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Faculdade Evangélica de Goianésia – Associação Educativa Evangélica

R. 18, S/N - Goianésia, GO, 76380-000


Telefone: (62) 3389-7350

Disciplina: Caldeiras e Vasos de pressão Turma: 9º período


Professor: Ma. Anne Caroline de Paula Nascimento Data de entrega: 19/06/2022-AVA
Nome do(a) Acadêmico(a):

Lista 3° VA - GABARITO

1. Uma caldeira produzindo 25000t. de vapor saturado por hora, a pressão de 10 bar, com eficiência de 85%
queima carvão fóssil (47% C, 3% H, 4% S, 5% O, 1% N e 40% de cinzas). Sabendo se que a sua superfície irradiada
equivale a 51 m² e a temperatura dos gases é de 640°C. Qual é o (a) calor absorvido por irradiação, (b) calor na
produção de vapor, (c) calor residual e (d) vazão mássica do combustível e (e) temperatura na parede do tubo.
Admitindo comprimento dos tubos de 20m, diâmetro externo 5" (127mm) e espessura de 2mm, com arranjo em linhas
e 3 fileiras de tubos (st=sp=0,254)

𝑞𝑟 = 𝜎. 𝜀. 𝑆𝑖 . (𝑇 4 − 𝑇𝑝4 )

Tp= olhar na tabela termodinâmica a temperatura que corresponde a 10 bar

𝑞𝑟 = (5,668 10^-8). 1.51. ((640 + 273)4 − (179,9 + 273)4 ) = 1886,9 𝐾𝑊

A capacidade de produção do vapor


𝑞̇ = 𝑚̇𝑣 . (ℎ 𝑇 − ℎ𝑎 )

𝑡 1 𝑘𝑔
𝑞 = 25000 . . (3787,2 − 762,81) = 21002,7 𝐾𝑊
ℎ 3,6 𝑠

Calor residual na fornalha será a diferença entre o calor gerado pelo combustível e o calor absorvido por
irradiação.
𝑄 = 21002,7 − 1886,9 = 19115,8𝐾𝑊

𝑜
𝑃𝐶𝑆 = 3390. 𝑐 + 141800 (ℎ − ) + 9200. 𝑠
8

0,05
𝑃𝐶𝑆 = 33900. 0,47 + 141800 (0,03 − ) + 9200.0,04
8

𝐾𝐽
𝑃𝐶𝑆 = 19668,75
𝐾𝑔

𝑃𝐶𝐼 = 19668,75 − 2440. (9.0,03 + 0)

𝑃𝐶𝐼 = 19009,95 𝐾𝐽/𝐾𝑔

𝑚̇𝑣 . (ℎ 𝑇 − ℎ𝑎 )
𝜂𝑔 =
𝑚𝑐𝑏 𝑃𝐶𝐼
21002,7 𝐾𝑊
0,85 = = 1,3 𝐾𝑔/𝑠
𝑚𝑐𝑏 19009,95

𝑚 = 𝜌. 𝐴. 𝑉

𝑡 1 𝑘𝑔
25000 . = 5,153.51. 𝑉 = 26,42 𝑚/𝑠
ℎ 3,6 𝑠

𝜌. 𝑉. 𝑑
𝑅𝑒 =
𝜇

5,153.26,42.0,127
𝑅𝑒 = = 1,15. 106 ; Pr = 1,07
1,502. 10−5

𝑁𝑢 = 0,023. 𝑅𝑒 0,8 . 𝑃𝑟 0,4

𝑁𝑢 = 0,023. (1,15. 106 )0,8 . 1,070,4 = 1667,4

𝐾
ℎ𝑐𝑖 = . 𝑁𝑢
𝑑𝑖

0,0364
ℎ𝑐𝑖 = . 1667,4 = 493,44
0,123

𝑞𝑟 1 𝑑𝑒 2
𝑇𝑝 = 𝑇𝑣 + [ 𝑙𝑛 + ]
2. 𝜋. 𝐿 𝑘𝑡 𝑑𝑖 ℎ𝑖 𝑑𝑖

1886,9 𝐾𝑊 1 0,127 2
𝑇𝑝 = (640 + 273) + [ 𝑙𝑛 + ]
2. 𝜋. 20 0,0364 0,123 493,44.0,123

𝑇𝑝 = 926,69 K; 653,69°C
2. Especificar, conforme as condições de projeto, qual a espessura de chapa comercial a ser adotada para um
vaso de pressão cilíndrico:
P proj. = 25 kgf/ cm²
T proj. = 375ºC
Di = 3000 mm
Cet = 10.000 mm
C = 3mm (Sobreespessura de corrosão)
Material: ASTM A-516 GR60

A) casco: a premissa adotada é que o vaso é de pequena espessura, devendo ser esta premissa “checada” no final.
A.1) espessura mínima estrutural
• Sabendo-se que a espessura mínima estrutural, deverá ser o maior valor entre 4 mm ou
𝑒𝑠 = 2,5 + 0,001. 𝐷𝑖 + 𝐶
𝑒𝑠 = 2,5 + 0,001. (3000) + 3 = 8,5 mm
• Procurar na tabela a tensão admissível através do material A-516 GR60 e com uma temperatura de 375ºC

Tensão admissível
Sadm=1053 kg/cm²

A.2) Primeira tentativa


• Admitir E=0,85
𝑃𝑅
𝑒= +𝐶
𝑆𝐸 − 0,6𝑃
(25)(3000/2)
𝑒= + 3 = 45,6 𝑚𝑚
(1053)(0,85) − 0,6(25)
e req. = 42,6 mm (em função da resistência mecânica)
e proj.= 42, 6 mm + 3 mm = 45,6 mm (em função da sobrespessura de corrosão)
• Pelos cálculos, a espessura na
primeira tentativa foi de 45,6 mm, porém
adota se preferencialmente espessura
nominal comercial de 47,50 mm.

A.3) Verificação da hipótese inicial


• Para P-Number 1 e group number 1, temos que para espessura mínima para radiografia obrigatória acima de
1 ¼” (31,75 mm), deve ter raio-x total.
• Como a espessura comercial (47,50 mm) > 31,75 mm deveremos ter raio x total.
• Recalculando E=1
𝑃𝑅
𝑒= +𝐶
𝑆𝐸 − 0,6𝑃
(25)(3000/2)
𝑒= + 3 = 39,13 𝑚𝑚
(1053)(1) − 0,6(25)
e req. = 36,13mm (em função da resistência mecânica)
e proj.= 36,13 mm + 3 mm = 39,13 mm (em função da sobrespessura de corrosão)

• Pelos cálculos, a espessura foi de


39,13 mm, porém adota se
preferencialmente espessura nominal
comercial de 41,30 mm.

B) Tampos
B.1) espessura mínima estrutural
• Sabendo-se que a espessura mínima estrutural, deverá ser o maior valor entre 4 mm ou
𝑒𝑠 = 2,5 + 0,001. 𝐷𝑖 + 𝐶
𝑒𝑠 = 2,5 + 0,001. (3000) + 3 = 8,5 mm
• Admitindo que E=0,85

B.2) Considerando-se o tampo toriesférico (2:1)


𝑃𝐿𝑀 1 𝐿
𝑒= + 𝐶; 𝑀 = (3 + √ )
2𝑆𝐸 − 0,2𝑃 4 𝑟
𝐿 = 0,904. 𝐷 = 0,904.3000 = 2712 𝑚𝑚
𝑟 = 0,173. 𝐷 = 0,173.3000 = 519 𝑚𝑚
1 2712
𝑀 = (3 + √ ) = 1,32
4 519
(25)(2712)(1,32)
𝑒= + 3 = 53,13 𝑚𝑚
2(1053)(0,85) − 0,2(25)
e req. = 50,13 mm (em função da resistência mecânica)
e proj.= 50,13 mm + 3 mm = 53,13 mm (em função da sobrespessura de corrosão)

• Pelos cálculos, a espessura foi de


53,13 mm, porém adota pela regra
valores inteiros, assim será de 54 mm.
B.3) Verificação da hipótese inicial
• Para P-Number 1 e group number 1, temos que para espessura mínima para radiografia obrigatória acima de
1 ¼” (31,75 mm), deve ter raio-x total.
• Como a espessura comercial (54 mm) > 31,75 mm deveremos ter raio x total.

• Recalculando E=1
𝑃𝐿𝑀
𝑒= +𝐶
2𝑆𝐸 − 0,2𝑃
(25)(2712)(1,32)
𝑒= + 3 = 45,6 𝑚𝑚
2(1053)(1) − 0,2(25)
e req. = 42,6 mm (em função da resistência mecânica)
e proj.= 42,6 mm + 3 mm = 45,6 mm (em função da sobrespessura de corrosão)

• Pelos cálculos, a espessura na primeira


tentativa foi de 45,6 mm, porém adota se
preferencialmente espessura nominal
comercial de 47,50 mm.

• Verificar se comercial (tampo) >= comercial (casco)


47,50 >= 41,30 : RESULTADO OK
3. Um vaso de pressão cilíndrico horizontal, com tampos elípticos 2:1 com diâmetro interno 1500 mm e
espessura de 41,30 mm, nunca foi usado. Deseja-se usar esse vaso para um novo serviço (diferente daquele para o
qual foi projetado), com as seguintes condições:
Fluido: vapor d´água + água na fase líquida;
Pressão de projeto: 48 kgf/cm²
Sobreespessura de corrosão : 4 mm
Temperatura de projeto = 400ºC;
Nível máximo = 1200 mm
Peso específico da água = 1000 kgf/m³
Sabendo-se que este vaso foi projetado originalmente para as seguintes condições de projeto:
• Fluido: gás sulfídrico (letal);
• Pressão de projeto = 48 kgf/cm²;
• Material: Astm A-516GR65;
• Temperatura de projeto: 250ºC;
• Sobreespessura de corrosão: 6,0 mm.
Pergunta-se:
a) é possível usar este vaso para este novo serviço?
b) qual a PMTA deste vaso para o novo serviço?

Para o projeto original:


• Fluido: gás sulfídrico (E=1) - radiografia total(100%);
• Pressão de projeto: 48 kgf/cm²;
• Material: Astm A-516 GR65;
• Temperatura de projeto: 250ºC
• Sobreespessura de corrosão: 6,0 mm
• Di = 1500 mm
Espessura: 41, 30 mm

a) Casco
𝑃𝑅
𝑒= +𝐶
𝑆𝐸 − 0,6𝑃
(48)(1500/2)
𝑒= + 6 = 34,14 𝑚𝑚
(1308)(1) − 0,6(48)
e req. = 28,14 mm (em função da resistência mecânica)
e proj.= 28,14 mm + 6 mm = 34,14 mm (em função da sobrespessura de corrosão)
Tensão admissível
Sadm=1308 kg/cm²

• Pelos cálculos, a espessura foi


de 34,14 mm, porém adota se
preferencialmente espessura
nominal comercial de 34,90 mm.

• Como o vaso é horizontal, na condição que se deseja utilizá-lo (nível máximo 1200 mm), a pressão máxima
ocorrerá no fundo do casco (por isso que não verifica o tampo) e será igual a:
𝑃𝑓 = 𝑃𝑡 + 𝜌. ℎ
𝑘𝑔𝑓 𝑘𝑔 𝑘𝑔𝑓
𝑃𝑓 = 48 + (1000 3 . 10−6 ) . 120,0 𝑐𝑚 = 48,12
𝑐𝑚² 𝑚 𝑐𝑚²
• Calcular a espessura
𝑃𝑅
𝑒= +𝐶
𝑆𝐸 − 0,6𝑃
(48,12)(1500/2)
𝑒= + 4 = 42,35 𝑚𝑚
(970)(1) − 0,6(48,12)
Tensão admissível
Sadm=970 kg/cm²
•Pelos cálculos, a espessura foi
de 42,35 mm, porém adota se
preferencialmente espessura
nominal comercial de 44,40
mm.

•A espessura exigida para o


novo serviço (44,40 mm) é
maior do que a espessura para a qual o equipamento foi projetado (41,30 mm), o que impossibilita a sua
reutilização por questões estruturais.

b) PMTA para o novo serviço


Embora na letra “a” tenha verificado que por questões estruturais está impossibilitado o uso do equipamento para o
novo serviço, calcula se a PMTA para fins didáticos.
• Como o vaso de pressão é novo, calcula se a PMTA para a condição novo e frio:
𝑆. 𝐸. 𝑒
𝑃𝑀𝑇𝐴 =
𝑅 + 0,6. 𝑒
(1308). (0,85). (44,4) 𝑘𝑔𝑓
𝑃𝑀𝑇𝐴 = = 63,56
(1500/2) + 0,6. (44,4) 𝑐𝑚²
S= tensão admissível na temperatura ambiente
• Comparando-se com a Pf
PMTA (63,56 kgf/cm²) > Pf (48,12 kgf/cm²)
• Logo a válvula de segurança do vaso será “setada”(calibrada) para a seguinte pressão de abertura:
𝑃𝑇𝐴 = 𝑃𝑀𝑇𝐴𝑁𝐹 − ∂𝐻2𝑂 . 𝐻𝐻2𝑂
𝑘𝑔𝑓 𝑘𝑔 𝑘𝑔𝑓
𝑃𝑇𝐴 = 63,56 − (1000 3 . 10−6 ) . 120,0 𝑐𝑚 = 63,44
𝑐𝑚² 𝑚 𝑐𝑚²
4. Uma torre de processamento apresenta as seguintes características:
Diâmetro interno de 2000 mm;
Cet = 30.000 mm;
Nível máximo de líquido = 10.000 mm;
E = 0,85;
Peso específico do fluido em operação=750 kgf/m³
Espessura dos tampos (elipsoidais) e casco = 12,5 mm;
Sobreespessura = 3 mm;
Sadm do material temperatura ambiente = 1054 kgf/cm²;
Sadm do material temperatura do projeto = 914 kgf/cm²;
Sesc do material da torre = 2250 kgf/cm²;
Pede-se :
Quais pressões de teste hidrostático padrão e alternativo?

Calcula se então, as PMTA´s nas condições corroído e quente e novo e frio


• R1= novo
• R1+C=corroído
• C=sobreespessura

a) Cálculo das PMTA´s:


• Corroído e quente
a.1) Tampos
2. 𝑆. 𝐸(𝑒 − 𝐶) 2. (914). (0,85)(12,5 − 3)
𝑃𝑀𝑇𝐴 = = = 7,35 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
(𝐷 + 2. 𝐶) + 0,2(𝑒 − 𝐶) (2000 + 2.3) + 0,2(12,5 − 3)

S = tensão admissível na temperatura de projeto


a.2) Casco
𝑆. 𝐸(𝑒 − 𝐶) 914. (0,85)(12,5 − 3)
𝑃𝑀𝑇𝐴 = = = 7,32 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
(𝑅 + 𝐶) + 0,6(𝑒 − 𝐶) (2000/2 + 3) + 0,6(12,5 − 3)

• Novo e frio
a.3) Tampos
2. 𝑆. 𝐸. 𝑒 2. (1054). (0,85)(12,5)
𝑃𝑀𝑇𝐴 = = = 11,18 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
𝐷 + 0,2. 𝑒 (2000) + 0,2(12,5)

S = tensão admissível na temperatura ambiente


a.4) Casco
𝑆. 𝐸. 𝑒 1054. (0,85)(12,5)
𝑃𝑀𝑇𝐴 = = = 11,11 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
𝑅 + 0,6. 𝑒 (2000/2) + 0,6(12,5)

• Haverá 02 PMTA´s para as 02 condições: novo e frio e corroído e quente: e deverão ser escolhidas as menores
PMTA´s entre o casco e os tampos.
• Para as duas condições, tem se:
Pmta cq= 7, 32 kgf/cm² ( a do casco por ser menor)
Pmta nf= 11,11 kgf/cm² ( a do casco por ser menor)
b) Cálculo da pressão de teste hidrostático padrão
Componente do
PMTA cq (ρ.10^-6).h PMTA cq - (ρ.10^-6).h Samb/Sproj
vaso

Tampo superior 7,35 kgf/cm² (750.10^-6).0=0 7,35 1054/914=1,15

Casco 7,32 kgf/cm² (750.10^-6).1000=0,75 6,57 1054/914=1,15

Tampo inferior 7,35 kgf/cm² (750.10^-6).1000=0,75 6,60 1054/914=1,15


Teste padrão: supõe que o vaso está no final da vida útil (considera o vaso como corroído)
𝑆𝑎
𝑃𝑇𝑃 = 1,5(𝑃𝑀𝑇𝐴𝐶𝑄 − ∂. 𝐻).
𝑆𝑞
𝑃𝑇𝑃 = 1,5(6,57). 1,15 = 11,33 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
A pressão a ser “setada” (calibrada) na válvula de segurança no topo do vaso deverá ser calibrada para uma
pressão acima 11,33 kgf/cm².

b) Cálculo da pressão de teste hidrostático alternativo

Componente do vaso PMTA nf (ρH2O.10^-6).h PMTA nf - (ρH2O.10^-6).h

Tampo superior 11,18 kgf/cm² (1000.10^-6).0=0 11,18 kgf/cm²

Casco 11,11 kgf/cm² (1000.10^-6).3000=3 8,11 kgf/cm²

Tampo inferior 11,18 kgf/cm² (1000.10^-6).3000=3 8,18 kgf/cm²

Teste padrão: supõe que o vaso está no final da vida útil (considera o vaso como corroído)
𝑃𝑇𝐴 = 1,5(𝑃𝑀𝑇𝐴𝑁𝐹 − ∂𝐻2𝑂 . 𝐻𝐻2𝑂 )
𝑃𝑇𝐴 = 1,5(8,11) = 12,16 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
A pressão a ser “setada” (calibrada) na válvula de segurança no topo do vaso deverá ser calibrada para uma
pressão acima 12,16 kgf/cm²
5. Deseja-se calcular o coeficiente de transferência de calor por radiação em um superaquecedor colocado no
caminho de um gás de combustão de modo que a temperatura do gás de combustão na entrada e na saída do
superaquecedor seja 1470 ° K e 1080 ° K, respectivamente. A temperatura média da superfície de transferência de
calor pode ser considerada constante e igual a 870 ° K.
Emissividade da superfície do tubo = 0,8
Emissividade dos gases = 0,0701
Absortividade dos gases = 0,099

- Temperatura média dos gases


1470 + 1080
𝑇= = 1275 𝐾
2

- Emissividade efetiva do invólucro


1
𝜀𝑤 = (𝑒𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑡𝑢𝑏𝑜 + 1)
2
1
𝜀𝑤 = (0,8 + 1) = 0,9
2

- A taxa de transferência de calor, por radiação, do gás de combustão quente para o superaquecedor é dada por
𝑇 4 𝑇𝑝 4
𝑞𝑟 = 𝜎. 𝜀𝑤 . (𝜀 ( ) −𝛼( ) )
100 100
1275 4 870 4
𝑞𝑟 = 5,67.0,9. (0,0701 ( ) − 0,099 ( ) ) = 6559,057 𝑊/𝑚²
100 100

- Coeficiente de transferência de calor por radiação


𝑞𝑟
ℎ𝑟𝑎𝑑 =
𝛥𝑇
6559,067
ℎ𝑟𝑎𝑑 = = 16,19 𝑊/𝑚²𝑘
1275 − 870
6. Uma parede de água, construída como um conjunto escalonado de tubos, é exposta ao fluxo cruzado de
gases de combustão. A temperatura do gás antes do conjunto de tubos é 1470°K e depois do conjunto de tubos é
1100°K. O conjunto de tubos é formado por 4 fileiras de tubos idênticos na direção do fluxo de gás.
O passo transversal, p1 = 2,5 d (sp)
O passo longitudinal, p2 = 2 d (st)
O diâmetro do tubo, d = 100 mm
A velocidade média do gás de combustão na seção
transversal mais estreita do conjunto de tubos v =
12,5 m/s.
O coeficiente médio de transferência de calor por
convecção do gás de combustão para o conjunto
de tubos escalonados da caldeira deve ser
determinado.
k = 12,65 x 10^(-2) W/m °K
ν = 221 X 10^(-6) m²/s
Pr = 0,56
μ = 53 X 10^(-6) Pa.s
cp = 1,341 kJ/kg °K

- Temperatura média dos gases


1470 + 1100
𝑇= = 1285 𝐾
2

- Número de Reynolds
𝜌.𝑉.𝑑 𝑉.𝑑
𝑅𝑒 = ou 𝑅𝑒 =
𝜇 𝑣

12,5. (100. 10−3 )


𝑅𝑒 = = 5656,1
221. 10−6

- Número de Nusselt
𝑁𝑢 = 0,30. 𝑓1 . 𝑓2 . 𝑅𝑒 𝑚 . 𝑃𝑟1/3
1
𝑁𝑢 = 0,30. (0,89). (1,74). (5656,1)0,56 . (0,56)3 = 48,36

- Coeficiente de transferência de calor


𝑁𝑢. 𝐾
ℎ=
𝑑
48,36. (12,65. 10−2 )
ℎ= = 61,17𝑊/𝑚²𝑘
100. 10−3
7. o que são vasos de pressão e para que servem?
8. Quais são as documentações necessárias para o vaso de pressão?
9. Qual a diferença entre um tanque e um vaso de pressão?
10. Como são classificados os vasos de pressão?

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