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Características do transporte ferroviário
Traçado em planta
Sobrelevação
Raio Mínimo
Superlargura
Curvas de transição
Traçado vertical
Lotação de trens / Rampa compensada
AMV
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 3 / 81
PTR 2501 – Transporte ferroviário e transporte aéreo www.poli.usp.br/d/ptr2501
Bibliografia
APOSTILA DO CURSO – Site da disciplina AMERICAN RAILWAY ENGINEERING
ASSOCIATION - EPEC /385^Am35c, EPBC /385^Am35c
ESTRADAS DE FERRO - EPEC/625.1^B77 2a edição
REDE FERROVIÁRIA FEDERAL
TRATADO DE FERROCARRILES - EPEC/625.1^T691
(Apenas o volume II) NORMAS E INSTRUÇÕES DE VIA PERMANENTE -
EPEC/625.1^R246no^V3, V4, V8
Na Internet:
www.poli.usp.br/d/ptr2501
Programa da disciplina;
Apostila;
Bibliografia;
Apresentações de sala de aula;
Exercícios on-line;
Fotos e link’s interessantes;
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Características da ferrovia
Características da ferrovia
Vocação
Carga
Longa distância;
Grande volume;
Baixo valor específico;
Ex: grãos,minérios, etc.;
rodovia
R$/ ton
ferrovia
~400 km distância
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 7 / 81
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Características da ferrovia
Vocação
Passageiros longa distância
Conforto;
Velocidade média alta;
Independência das condições
climáticas
Características da ferrovia
Vocação
Transporte urbano metropolitano
Capacidade (60.000 pass/h)
Metrô: 1.000 pass/trem x 60 trens/h = 60.000 pass/h
CPTM: 3.000 pass/trem x 20 trens/h = 60.000 pass/h
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 9 / 81
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Características da ferrovia
Contato metal-metal
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 11 / 81
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Características da ferrovia
Eixos guiados
Cabine de um TGV
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 13 / 81
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Características da ferrovia
Bitola
B < 1,0 m Sem expressão
econômica
B = 1,0 m Bitola métrica
Bitola 1
Bitola 2
Solidárias ao eixo
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 15 / 81
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Friso
Conicidade
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 17 / 81
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Truque
Define o
raio mínimo
de inscrição
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 19 / 81
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Sobrelevação
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 21 / 81
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Superelevação h
Cálculos da superelevação:
Teórica;
Prática;
Prática máxima;
Superelevação teórica
Força Resultante
Força Centrífuga
h Força Peso
h Superelevação
α
B
B Entre-eixos
B
bitola
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 23 / 81
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Superelevação teórica
P ⋅ sen(α ) = Fc ⋅ cos(α ) Força Resultante
Força Centrífuga
α é pequeno cos α =1;
h Força Peso
P ⋅ sen(α ) = Fc α B
h Superelevação
m ⋅V 2 B Entre-eixos
P ⋅ sen(α ) =
R
g = 9.81 m/s2 e v (m/s) = v (km/h) / 3.6;
sen α = h/B;
h P V2
P⋅ = ⋅
B g R B V2 para:
h= • h em metros;
127 R • B em metros;
B V2 • R em metros;
h= ⋅
g R • V em km/h;
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 25 / 81
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Superelevação prática
Via projetada para velocidade diretriz;
Velocidade máxima prevista para trens de
passageiros;
Trens de carga e manutenção utilizam a
mesma via;
Superelevação prática
Critérios racionais:
Conforto
A aceleração centrífuga não equilibrada não pode
causar desconforto aos passageiros
Segurança
Parte da força centrífuga não é equilibrada, mas a
estabilidade é garantida por um coeficiente de
segurança.
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 27 / 81
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Critério do conforto
Força Resultante
Força Centrífuga
Força η.m
α B
h Superelevação prática
Critério do conforto
Fc ⋅ cosα − P ⋅ sen α = m ⋅η
m ⋅V 2 h
− ⋅m ⋅ g ⋅ prat = m ⋅η
R B
V2 h prat
η= −g⋅
R B
hprát
Para velocidade em km/h, temos:
V2 η
α B h prat = − ⋅ B
127 ⋅ R g
B ⋅ V 2 B ⋅η
h prat = −
127 ⋅ R g
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 29 / 81
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Critério do conforto
• bitola larga:
B ⋅V 2
h prat = − 0,106
127 ⋅ R
• bitola métrica :
B ⋅V 2
h prat = − 0,046
127 ⋅ R
Critério da segurança
Parte da força centrífuga não é equilibrada, mas a estabilidade é
garantida por um coeficiente de segurança.
d
CG’
H Força Centrífuga
CG
Fc . cos α
P . sen α
α
B
P . cos α
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 31 / 81
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Critério da segurança
d
Para cos α = 1 e Fc . sen α = 0
CG’
H Momento instabilizador:
CG
V2 P V2
Fc = m ⋅ = ⋅
R g R
hprát
Para V dado em km/h:
α
B P V2
Fc = ⋅
g 3,6 2 ⋅ R
P ⋅V 2 P ⋅ hp
Mi = (Fc − P ⋅ senα ) ⋅ H = − ⋅ H
12,96 ⋅ 9 . 81 ⋅ R B
Critério da segurança
d
Momento estabilizador:
CG’ B B
H
Me = P cosα − d ≈ P ⋅ − d
CG 2 2
Equilíbrio:
hprát
Me = n ⋅ Mi
n: coeficiente de segurança (~5)
α
B
B P ⋅ V 2 P ⋅ h prat
P ⋅ − d = n ⋅ − ⋅ H
2 127 ⋅ R B
B ⋅V 2 B B
h prat = − ⋅ − d
127 ⋅ R H ⋅ n 2
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 33 / 81
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Superelevação máxima
Superelevação máxima : evita o tombamento do trem para
o lado interno da curva quando este está parado sobre ela.
H d: deslocamento do CG
H: altura do CG
α
hmax B: entre-eixos
força peso
α B
Superelevação máxima
Método Racional:
B B
Momento estabilizador: Me = P cos α − d ≈ P − d
2 2
d
Momento instabilizador: h
Mi = P ⋅ sen α ⋅ (H ) = P H
B H
Equilíbrio: Me = n ⋅ Mi
α
onde n é coeficiente de segurança. hmax
B h α B
P − d = n ⋅ P max H
2 B
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 35 / 81
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Velocidade limite
Velocidade limite: máxima velocidade com que um trem pode
percorrer uma curva que tenha superelevação prática máxima.
Vmax = f (R, hmax )
Seguranç
Segurança Conforto
2
B ⋅ Vlim B B V 2 η
hmax = − ⋅ − d hmax = lim − ⋅ B
127 ⋅ R H ⋅ n 2 127 ⋅ R g
B η⋅B
h −d hmax +
Vmax = 127 max + 2 ⋅ R Vmax = 127 g
⋅ R
B H ⋅n B
Raios mínimos
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 37 / 81
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Raio mínimo
Velocidade diretriz
Estabelecido por normas
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Superlargura e curvas de
transição
Superlargura
Alargamento da bitola nas curvas (~1 a 2 cm)
Facilita a inscrição do truques
Reduz o escorregamento das rodas
Desloca-se o trilho interno, pois o externo guia a roda
Distribuição da superlargura feita antes da curva circular ou
durante a transição
Expressões práticas (Norma):
6
S= − 0.012, para S ≤ 0.02 m
R
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 41 / 81
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R=∞
C=0 C = 1/R
Diagrama de curvatura
Variação brusca de curvatura: repercute sobre os
passageiros, cargas, veículo e via
Custo; ρ
Risco; R=∞
M
lM
l
C = 1/R
C = 1/ρ
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 43 / 81
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hM h
α
αM
B
C = 1/ρ
lM ⋅ ρ = ltotal ⋅ R
• Clotóide;
• Espiral de Cornu;
• Espiral de Van Leber;
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 45 / 81
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k = ltotal ⋅ R
Ábacos de topografia;
Aplicativos informatizados;
R
Transição com raio conservado
Sem transição
R’
R
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Traçado vertical
Traçado Vertical
PIv
PCv
Iv
ACv
Rv
Rv
PTv
ACv
PTv
PCv
Raios e inclinação muito Iv
mais restritivos;
Maior custo de PIv
implantação;
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 49 / 81
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Risco de
descolamento
x
P
Fcf
z
z=c.x2
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 51 / 81
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Rampas
Inclinação de 1% a 2%, podendo chegar a 4% (METRÔ e TGV)
CPTM
Tipo de Região Inclinação da Rampa (%)
Plana 0 – 0,7
Acidentada, colinosa 0,7 – 1,5
Montanhosa 1,5 – 2,7
Região de novas estações 0 – 0,15
Lotação de trens e
Rampa compensada
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 55 / 81
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onde:
• Fad: Força de atrito aderente, em tf;
• f: atrito roda-trilho;
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 57 / 81
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FRe sist
R′ =
PVeículo
k
nloco ⋅ Floco = nloco ⋅ Ploco ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′) + nvagão ⋅ ∑ Pvagão ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′)
1
onde:
• Ploco: peso da locomotiva;
• Pvagão: peso do vagão;
• k: tipos de vagões;
• locomotivas iguais;
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 59 / 81
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k
nloco ⋅ Floco = nloco ⋅ Ploco ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′) + nvagão ⋅ ∑ Pvagão ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′)
1
Rn+Rr
em planta
Rn+Rr
Rn+Rc+Rr
Rn+Rc
Rn
Traçado em
corte
em planta
Rn+Rr
Rn+Rc+Rr
Rn+Rc
Rn
Traçado em
corte
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 61 / 81
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k
nloco ⋅ Floco = nloco ⋅ Ploco ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′) + nvagão ⋅ ∑ Pvagão ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′)
1
Rn+Rr
em planta
Rn+Rr
Rn+Rc+Rr
Rn+Rc
Rn
Traçado em
corte
em planta
Rn+Rr
Rn+Rc+Rr
Rn+Rc
Rn
Traçado em
corte
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 63 / 81
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k
nloco ⋅ Floco = nloco ⋅ Ploco ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′) + nvagão ⋅ ∑ Pvagão ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′)
1
Rn+Rr
em planta
Rn+Rr
Rn+Rc+Rr
Rn+Rc
Rn
Traçado em
corte
em planta
Rn+Rr
Rn+Rc+Rr
Rn+Rc
Rn
Resistência de
rampa negativa
Traçado em
corte
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 65 / 81
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Resistências ao movimento da
composição
Resistência Normal
Fórmula de Davis – As constantes variam com o tipo de veículo
29 0.0024 ⋅ A ⋅V 2
Rn′ = 1.3 + + 0.03 ⋅V +
w w⋅n
(p/ locomotivas com peso por eixo acima de 5 ton)
onde:
• R’n: taxa de resistência normal em lb/short-ton (1 lb/short-ton = 0.5 kgf/tf);
• w: peso médio por eixo em short-ton (1ton = 1,1 short-ton);
• n: número de eixos por veículo;
• V: velocidade em mi/h (milhas/hora);
• A: área em sq.ft (pés quadrados);
Resistências ao movimento da
composição
Resistência de Rampa
Contrabalançar a componente do peso oposta ao movimento
Fresist P ⋅ senθ
V RR′ = = = senθ ≅ tan θ = i i em m/m → R’R (admensional)
P P
P
α 1000 ⋅ i
RR′ =
100
RR′ = 10 ⋅ i
onde:
• R’R: Taxa de resistência de rampa, em kgf/tf;
• i: rampa em %;
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Resistências ao movimento da
composição
Resistência de Curva
Dificuldade de inscrever o veículo na via
Distância entre eixos do truque
Bitola da via
Raio da curva
Fórmula empírica (Stevenson)
500 ⋅ b (p/ vagões) 100
RC′ = RC′ = 0.2 + ⋅ ( p + b + 3.8) (p/ locomotivas)
R R
onde:
• R’c: Taxa de resistência de curva, em kgf/tf.
• R: raio da curva, em m;
• p: base rígida, em m;
• b: bitola, em m; p
Resistências ao movimento da
composição
Resistência de Inércia
Reserva de potência
τ = ∆E c Para V em km/h e R’i em kgf/tf:
1
F ⋅l =
2
⋅ m ⋅ (V f2 − Vi 2 ) 4 ⋅ (V f2 − Vi 2 )
Ri′ =
l
F 1 m
⋅ l = ⋅ ⋅ (V f2 − Vi 2 )
P 2 P onde:
• R’i: Taxa de resistência de inércia, em kgf/tf;
1 • Vi: velocidade anterior, em km/h;
Ri′ = ⋅ (V f2 − Vi 2 ) • Vf: velocidade após aceleração, em km/h;
2⋅ g ⋅l
• l: trecho percorrido em aceleração em m;
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 69 / 81
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k
nloco ⋅ Floco = nloco ⋅ Ploco ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′) + nvagão ⋅ ∑ Pvagão ( Rn′ + Rc′ + RR′ + Ri′)
1
Rampa compensada
É a inclinação de rampa correspondente à maior
somatória de resistência de rampa e curva do trecho
Traçado
Rn+Rr
em planta
Rn+Rr
Rn+Rc+Rr
Rn+Rc
Rn
Traçado em
corte
AMV – Aparelho de
mudança de via
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B
Cidade C
C
Cidade A A AMV
Agulha ou chaves
Coração ou jacaré
Contra-trilho
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 75 / 81
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Fig. B
Agulha ou chaves
Coração ou jacaré
Contra-trilho
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Secante Tangente
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5
Ângulo menor,
8
raio maior,
10 velocidade
β f(V) maior.
12
N passos
14
16
Passageiros
1
N=
β
2 ⋅ tg
2
β
α deve ser menor que β , para
que a curva na agulha não
limite a velocidade no AMV.
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Na Internet:
Disponível no site:
www.poli.usp.br/d/ptr2501
OBRIGADO!
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