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5G - O fatiamento e o dicing da IoT?

14 mai 2019 de Jaap Groot

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A nova palavra de ordem na indústria sem o é 5G e é freqüentemente usada em relação à Internet das Coisas (IoT). Isso tem contribuído para u
certa confusão, pois a IoT vem ganhando força no mercado de “coisas”, alavancando uma ampla gama de opções de conectividade, incluindo
Cellular, LoRaWAN® e Wi-Fi, um padrão que certamente continuará. Com o 5G esperado para se tornar uma realidade rapidamente através da
implantação de redes iniciais por operadoras de telefonia celular em todo o mundo, acreditamos que é necessário um posicionamento claro par
permitir que empresas e consumidores direcionem o mercado de IoT para todo o seu potencial.

Oportunidade de mercado para 5G

Uma das principais razões para melhorar o 4G, inicialmente posicionada como evolução a longo prazo (LTE), é que as redes 4G estão rapidament
tornando congestionadas. Smartphones mais poderosos e planos de dados com preços competitivos continuam a aumentar o uso de dados móv
forçando a mão das operadoras de celular a aliviar a pressão nas redes existentes. Devido a esse estresse, os operadores estão tentando migrar
para 5G; caso contrário, a atual experiência de rede móvel piorará.

O recente relatório de oportunidade 5GA Opensignal mostra que, em 77 países estudados, a velocidade de download de 4G varia 5 vezes entre as
horas de rede mais rápidas e mais lentas do dia. As operadoras de telefonia celular querem oferecer uma ótima experiência ao cliente e alavanc
seus investimentos em espectro licenciado, tornando a 5G atrativa devido ao uso mais e ciente desse valioso ativo. O 5G faz uso de freqüências
muito mais altas, fornecendo muito mais capacidade que as freqüências LTE existentes e enquanto 3.4 GHz - 3.8 GHz serão as freqüências mais
populares globalmente, com ondas milimétricas (mmWave), disponíveis agora na América do Norte, suportarão capacidades ainda maiores e
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velocidades mais altas. No entanto, essa capacidade mais alta tem um custo, pois essas bandas de frequência mais altas serão mais desa adora
pois são limitadas pela linha de visão (e, portanto, sem cobertura rural) e podem ser facilmente bloqueadas (como por uma parede ou
simplesmente mão segurando um smartphone). Dito isso, uma vez que a indústria supere esses desa os, ela abrirá caminho para uma experiênc
móvel consistente e suave, sem os picos e vales na velocidade que vemos hoje.

Complementando o mercado IoT além de 5G

Como esta evolução 5G se relaciona com a IoT, onde a maioria dos sensores não precisa de alta largura de banda e se comunica apenas algumas
vezes diariamente? A IoT não é um mercado exclusivo para operadoras de telefonia celular. Atualmente, muitas soluções são alimentadas por
alternativas não licenciadas, como os dispositivos LoRa® da Wi-Fi e da Semtech e a tecnologia de radiofreqüência sem o (LoRa Technology). Pa
sublinhar a importância do Wi-Fi, o Parlamento Europeurecentemente expressaram seu favor da banda sem licença, dado que está disponível ho
con ável e rentável. Isso é exatamente o que nós da Semtech também vemos na IoT; muitas cidades inteligentes, empresas focadas no setor 4.0
empresas de gerenciamento de instalações e até mesmo operadoras de telefonia celular têm implementado soluções baseadas em LoRa de ban
não licenciada. Por outro lado, existem novos jogadores que optam pelo acesso à banda licenciada. Os grandes operadores internacionais de
sistemas múltiplos de cabo e gigantes industriais estão mostrando o apetite para adquirir espectro e entrar no mercado de IoT. O 5G também se
implantado no espectro não licenciado , embora as iniciativas conduzidas pelo MulteFire possam ser proibitivas para casos de uso sensíveis ao
custo e possam levar algum tempo para chegar ao mercado.

Choice of alternative technologies is key for the IoT to continue its rapid growth given the wide range of uses cases covered under this catch-all
term; however, multiple options create the risk of fragmentation and can drive uncertainty. As Cellular operators look to the future, they are
sunsetting 2G networks - and 3G in some regions - creating enormous challenges for connected objects. For example, a standard smart meter
contract from a utility company has a term of up to 20 years. At the same time an average consumer changes their smart phone at least ve time
luxury that does not exist in IoT. The rst step towards supporting this need for longevity has always been through standardization. The likes of
3GPP, Wi-Fi Alliance and LoRa Alliance® drive huge ecosystems to ensure solutions are certi ed, secure and widely available. The next step involv
creating market acceptance by providing true value and ease of use for the business cases in question, especially in the consumer market.

In IoT we need to make a clear distinction between “critical” sensing use cases and “mass-scale” sensing use cases. Critical IoT use cases, estima
to be the smallest by volume in terms of overall IoT market share, consist of use cases requiring ultra-high reliability, very low latency and very h
availability. Examples of critical IoT use cases include connected car, industrial robots, traf c safety, and healthcare solutions, which justify a hig
total cost of ownership (TCO) and are most likely able to afford the licensed spectrum and related technology cost. The mass-scale IoT, however,
an order of magnitude larger in terms of market volume and most of its use cases focus on applications where sensors are battery powered. Her
use cases such as smart meters, agricultural cattle monitoring, building occupancy management, supply chain tracking, and smart home smoke
detectors require much less data transmission and a very low TCO. Typically, solutions using the unlicensed band are much better adapted to allo
for adequate return on investment and enable the market to control its own destiny. Moreover, the challenge for 5G to expand its network covera
to enable last-mile connectivity to support these use cases is cost prohibitive. Mobile network operators will continue to focus their investments
meet their licence commitments for enhanced mobile services, their core business.

Looking Ahead: What’s Next for 5G?

So where does this take us in terms of 5G? For those a bit closer to the industry, so-called “slicing” could be the answer. In simple terms, this refe
to IoT that only uses pieces of the overall network core necessary to drive down cost. In the end, a connected water meter does not need all the
features currently deployed in a Cellular operation support system or business support system, as it is stationary for years and communicates ve
little data when compared with streaming a movie. From this perspective, it becomes rapidly clear why many industries, such as utilities, logistic
and agriculture, would like to see disruptive innovations like LoRa Technology become an integral part of 5G. In the UK, Digital Catapult is
collaborating with several innovative companies in a Future Networks Innovation Lab, to facilitate the adoption of Low Power Wide Area Network
(LPWANs), such as LoRa Technology, and 5G in the UK.

Whether the complement of unlicensed and licensed technology will drive a Cloud integration into or above the core network, or “sliced and dice
into the 5G standard for ubiquitous coverage, remains to be seen.

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Escrito por Jaap Groot

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