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eFUTbyI&list=PLnkYkTv4HbMb8yL9Z6stt5b_0ahueMsIY
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Da Destinação e Atribuições
Seção II
Do Assessoramento ao Comandante Supremo
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Seção I
Das Forças Armadas
Seção II
Da Direção Superior das Forças Armadas
Art. 11-A. Compete ao Ministério da Defesa, além das demais competências previstas em
lei, formular a política e as diretrizes referentes aos produtos de defesa empregados nas
atividades operacionais, inclusive armamentos, munições, meios de transporte e de
comunicações, fardamentos e materiais de uso individual e coletivo, admitido delegações às
Forças. (Incluído pela Lei Complementar nº 136, de 2010).
CAPÍTULO III
DO ORÇAMENTO
CAPÍTULO IV
DO PREPARO
CAPÍTULO V
DO EMPREGO
§ 7o A atuação do militar nos casos previstos nos arts. 13, 14, 15, 16-A, nos incisos IV e V
do art. 17, no inciso III do art. 17-A, nos incisos VI e VII do art. 18, nas atividades de defesa civil
a que se refere o art. 16 desta Lei Complementar e no inciso XIV do art. 23 da Lei no 4.737, de
15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), é considerada atividade militar para os fins do art. 124
da Constituição Federal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 136, de
2010).
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, integra as referidas ações de caráter geral a
participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse
social. (Incluído pela Lei Complementar nº 117, de 2004)
Art. 16-A. Cabe às Forças Armadas, além de outras ações pertinentes, também como
atribuições subsidiárias, preservadas as competências exclusivas das polícias judiciárias, atuar,
por meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, no mar e nas águas
interiores, independentemente da posse, da propriedade, da finalidade ou de qualquer gravame
que sobre ela recaia, contra delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em
coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as ações
de: (Incluído pela Lei Complementar nº 136, de 2010).
Parágrafo único. As Forças Armadas, ao zelar pela segurança pessoal das autoridades
nacionais e estrangeiras em missões oficiais, isoladamente ou em coordenação com outros
órgãos do Poder Executivo, poderão exercer as ações previstas nos incisos II e III deste
artigo. (Incluído pela Lei Complementar nº 136, de 2010).
V – cooperar com os órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos
de repercussão nacional ou internacional, quanto ao uso do mar, águas interiores e de áreas
portuárias, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de
instrução. (Incluído pela Lei Complementar nº 117, de 2004)
Parágrafo único. Pela especificidade dessas atribuições, é da competência
do Comandante da Marinha o trato dos assuntos dispostos neste artigo, ficando
designado como "Autoridade Marítima", para esse fim.
Art. 17-A. Cabe ao Exército, além de outras ações pertinentes, como atribuições
subsidiárias particulares: (Incluído pela Lei Complementar nº 117, de 2004)
III – cooperar com órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos de
repercussão nacional e internacional, no território nacional, na forma de apoio logístico, de
inteligência, de comunicações e de instrução; (Incluído pela Lei Complementar nº
117, de 2004)
VI – cooperar com os órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos
de repercussão nacional e internacional, quanto ao uso do espaço aéreo e de áreas
aeroportuárias, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de
instrução; (Incluído pela Lei Complementar nº 117, de 2004)
VII – atuar, de maneira contínua e permanente, por meio das ações de controle do espaço
aéreo brasileiro, contra todos os tipos de tráfego aéreo ilícito, com ênfase nos envolvidos no
tráfico de drogas, armas, munições e passageiros ilegais, agindo em operação combinada com
organismos de fiscalização competentes, aos quais caberá a tarefa de agir após a aterragem
das aeronaves envolvidas em tráfego aéreo ilícito. (Incluído pela Lei Complementar
nº 117, de 2004)
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 19. Até que se proceda à revisão dos atos normativos pertinentes, as
referências legais a Ministério ou a Ministro de Estado da Marinha, do Exército e
da Aeronáutica passam a ser entendidas como a Comando ou a Comandante
dessas Forças, respectivamente, desde que não colidam com atribuições do
Ministério ou Ministro de Estado da Defesa.
Art. 22. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 1o Os arts. 13, 15, 16, 17 e 18 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999,
passam a vigorar com a seguinte redação:
..............................................................................................
§ 6o Considera-se controle operacional, para fins de aplicação desta Lei Complementar, o poder
conferido à autoridade encarregada das operações, para atribuir e coordenar missões ou tarefas
específicas a serem desempenhadas por efetivos dos órgãos de segurança pública, obedecidas
as suas competências constitucionais ou legais.
§ 7o O emprego e o preparo das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem são considerados
atividade militar para fins de aplicação do art. 9o, inciso II, alínea c, do Decreto-Lei no1.001, de
21 de outubro de 1969 - Código Penal Militar." (NR)
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, integra as referidas ações de caráter geral a
participação em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social." (NR)
"Art. 17 ..................................................................................
..............................................................................................
V – cooperar com os órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos de
repercussão nacional ou internacional, quanto ao uso do mar, águas interiores e de áreas
portuárias, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de instrução." (NR)
"Art. 18 ..................................................................................
..............................................................................................
VI – cooperar com os órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos de
repercussão nacional e internacional, quanto ao uso do espaço aéreo e de áreas aeroportuárias,
na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de instrução;
VII – atuar, de maneira contínua e permanente, por meio das ações de controle do espaço aéreo
brasileiro, contra todos os tipos de tráfego aéreo ilícito, com ênfase nos envolvidos no tráfico de
drogas, armas, munições e passageiros ilegais, agindo em operação combinada com
organismos de fiscalização competentes, aos quais caberá a tarefa de agir após a aterragem
das aeronaves envolvidas em tráfego aéreo ilícito.
....................................................................................." (NR)
Art. 2o A Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, passa a vigorar acrescida dos
seguintes arts. 17A e 18A:
"Art. 17A. Cabe ao Exército, além de outras ações pertinentes, como atribuições subsidiárias
particulares:
I – contribuir para a formulação e condução de políticas nacionais que digam respeito ao Poder
Militar Terrestre;
III – cooperar com órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos de
repercussão nacional e internacional, no território nacional, na forma de apoio logístico, de
inteligência, de comunicações e de instrução;
IV – atuar, por meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, contra
delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em coordenação com outros órgãos do
Poder Executivo, executando, dentre outras, as ações de:
a) patrulhamento;
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica,
são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na
disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da
Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da
ordem.
I - as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo
Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou
reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais
membros, o uso dos uniformes das Forças Armadas; (Incluído pela Emenda Constitucional nº
18, de 1998)
II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente
será transferido para a reserva, nos termos da lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18,
de 1998)
II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente,
ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva,
nos termos da lei; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 77, de 2014)
III - O militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função
pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ficará agregado ao
respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por
antigüidade, contando-se-lhe o tempo de serviço apenas para aquela promoção e transferência
para a reserva, sendo depois de dois anos de afastamento, contínuos ou não, transferido para a
reserva, nos termos da lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
III - o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função
pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ressalvada a hipótese
prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá,
enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por antiguidade, contando-se-lhe o tempo
de serviço apenas para aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois
anos de afastamento, contínuos ou não, transferido para a reserva, nos termos da lei; (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 77, de 2014)
IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; (Incluído pela Emenda Constitucional
nº 18, de 1998)
V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos; (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
VI - o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele
incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de
tribunal especial, em tempo de guerra; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
VII - o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a
dois anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso
anterior; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV e
no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV, e
no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV, bem como, na forma da lei e com prevalência da atividade
militar, no art. 37, inciso XVI, alínea "c"; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 77, de
2014)
X - a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e
outras condições de transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a
remuneração, as prerrogativas e outras situações especiais dos militares, consideradas as
peculiaridades de suas atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos
internacionais e de guerra. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
§ 1º Às Forças Armadas compete, na forma da lei, atribuir serviço alternativo aos que, em
tempo de paz, após alistados, alegarem imperativo de consciência, entendendo-se como tal o
decorrente de crença religiosa e de convicção filosófica ou política, para se eximirem de
atividades de caráter essencialmente militar. (Regulamento)
DA NACIONALIDADE
I - natos:
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que
estes não estejam a serviço de seu país;
b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles
esteja a serviço da República Federativa do Brasil;
c) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam
registrados em repartição brasileira competente, ou venham a residir na República Federativa
do Brasil antes da maioridade e, alcançada esta, optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade
brasileira;
c) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que venham a residir
na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade
brasileira; (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)
II - naturalizados:
§ 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos
casos previstos nesta Constituição.
V - da carreira diplomática;
VII - de Ministro de Estado da Defesa (Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)
II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: (Redação dada pela Emenda
Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)
Estes símbolos são de extrema importância para nossa nação, pois representam
o Brasil dentro e fora do território nacional. Sendo assim, devem ser respeitados
por todos os cidadãos brasileiros. Os Símbolos Nacionais são: a Bandeira
Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional. Em 18 de
setembro, comemora-se o Dia dos Símbolos Nacionais.
Bandeira Nacional
Armas Nacionais
Selo Nacional
Hino Nacional
O Hino Nacional foi composto por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927)
e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865). Tornou-se oficial no dia
1 de setembro de 1971, através da lei nº 5700.
https://www.youtube.com/watch?v=Br2f0toB5Mc
https://www.youtube.com/watch?v=8j-gt_RN1jI
Sociologia: Instituições Sociais
O conceito de instituição social é amplamente utilizado pela Sociologia e analisada por
variadas escolas sociológicas. Entende-se por instituição social o conjunto de regras e
procedimentos padronizados, reconhecidos, sancionados e aceitos pela sociedade, e que
possui um enorme valor social. Nada mais são do que os modos de pensar, de agir e de
sentir que o indivíduo encontra estabilidade.
1) Família;
2) Instituições de ensino;
3) Instituição religiosa;
4) Instituição jurídica;
5) Instituição econômica;
6) Instituição política;
A Família faz parte do primeiro grupo social que pertencemos, é o tipo de grupo social
que tem a composição em variados aspectos que se variam de acordo com o tempo e o
espaço. Estas variações podem estar relacionadas quanto ao tipo de família e autoridade
ou quanto à forma de casamento, por exemplo.
Ela é o primeiro grupo a ser colocado como exemplo, porém são inúmeras as
instituições sociais que podemos citar tais como a Igreja, Estado, Nação e Governo.
https://www.politize.com.br/divisoes-do-exercito-brasileiro/
http://www.ahimtb.org.br/pateb.htm