Manejo Pcte Com Comprometimento 2019 2 PDF

09/08/2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Paciente com comprometimento sistêmico

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA
I. Anamnese
II. Queixa principal
III. História Médica

IV. Uso de
medicamentos
2019 Profa. Dra. Patrícia Teixeira de Oliveira
MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO
DOENÇA SISTÊMICA Está em tratamento?

PRESENTE? SIM
Sim Não
Em tratamento?
NÃO  Conhecer as implicações da doença e do
 Conhecer as implicações da doença e do seu
seu tratamento na boca  Conhecer as possíveis implicações do
tratamento na boca tratamento odontológico na condição
 Conhecer as possíveis inter-relações do do paciente e vice-versa
Tratamento  Conhecer as possíveis inter-relações do
Convencional tratamento odontológico com a condição do tratamento odontológico com a condição do
paciente e medicamentos que está em uso paciente e medicamentos que está em uso
1
09/08/2019
PLANEJAMENTO DO RISCO MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO
DOENÇAS SISTÊMICAS A SEREM INVESTIGADAS
 Natureza e gravidade da condição do paciente 1 – Doenças Cardiovasculares 6 – Osteoporose

 Estabilidade da condição do paciente 2 – Diabetes Melitos 7 – Doenças Hepáticas
3 – Doenças Pulmonares 8 – Neoplasias
 Condição emocional
4 – Doenças Renais 9 – Uso de Medicamentos
 Tipo e extensão do procedimento planejado
5 – Doenças Hematológicas 10 – Alergias
MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO
DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENDOCARDITE BACTERIANA/INFECCIOSA
 Infecção na superfície endotelial do coração e válvulas cardíacas

 Endocardite Bacteriana
 Doença grave – difícil tratamento
 Hipertensão Arterial
 Alta mortalidade e morbidade
 Cardiopatias Isquêmicas
 Arritmias Cardíacas • Streptococos
MICRORGANISMOS MAIS
• Staphilococos
 Insuficiência Cardíaca FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS
• Candida albicans
2
09/08/2019
MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO MANEJO DOPACIENTE

EXAME CLÍNICODO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO
____________________________________________________________________
ENDOCARDITE BACTERIANA ENDOCARDITE BACTERIANA
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA APENAS EM PACIENTE DE ALTO RISCO: “Todos os procedimentos que envolvam
• Válvulas cardíacas protéticas manipulação do tecido gengival ou da região
• Endocardite bacteriana prévia periapical dos dentes, além dos procedimentos que
• Doença cardíacas congênita
levem a perfuração da mucosa oral”
• Transplantados cardíacos com valvulopatias
EM PACIENTES DE ALTO RISCO!
AHA, 2015
http://www.heart.org/HEARTORG/Conditions/CongenitalHeartDefects/TheImpactofCongenitalHeartDefects/Infective-Endocarditis_UCM_307108_Article.jsp
MANEJO DO PACIENTE COM COMPREMETIMENTO SISTÊMICO____________________________________________ MANEJO DO PACIENTE COM COMPREMETIMENTO SISTÊMICO____________________________________________
PROFILAXIA: Endocardite Bacteriana

PROFILAXIA: Endocardite Bacteriana
NÃO ALÉRGICOS ALÉRGICOS A PENICILINA
AMOXACILINA (VIA ORAL) CLIDAMICINA (VIA ORAL) CEFAZOLINA ou CEFTRIAXONA

Adultos: 2 g Adultos: 600 mg Adultos: 1 g IM ou IV
Crianças: 50mg/Kg Crianças: 20mg/Kg Crianças: 50mg/Kg
AMPICILINA ou CEFAZOLINA AZITROMICINA (VIA ORAL) CLINDAMICINA

Adultos: 2g IM ou IV Adultos: 500 mg Adultos: 600 mg IM ou IV
Criança: 50mg/Kg IM ou IV Criança: 15mg/Kg Criança: 20mg/Kg IM ou IV
Profa. Dra. Patrícia Teixeira de Oliveira Profa. Dra. Patrícia Teixeira de Oliveira
3
09/08/2019
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA: ENDOCARDITE BATERIANA MANEJO DOPACIENTE

____________________________________________________________________
Conduta do Dentista
• Identificação do paciente de risco
• Realizar a profilaxia nos casos indicados HIPERTENSÃO ARTERIAL

• Reforçar a orientação de HO e controle do biofilme
• Manter contato com o médico do paciente
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
HIPERTENSÃO ARTERIAL
 Doença crônica, multifatorial, silenciosa e

de evolução lenta caracterizada por níveis
elevados e sustentados de PA;
 Associada frequentemente a danos a
órgãos-alvo (coração, encéfalo e rins).
http://departamentos.cardiol.br/dha/vidiretriz/05-cap01.pdf
4
09/08/2019
Fluxograma de orientação para consulta odontológica - HAS Sim, tem HAS
Orientar sobre FR: obesidade,

sedentarismo, Excesso de
consumo de Na+, álcool e
Em casos de PA elevada, repetir a
tabagismo. Estimular a prática de
exercícios físicos e dieta verificação 5 minutos após a primeira
Verificar PA
adequada. medição.
https://cursos.atencaobasica.org.br/sites/default/files/cap6_-_saude_bucal_e_hipertensao_0.pdf
https://cursos.atencaobasica.org.br/sites/default/files/cap6_-_saude_bucal_e_hipertensao_0.pdf
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________ MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
HIPERTENSÃO ARTERIAL: Cuidados Odontológicos HIPERTENSÃO ARTERIAL: Cuidados Odontológicos
1- Verificar a Pressão Arterial

 Estresse
2- Anotar os medicamentos usados e a posologia
 Uso de calmantes (Benzodiazepínicos)
3-Investigar se tem complicação da doença
 Uso de anestésicos com vasoconstrictor
hipertensiva (IC, Doença Renal)
 Não usar fios retratores gengivais e anestésicos tópicos
5
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
HIPERTENSÃO ARTERIAL: Medicamento & Efeitos Orais
 Hipossalivação & Xerostomia
 Reação Liquenóide
 Gosto metálico na boca
 Hiperplasia gengival
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
 Paciente, sexo masculino
 53 anos de idade
 Ex-fumante
 Hipertenso
 Atenolol
6
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
DOENÇAS CARDÍACAS: Cuidados Odontológicos
• Investigar o uso de medicamentos
Outras condições cardíacas • Perguntar se fez a medicação diária

• Manter contato com o médico
• Consultas rápidas pela manhã
• Uso de calmantes/sedação (se necessário)
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
DIABETES MELITOS
DIABETES MELITOS Diabetes Melitos representa um grupo de doenças
caracterizadas por hiperglicemia, como resultado da
deficiência na produção de insulina, resistência
periférica a sua ação ou ambas.
7
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
TIPOS DE DIABETES
DIABETES TIPO 1 – Insulino-Dependente

• 0 a 10% dos casos
 Brasil – 14 milhões de pessoas com DM • Acomete principalmente jovens
 Mundo – 382 milhões de pessoas com DM
TIPO 2 – Não Insulino-Dependente
 Em 2035 – 593 milhões de pessoas com DM
• 90 a 95% casos
• Acima dos 50 anos idade
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
SINAIS & SINTOMAS: DIABETES COMPLICAÇÕES DO DIABETES
 Infecções recorrentes
• POLIDPSIA, POLIURIA, POLIFAGIA, PERDA DE PESO, FADIGA
 Retinopatia e Nefropatia
• MAIOR SUSCEPTIBILIDADE A INFECÇÕES
 Alterações no SCV (HA, Aterosclerose, Infarto)
• TIPO 1 – Início dos sintomas é agudo e rápido  Diminuição na função do NPMN

 Alteração no metabolismo do colágeno
• TIPO 2 – Início dos sintomas é insidioso
8
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
EXAMES HEMATOLÓGICOS ASPECTOS BUCAIS DO DIABETES
• Xerostomia
 Glicemia em Jejum
• Ardor bucal
 Glicemia Pós-Prandial
• Maior incidência de cárie e DP
 Hemoglobina Glicada
• Maior predisposição a infecções (fúngicas, virais e bacterianas)
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
ASPECTOS BUCAIS DO DIABETES ASPECTOS BUCAIS DO DIABETES
 Fator de risco para DP

 Pctes com DP: investigar
diabetes
9
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
XEROSTOMIA & HIPOSSALIVAÇÃO DIABETES TIPO 2 & CANDIDOSE
 Candidose atrófica (eritematosa)

 Queilite Angular
 Candidose pseudomembranosa
http://www.bayerandfahl.com/wp-content/
http://mouthcareincancer.co.uk
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
DIABETES TIPO 2 & LESÕES EM MUCOSA ORAL

DIABETES: Aspectos importantes para o CD
DIABETES I – Risco de hipoglicemia
• Perda de consciência, palidez, nervosismo, aumento do fluxo salivar

-Reações liquenóides
• Oferecer fonte de fonte de carboidrato (suco)
• Glicemia abaixo de 70 mg/dl – ADIAR TRATAMENTO
10
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
DOENÇA HEPÁTICA
DIABETES: Aspectos importantes para CD
 Identificar pacientes de risco e solicitar exames para investigação Hepatites

 Tratar o paciente sem o colocar em risco Etilismo
 Ter conhecimento do controle da glicemia do paciente (inclusive
medicamentos usados)
Cirrose
 Entrar em contato com o médico do paciente quando necessário
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
DOENÇA HEPÁTICA
 Paciente com HEPATITE AGUDA – só tratamento de urgência
 Evitar drogas metabolizadas pelo fígado (hepatox)
 Evitar AINEs e AAS – aumenta risco de sangramento (DIPIRONA e
TRAMADOL)
 Interagir com o médico do paciente
11
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
Investigar uso de BISFOSFONATOS

OSTEOPOROSE
• Osteoporose
• Osteopenia
• Metastases ósseas
• Doença de paget “ ATUAM REGULANDO A REMODELACAO OSSEA”
1- Qual a função dos Bifosfonatos?

Inibição da função dos osteoclastos, levando a uma diminuição
da reabsorção óssea.
2- Qual a meia vida desses medicamentos?

A meia-vida destas drogas na circulação é curta (30 min – 2 hs)
Entretanto, uma vez incorporado ao osso, permanece por anos.
3- Quais os principais fatores que induzem a osteonecrose?

procedimentos odontológicos cirúrgicos como extrações, implantes
dentários e traumas locais como próteses mal adaptadas.
12
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS
 Investigar na anamnese
 Anemia
 Distúrbios de sangramento
DOENÇA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

EXAME CLÍNICODO PACIENTE ____________________________________________________________________ DOENÇA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
EXAME CLÍNICODO PACIENTE ____________________________________________________________________
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA – ALTERAÇÕES EM MUCOSA ORAL
 Alteração progressiva na estrutura renal  Halitose (nível de uréia elevado na saliva)

 Bilateral e irreversível BRASIL: 100.500 pessoas  Gosto metálico
em hemodiálise!!!!
 Capacidade de filtração glomerular
 Diminuição do fluxo salivar/parotidite
 Diálise/transplante
 Palidez de mucosa oral (anemia)
13
09/08/2019

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA – ALTERAÇÕES EM MUCOSA ORAL Estomatite Urêmica
 Estomatite urêmica
60% dos transplantados
 Úlceras orais apresentam lesões em
mucosa oral!!!
 Infecções fúngicas e virais
• Herpes labial, candidose, papilomas, Leucoplasia Pilosa

LEUCOPLASIA PILOSA
OSTEODISTROFIA RENAL
Osteodistrofia renal refere-se às modificações

esqueléticas que resultam da doença renal crônica que são
causadas pelo metabolistmo anormal da vitamina D e
aumento da atividade das paratireóides
Greenberg e Glick, 2008
14
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
Doença infecciosas
 Antidepressivos
Aids  Antipsicóticos
Tuberculose  Antihistamínicos
Hepatites  Antihipertensivos
 Broncodilatadores
Infecção pelo HPV  Relaxantes musculares
Dengue  Benzodiazepínicos
Outras
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
POLIFARMÁCIA
OUTRAS ALTERAÇOES ORAIS ASSOCIADAS A MEDICAMENTOS
BOCA SECA & USO DE MEDICAMENTOS
 Reação Liquenóide  Hiperplasia Gengival

 Ulcerações  Aumento das Papilas
 Pigmentações filiformes
 Osteonecrose  Alterações no paladar
BRUNETTI-MONTENEGRO; MARCHINI, 2013
15
09/08/2019
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
ALERGIAS – Medicamentos & outras
1- Anotar todos os medicamentos em uso pelo idoso

2- Conhecer/investigar os efeitos desses medicamentos na boca
3- Ao prescrever levar em consideração aspectos relativos ao paciente
4- Prescrição minuciosa e explicação verbal da prescrição
MANEJO DOPACIENTE
____________________________________________________________________
CONSIDERACOES FINAIS
Cabe ao CD desenvolver uma boa anamnese e um

exame físico detalhado para conduzir cada caso de
forma adequada e melhor planejar o tratamento do
paciente.
16

Manejo Pcte Com Comprometimento 2019 2 PDF

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Manejo Pcte Com Comprometimento 2019 2 PDF

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

09/08/2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Paciente com comprometimento sistêmico

II. Queixa principal

III. História Médica

DOENÇA SISTÊMICA Está em tratamento?

PLANEJAMENTO DO RISCO MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO

DOENÇAS SISTÊMICAS A SEREM INVESTIGADAS

 Natureza e gravidade da condição do paciente 1 – Doenças Cardiovasculares 6 – Osteoporose

DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENDOCARDITE BACTERIANA/INFECCIOSA

 Infecção na superfície endotelial do coração e válvulas cardíacas

MANEJO DO PACIENTE COM COMPROMETIMENTO SISTÊMICO MANEJO DOPACIENTE

ENDOCARDITE BACTERIANA ENDOCARDITE BACTERIANA

• Válvulas cardíacas protéticas manipulação do tecido gengival ou da região

PROFILAXIA: Endocardite Bacteriana

NÃO ALÉRGICOS ALÉRGICOS A PENICILINA

AMOXACILINA (VIA ORAL) CLIDAMICINA (VIA ORAL) CEFAZOLINA ou CEFTRIAXONA

AMPICILINA ou CEFAZOLINA AZITROMICINA (VIA ORAL) CLINDAMICINA

PROFILAXIA ANTIBIÓTICA: ENDOCARDITE BATERIANA MANEJO DOPACIENTE

• Identificação do paciente de risco

• Realizar a profilaxia nos casos indicados HIPERTENSÃO ARTERIAL

• Manter contato com o médico do paciente

 Doença crônica, multifatorial, silenciosa e

Fluxograma de orientação para consulta odontológica - HAS Sim, tem HAS

Orientar sobre FR: obesidade,

HIPERTENSÃO ARTERIAL: Cuidados Odontológicos HIPERTENSÃO ARTERIAL: Cuidados Odontológicos

1- Verificar a Pressão Arterial

HIPERTENSÃO ARTERIAL: Medicamento & Efeitos Orais

 Hipossalivação & Xerostomia

 Gosto metálico na boca

 Paciente, sexo masculino

DOENÇAS CARDÍACAS: Cuidados Odontológicos

• Investigar o uso de medicamentos

Outras condições cardíacas • Perguntar se fez a medicação diária

caracterizadas por hiperglicemia, como resultado da

deficiência na produção de insulina, resistência

periférica a sua ação ou ambas.

DIABETES TIPO 1 – Insulino-Dependente

SINAIS & SINTOMAS: DIABETES COMPLICAÇÕES DO DIABETES

• TIPO 1 – Início dos sintomas é agudo e rápido  Diminuição na função do NPMN

EXAMES HEMATOLÓGICOS ASPECTOS BUCAIS DO DIABETES

ASPECTOS BUCAIS DO DIABETES ASPECTOS BUCAIS DO DIABETES

 Fator de risco para DP

XEROSTOMIA & HIPOSSALIVAÇÃO DIABETES TIPO 2 & CANDIDOSE

 Candidose atrófica (eritematosa)

DIABETES TIPO 2 & LESÕES EM MUCOSA ORAL

DIABETES I – Risco de hipoglicemia

• Perda de consciência, palidez, nervosismo, aumento do fluxo salivar

• Glicemia abaixo de 70 mg/dl – ADIAR TRATAMENTO

 Identificar pacientes de risco e solicitar exames para investigação Hepatites

Investigar uso de BISFOSFONATOS

1- Qual a função dos Bifosfonatos?

2- Qual a meia vida desses medicamentos?

3- Quais os principais fatores que induzem a osteonecrose?

DOENÇA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA – ALTERAÇÕES EM MUCOSA ORAL

 Alteração progressiva na estrutura renal  Halitose (nível de uréia elevado na saliva)

DOENÇA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA – ALTERAÇÕES EM MUCOSA ORAL Estomatite Urêmica

• Herpes labial, candidose, papilomas, Leucoplasia Pilosa

DOENÇA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

Osteodistrofia renal refere-se às modificações

 Reação Liquenóide  Hiperplasia Gengival

BRUNETTI-MONTENEGRO; MARCHINI, 2013