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< TEMA >

< NOME >

Janeiro - 2017
2

<NOME>

< TEMA >

Monografia apresentada para obtenção dos


créditos da disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso do Centro de Ciências Tecnológicas
da Universidade de Fortaleza, como parte das
exigências para graduação no curso de
Petróleo e Gás.

Orientador do Trabalho: Daniel Silva de Oliveira

Fortaleza – 2017
3

AGRADECIMENTOS

< Agradecimentos >


4

< TEMA>

< Nome >

PARECER:

Data: / / _

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Daniel Silva de Oliveira


5

RESUMO
O crescente uso de softwares na indústria petrolífera tem gerado um aumento no setor
tecnológico, assim permitindo resultados amplos e mais exatos no segmento industrial.
Sendo assim de grande importância o acompanhamento tecnológico e a utilização
desse software proporciona a indústria viabilizar qual o melhor processo e qual resulta
nos melhores produtos e com baixo custo. O presente trabalho tem por finalidade
apresentar o simulador o de processo, bastante utilizado para cálculos de processos
químicos o DWSIM. Neste Trabalho será apresentado um estudo de caso de uma
simulação de um petróleo usando o software DWSIM com a ferramenta CHEMSEP
logo após uma simulação usando a coluna SHORTCUT, apresentando como resultado
a analise dos rendimentos e balanço de massas e pontos de melhorias. Com esse estudo
espera-se o maior interesse da indústria pelo uso dos simuladores.

Palavras-chave: Destilação, Cortes de Petróleo, Derivados, Simuladores de processos,


DWSIM, CHEMSEP
6

ABSTRACT
The increasing use of softwares in the oil industry has generated an increase in the
technological sector, thus allowing broad and more accurate results in the industrial
segment.It is therefore of great importance the technological monitoring and the use of
this software provides the industry to enable the best process and which results in the
best products and with low cost. The present work has the purpose of presenting the
process simulator, widely used for calculations of chemical processes DWSIM. In this
paper, a case study of a petroleum simulation using the DWSIM software with the
CHEMSEP tool will be presented shortly after a simulation using the SHORTCUT
column, resulting in the analysis of yields and mass balance and points of
improvement. With this study we expect the industry's greatest interest in using the
simulators.

Keywords: Distillation, Petroleum Cuts, Derivatives, Process Simulators, DWSIM,


CHEMSEP.
7

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 10
1.1. Justificativa ....................................................................................................... 10
1.2. Objetivo ............................................................................................................. 11
1.2.1. Objetivo geral.............................................................................................. 11
1.2.2. Objetivo específico ..................................................................................... 11
1.3 Estrutura do Trabalho ................................................................................... 11
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 12
2.1 Destilações do Óleo Cru .................................................................................... 12
2.2 Descrição do processo ....................................................................................... 13
2.3 Operação De Unidades De Destilação De Óleos Crus.................................... 16
2.3.1.1 Pontos de Corte .................................................................................... 18
2.4 Balanço Material ............................................................................................... 19
2.5 Pseudocomponentes .......................................................................................... 20
2.6 Simuladores de Processos ................................................................................. 21
2.6.1 DWSIM ........................................................................................................ 21
3.Metodologia ............................................................................................................... 23
3.1 Instalação do Simulador DWSIM e Ferramenta CHEMSEP ...................... 23
3.2 Coletas de dados de um petróleo ...................................................................... 25
3.3 Alimentação das propriedades do petróleo e geração de
pseudocomponentes ................................................................................................. 26
3.4 Simulando a destilação no DWSIM utilizando ferramenta CHEMSEP com
cortes dos pseudocomponentes. .............................................................................. 32
3.5 Simulação de destilação no DWSIM usando coluna SHORTCUT ............. 34
4. Resultados................................................................................................................. 37
4.1 Destilação no DWSIM utilizando ferramenta CHEMSEP com cortes dos
pseudocomponentes. ................................................................................................ 37
4.2 Destilação no DWSIM usando coluna SHORTCUT ..................................... 39
5. Conclusão ................................................................................................................. 43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 44
8

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Processo de destilação atmosférica ...................................................... 14


Figura 2 : Separação e Sobreposição (ptak et AL. 2000) .................................... 18
Figura 3 :DWSIM SIMULATOR ....................................................................... 22
Figura 4: Site Desenvolvedor .............................................................................. 24
Figura 5: Instalação DWSIM .............................................................................. 24
Figura 6 : Processo de Alimentação das Propriedades ........................................ 26
Figura 7: Definição de Propriedades ................................................................... 27
Figura 8: Alimentação das Propriedades ............................................................. 28
Figura 9: Frações volumétricas em função da temperatura ................................ 28
Figura 10: Geração dos Pseudocomponentes ...................................................... 29
Figura 11:Pseudocortes ....................................................................................... 29
Figura 12: Métodos para calculo das propriedades ............................................. 30
Figura 13: Resultado da caracterização do petróleo............................................ 31
Figura 14: Pacote de Propriedades ...................................................................... 31
Figura 15: Simulação no DWSIM utilizando a ferramenta CHEMSEP ............. 32
Figura 16 :Produtos de topo ................................................................................ 33
Figura 17: Produtos de Base................................................................................ 33
Figura 18: Destilação com coluna shortcut ......................................................... 34
Figura 19:Produtos de topo ................................................................................. 35
Figura 20: Produtos de Base................................................................................ 36
Figura 21: Propriedades do Diesel ...................................................................... 38
Figura 22: Propriedades do GLP ......................................................................... 38
Figura 23: Propriedades do RAT ........................................................................ 39
Figura 24: Propriedades do Diesel Leve ............................................................. 40
Figura 25: Propriedades do QAV ........................................................................ 40
Figura 26: Propriedades do GLP ......................................................................... 40
Figura 27: Propriedades do Diesel Pesado .......................................................... 41
Figura 28: Propriedades do Nafta Leve............................................................... 41
Figura 29: Propriedades do RAT ........................................................................ 42
9

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Distribuição de pratos em uma unidade de destilação de óleo cru ..... 16


Tabela 2 : Frações volumétricas vaporizadas em função da temperatura ........... 25
Tabela 3: Rendimentos dos produtos (topo e base) ............................................ 37
Tabela 4: Porcentagem dos produtos .................................................................. 38
Tabela 5: Rendimentos da coluna SHORCUT ................................................... 39
Tabela 6:Porcentagem dos produtos da coluna SHORTCUT............................. 42
10

INTRODUÇÃO

A utilização de software aplicada a destilação de óleo cru reflete na tomada


de decisões a respeito da economia do processo dentro na indústria petroquímica,
viabilizando qual o melhor processo e qual resulta nos melhores produtos e com baixo
custo.

Deste modo foi escolhido o software DWSIM que permite aos estudantes e
empresas a entenderem melhor o comportamento de processos químicos por meio de
processos termodinâmicos e operações unitárias e com nenhum custo aos seus
usuários.

Os resultados da simulação podem auxiliar no processo para a tomada de


decisão e custos, carga da unidade voltada para maximizar os resultados econômicos
através dos rendimentos alcançados.

1.1. Justificativa

O uso dos softwares designado à prática e acompanhamento de processos


de refino de petróleo vem crescendo, o software por sua vez tem a capacidade de
simular um processo químicos onde oferece ferramentas de projeto, síntese,
otimização e controle automático de processos, permitindo a refinarias e polos
petroquímicos simule propriedades e rendimentos, testes com novos petróleos e as
qualidades dos produtos.
11

1.2. Objetivo

1.2.1. Objetivo geral

Avaliação do uso dos simuladores DWSIM e CHEMSEP para a análise de cortes de


petróleo e seus derivados.

1.2.2. Objetivo específico

 Realizar os cortes de um petróleo usando os simuladores

 Analisar os resultados, balanço de massas e rendimentos das simulações.

 Verificar pontos de melhorias para o simulador

1.3 Estrutura do Trabalho

Capitulo 1 - Será destinada a introdução, apresentando os assuntos


abordados no trabalho, justificando a aplicação da metodologia, relacionando seus
objetivos e apresentando a estrutura.

Capitulo 2 - Destina-se a revisão bibliográfica, onde apresenta os conceitos


do processamento de refino, do software utilizado e a importância da metodologia
utilizada para cálculo de processos utilizando simulador para fins econômicos.

Capitulo 3 - - Será realizada a apresentação dos materiais, Método Proposto: Entrada


de dados, Seleção de petróleo (propriedades do petróleo, modelo termodinâmico,
simulações)

Capítulo 4 – Conclusões: são expostas as conclusões ou considerações finais.


12

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Neste capitulo será destinada a Revisão bibliográfica apresentando os


assuntos abordados no trabalho como: Destilação do óleo cru onde se observa a
obtenção dos derivados de petróleo, Balanço de Material, Pseudocomponentes e os
simuladores de processos que serão utilizados.

2.1 Destilações do Óleo Cru

Para Do Brasil, Santos Araújo e Molina de Souza (2011) a unidade de


destilação, na refinaria, os cortes de fração ou de cortes é a primeira etapa do processo
onde o petróleo é separado em misturas complexas de componentes.

A destilação é um processo físico de separação, e, portanto, não ocorre


alteração química dos hidrocarbonetos constituintes do petróleo processado. Embora
possa ocorrer craqueamento térmico de alguns componentes das frações mais pesadas,
as propriedades físicas dos componentes separados não são modificadas , devido a
elevadas temperaturas de operação, o que é indesejável , mesmo em pequena escala.

Para A. Fahim, A. Al-Sahhaf e S. Elkilani (2012) Na entrada da refinaria se


encontra a unidade de destilação de óleo cru, recebendo altas vazões, e diversas
unidades de destilação são projetadas para que se possa receber diversos características
de óleo cru. De maneira satisfatória a unidade deve operar em no minimo 60% de sua
vazão de alimentação do projeto, e a variação de temperatura sazonal deve ser
incorporada ao projeto, pois as mudanças nos pontos de corte dos derivados podem
variar em função da variação da demanda.
13

2.2 Descrição do processo

Através de um fluxograma uma típica unidade de destilação de óleo cru


mostrado na Figura 1. Dos tanques de armazenamento o óleo cru é bombeado, logo
por processo de decantação se é eliminado os sedimentos e a água livre. Ao passar por
séries de trocadores de calor onde é aquecido por produtos em altas temperaturas que
saem da coluna de destilação e pelo intercambio com o calor dos fluxos de líquidos
rebombeados. A temperatura pode variar entre 120-150 Celsius para alimentar o óleo

“O óleo cru contém sais na forma dissolvida em gotas


minúsculas d’água que se formam na emulsão de água em óleo
Essa água não pode ser separada pela decantação. Ele passa pela
eletrostática da água, processo conhecido como dessalgação. No
dessalgador eletrostático, as gotas de água salgada acabam
coalescendo e migrando para a fase aquosa pro gravidade, o que
envolve misturar o óleo cru com água de diluição (5-6% do
volume) por intermediário de uma válvula misturadora” ( A.
FAHIM, A. AL-SAHHAF e S. ELKILANI, 2012)

O óleo cru se submete por um maior aquecimento em trocadores de calor de


produto. Utilizando os produtos quentes o óleo cru é pré aquecido e o mesmo é
esfriado até atingir uma temperatura desejada pra reciclo e levados para os tanques de
armazenamento, sendo economicamente essencial para a unidade em termos de
conservação de energia e utilização. Mas somente o pré-aquecimento não é o
suficiente, uma vez que deve ser vaporizado o óleo cru ao ponto em que os produtos
exceto os residos atmosféricos, devem estar na fase de vapor quando o óleo cru entrar
na coluna de destilação atmosférica
14

Figura 1: Processo de destilação atmosférica

Fonte: Série engenharia de Petróleo: Introdução ao refino do petróleo

Parcialmente vaporizado o óleo cru é transferido a zona de flash da coluna,


assim, um forno é necessário para aumentar a temperatura entre 330 Graus Celsius e
385 Graus Celsius. Localizada em um ponto mais baixo na coluna e acima do que é
chamado seção de esgotamento, explica. Fahim, A. Al-Sahhaf e S. Elkilani(2012)

“A coluna principal tem tipicamente 50 m de altura e é equipada


com cerca de 30-50 pratos valvulados. O vapor sobe em enormes
quantidades e com altas vazões, necessitando de uma coluna de
grande diâmetro acima do ponto de flash. Na parte inferior da
seção de esgotamento, o vapor d’água é injetado na coluna para
retirar o resíduo atmosférico de qualquer hidrocarboneto e faz
que mais hidrocarbonetos fervam e subam a coluna para ser
eventualmente condensado e retirado como fluxos laterais
Conforme os vapores quentes da zona de flash sobem através
dos pratos pela coluna, eles entram em contato com o refluxo
mais frio embaixo da coluna. No condensador de topo, os
15

vapores são condensados, e a parte do nafta leve retorna á coluna


como refluxo. Um refluxo adicional é fornecido pelos reciclos
laterais ao longo da coluna.”( A. FAHIM, A. AL-SAHHAF e S.
ELKILANI, 2012)

Segundo Fahim, A. Al-Sahhaf e S. Elkilani(2012) Para uma separação


efetiva, o calor exigido para a separação é fornecido pela entalpia de alimentação na
torre de destilação, o calor deve ser removido da torre, nesse caso, pelo condensador
de topo e por alguns reciclos laterais da torre. Ao usar mais reciclos á uma
desvantagem, é que eles reduzem o fracionamento, pois um liquido mais fracionado é
misturado após o resfriamento com um liquido menos fracionado em alguns pratos a
cima

E para controlar o seu ponto de ebulição inicial os produtos retirados


lateralmente são geralmente retificados. A retificação é feira pelo uso de vapor d’água
na parte inferior do retificador ou do retificador do tipo refervedor. O ponto final de
ebulição do produto lateral é controlado pela sua vazão. No topo da torre o vapor é
condensado pela troca de calor de ar e água e pelo óleo cru que entra na unidade. E o
produto liquido se chama nafta leve de destilação, e parte de produto retorna a coluna
como refluxo externo. Produtos abaixo na coluna outros produtos são refinados tais
como o querosene, nafta pesada, o GOL e o GOP. E o resido atmosférico é retirado na
parte inferior da coluna conclui Fahim, A. Al-Sahhaf e S. Elkilani (2012).
16

Tabela 1: Distribuição de pratos em uma unidade de destilação de óleo cru

Zona Número pratos ( ou


bandejas)

Produto do topo até o querosene 10

Querosene até o gasóleo leve 8

Gasóleo leve até o gasóleo 6


pesado

Gasóleo pesado até a zona de 6


flash

Zona de Flash até o resíduo


6
atmosférico
3-4
Reciclo

Fonte: Engenharia de Petróleo - Introdução ao refino do petróleo

2.3 Operação De Unidades De Destilação De Óleos Crus

“A posto de vista da engenharia de processo a unidade de


destilação pode ser olhada como uma coluna de destilação de
multicomponentes. O programa de simulação de processo
comercial de fato modela a UD como um caso de destilação de
multicomponentes com pseudocomponentes indefinidos em vez
dos componentes normalmente encontrados.” (A. FAHIM, A.
AL-SAHHAF e S. ELKILANI, 2012)
17

Por conta causa da limitação de qualquer coluna de destilação em termos de


sua capacidade de fracionar esses componentes e pelo fato de estarmos lidando com
uma mistura de diversos compostos, também há específicos aspectos operacionais que
caracterizam a operação da UD. Nesta seção, vamos explorar os fatores que afetam o
projeto e a operação da unidade, alem disso existem alguns aspectos práticos no
atendimento das especificações exigidas e da faixa de ebulição dos combustíveis
complementa Fahim, A. Al-Sahhaf e S. Elkilani (2012).

2.3.1 Fracionamento
Para que seja dado o grau de fracionamento em uma unidade de óleo cru é
determinado pela separação ou pela sobreposição na faixa de ponto de ebulição entre
querosene e GOL, por exemplo. No caso ideal, não aconteceria a sobreposição entre
esses produtos, e o ponto final de ebulição do querosene seria o ponto inicial de
ebulição do GOL. No laboratório é definido os pontos inicial e final, a separação de
fracionamento é definida como a diferença entre o ponto inicial de ebulição 5% do
produto e o ponto de 95% do produto mais leve. Quando se á uma diferença positiva,
temos uma separação (gap) indicando um bom fracionamento, uma diferença negativa
é indicativo de sobreposição onde o produto leve ainda se encontra no produto mais
pesado e vice e versa.( figura 2 mostra os conceitos de separação e sobreposição).
Pode-se afetar o grau de fracionamento ao controlar o ponto de corte de quaisquer dos
produtos explica Fahim, A. Al-Sahhaf e S. Elkila
18

Figura 2 : Separação e Sobreposição (ptak et AL. 2000)

Fonte : Série engenharia de Petróleo: Introdução ao refino do petróleo

2.3.1.1 Pontos de Corte

A fim de produzir nafta leve na unidade de destilação os pontos de corte são


controladas pelo vapor de topo, que determina a quantidade de vapor que vai para os
condensadores, e pelas vazões dos diversos produtos da coluna ou das correntes dos
retificadores laterais. O controle de nível de resíduo atmosférico no interior da coluna
determina sua vazão e, portanto, seu ponto de corte inicial.

“A quantidade de nafta leve é determinada pelo ponto de orvalho


da nafta em sua pressão parcial, que é próxima da temperatura de
topo, e mudar a taxa de retirada de qualquer produto afeta os
pontos de corte do produto mais pesado abaixo dele. Por
exemplo, diminuindo a vazão do querosene, diminuirá seu ponto
final( o tornará mais leve), mas também modificará os pontos de
19

corte de iniciais GOL e GOP e o ponto de corte inicial do


resíduo atmosférico. A vazão de resíduo, a taxa de refluxo
interno, as temperaturas de retirada e os reciclos também
afetados” (A. FAHIM, A. AL-SAHHAF e S. ELKILANI, 2012)

Para Fahim, A. Al-Sahhaf e S. Elkilani(2012), se o ponto de corte de uma


corrente é modificada por uma mudança em sua vazão de retirada, a vazão do próximo
produto mais pesado deve ser alterada no sentido inverso na mesma proporção, para
que as mudanças ocorram apenas na corrente desejada. Por exemplo,

“se o ponto final do querosene é reduzido pelo decréscimo da


vazão do querosene em certa quantidade, a vazão do GOL deve
ser aumentada nessa mesma quantidade. Se essa ação for
realizada, apenas o ponto de corte de querosene será afetado, e
os pontos de corte dos outros produtos se manterão inalterados.”
(A. FAHIM, A. AL-SAHHAF e S. ELKILANI, 2012)

A vazão retirada lateral também afeta a temperatura nos pratos de retirada e


baixa o refluxo interno que sai daquele prato. O grau de fracionamento é afetado pela a
taxa de refluxo interna e pode ser aumentada por meio do aumento na temperatura da
saída do aquecedor e da diminuição do bombeamento na seção inferior da coluna.
Quanto mais vapores estarão disponíveis na parte superior da coluna e mais refluxo
interno será produzido conforme os vapores se condensarem, menos calor será
removido pelo bombeamento inferior.

2.4 Balanço Material

Segundo Roitman(2002) Num balanço material envolvendo um certo


sistema, a massa que entra no processo deve ser a mesma que sai ao final. Tendo como
exemplo do autor, entra uma tonelada de óleo por hora de petróleo em uma refinaria,
20

obtém-se exatamente uma tonelada por hora de produtos derivados deste processo,
como gás combustível, GLP, gasolina, querosene, diesel e óleo combustível.

Assim, um balanço material deverá ser realizado sempre em massa, pois a


massa de um certo produto que entra em um certo sistema, mesmo que transformada
em outros produtos, sempre será a mesma que está saindo deste sistema, enquanto os
volumes sofrem variação conforme a densidade de cada produto.Não se deve
confundir massa com volume em um balanço material, pois as massas específicas dos
produtos são diferentes.

2.5 Pseudocomponentes

Para Cuellar 2016 representa a mistura por meio de componentes fictícios


tendo objetivo de reduzir os modelos de dimensões complexas que correspondem o
petróleo devido ao elevado níveis de hidrocarbonetos presentes.
“Historicamente, o conceito de pseudocomponente, foi
desenvolvido sob o nome de Integra Method (Katz e
Brown,1933). Normalmente dois passos são necessários para
definir uma mistura por meio de componentes. Em primeiro
lugar, é necessário obter uma curva padrão de caracterização
(ASTM) como por exemplo TBP, ASTM, D86, EFV ou SIMDS
( Simulated Destillation ). A caracterização mais utilizada para a
geração de pseudo componentes é a curva TBP. Existe
correlações empíricas que se propõem a converter resultados
experimentais, como por exemplo, a curva ASTM em curvas
TBP ( Daubert,1994)” (CUELLAR, 2016).
21

2.6 Simuladores de Processos

Para Pereira(2016) os simuladores de processos são capazes de simular


vários processos e operações unitárias com os pacotes que possuem. A simulação é
considerada de extrema importância na fase de projeto e análise de processos químicos
atualmente, com os inteligentes softwares é possível a aplicação da engenharia
química de uma forma eficaz. ( Porto, 2015)

Uma operação bastante utilizada é a destilação utilizando a coluna shortcut


é útil na simulação para obter uma primeira aproximação do comportamento de uma
coluna de destilação. Nessa primeira aproximação é possível, por exemplo, obter as
primeiras informações sobre o numero de pratos que a coluna deverá ter, ou qual a
razão de fluxo mínima será imposta. Já os dados obtidos pela destilação simulada
podem ser relatados, basicamente, de três formas: o cromatograma em si, uma
curva de área percentual versus temperatura e um relatório de informações
referentes a curva (Ferreira e De Aquino Neto, 2016).

2.6.1 DWSIM

O software DWSIM é um simulador de processos químicos compatível


CAPE-OPEN para Windows, Linux e Mac OS X, escrito em Visual Basic .NET, onde
apresenta um conjunto abrangente de operações unitárias, modelos termodinâmicos
avançados, suporte para sistemas que reagem, ferramentas de caracterização de
petróleo e uma interface gráfica totalmente caracterizada (Porto, 2015)
22

Figura 3 :DWSIM SIMULATOR

Fonte: App Annie

2.6.2 Chemsep
O ChemSep é um simulador de colunas de destilação, de absorção e das
operações de extração. Ele combina o modelo clássico de coluna de estágios de
equilíbrio com um modelo de coluna de não equilíbrio (baseado em taxa) em uma
interface fácil e intuitiva. ChemSep LITE que permite simular colunas com até 40
componentes e até 300 estágios de equilíbrio. O banco de dados do ChemSep LITE
possui mais de 400 compostos químicos classificados pelo CAS, fórmula química,
nomes usuais etc. Os modelos termodinâmicos disponíveis são os mais usuais na
Engenharia Química, tanto para a fase gasosa, quanto para a fase líquida (gás ideal,
UNIQUAC, NRTL, PR, SRK etc). Após a coluna ser corretamente configurada e
convergida, diversas análises numéricas e gráficas, incluindo o diagrama de McCabe-
Thiele, podem ser efetuadas.O ChemSep pode ser instalado e usado de modo
individual, com colunas independentes, ou ser executado dentro de outros ambientes
de simulação, usando o protocolo CAPE-OPEN, tais como os simuladores
gratuitos COCO e DWSIM. Além dos pacotes de propriedades termodinâmicas e
físicas existentes no ChemSep, o usuário pode também usar qualquer pacote e
compostos compatível com o protocolo CAPE-OPEN.( De Assis, 2013 ).
23

3.METODOLOGIA
Para ser possível realizar os cálculos de processos químicos utilizando
simuladores computacionais é necessário adquirir programas que tenham estas
capacidades. Existem diversos softwares que simulam processos químicos e
demonstram o funcionamento de uma planta química.

Neste trabalho escolheu-se a utilização dois softwares que são capacitados


para a operação proposta, o DWSIM e CHEMSEP para analise dos cortes dos
derivados. Inicialmente será apresentado como encontrar os simuladores de forma
gratuita e na sequencia simulação usando apenas o DWSIM usando a ferramenta
CHEMSEP e logo após uma simulação no DWSIM usando a coluna SHORTCUT e de
posse os resultados e os pontos de melhorias das ferramentas.

A simulação a ser realizado nos software citados será a destilação de um


petróleo, onde será criado um óleo, logo após o uso do pacote de propriedade Peng-
Hobson / Lee-Kesler (PR/ LK) e escolhido o sistema de unidades C1. E posteriormente
será realizado a simulação de um petróleo no simulador DWSIM.

3.1 Instalação do Simulador DWSIM e Ferramenta CHEMSEP

O DWSIM pode ser encontrado no site do desenvolvedor


https://sourceforge.net/projects/dwsim/
24

Figura 4: Site Desenvolvedor

Fonte: Próprio Autor


Após o download do simulador DWSIM, acessar o arquivo executável
(DWSIM.exe) e iniciar a instalação.
Figura 5: Instalação DWSIM

Fonte: Próprio Autor


25

Para que seja possível a instalação do software DWSIM E CHEMSEP é


necessário que ambas esteja selecionados para execução e instalação correta dos
mesmos, após a instalação os softwares já estão prontos para uso.

3.2 Coletas de dados de um petróleo

Para realizar o processo de simulação de destilação de um petróleo é


necessária à caracterização do petróleo, isso é feito a partir da definição da curva de
destilação e dos dados experimentais em função da fração volumétrica.

Tabela 2 : Frações volumétricas vaporizadas em função da temperatura

API 27,8
Destilação Simulada PIE (C) - 0,5
Destilação Simulada 5% 104,1
Destilação Simulada 10% 161,8
Destilação Simulada 15% 216,1
Destilação Simulada 20% 253,2
Destilação Simulada 30% 313
Destilação Simulada 40% 376,4
Destilação Simulada 50% 432,6
Destilação Simulada 60% 489,2
Destilação Simulada 70% 559,3
Destilação Simulada 90% 734,7
Destilação Simulada PFE 750
Viscosidade 40 C (mm2/s) 42,68
Viscosidade 50 C 28,11
Viscosidade 60 C 20,01
T Media 366
Fonte: Próprio Autor
26

3.3 Alimentação das propriedades do petróleo e geração de pseudocomponentes

Figura 6 : Processo de Alimentação das Propriedades

Fonte: Próprio Autor


Para dar inicio a caracterização do petróleo é necessário inserir os dados
experimentais em função da fração volumétrica, Método de destilação, Grau API e
Curva base
27

Figura 7: Definição de Propriedades

Fonte: Próprio Autor

Definição das seguintes propriedades para realização da simulação de um


petróleo.

 Ponto de ebulição verdadeiro (PEV) (ASTM D2892)

 Curva Base – Volume Liquido

 API – 27,8
28

Figura 8: Alimentação das Propriedades

Fonte: Próprio Autor

Após a definição dos dados experimentais é apresentado um gráfico


contento informações das frações volumétricas vaporizadas e suas respectivas
temperaturas. Assim o gráfico gerado pelo simulador é apresentado na figura 9:

Figura 9: Frações volumétricas em função da temperatura


29

Fonte: Próprio Autor


Dando continuidade a simulação, é necessário definir o número de
pseudocomponentes onde foi colocado onze
Figura 10: Geração dos Pseudocomponentes

Fonte: Próprio Autor


Logo após é mostrado um gráfico com os cortes gerados a partir dos dados
fornecidos.
Figura 11:Pseudocortes

Fonte: Próprio Autor


30

A figura 12 fornece os dados dos métodos escolhidos para os cálculos das


propriedades dos pseudocomponentes.

Figura 12: Métodos para calculo das propriedades

Fonte: Próprio Autor

Definido a configuração da simulação e após a escolha dos


pseudocomponentes é mostrado uma tabela contendo os resultados da caracterização
do petróleo como mostra na figura 13
31

Figura 13: Resultado da caracterização do petróleo

Fonte: Próprio Autor


Em seguida é necessário fazer a escolha de um pacote de propriedades,
deste modo foi escolhido Peng-Robson/Lee-Kesler (PR/LK) e escolhido o sistema de
unidade C1 apresentado na imagem 14.

Figura 14: Pacote de Propriedades

Fonte: Próprio Autor

As condições iniciais para a destilação do petróleo foram definidas a partir


dos dados a seguir:

 Temperatura: 350 C;

 Pressão: 1,033 kgf/cm2

 Vazão Mássica da carga : 100 kg/h


32

3.4 Simulando a destilação no DWSIM utilizando ferramenta CHEMSEP com


cortes dos pseudocomponentes.

Após a definição de todos os dados experimentais, pacotes de propriedades


e geração dos pseudocomponentes, assim pode-se dar inicio a destilação usando a
ferramenta CHEMSEP com os cortes dos pseudocomponentes apresentado na imagem
15.
Figura 15: Simulação no DWSIM utilizando a ferramenta CHEMSEP

Fonte: Próprio Autor

Depois de colocado o óleo criado como corrente de entrada, foi se dado


inicio a simulação gerando produtos de topo e base apresentado na imagem 16
33

Figura 16 :Produtos de topo

Fonte: Próprio autor

Nos produtos de topo se produziu GLP, Nafta Leve, Nafta Pesada e QAV.
Figura 17: Produtos de Base
34

Fonte: Próprio Autor

Na imagem 17 é apresentado os produtos de base que são: Diesel leve,


Diesel Pesado e RAT.

3.5 Simulação de destilação no DWSIM usando coluna SHORTCUT

Assim como na simulação anterior foi utilizado os mesmo dados para


caracterização do petróleo e pacote de propriedade Peng-Robson/Lee-Kesler (PR/LK)
e escolhido o sistema de unidades C1. As condições iniciais para a destilação do
petróleo foram definidas a partir dos dados a seguir:

 Temperatura: 350 C;

 Pressão: 1,033 kgf/cm2

 Vazão Mássica da carga : 100 kg/h

Figura 18: Destilação com coluna shortcut

Fonte: Próprio Autor


35

Como apresentado na imagem 18, após a definição de todos dados e


propriedades foi dado inicio a simulação apresentando produtos de topo e base.

Figura 19:Produtos de topo

Fonte: Próprio Autor

Nos produtos de topo teve como produtos o GLP, Nafta Leve e QAV na
destilação utilizando a coluna SHORTCUT.
36

Figura 20: Produtos de Base

Fonte: Próprio Autor

Como mostra na imagem 20 os produtos provenientes da base da coluna de


destilação SHORTCUT são: Diesel Leve, Diesel Pesado e RAT.
37

4. RESULTADOS

Este capítulo é tem como objetivo de mostrar o resultados obtidos nas


simulações realizadas que foram descritas neste trabalho, apresentando os resultados
provenientes da simulação no DWSIM usando a ferramenta CHEMSEP, e destilação
usando a coluna SHORTCUT.

4.1 Destilação no DWSIM utilizando ferramenta CHEMSEP com cortes dos


pseudocomponentes.

Na Simulação realizada, o DWSIM apresentou os seguintes dados para a


destilação usando a ferramenta CHEMSEP:

Tabela 3: Rendimentos dos produtos (topo e base)

Topo Base
GLP – 4,6056 kg/h Diesel Leve – 9,9127 kg/h
Nafta Leve – 6,0153 kg/h Diesel Pesado – 14,4030 kg/h
Nafta Pesado – 6,8378 kg/h Diesel Total – 40,8816 kg/h
QAV – 9,7280 kg/h RAT – 48,4980 kg/h

Balanço Material 103,7132 kg/h


Fonte: Próprio Autor
Na Tabela é apresentado os rendimentos da destilação usando a ferramenta
CHEMSEP, e na tabela 4 será apresentado a porcentagem que os produtos
representaram na simulação.
38

Seguem na imagem outras propriedades referentes aos produtos da


destilação

Figura 21: Propriedades do Diesel

Fonte: Próprio Autor

Na Imagem 21 segue as propriedades do Diesel Total como temperatura e


pressão no qual o produto se encontrou em seu estagio final.

Figura 22: Propriedades do GLP

Fonte: Próprio Autor


Na imagem 22 segue as propriedades do GLP como temperatura e pressão
no qual o produto se encontrou estagio final.
39

Figura 23: Propriedades do RAT

Fonte: Próprio Autor

Na imagem 23 segue as propriedades do RAT como temperatura e pressão


no qual o produto se encontrou no estagio final.

Tabela 4: Porcentagem dos produtos

GLP 4,44%
QAV 9,38%
DIESEL TOTAL 39,42%
RAT 46,8%
Fonte: Próprio Autor
Na tabela 4 possível ver que o Diesel Total e RAT representaram a maior
porcentagem na destilação usando a ferramenta CHEMSEP.

4.2 Destilação no DWSIM usando coluna SHORTCUT

Na tabela 5 é apresentado os rendimentos da destilação usando a coluna de


destilação SHORTCUT onde retornaram o produtos apresentados:
Tabela 5: Rendimentos da coluna SHORCUT

TOPO BASE
GLP – 2,8132 kg/h Diesel Leve – 7,3456 kg/h
Nafta leve – 4,5025 kg/h Diesel Pesado – 27,2760 kg/h
QAV – 25,9069 kg/h RAT – 32,1616 kg/h
Balanço Material 100 kg/h
Fonte: Próprio autor
40

Figura 24: Propriedades do Diesel Leve

Fonte: Próprio Autor

Na figura 24 segue as propriedades do Diesel Leve como temperatura e


pressão no qual o produto se encontrou no estagio final na simulação usando a coluna
SHORTCUT.

Figura 25: Propriedades do QAV

Fonte: Próprio Autor

Na figura 25 segue as propriedades do QAV como temperatura e pressão no


qual o produto se encontrou no estagio final na simulação usando a coluna
SHORTCUT.
Figura 26: Propriedades do GLP
41

Fonte: Próprio Ator

Na figura 26 segue as propriedades do GLP como temperatura e pressão no


qual o produto se encontrou no estagio final na simulação usando a coluna
SHORTCUT.

Figura 27: Propriedades do Diesel Pesado

Fonte: Próprio Autor

Na figura 27 segue as propriedades do Diesel Pesado como temperatura e


pressão no qual o produto se encontrou no estagio final na simulação usando a coluna
SHORTCUT.

Figura 28: Propriedades do Nafta Leve

Fonte: Próprio Autor


42

Na figura 28 segue as propriedades do Nafta Leve como temperatura e


pressão no qual o produto se encontrou no estagio final na simulação usando a coluna
SHORTCUT.

Figura 29: Propriedades do RAT

Fonte: Próprio Autor

Na figura 29 segue as propriedades do RAT como temperatura e pressão no


qual o produto se encontrou no estagio final na simulação usando a coluna
SHORTCUT.

Tabela 6:Porcentagem dos produtos da coluna SHORTCUT

GLP – 2,81% Diesel Leve – 7,34%


Nafta Leve – 4,50% Diesel Pesado – 27,27%
QAV – 25,90% RAT – 32,16%
Fonte: Próprio Autor
Na tabela 6 é possível verificar que o QAV, Diesel Pesado e RAT
representaram a maior porcentagem da destilação usando a coluna SHORTCUT.
43

5. CONCLUSÃO

Através dos estudos realizados com o simulador de processos químicos,


processamento de petróleo e seus derivados e seus derivados e a execução das
simulações executadas neste trabalho. Pode-se verificar que o uso dos simuladores na
tomada de decisão na indústria petrolífera, pode fornecer dados relevantes no estudo
do refino do petróleo.

Ao analisar destilação no DWSIM usando a ferramenta CHEMSEP o


Diesel teve seu rendimento maior produzido, mas com um alto rendimento de RAT
também produzido.

Já na destilação usando a coluna SHORTCUT foi verificado que além do


Diesel, o QAV teve um rendimento de produção mais elevada do que na simulação
utilizando a ferramenta CHEMSEP e a quantidade de RAT foi menor do que a
simulação anterior.

Concluindo então que a destilação usando a coluna SHORTCUT tem


melhor rendimento comparado a destilação usando a ferramenta CHEMSEP

E para os pontos de melhorias, a versão mais recente do simulador de


processos químicos por está com mais funções, perde a sua interatividade com o
usuário, assim o mesmo tem algumas dificuldades para está interagindo e usufruindo
de um software de processo químico DWSIM, tendo como melhorias um guia de
usuário em língua portuguesa, para melhor interação do usuário com o programa.
44

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOTELHO, Diego Nunes. Avaliação Hidráulica da Seção Intermediária de uma


Torre de Destilação Atmosférica. 2015. 96 f. conclusão de curso (Avaliação
Hidráulica da Seção Intermediária de uma Torre de Destilação Atmosférica) -
Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2015. 1. Disponível em:
<http://file:///C:/Users/user/Downloads/DISSERTACAO_FINAL.pdf>. Acesso em: 07
nov. 2016.

CUELLAR, Franklin David Rincón. Representação do Petróleo Através de


Componentes Reais Para a Simulação do Processo de Refino. Disponível
em: <http://file:///C:/Users/user/Downloads/DISSERTACAO_FINAL%20(1).pdf>. Ac
esso em:29 nov. 2016.

DE ASSIS, Adilson J. Adilson J. de Assis. Tutorial. Disponível


em: <https://simuladorcoco.wordpress.com/category/tutorial/>. Acesso em: 30 nov.
2016.

DO BRASIL, Nilo Indio; SANTOS ARAÚJO, Maria Adelina; MOLINA DE SOUZA,


Elisabeth Cristina (Org.). Processamento De Petróleo e Gás. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 85-183 p. v. 1.

FAHIM, Mohammed; A.AL-SAHHAF,Taher; S.ELKILANI,Amal. Série Engenharia


de Petróleo: Introdução ao refino do petróleo. 1. ed. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2012. 82 p.

GEOGRAFIA DO PETRÓLEO. Refino do Petróleo: Processos de refino para a


obtenção de combustíveis e matéria-prima peroquímica.. 1. Disponível
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3.httml>. Acesso em: 26 out. 2016.

MEDEIROS, Daniel. DWSIM - Process Simulation, Modeling and Optimization.


Disponível em: http://dwsim.inforside.com.br/wiki/index.php?title=Main_Page/pt.
Acesso em Novembro de 2016.

PEREIRA, Felix Monteiro. Simuladores de Processo de Destilação. Disponível


em:<http://slideplayer.com.br/slide/3645995/>. Acesso em: 29 nov. 2016.

ROITMAN, Valter. CURSO DE FORMAÇÃO DE OPERADORES DE


REFINARIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS: Operações Unitarias. 1.
ed. Curitiba: [s.n.], 2002. 50 p. v. 1. Disponível em:
<http://www.tecnicodepetroleo.ufpr.br/apostilas/petrobras/operacoes_unitarias.pdf>. A
cesso em: 29 nov. 2016.

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