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bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb e isolado)
 fase (homogênea; capaz de criar uma interface), [conceito complexo (!); real &
virtual (!); uma única gasosa; variável composição é fundamental]
 tipos de fases ((i) composto estequiométrico ou substância, e (ii) solução ou
mistura; [de fato todas as fases são misturas; paradoxo: Cu e Ni: uma única ou
duas fases?; mineral A num canto, mineral B no outro; fases têm nomes
genéricos: óxido de Al; químicos: alumina (mono, tri-hidratada...) ou
mineralógicos: goetita]

Parte II ESTADO, PROCESSOS E FENÔMENOS

4. Propriedades da fase (matéria virtual & matéria do universo material; intensivas &
extensivas, em função de T, P e X) [tópico não-explicado em muitos livros; ciclo de
carnot: propriedades da fase gasosa não têm importância no rendimento da
máquina(!)]
5. Estado (sistema em equilíbrio ou fora dele: NH3 @ 1000ºC; ‘nós’ somos um sistema
em não-equilíbrio)
6. Equação de estado dos gases ideais (fora dos valores da equação: não-equilíbrio), [a
descoberta do ‘mol’, como nasceram as Leis, a origem da EdE por Clapeyron, e, na
equação: a idéia precursora das escalas da T absoluta]
7. Classes de fenômenos estudados com a termodinâmica clássica
 I – processos,
 II – transformações físicas,
 III – transformações químicas.
8. Reversibilidade e irreversibilidade (ou espontaneidade)

Parte III PROCESSOS


(Classe I de fenômenos)

i) O sistema gasoso

9. Processos (reversíveis) com T, P ou V constante, em sistemas fechados (equilíbrio)


10. Trabalho mecânico (em função de dV ou dP)
11. Variação das funções energia interna (U) e entalpia (H); (nasce com Clausius ‘em
busca do calor’, ver casos: isocórico isobárico e isotérmico)
12. Calor (Cp, Cv); [capacidade térmica é extensiva, ‘calor’ específico é intensivo]
13. Processo adiabático [cuidado com Joule-Thompson]
14. Ciclo de Carnot e rendimento de uma máquina térmica
15. Variação da função entropia (S)
16. Reversibilidade e irreversibilidade de processos sem transformações
17. Variação da função energia de Gibbs (G); (origem de G)
18. Propriedades da matéria gasosa em função da T e P (H, S, G)
 Atividade de um gás
 Fugacidade
 Excesso

ii) Sistema monofásico contendo apenas matéria condensada

19. Propriedades da matéria condensada em função da T e P


20. Variações (não-isotérmicas) de propriedades
21. Equilíbrio termodinâmico em sistemas monofásicos

Parte IV PROCESSOS COM TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS


(Classe II de fenômenos)

22. Variação isotérmica de propriedades


23. Critério de irreversibilidade / espontaneidade
24. Critérios de estabilidade (equilíbrio)
25. Equilíbrio termodinâmico em sistemas polifásicos (sistema unário)
26. Aplicação da ‘Regra das fases de Gibbs’
27. Aplicação da equação de Clausius-Clapeyron

Parte V TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS


(Classe III de fenômenos)

28. A variável composição (ni, fração molar, componentes, posicionamento de


compostos na variável X)
29. Equilíbrio termodinâmico em sistemas polifásicos (compostos: além do sistema
unário)
30. A fase mistura (e solução)
 propriedades em função de X (G, Gex.)
 propriedades molares parciais
 potencial químico
 atividade de um constituinte, mudança de referência
 solução ideal ou Raoultiana, solução Henriana, coeficiente de atividade
 relações entre sistemas com componentes diversos
31. Dedução da ‘Regra das fases de Gibbs’ (sem fases misturas)
32. Equilíbrio termodinâmico em sistemas contendo compostos e fases do tipo mistura
33. Atividade de fases em relação ao estado de equilíbrio

i) Reações estequiométricas

34. Reações estequiométricas (estado inicial e o estado final, casos: reagentes 


produtos e ‘virtuais’, coordenada de reação), [reações químicas (!)]
35. Variação de propriedades em reações
36. Estado de equilíbrio (critérios de espontaneidade: G e SU,)
37. Quociente de reação (Q)
38. Constante de equilíbrio (K)
39. Atividades e coeficientes de atividade (Raoultiana, Henriana e solução 1%)
40. Diagramas de Ellingham
41. Equação de van’t Hoff
42. Reações contendo fases do tipo mistura (mudança de referência, múltiplos solutos)
ii) Diagramas de energia de Gibbs

43. Uso de diagramas para representar reações estequiométricas


 homogêneas (decomposição da amônia)
 heterogêneas (decomposição do CaCO3, teor de oxigênio dissolvido em metais)
O físico escocês James Clerk Maxwell, em 1874, utilizou duas figuras publicadas
por Willard Gibbs em 1873 para criar uma imagem tridimensional da superfície
termodinâmica de uma substância fictícia, similar à água. Esta superfície tem a
propriedade de representar a função de estado energia interna, U, como uma função das
variáveis volume, V, e entropia, S.

U U
dU  dV  dS
V S

TERMODIDÁTICA
- Princípios de Termodinâmica dos Materiais
(exceto sistemas aquosos e eletroquímica)
...é um trabalho inconcluso!
( ) = explicação, tópicos; [ ] = ressalva, contraditório, extraordinário

0. Prefácio

Parte I PRINCÍPIOS E DEFINIÇÕES

1. Introdução
2. Princípios & limites
 empírica (contrário de teórica), [os perigos da observação]
 macroscópica (contrário de microscópica)
 sem geometria (adimensional)
 sem a variável tempo (atemporal), [O estado ‘inicial’ e o ‘final’]
3. Definições
 sistema & subsistema;
 fronteira (flexível, rígida, diatérmica e adiabática), [com geometria?];
 vizinhança (importância ao interagir com o sistema);
 universo;
 tipos de sistemas (aberto, fechado e isolado)
 fase (homogênea; capaz de criar uma interface), [conceito complexo (!); real &
virtual (!); uma única gasosa; variável composição é fundamental]
 tipos de fases ((i) composto estequiométrico ou substância, e (ii) solução ou
mistura; [de fato todas as fases são misturas; paradoxo: Cu e Ni: uma única ou
duas fases?; mineral A num canto, mineral B no outro; fases têm nomes
genéricos: óxido de Al; químicos: alumina (mono, tri-hidratada...) ou
mineralógicos: goetita]

Parte II ESTADO, PROCESSOS E FENÔMENOS

4. Propriedades da fase (matéria virtual & matéria do universo material; intensivas &
extensivas, em função de T, P e X) [tópico não-explicado em muitos livros; ciclo de
carnot: propriedades da fase gasosa não têm importância no rendimento da
máquina(!)]
5. Estado (sistema em equilíbrio ou fora dele: NH3 @ 1000ºC; ‘nós’ somos um sistema
em não-equilíbrio)
6. Equação de estado dos gases ideais (fora dos valores da equação: não-equilíbrio), [a
descoberta do ‘mol’, como nasceram as Leis, a origem da EdE por Clapeyron, e, na
equação: a idéia precursora das escalas da T absoluta]
7. Classes de fenômenos estudados com a termodinâmica clássica
 I – processos,
 II – transformações físicas,
 III – transformações químicas.
8. Reversibilidade e irreversibilidade (ou espontaneidade)

Parte III PROCESSOS


(Classe I de fenômenos)

i) O sistema gasoso

9. Processos (reversíveis) com T, P ou V constante, em sistemas fechados (equilíbrio)


10. Trabalho mecânico (em função de dV ou dP)
11. Variação das funções energia interna (U) e entalpia (H); (nasce com Clausius ‘em
busca do calor’, ver casos: isocórico isobárico e isotérmico)
12. Calor (Cp, Cv); [capacidade térmica é extensiva, ‘calor’ específico é intensivo]
13. Processo adiabático [cuidado com Joule-Thompson]
14. Ciclo de Carnot e rendimento de uma máquina térmica
15. Variação da função entropia (S)
16. Reversibilidade e irreversibilidade de processos sem transformações
17. Variação da função energia de Gibbs (G); (origem de G)
18. Propriedades da matéria gasosa em função da T e P (H, S, G)
 Atividade de um gás
 Fugacidade
 Excesso

ii) Sistema monofásico contendo apenas matéria condensada

19. Propriedades da matéria condensada em função da T e P


20. Variações (não-isotérmicas) de propriedades
21. Equilíbrio termodinâmico em sistemas monofásicos

Parte IV PROCESSOS COM TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS


(Classe II de fenômenos)

22. Variação isotérmica de propriedades


23. Critério de irreversibilidade / espontaneidade
24. Critérios de estabilidade (equilíbrio)
25. Equilíbrio termodinâmico em sistemas polifásicos (sistema unário)
26. Aplicação da ‘Regra das fases de Gibbs’
27. Aplicação da equação de Clausius-Clapeyron

Parte V TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS


(Classe III de fenômenos)

28. A variável composição (ni, fração molar, componentes, posicionamento de


compostos na variável X)
29. Equilíbrio termodinâmico em sistemas polifásicos (compostos: além do sistema
unário)
30. A fase mistura (e solução)
 propriedades em função de X (G, Gex.)
 propriedades molares parciais
 potencial químico
 atividade de um constituinte, mudança de referência
 solução ideal ou Raoultiana, solução Henriana, coeficiente de atividade
 relações entre sistemas com componentes diversos
31. Dedução da ‘Regra das fases de Gibbs’ (sem fases misturas)
32. Equilíbrio termodinâmico em sistemas contendo compostos e fases do tipo mistura
33. Atividade de fases em relação ao estado de equilíbrio

i) Reações estequiométricas

34. Reações estequiométricas (estado inicial e o estado final, casos: reagentes 


produtos e ‘virtuais’, coordenada de reação), [reações químicas (!)]
35. Variação de propriedades em reações
36. Estado de equilíbrio (critérios de espontaneidade: G e SU,)
37. Quociente de reação (Q)
38. Constante de equilíbrio (K)
39. Atividades e coeficientes de atividade (Raoultiana, Henriana e solução 1%)
40. Diagramas de Ellingham
41. Equação de van’t Hoff
42. Reações contendo fases do tipo mistura (mudança de referência, múltiplos solutos)

ii) Diagramas de energia de Gibbs

43. Uso de diagramas para representar reações estequiométricas


 homogêneas (decomposição da amônia)
 heterogêneas (decomposição do CaCO3, teor de oxigênio dissolvido em metais)
O físico escocês James Clerk Maxwell, em 1874, utilizou duas figuras publicadas
por Willard Gibbs em 1873 para criar uma imagem tridimensional da superfície
termodinâmica de uma substância fictícia, similar à água. Esta superfície tem a
propriedade de representar a função de estado energia interna, U, como uma função das
variáveis volume, V, e entropia, S.

U U
dU  dV  dS
V S

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