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Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
gerl anems@hotmai l.com
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RAIO X
Onda eletromagnética
o Frequência e comprimento
de onda (inversamente
proporcionais)
o Energia da onda diretamente
proporcional à frequência
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Vidro à vácuo
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Vidro à vácuo
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Vidro à vácuo
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Vidro à vácuo
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Tunsgênio = elevado ponto de
fusão 3000°C
Tubo à vácuo evitar
desaceleramento de íons
Ânodo em rotação (resfriamento)
Tubo revestido por chumbo e óleo
Única abertura feixe piramidal
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
3 fenômenos garantem a formação dos raios X após o
choque dos elétrons com o ânodo
o Radiação característica = migração elétrons camadas de valência
o Desaceleração (Bremsstrahlung) = desvio do elétron ao passar
próximo do núcleo gera raios X (probabilidade ↓)
o Choque nuclear = desorganização nuclear gera raio X
(probabilidade ↓)
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PRODUÇÃO DOS RAIO X
Após a formação dos raios X os fótons gerados podem:
o Mudar de direção, sem perda de energia - RADIAÇÃO
SECUNDÁRIA CLÁSSICA
o Ionizam-nos e perdem toda a sua energia - ABSORÇÃO FOTO-
ELÉTRICA
o Perder parte da sua energia na interação e continuarem com
energia suficiente para prosseguir o seu percurso numa nova
direção - FENÔMENO DE COMPTON
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OBTENÇÃO DA IMAGEM DE
RAIO X
Filmes
o Semelhante ao fotográfico
o Normalmente compostos de camadas de
plástico (poliéster) para protegidas da luz
e sais de prata
AgBr (brometo de prata)
AgI (Iodeto de prata)
• Sensibilizados por fóton ou luz visível -
cátion de prata vira metal e escurece
• Não foi sensibilizado fica transparente
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OBTENÇÃO DA IMAGEM DE
RAIO X
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BIOFÍSICA
Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
gerl anems@hotmai l.com
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