações com chapa de topo pode-se admitir que o giro ocorre
em torno do ponto de contato entre a coluna e a linha de eixo da aba inferior
da viga (PRELORENTZOU (1992); RIBEIRO (1997)).
Com isso, para determinar o giro da conexão basta conhecer o
afastamento da chapa de topo na altura da linha de eixo da aba superior da
viga em relação a sua posição original, pois, tendo em vista que o momento
pode ser decomposto em um binário, este é o ponto onde ocorrerá o maior
afastamento da chapa. Com isso pode-se escrever:
59
δ
φcon =
H −tf (5.3)
onde:
δ = afastamento da chapa no ponto de contato entre a coluna e a
linha de eixo da aba superior da viga;
H = altura da viga;
tf = espessura da aba da viga.
que apresenta apenas duas coordenadas locais (uma por nó) e cuja matriz
de rigidez é dada por:
12 EI 12 EI
L3 −
[r ] = 12 L3 (5.4)
EI 12 EI
− 3
L L3
12 EI 12 EI 0 0 0 0
b3 − 0 0
b3 12 EI 12 EI
12 EI 12 EI 0 − 3 0
b3 b
[r1 ] = − 3 0 0 [r2 ] = 12 EI 12 EI
b b3 0 − 3 0
0 0 0 0
b b3
0 0 0 0 0 0 0
0
(5.5)
0 0 0 0
0 K 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0
12 EI
[rK ] =
12 EI
[r3 ] = 0 0 − 3
a3 a 0 0 K 0
12 EI 12 EI
0 0 − 3 0 0 0 0
a a 3
logo,
12 EI 12 EI
b3 + K −
b3
0 0
12 EI 24 EI 12 EI
− 3 − 0
[R] = b b3 b3
(5.7)
12 EI 12 EI 12 EI 12 EI
0 − 3 + 3 +K − 3
b b3 a a
12 EI 12 EI
0 0 − 3
a a3
12 EI 12 EI
b3 + K −
b3
0 0
0 12 EI 24 EI 12 EI u1
F − 3 − 0 u
t b b3 b3 2
= (5.9)
12 EI 12 EI 12 EI 12 EI
0 0 − 3 + 3 +K − 3 u3
0 b b3 a a u
12 EI 12 EI 4
0 0 − 3
a a3
−1
12 EI 12 EI
3 +K − 0
u1 b b3
0
12 EI 24 EI 12 EI
u2 = − 3 − 3 Ft (5.10)
u b b3 b 0
3 12 EI 12 EI 12 EI
0 − 3 + 3 + K
3
b b a
1
⋅
(12EIa 3 + 12EIb 3 + Kb 3 a 3 )
u 1 2 (72E I +312EIKa 3+ 12EIKb3 + K 3b 3a )
2 2 3 3 2 3 3
(12EI + Kb )⋅ (12EIa + 12EIb + Kb a )
u 2 = 2 3 3
⋅ Ft (5.11)
u 24EI(72E I + 12EIKa + 12 EIKb + K b a )
2 2 3 3
3 1 (
12EI + Kb )⋅ a 3
3
2 ⋅ (72E 2 I 2 + 12EIKa 3 + 12EIKb3 + K 2 b 3 a 3 )
=
(12EI + Kb )⋅ (12EIa
3 3
+ 12EIb3 + Kb 3 a 3 )
⋅ Ft
24EI(72E I + 12EIKa + 12EIKb 3 + K 2 b 3 a 3 )
u2 2 2 3
(5.12)
63
M
Ft = (5.13)
H −tf
u2 =
(12EI + Kb )⋅ (12EIa
3 3
+ 12EIb3 + Kb3a 3
×
)
M
24EI(72E I + 12EIKa ) (5.14)
2 2 3
+ 12EIKb + K b a
3 2 3 3
H − tf
u2 u2
φ= =
(a + b ) (H − t f ) (5.15)
daí:
φ=
M
⋅
( )(
12EI + Kb3 ⋅ 12EIa 3 + 12EIb3 + Kb3a 3 )
(
(H − t f )2 24EI 72E 2 I 2 + 12EIKa 3 + 12EIKb3 + K 2 b3a 3 ) (5.16)
S=
( )
24EI 72E 2 I 2 + 12EIKa 3 + 12EIKb3 + K 2 b3a 3 ⋅ (H − t f )
2
( )(
12EI + Kb3 ⋅ 12EIa 3 + 12EIb3 + Kb3a 3 ) (5.17)
12 EI 13 L 12 EI 9 L
L3 + 35 ⋅ K f − + ⋅ Kf
[R ]
be = 12 EI 9 L
L3
12 EI 13 L
70
(5.18)
− 3 + ⋅ Kf + ⋅ Kf
L 70 L3 35
−1
12 EI 13 L 12 EI 9 L Ft
u1 L3 + 35 ⋅ K f − 3 +
L 70
⋅ Kf 4
= 12 EI 9 L 12 EI 13 L Ft (5.19)
u2 − + ⋅ Kf + ⋅ K
L3 70 L3 35 f
4
onde Ft/4 é a força que atua em cada uma das coordenadas do elemento,
pois cada base elástica reage a Ft/2.
420 EI + 13 L4 K f 840 EI − 9 L4 K f Ft
u1 140 L 2
35 L3 70 L3 4 (5.20)
=
(
u2 K f 1680 EI + 17 L4 K f ) 840 EI − 9 L K f
4
420 EI + 13 L K f Ft
4
4
70 L3 35 L3
420 EI + 13 L4 K f 840 EI − 9 L4 K f
F 140 L2
u = u1 = u2 = t ⋅ +
4 f
K (
1680 EI + 17 L4
K f
) 35 L3
70 L3
Ft
u = u1 = u2 = (5.22)
2Kf L
Ft ⋅ Lp
δ= (5.25)
4 ⋅ E ⋅ Ap
Fazendo-se u = δ obtém-se
2 EA p
Kf = (5.26)
L p bch
EA p t
K= 2⋅ ⋅ ch (5.27)
Lp b ch
Com isso:
24EIK (H − t f )
2
Si = (5.29)
12EI + Kb3
7,E+06
6,E+06
5,E+06
4,E+06 Teórico "Exato"
Experimental
3,E+06
Teórico "Aproximado"
2,E+06
1,E+06
0,E+00
Ligação 1 Ligação 2 Ligação 3 Ligação 4
Gráfico 5.1: comparação dos valores obtidos para a rigidez inicial das ligações
72
Fpb′ − M1 (5.30)
α=
δM1
p − dp p ⋅ t ch
2
p ⋅ t ch ⋅ f y
2
1
STRUIK , J.H.A.; BACK, J. (1969). Tests on bolted t-stub with respect to a bolted beam-to-column conections,
reported 6-69-13, Stevin Laboratory, Delft University of Technology. Netherlands. Apud VALENCIANI (1997).
75
a’ = a + dp/2,
b’ = b + dp/2,
p = 2p1 , para os parafusos centrais,
p = p1 + p2 , para os parafusos extremos,
sendo p1 o menor valor entre e1/2 e (b + dp/2); e p2, o menor valor entre e2
e (b + dp/2) (ver figura 5.12).
e2
e1
e1
Ft
e2
a b
1,33Ft Ft
Fp = = (5.31)
4 3
Ft (5.32)
Fp =
4
2
SURTEES, J.O.; MANN, A.P.; (1970). End-plante connections in plastically designed structures.
Conference on Joint in Strucutures, vol. 1, paper 5, University of Sheffield, England, july. Apud
MANN & MORRIS (1979)
3
PACKER, J.A.; MORRIS, L.J. (1978). Discussion of a limit state method ofr the tension region of bolted beam
to column connection. The Structural Engineer, vol. 56A, No. 8, London, England. Apud MANN &
MORRIS (1979)
77
Ft = 3Apfu (5.34)
como
M
Ft = (5.35)
H − tf
chega-se à
Ft
Fp = +Q (5.39)
4
onde Q, é a força introduzida pelo efeito alavanca, que pelo modelo de viga
pode ser calculada por
Fpb′ − M1 (5.40)
Q=
a′
com isso,
Ft Fpb ′ − M1 (5.41)
Fp = +
4 a′
1 F M
Fp = ⋅ t − 1 (5.42)
b′ 4 a′
1 −
a′
79
b′ M1
Ft = 3 ⋅ A p ⋅ f u ⋅ 1 − + 4 ⋅ (5.43)
a′ a′
que fornece
b′ M
M u = 3 ⋅ A p ⋅ f u ⋅ 1 − + 4 ⋅ 1 ⋅ (H − t f ) (5.44)
a′ a′
b′ M
M u = 3,8 ⋅ A r ⋅ f u ⋅ 1 − + 4 ⋅ 1 ⋅ (H − t f ) (5.45)
a′ a′
M u = 2,25 ⋅ A p ⋅ f u ⋅ (H − t f ) (5.46)
M u = 2,85 ⋅ A r ⋅ f u ⋅ (H − t f ) (5.47)
80
Segundo QUEIROZ (1988), que utiliza uma versão uma pouca mais
conservadora do modelo de viga, recomendada pelo MANUAL BRASILEIRO
PARA CÁLCULO DE ESTRUTURAS METÁLICAS (MBCEM), a chapa de
topo está sujeita a flexão localizada, e por isso é necessário verificar se o
momento atuante na chapa à altura do eixo da mesa superior da viga não
excede o momento resistente.
p ⋅ t ch2 ⋅ f y
M res = (5.48)
5,33
Ft (5.49)
M= ⋅ b′
4
pt 2 f y (5.50)
Ft = 0,75
b′
que resulta em
pt 2f y
M u = 0,75 (H − t f ) (5.51)
b′
p ⋅ t ch
2
⋅ fy
M res = (5.52)
4,44
pt 2f y
M u = 0,90 ⋅ (H − t f ) (5.53)
b′
seja então considerado como o momento último da ligação, pois seria este o
limite de resistência do conjunto “viga-ligação” como um todo.
16000
14000
Momento (kN.cm)
12000
10000
8000 Curva Experimental (lado 1)
Curva Experimental (lado 2)
6000
Modelo Proposto (a = 5,0)
4000 Modelo Proposto (a = 7,0)
2000 Modelo Proposto (a = 9,0)
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008
Rotação (rad)
12000
Momento (kN.cm)
10000
8000
Curva Experimental (lado 1)
6000
Curva Experimental (lado 2)
4000 Modelo Proposto (a = 5,0)
Modelo Proposto (a = 7,0)
2000 Modelo Proposto (a = 9,0)
0
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007
Rotação (rad)
16000
Momento (kN.cm)
14000
12000
10000
8000
Curva Experimental (lado 1)
6000 Curva Experimental (lado 2)
4000 Modelo Proposto (a = 5,0)
Modelo Proposto (a = 7,0)
2000
Modelo Proposto (a = 9,0)
0
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007
Rotação (rad)
14000
Momento (kN.cm)
12000
10000
8000
Curva Experimental (lado 1)
6000
Curva Experimental (lado 2)
4000 Modelo Proposto (a = 5,0)
Modelo Proposto (a = 7,0)
2000
Modelo Proposto (a = 9,0)
0
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007
Rotação (rad)
1 6000
1 4000
Momento (kN.cm)
1 2000
1 0000
8000
Rotação (rad)
16000
14000
Momento (kN.cm)
12000
10000
8000
Curva Experimental (lado 1)
6000 Curva Experimental (lado 2)
Modelo Proposto (a = 5,0)
4000
Modelo Proposto (a = 7,0)
2000
Modelo Proposto (a = 9,0)
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01 0,012 0,014
Rotação (rad)
14000
Momento (kN.cm)
12000
10000
8000
Curva Experimental (lado 1)
6000
Curva Experimental (lado 2)
4000 MTP (n = 0,8782)
MTP (n = 0,9174)
2000
MTP (n = 0,9315)
0
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007
Rotação (rad)
Gráfico 5.8: curvas do protótipo 1 ajustadas pela equação dos três parâmetros
12000
Momento (kN.cm)
10000
8000
Rotação (rad)
Gráfico 5.9: curvas do protótipo 2 ajustadas pela equação dos três parâmetros
14000
12000
Momento (kN.cm)
10000
8000
6000 Curva Experimental (lado 1)
Curva Experimental (lado 2)
4000
MTP (n = 0,825)
2000 MTP (n = 0,9174)
MTP (n = 0,9315)
0
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007
Rotação (rad)
Gráfico 5.10: curvas do protótipo 3 ajustadas pela equação dos três parâmetros
89
14000
Momento (kN.cm)
12000
10000
8000
Curva Experimental (lado 1)
6000
Curva Experimental (lado 2)
4000 MTP (n = 0,8782)
MTP (n = 0,9174)
2000
MTP (n = 0,9315)
0
0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007
Rotação (rad)
Gráfico 5.11: curvas do protótipo 4 ajustadas pela equação dos três parâmetros
16000
14000
Momento (kN.cm)
12000
10000
Curva Experimental (lado 1)
8000
Curva Experimental (lado 2)
6000
MTP (n = 0,8782)
4000
MTP (n = 0,9174)
2000 MTP (n = 0,9315)
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008 0,01
Rotação (rad)
Gráfico 5.12: curvas do protótipo 5 ajustadas pela equação dos três parâmetros
16000
Momento (kN.cm/rad)
14000
12000
10000
Rotação (rad)
Gráfico 5.13: curvas do protótipo 6 ajustadas pela equação dos três parâmetros
90
S=
( )
24EI 72E 2 I 2 + 12EIKa 3 + 12EIKb3 + K 2 b3a 3 ⋅ (H − t f )
2
( )(
12EI + Kb3 ⋅ 12EIa 3 + 12EIb3 + Kb3a 3 ) (5.17)
24EIK (H − t f )
2
S= (5.29)
12EI + Kb3
b′ M
M u = 3 ⋅ A p ⋅ f u ⋅ 1 − + 4 ⋅ 1 ⋅ (H − t f ) , ou (5.44)
a′ a′
b′ M
M u = 3,8 ⋅ A r ⋅ f u ⋅ 1 − + 4 ⋅ 1 ⋅ (H − t f ) , para dp > 25 mm, (5.45)
a′ a′
alternativamente.
pt 2f y
M u = 0,90 ⋅ (H − t f ) (5.53)
b′
92
que só deve ser aplicada quando a verificação da chapa à flexão local tiver
sido incluída no dimensionamento da ligação.
M u = 2,25 ⋅ A p ⋅ f u ⋅ (H − t f ) (5.46)
M 1
φ= ⋅ a (4.6)
Si M
1 −
u
M
Siφ
M = 1/ n (4.3)
φ
1 + n
( M u / Si )
com n = 0,875, pois com este valor obteve-se uma representação razoável
da curva M - φ, sem superestimar a capacidade da ligação.
93
Região tracionada
Região cisalhada
Região comprimida
Capítulo 6
4 EI 2 EI
M a = M fa + θa + θ (6.1)
L L b
2 EI 4 EI (6.2)
M b = M fb + θa + θ
L L b
M a − M fa =
2EI
L
( 2θ a + θ b ) (6.3)
M b − M fb =
2 EI
L a
(θ + 2θb ) (6.4)
(M a ) (
− M fa − M b − M fb = ) 2EI
L
( 2θ a + θ b − θ a − 2θ b ) (6.5)
obtém-se:
(M a ) (
− M fa − M b − M fb =) 2 EI
L
(θa − θb ) (6.6)
2 EI (6.7)
M a = M fa + θ
L a
qL2
Ma = e θa = 0 , para ligação rígida
12
qL3
Ma = 0 e θa = , para ligação articulada
24EI
pondo em gráfico,
função das rotações permitidas pelos apoios é (ver GERE & WEAVER
(1987)):
logo,
φ1 1 (6.10)
α= =
φ2 3EI
1+
LK
Estes resultados podem ser melhor visualizados nos gráficos 6.1, 6.2
e 6.3.
8000
6000
Mext
4000
Mmáx
2000
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Fator de Rigidez
0,01
Rotação (rad)
0,008
0,006
0,004
0,002
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Fator de Rigidez
2,5
Deslocamento (cm)
2
1,5
1
0,5
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Fator de Rigidez
2
E = 21000 kN/cm
4
Iv = 2770 cm
4
Ic = 1510 cm
Rígido (S = ∞)
Semi-rígido (S=7.840 kN.m/rad)
π 2 EI π 2 EI (6.11)
Pcr = → k=
( kL) 2 Pcr L2
2,5
Módulo de flambagem (k)
2
1,5
0,5
0
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000
Rigidez das ligações (kN.m/rad)
Momentos na barra 1
α)
Fator de rigidez (α Nó 1 Nó 2
0 0 0
0,5 808.78 1619,88
1,0 1020.34 2043,61
108
b 130
= = 8,125 < 16 → Qs = 1,0
t 2 ⋅8
h 184
= = 23 < 42 → Qa = 1,0
tw 8
Q = Qs ⋅ Qa = 1,0
b 130
= = 8,125 < 8,5 → Qs = 1,0
t 2 ⋅8
h 184
= = 23 < 42 → Qa = 1,0
tw 8
Q = Qs ⋅ Qa = 1,0
1
Ligações com dupla cantoneira de alma, com uma cantoneira de alma, com chapa soldada à alma da
viga, etc.
111
(a) (b)
Figura 6.8: pórtico exemplo com travamento lateral nas extremidades das colunas
• Verificação à compressão
com isso:
b 130
= = 8,125 < 11 ⇒ M n = M pl
t 2⋅8
M n = Z x f y = 639,92 ⋅ 25 = 15998 kN . m
Nd Nd 1,4 ⋅ 62 ,5
= = = 0,12 < 0,207
0,9 N y 0,9 ⋅ Ag ⋅ f y 0,9 ⋅ 32,5 ⋅ 25
E Nd
λp = 3,5 (1 − 2 ,8 ⋅ ) = 66,55
fy 0,9 ⋅ N y
hw 184
= = 23 < 66,55 ⇒ M n = M pl
tw 8
M n = Z x f y = 639,92 ⋅ 25 = 15998 kN . m
Lb 400 E
λ= = = 133 > λp = 1,75 = 50
ry 3,01 fy
Ag ( d − t f ) 2 32,5( 20 − 0,8) 2
β2 = 6,415 ⋅ = 6,415 ⋅ = 12.809
It 6
0,707 ⋅ Cb ⋅ β1 4β
λr = 1 + 1 + 2 2 2 ⋅ M r 2 = 210
Mr Cb β1
λ − λp
M n = M pl − ( M pl − M r ) = 9275 kN . cm
λr − λp
⇒ Resistência de cálculo
Nd Cm M x
+ ≤ 1,0
φc N n Nd
(1 − )φ M
0,73N ex b n
Cm = 0,85 (estrutura deslocável)
Nd Cm M x
+ ≤ 1,0
φc N n Nd
(1 − )φ M
0,73N ex b n
α Nó 2 Nó 3 Nó 4
0,0 0,989 3,229 5,931
0,1 0,707 2,179 3,806
0,2 0,568 1,670 2,796
0,3 0,481 1,362 2,199
0,4 0,421 1,151 1,802
0,5 0,375 0,995 1,515
0,6 0,338 0,873 1,300
0,7 0,308 0,774 1,125
0,8 0,282 0,691 0,985
0,9 0,259 0,620 0,868
1,0 0,238 0,557 0,768
Graficamente, temos:
117
Deslocamento Lateral
Deslocamento (cm)
5
4 Nó 2
3 Nó 3
2 Nó 4
1
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Fator de Rigidez
α)
6.5 - Alguns comentários sobre o fator de rigidez (α
De fato, quando se diz que uma viga está ligada a uma coluna com
um fator de rigidez de 0,6, por exemplo, tem-se uma noção imediata de
como será o comportamento da estrutura naquele ponto. O mesmo não
ocorre quando se diz que uma ligação tem rigidez à rotação de 4.525
kN.m/rad, por exemplo.
“Como pode ser visto, para altos valores de rigidez absoluta, uma
grande variação em K produz pequena modificação em α (...). O fato de α
ser mais insensível que K confirma que somente uma curva momento-
rotação aproximada é requerida, pois a análise é diretamente afetada por α
e não por K (...). Inversamente, do trecho inferior do diagrama pode ser visto
que pequenos incrementos em K produzem apreciáveis variações em α, o
que é benéfico para a estrutura, pois uma ligação rotulada terá sempre
2
CUNNINGHAM (1990) chama de rigidez absoluta a mesma grandeza que neste trabalho é chamada
simplesmente de rigidez da ligação.
119
Sj
αk
αr
αb
αr
αk
αb
α
Gráfico 6.6: Variação do fator de rigidez (α) em função da rigidez das ligações
Capítulo 7
Exemplos e Discussões
influência das ligações na distribuição de momentos fletores e nos giros dos nós
das estruturas.
Procurou-se analisar estruturas cujas características gerais e resultados
obtidos com análises clássicas estivessem disponíveis na literatura. Isso foi
feito com os seguintes objetivos:
1
KISHI et al. (1991). Analysis program for design of flexibly joint frames. Structural Engineering Report
No. CE-SRT-91-26, School of Civil Engineering, Pardue University, West La Lafayette, IN, 26 pp.
Apud CHEN & TOMA (1994).
123
Exemplo 1
P P
H Propriedades da Estrutura:
3 4
Colunas: CVS 350 x 73
Viga: VS 550 x 64
3m
Aço ASTM A - 36
P = 500 kN
1 2
H = 50 kN
4m
40 φ:
Parâmetros da curva M-φ
40
40 a) modelo do AISC/LRFD (1986)
40
Si(exato) = 4.745.362 kN.cm/rad
40 Si(aprox.) = 4.738.028 kN.cm/rad
Mu = 19.865 kN.cm
60 130 60
20000
15000
10000
AISC/LRFD (1986)
5000
MANN & MORRIS (1979)
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008
Rotação (rad)
a
Tabela 7.2: resultados do exemplo 1 em 1 ordem
a
Tabela 7.3: resultados do exemplo 1 em 2 ordem
Exemplo 2
O pórtico da figura 7.4 foi analisado por CHEN & TOMA (1994) em teoria
de 2 ordem2. Foram empregadas ligações com cantoneiras de topo e assento
a
2
Os dados originais desta estrutura estão em unidades inglesas, e foram aqui transformados para o sistema
internacional (SI), a fim de facilitar o entendimento por parte do leitor brasileiro.
3
AZIZINZMINI, A.; BRADBURN, J.H.; RADZIMINSKI, J.B. (1985). Statik and cyclic behaviour of
semi-rigid steel beam-column conections. Department of Civil Engineering, University of South
Carolina, Columbia. apud CHEN & TOMA (1994).
129
10,5 kN/m
16,24 kN
5 6 6
3 4
35,5 kN/m 365,75 cm
32,48 kN
3 5 4
Colunas: W 10 x 33
1 Viga inferior: W 21 x 44 2 365,75 cm
Viga superior: W 16 x 31
2 4 2
1 E = 19.994 kN/cm (2,9 x 10 kip/in ) 2
731,52 cm
Figura 7.4: exemplo 2 (fonte: CHEN & TOMA (1994), pag. 84)
5000
Momento (kN.cm)
4000
3000
2000
1000
0
0 0,01 0,02 0,03 0,04
Rotação (rad)
influência das ligações neste caso será bem mais acentuada que a verificada
no exemplo anterior.
Para efeito de comparação de resultados analisou-se a estrutura sob
diversas situações, inclusive com ligações rígidas e rotuladas. Considerou-se
também ligações semi-rígidas com comportamento linear, pois, uma vez que
espera-se uma influência acentuada devidas às ligações, este exemplo mostra-
se uma boa oportunidade de observar a influência de um modelo linear no
comportamento da estrutura.
Exemplo 3
4
Neste trabalho não serão apresentados detalhes sobre a instrumentação da estrutura e da
metodologia adotada no ensaio. Detalhes dessa natureza poderão ser obtidos na citada
referência.
132
15 kN 15 kN
110 cm
50
50
50
40
360
40
35
57
50
109
50 135 50
15 kN 15kN
1 2
98 cm
Exemplo 4
q1
F1
q2
Dados da Estrutura:
F2
q2 Carregamento:
F2
q2 F1 = 7,8 kN
F2
F 2 = 13,6 kN
q2
F2 q1 = 26,8 kN/m
q2 q2 = 38,0 kN/m
F2
q2 Dimensões da estrutura:
F2
q2 Altura = 13 x 2,90 m = 37,7 m
F2
q2 Largura = 1 x 8,75 m = 8,75 m
F2 Material empregado:
q2
F2 ASTM A -36
q2 E = 20.500 kN/cm
2
F2
q2
F2
q2
F2
A B
14 VS 600 x 95 28
13 27
VS 600 x 95
12 26
VS 600 x 95
11 25
VS 600 x 95
10 24
VS 600 x 111
CS 400 x 201
CS 400 x 201
9 VS 600 x 111 23
8 22
VS 600 x 111
7 21
VS 600 x 111
6 20
VS 600 x 125
5 19
VS 600 x 125
4 VS 600 x 125 18
3 17
VS 600 x 125
2 VS 600 x 125 16
1 15
bch
Dimensões dos elementos
empregados (mm)
b
b
Ligação dp tch
b 1 28,5 31,5
2 28,5 31,5
3 25,0 25,0
Hch Gabarito de Furação (mm)
c w c
80000
Momento Fletor (kN.cm)
70000
60000
50000
40000
30000 Ligação 1
20000 Ligação 2
10000 Ligação 3
0
0 0,002 0,004 0,006 0,008
Rotação (rad)
Tabela 7.11: ligações dimensionadas pelo modelo de MANN & MORRIS (1979) - exemplo 4
Observa-se mais uma vez que a influência das ligações não foi muito
acentuada, mesmo tendo-se reduzido consideravelmente as espessuras das
chapas e o diâmetro dos parafusos das ligações.
Exemplo 5
1 2 3 4 A B
20 x 3,00 = 60,0 m
8m 8m 8m 6m
A B C
8m 8m
Figura 7.12: estrutura analisada por LAVALL (1988) (fonte: LAVALL (1988), pág. 119)
150
400
57
57
57
978
57
57
57
90 220 90
Exemplo 6
A B C D
12
Características da estrutura
11
10 Materiais
11 x 3 m
7 2
E = 20.500 kN/cm
6
Carregamento
5
• Carga uniformemente distribuída vertical
4
de 16 kN/m aplicada em todas as
3
vigas;
2
• Carga horizontal concentrada de 10 kN
1
aplicada nos nós da fila A, exceto no
4m 4m 4m apoio;
Capítulo 8
Conclusões e Sugestões
Bibliografia
KIM, S.E.; CHEN, W.F. (1996). Practical advanced analysis for semi-rigid
frame design. Engineering journal, v. 33, n.4, fourth quarter.
KISHI, N.; CHEN, W.F.; GOTO, Y. (1997). Effective length factor of columns
in semirigid and unbraced frames. Journal of Structural Engineering,
v.123, n. 3, p. 313-320, march.
166
POGGI, C.; ZANDONINI, R. (1987). A finite element method for the analysis
of semi-rigid frames. In: BJORHOVDE, R.; BROZZETTI, J. COLSON, A.,
ed, Connections in steel structures, Elsever, London, p.33-40.
WU, F.H.; CHEN, W.F. (1990). A design model for semi-rigid connections.
Engineering Structures, v. 12, n.2, 88-97, apr.
A1
Anexo A
4,44 ⋅ Fp ⋅ b'
t ch =
p ⋅ f y ⋅ (1 + δα )
1
STRUIK , J.H.A.; BACK, J. (1969). Tests on bolted t-stub with respect to a bolted beam-to-column conections,
reported 6-69-13, Stevin Laboratory, Delft University of Technology. Netherlands. Apud VALENCIANI
(1997).
A2
Ft Ft b'
≤ t ch ≤
B hw φbf y B
φb f y +
b w