Folha de Relatório – Experimento 1

Nome: Bruna Lautert Wolff e Theo Barros Araujo N°USP:14783744 e 14758912

Densidade à 24,4 °C: 0,997196

Massas (g) Pipeta (25 mL) Bureta (50 mL) Balão Proveta (50 mL)
Volumétrico
(50mL)

Média (V1 + V2 24,4496 49,5661 50,2298 49,7881

+
V3)/3 (g)

Desvio padrão 0,0148 0,1498 0,0968 0,2358

relativo
(adimensional)

Desvio padrão 0,0161 0,1594 0,1097 0,2734

absoluto (g)

Apresente as expressões utilizadas para realização dos cálculos com os valores obtidos
para cada vidraria.

1. Aferição da Pipeta (25ml)

Erlenmeyer 1 seco: 72,1751 g
Erlenmeyer 1 com água: 96,6401 g
Massa água (V1)= 24,4650 g

Erlenmeyer 1 úmido (sem água): 72,1805 g

Erlenmeyer 1 com água pela 2° vez: 96,6079 g
Massa água (V2)= 24,4274 g

Erlenmeyer 1 úmido (sem água) pela 2° vez: 72,1863 g

Erlenmeyer 1 com água pela 3° vez: 96,6426 g
Massa água (V3)= 24,4563 g

𝑉1+𝑉2+𝑉3 24,4650 𝑔+24,4274 𝑔+24,4563 𝑔

𝑀é𝑑𝑖𝑎(𝑉): 3
= 3
= 24, 449567 = 24, 4496 𝑔
3
∑ |||𝑉 −𝑉𝑖 |||
𝑖=1 0,0154 𝑔+0,0222 𝑔+0,0067 𝑔
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 (𝑑𝑃𝑅): 3
= 3
= 0, 0148

3
∑ (𝑉 −𝑉𝑖 )²
𝑖=1 0,00023716+0,00049284+0,00004489 0,00077489
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝐴𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 (𝑑𝑃𝐴): 3
= 3
= 3
=
0, 0002582967 = 0, 0160716116 = 0, 0161
2. Aferição da Bureta (50ml)
Erlenmeyer 2 seco: 60,4294 g
Erlenmeyer 2 com água: 109,8669 g
Massa água (V1)= 49,4375 g

Erlenmeyer 2 úmido (sem água): 60,5495 g

Erlenmeyer 2 com água pela 2° vez: 110,0195 g
Massa água (V2)= 49,4700 g

Erlenmeyer 2 úmido (sem água) pela 2° vez: 60,4630 g

Erlenmeyer 2 com água pela 3° vez: 110,2538 g
Massa água (V3)= 49,7908 g

𝑉1+𝑉2+𝑉3 49,4373 𝑔+49,4700 𝑔+49,7908 𝑔

𝑀é𝑑𝑖𝑎(𝑉): 3
= 3
= 49, 56603 𝑔 = 49, 5661 𝑔
3
∑ |||𝑉 −𝑉𝑖 |||
𝑖=1 0,1286 𝑔+ 0,0961 𝑔+ 0,2247
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 (𝑑𝑃𝑅): 3
= 3
= 0, 1498

3
∑ (𝑉 −𝑉𝑖 )²
𝑖=1 0,01653796+0,00923521+0,05049009 0,07626326
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝐴𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 (𝑑𝑃𝐴): 3
= 3
= 3
=
0, 0254210867 = 0, 1594399156 = 0, 1594 𝑔

3. Aferição do Balão volumétrico (50ml)

Erlenmeyer 3 seco: 98,8500 g
Erlenmeyer 3 com água: 149,0137 g
Massa água (V1)= 50,1637

Erlenmeyer 3 úmido (sem água): 98,9167 g

Erlenmeyer 3 com água pela 2° vez: 149,2917 g
Massa água (V2)= 50,3750 g

Erlenmeyer 3 úmido (sem água) pela 2° vez: 98,9204 g

Erlenmeyer 3 com água pela 3° vez: 149,0711 g
Massa água (V3)= 50,1507 g

𝑉1+𝑉2+𝑉3 50,1637 𝑔+50,3750 𝑔+50,1507 𝑔

𝑀é𝑑𝑖𝑎(𝑉): 3
= 3
= 50, 2298 𝑔
3
∑ |||𝑉 −𝑉𝑖 |||
𝑖=1 0,0661 𝑔+ 0,1452 𝑔+ 0,0791
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 (𝑑𝑃𝑅): 3
= 3
= 0, 0968
3
∑ (𝑉 −𝑉𝑖 )²
𝑖=1 0,00436921+0,02108304+0,00625681 0,03170906
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝐴𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 (𝑑𝑃𝐴): 3
= 3
= 3
=
0, 0120202609 = 0, 1096635309 = 0, 1097 𝑔
 4. Aferição da Proveta (50ml)
Erlenmeyer 4 seco: 72,6286 g
Erlenmeyer 4 com água: 122,1076 g
Massa água (V1)= 49,4790 g

Erlenmeyer 4 úmido (sem água): 72,7002 g

Erlenmeyer 4 com água pela 2° vez: 122,4437 g
Massa água (V2)= 49,7435 g

Erlenmeyer 4 úmido (sem água) pela 2° vez: 72,8229 g

Erlenmeyer 4 com água pela 3° vez: 122,9646 g
Massa água (V3)= 50,1417 g

𝑉1+𝑉2+𝑉3 49,4790 𝑔 +49,7435 𝑔 +50,1417, 𝑔

𝑀é𝑑𝑖𝑎(𝑉): 3
= 3
= 49, 788067 𝑔 = 49, 7881 𝑔
3
∑ |||𝑉 −𝑉𝑖 |||
𝑖=1 0,3091 𝑔+0,0446 𝑔+0,3536 𝑔
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 (𝑑𝑃𝑅): 3
= 3
= 0, 235767 𝑔 = 0, 2358

3
∑ (𝑉 −𝑉𝑖 )²
𝑖=1 0,09554281 + 0,00198916 +0,12503296 0,22256493
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝐴𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 (𝑑𝑃𝐴): 3
= 3
= 3
=
0, 07418831 = 0, 2723753109 = 0, 2734 𝑔

1. Explique porque a proveta apresentou desvio padrão absoluto e relativo maior que as
demais vidrarias

Vidrarias com menores diâmetros de coleta, como a pipeta, por exemplo, possuem maior
precisão pela menor proporção de ação das forças de coesão dos líquidos (que não ficam
perfeitamente regulares, retos no recipiente).

2. Se substituíssemos a água por etanol, com densidade conhecida a uma determinada

temperatura, seria possível realizar a mesma aferição de vidraria? Justifique sua resposta
com base na volatilidade maior do etanol (menor pressão de vapor do etanol) quando
comparado à água.

A aferição seria menos precisa, dado que o etanol é mais volátil que a água, possuindo uma
pressão de vapor maior (59,3 mmHg) em relação à água 23,6 (mmHg) em temperatura
ambiente (298,15 K). Isso faria com que partículas se desprendessem em decorrência de
fatores como, por exemplo, extensão da superfície de contato.