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1. Uma centrífuga tubular operando a 9.000 RPM produz 1,25 L/min de um clarificado.
Sabendo que as dimensões da centrífuga são R=3,0 cm, L = 30 cm e H = 1,0 cm
pede-se:
(a) Qual seria a capacidade de operação de uma centrífuga industrial (R = 5 cm,
L = 120 cm e H = 2,50 cm) operando a 7.500 rpm?
(b) Calcule o diâmetro de corte das duas centrífugas
−4
Dados: µ = 8, 9032. 10 𝑁𝑚/𝑠; ρ = 997 𝑘𝑔/𝑚³ ; ρ𝑆 = 3200 𝑘𝑔/𝑚³
𝑄1
= 𝑄2
sendo
2 2
2π𝑅 𝐿ω
∑𝑖 = 𝑔
logo, tem-se
9000
ω1 = 2π𝑓 = 2π 60
= 942, 48 𝑟𝑎𝑑/𝑠
2 2
2π(0,03) 0,3.942,38
∑1 = 9,81
= 153, 6
7500
ω1 = 2π𝑓 = 2π 60
= 785, 40 𝑟𝑎𝑑/𝑠
2 2
2π(0,05) 1,2.785,4
∑1 = 9,81
= 1185, 2
153,6 1185,2
1,25
= 𝑄2
⇒ 𝑄2 = 9, 65 𝐿/𝑚𝑖𝑛
Para o laboratório:
−4 1,25
9.8,9032.10 ( 60000 ) −7
𝐷= 2 2 ⇒ 𝐷 = 2, 24 . 10 𝑚
2π(0,03) 0,3(3200−997)942
Para a industrial:
−4 9,65
9.8,9032.10 ( 60000 ) −7
𝐷= 2 2 ⇒ 𝐷 = 2, 24 . 10 𝑚
2π(0,05) 1,2(3200−997)785
Para o diâmetro:
9µ𝑄
𝐷= 2 2
2π𝑅 𝐿(ρ𝑠−ρ)ω
−4 85
9 . 8,9032.10 ( 60000 ) −7
𝐷= 2 2 ⇒ 𝐷 = 6, 86 . 10 𝑚
2π(0,3) 0,4(3200−997)219,91
Faculdade de Engenharia Química
Operações Unitárias - EQ651
Prof. Dr. Raphael Soeiro Suppino
PED: Renan Alves Schimdt - PAD: Giulia Arena Richitta
3. Um cubo de 0,08"de aresta cai, sob a ação do campo gravitacional em um líquido de
massa específica igual a 1,3 g/cm³ com velocidade terminal igual a 0,5 ft/s no regime
de Newton. Qual a velocidade terminal de um cubo de 0,16"de aresta do mesmo
material que o primeiro, em água a 20◦C e 1 atm?
−3
Dado para água a 20 ºC: ρ = 998,2 kg/m³; µ = 10
𝐾2 = 5, 31 − 4, 88ϕ = 1, 37
Para segunda partícula, como não se sabe o regime na qual ela atua, utiliza-se
Coelho e Massarani. Assim, é necessário determinar o diâmetro da partícula
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0,16’’ = 4.10-3 m.
3 𝑉𝑝6 3 −3 3 −3
(4.10 ) *5.10 )6 −3
𝐷𝑝 = π
= π
⇒ 𝐷𝑝 = 5, 0. 10 𝑚
e também a esfericidade
2
Á𝑟𝑒𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 π𝐷𝑝
ϕ= Á𝑟𝑒𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡í𝑐𝑢𝑙𝑎
= 2 ⇒ ϕ = 0, 81
6𝐿
𝐾2 = 5, 31 − 4, 88ϕ = 1, 37
−0,6 −1/1,2
𝐾1𝐶𝑑𝑅𝑒² −1,2
⎡
𝑅𝑒 = ⎢
⎢
⎣
( 24 ) + ( ) 𝐶𝑑𝑅𝑒²
𝐾2
⎤
⎥
⎥
⎦
= 1406, 06
−3
ρ𝑉𝐷 1406,06.1.10
𝑅𝑒 = µ
⇒𝑉 = −3 = 0, 21 𝑚/𝑠
1300*5,0*10
4. Uma partícula cilíndrica (D=1mm, H= 5mm, ρs=2,8) cai em água a 50oC e 1 atm, sob
−4
Propriedades: ρs = 2800 kg/m³; ρ = 988 kg/m³ e µ = 5,74.10
Para essa questão, utiliza-se Coelho e Massarani, já que não sabemos o regime em
que esse corpo cai. Assim, é necessário determinar o diâmetro da partícula
3 𝑉𝑝6 3 −3 2 −3
(π(0,5.10 ) *5.10 )6 −3
𝐷𝑝 = π
= π
⇒ 𝐷𝑝 = 1, 96. 10 𝑚
e também a esfericidade
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2
Á𝑟𝑒𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 π𝐷𝑝
ϕ= Á𝑟𝑒𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡í𝑐𝑢𝑙𝑎
= π𝐷
2 ⇒ ϕ = 0, 7
π𝐷𝐻+ 2
𝐾2 = 5, 31 − 4, 88ϕ = 1, 9
−0,6 −1/1,2
𝐾1𝐶𝑑𝑅𝑒² −1,2
⎡
𝑅𝑒 = ⎢
⎢
⎣
( 24 ) + ( )
𝐶𝑑𝑅𝑒²
𝐾2
⎤
⎥
⎥
⎦
= 522, 24
−4
ρ𝑉𝐷 522,24. 5,74.10
𝑅𝑒 = µ
⇒𝑉 = −3 = 0, 16 𝑚/𝑠
988*1,96*10
−5
18µ𝑄 18.2,26.10 2,33
𝐷𝑚𝑖𝑛 = 𝐵𝐿(ρ𝑠−ρ)𝑔
= 1,5.3,5(2650−0,8977)9,81
= 83, 4µ𝑚
0,35
120 2 2/2,3
η= ( )
83,4
0
⎣
1
( )
∫ ⎡𝑙𝑛 1−𝑌 ⎤
⎦
𝑑𝑌 + (1 − 0, 350) = 82, 4%
0,638
120 2 2/2,3
η= ( )
98,7
0
⎣
1
( )
∫ ⎡𝑙𝑛 1−𝑌 ⎤
⎦
𝑑𝑌 + (1 − 0, 638) = 75, 8%
Diminuição:
82,4−75,8
82,4
= 8%.
6. A tabela abaixo contém alguns dados retirados de uma análise granulométrica de duas
amostras estudadas e, a partir deste, calcule o diâmetro de Sauter de cada conjunto.
Análise Granulométrica
-20 + 28 8 45
-28 + 35 21 74
-35 + 48 53 93
-48 + 65 92 192
- 150 + ∞ 44 5
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Para amostra A:
Para amostra B:
𝐷𝑚𝑖𝑛 𝑛⎤ 10,8 2
𝑌𝑚𝑖𝑛 = 1 − 𝑒𝑥𝑝⎡⎢−
⎣
( 𝐷63,2 )⎦
⎥= 1 − 𝑒𝑥𝑝⎡⎢−
⎣
( ) ⎤⎥⎦ = 0, 031
60
0,031
60 2 2/2
η= ( )
10,8
0
⎣
1
∫ ⎡𝑙𝑛 1−𝑌 ( )⎤⎦ 𝑑𝑌 + (1 − 0, 0, 031) = 98, 4%