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Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
gerl anems@hotmai l.com
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RELEMBRANDO...
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RADIOATIVIDADE
Classificação das radiações
IONIZANTE NÃO IONIZANTE
Alfa
Beta Rádio
Nêutrons
PARTICULADAS Micro-ondas
Pósitrons Infra vermelho
Luz visível
Gama
ONDAS Ultra violeta
ELETROMAGNÉTICAS
Raio X
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RADIOATIVIDADE
Classificação das radiações
IONIZANTE NÃO IONIZANTE
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UNIDADES DE MEDIDA
A energia da radiação e das grandezas ligadas ao átomo e
ao núcleo é geralmente expressa em elétron-volt (eV)
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O QUE É RADIOATIVIDADE?
REAÇÃO NUCLEAR
o Instabilidade => estabilidade (emissão de partículas e radiações
eletromagnéticas)
o Núcleo emissor de radiação = Rádionuclídeo ou radioisótopo
Radioatividade natural
o Átomos de números atômicos maiores que 82
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TIPOS DE FONTES
EQUIPAMENTOS MATERIAIS RADIOATIVOS
→ Fornecer energia → Naturais ou produzidos
para o funcionamento artificialmente
→ Emitem radiação continuamente
Plutônio (Pu)
Carbono (C) Polônio (Po)
Césio (Cs) Rádio (Ra)
Cobalto (Co) Radônio (Rn)
Estrôncio (Sr) Tório (Th)
Iodo (I) Urânio (U)
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ENERGIA E ALCANCE
Toda radiação IONIZANTE perde energia nas interações
com a matéria
Quanto maior a energia da radiação, mais interações é
capaz de produzir, portanto maior o percurso até ser
totalmente freada, ou seja, maior o alcance
Energia da onda eletromagnética é diretamente
proporcional à frequência
> frequência maior alcance
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PODER DE PENETRAÇÃO
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DANOS RADIAÇÃO
Depende do tecido, tempo e dose de exposição
Disfunção, morte ou mutação
Células reprodutivas = caráter hereditário
Calor e ionização celular
Alteração fitas de DNA
Geração radicais livres nas moléculas de H2O
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DANOS RADIAÇÃO – efeitos
agudos
Eritema e radiodermite
Náusea, vômito, diarreia, fraqueza e choque
Febre
Lesões hemorrágicas na pele
Ulcerações internas e externas
Diarréia sanguinolenta
Depressão medular óssea grave e morte
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DANOS RADIAÇÃO – efeitos
crônicos
Influenciados por idade, sexo, fumo, genética, estado
endócrino
Mutação genética e alteração cromossômica
o (+) células do sangue, pele, gônadas e cristalino
o (-) ossos, glândulas endócrinas, sistema nervoso
Câncer: leucemia, osso, tireóide
Fibrose pulmonar e renal
Catarata – anemia – esterilidade - radiodermite
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DANOS RADIAÇÃO – efeitos
pré-natais
Efeitos letais no embrião
Malformação e outras alterações estruturais e de
crescimento
Retardo mental
Indução de doenças, incluindo a leucemia
Efeitos hereditários
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RADIOPROTEÇÃO
Treinamento e supervisão
Conscientização riscos
Proteção individual e coletiva
Manutenção equipamentos
Procedimentos de emergência
Políticas de tratamento de resíduos
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RADIOPROTEÇÃO
Avental de chumbo
(0,25 – 0,5 mm)
Protetor de tireóide
Luvas
Óculos
Distância mínima de 90
cm do paciente
Uso dosímetro
individual
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APLICAÇÕES RADIOLOGIA
Radioterapias – destruição neoplasias
Medicina nuclear – radiofármacos (mapeamento do
fármaco)
Radiologia diagnóstica - Exames de imagem
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BIOFÍSICA
Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
gerl anems@hotmai l.com
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RAIO X
Onda eletromagnética
o Frequência e comprimento de onda (inversamente proporcionais)
o Energia da onda diretamente proporcional à frequência
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Choque de elétrons de alta energia cinética contra uma
placa de metal liberam raio X
o Tubo de raio X
Vidro à vácuo
Cátodo (pólo negativo) – filamento de tunsgênio muito fino esquenta com
corrente elétrica de alta voltagem
Elétrons de tunsgênio abandonam o ânodo = emissão termoiônica
Ânodo (pólo positivo) – revestido por tunsgênio, alvo para os elétrons
Durante o choque a maioria da energia cinética vira calor e parte vira raios
X
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Tunsgênio = elevado ponto de fusão 3000°C
Tubo à vácuo evitar desaceleramento de íons
Ânodo em rotação (resfriamento)
Tubo revestido por chumbo e óleo
Única abertura feixe piramidal
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
3 fenômenos garantem a formação dos raios X após o
choque dos elétrons com o ânodo
o Radiação característica = migração elétrons camadas de valência
o Desaceleração (Bremsstrahlung) = desvio do elétron ao passar
próximo do núcleo gera raios X (probabilidade ↓)
o Choque nuclear = desorganização nuclear gera raio X
(probabilidade ↓)
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Após a formação dos raios X os fótons gerados podem:
o Mudar de direção, sem perda de energia - RADIAÇÃO
SECUNDÁRIA CLÁSSICA
o Ionizam-nos e perdem toda a sua energia - ABSORÇÃO FOTO-
ELÉTRICA
o Perder parte da sua energia na interação e continuarem com
energia suficiente para prosseguir o seu percurso numa nova
direção - FENÔMENO DE COMPTON
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OBTENÇÃO DA IMAGEM DE
RAIO X
Filme semelhante ao fotográfico
Sais de prata AgBr (brometo de prata) AgI (Iodeto de prata)
Sensibilizado por um fóton ou luz visível o o cátion de prata
vira metal e escurece
O sal de prata que não foi sensibilizado fica transparente
Filmes normalmente compostos de camadas de plástico
(poliéster) para protegidas da luz
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OBTENÇÃO DA IMAGEM DE
RAIO X
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