Você está na página 1de 3

722 I S:&RIE- NOMERO 164

Reconhecendo a razão que assiste à Câmara l\Iunici- de Sousa -1'-famtel Rod1·igues Júnior- lrlanuel 01·tins
pal de Manteigas, resolve o Govêrno tomar em conside- de Bettencou1·t- Du,arte Pacheco -António Faria Car-
ração o seu pedido. neiro Pacheco- João Pinto da Costa Leite-- Rafael da
Silva Neves Duq~te.
Nestes termos :
Usando da faculdade conferida pela 2." parte do n. 0 2. 0
do artigo 109. 0 da Constituição, o Govêrno decreta e eu
vromulgo, nos termos do § 2. 0 do seu artigo 80. 0 , para
valer como lei, o seguinte: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Artigo 1. 0 Í~ alterada a redacção dos artigos 6. 0 , 7. 0 Direcção Geral dos Serviços Agrlcolas
e 8. 0 d~ deçreto-lei n. 0 26:840, tle 28 de Julho de 1936,
que regulou o senriço de abastecimento de águas à vila Portaria n.• 9:266
de Manteigas e às Caldas de Manteigas, cuja redaeção
fica sendo a seguinte: Por proposta do Insti t.uto Na-cional do Pão e nos
termos ào artigo 3.• .do decreto n.• 26:889, de 14 de
Artigo 6. 0 Os moradores dos prédios onde esteja Agosto d_e 1936, manda o Govêrno da República Por-
instalada canalização de águas são obrigados ao pa- tuguesa, pelo Mimistro da Ag.ricultura, que sejam apro-
gamento do consumo mínimo mensal de 1 a 6 me- vadas as instruções ifegulamental'es anexas a esta por-
tros cúbicos de água, quer dela se utilizem quer taria paTa a depreciação dos tr~gos com defeito.
não.
§ 1. 0 Para os efeitos dês te artigo os consumido- Ministério ·da .A!gricultU'l'a, 15 rde Julho de 1939. -
res são classificados em seis categorias, tendo em O ~f1nistro •da Agricmltura, Rafael da Silva Neve,ç
atenção os rendimentos colectáveis dos prédios em Duque.
que habitem, como segue:
a) Nos prédios de rendimento colectável com- lnstruçoes regulamentares para depreciação de trigos
preendido entre 405 e 1005, consumo minimo men- com defeito
sal de 1 metro cúbico ;
b) Nos prédios de rendimento colectável com- Artigo 1. • São motivo de ~depreciação:
preendido entre 100;$01 e 200tí, consumo mínimo 1 - As impurezas que ex•cedam 2 tpor cento do
mensal de 1 ma ,5 ; pêso 'd!Q trigo.
c) Nos prédios de rendimento colectável com-
preendido entre 200~01 e 330ii, consumo mínimo Consideram-se i.mpuTezas:
mensal de 2ma ,5 ; .
d) Nos prédios de rendimento colectável com- a) As substâlnc.ias estrwnhas ao trigo i.n teiro ou
preenwdo entre 330ii01 e 400;$, consumo mínimo 'partido;
mensal de 4 metros cúbicos ; b) Os grãos ·de trigo em que o a1búmen se en-
e) Nos prédios de rendimento colectável com- contra •completamente altera,do pela angüí-
preendido entre 400ii01 e 600ii, consumo mínimo ·1ula ou !flOr parasitas vegetais, como os
mensal de 5 metros cúbicos ; tgrãos transformados em ,coneeptáculos de
.f) Nos prédios de rendimento colectável supe- Tilletia (fungão), os grãos tpodres ou ar-
didos.
rior a 600~, consumo mínimo mensal çle 6 metros
cúbicos. 2 - As gelhas de trig.o, isto é, os grãos .de trigo
§ 2. 0 O consumo núnimo mensal estabelecido incompleta'mente formados e engelhados,
neste artigo poderá ser reduzido quando a Câmara -com ausên-cia de albú111en 8iproveitável,
Municipal de Manteigas assim o entender, findo que quando, .somadas com as impurezas, ex-cedam
seja o periodo de amortização do ~mpréstimo con- 3 por eooto do pêso ·do trigo.
traído para a execução das obras. 3 - A existência ode .cheiro provocado pela Tilletia
Art. 7. 0 O preço da venda de água não poderá (fungão) ou outros cheiros provenientes de
ser superior a 2tS50 nem inferior a 1~60 por metro ·grãos alterados por bolOTes ou fermentações.
cúbico durante o período de amortização do em- 4 - A •existência em número igual ou superior a
préstimo a que se refere o § 2. 0 do artigo 6. 0 6 por cento ode grãos de trigo em que o
§ único. Findo o período de amortização do em- albúmen se apresenta danifica.do por gor-
préstimo o preço da ·venda da água baixará, não gulho (CalaniWa granaria, L.), alucite (Ci-
podendo exceder 1;$50. totroga ceralela, Oliv.), traça (Tinea gra-
Art. 8. 0 O preço de aluguer dos contadores será nela, L.) ou outro ·p arasita animal que
de 2ií20 por mês. · cause efeitos idênti-cos. No caso de grãos
§ único. Do rendimento do aluguer dos contado- •em. que apenas o pericarpo ou o embrião
res tirar-se-á uma verba, não superior a 50 por se encontrem afectados, ca•da grupo de ó
cento, destinada aos encargos de conservação e g.rãos por 100 nestas -condições equivale a
aquisição de contadores. 1 por cento.
5 - A existên.cia dos defeitos atribuídos à acção
Art. 2. 0 A Câmara Municipal de Manteigas poderá da povoarinha.
dispensar da obrigatoriedade de ligação à rêde da cana-
lização de águas os prédios de rendimento colectável Art. 2. 0 As inupurezas referidas ·no Jl. 0 1 do artigo
compreendido · entre 40t$ e 100~, habitados pelos mora- anterior, quando ex{)edam. 2 'por cento do pêso do trigo,
dores mais pobres, até ao limite de 3 por cento do f!Ú- dão lugar à depreciação .de 1 por <:ento por cada cen-
mero ·total de prédios a que se referem as alíneas a) a tésimo a mais. ·
f) do § ~. 0 do. artigo 6. 0 Art. 3. 0 As gelhas ·de trigo referidas no. n.• 2 do
artigo 1.•, quan.do, somadas às impurezas, e:x,cedam 3
Publique-se e çumpra"se como nêle se ·contém.
por -cento ,ao pêso .do trigo, dão lugar à depreciação de
Paços do Govêrno da República, 15 de Julho de $01 por quilograma de trigo e por eada centésimo de
1939.- ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR- Mário Pais gelhas que excedÇt 1 tpor cento ·do IJ>êso do trigo. ·
15 DE JULHO DE 1939 723

·Art. 4.• A existência •de cheiros .estranhos ~feridos na cha~pa tde vitdro e fazendo 'Cair o trigo limpo
no n.• 3 •do artigo L•, quando não forem persistentes, •para o t.abul.eiro.
dá. lugar à depreciação de $02 por quilograma de trigo. Concluída a separação, pesa-se o trigo limopo e
§ L• Esta •depreciação não tem lugar no caso de por ·diferença •para 100 tem--se a percentagem
trigos sujeitos à depr-eciação ·p;revista no artigo se- de impurez3JS.
guinte. Quando 111a escolha das impurezas Teferidas na
§ 2. • Quamdo o cheiro fôr •persistente o trigo é con- alínea b) •do n. 0 1 do artigo 1. 0 se encontrem
sidera~do illllpróprio para a produção de fa-rinhas desti- grãos com sinais exteriores de apare.nte alte-
na~das à aJimem.tação humruna. ração, ma·s a que não correspon•da um alúmen
Art. 5.• Os grãos •de trigo com albúmen alterado por amo.romal, não ·devem êsses grãos ser classifi-
parasitas animais a que 8e refere o 'll. o 4 do artigo 1. n ca•dos de impurezas, mas alpenas os que tenham
dão lugar à depreciação seguinte: o albúmen 111itidamen te a•ltera.do.
2 - Método para a tdeterminação 1da percentagem
Número do grãos Doprcciru;ão •de gelhas.
com o ai búmon afectado por quilograma do trigo
a) Material necessário:
6% ,302 O mesmo oque se -emprega para a •det-erminação
70fo ~02(5) tdas impurezas.
80fo ~03
90fo ~04 b) Técnica:
10 Ofo ~05
llOfo ~05 (5) Homo;geniza-se convenientemente a 3Jmostra e
12 Ofo ~06 ··pesam-se 100 grama:s, que se •colocam !lla •chapa.
13 Ofo {>07 •de vidro do tabuleiro. Procede-se à sepa.ração
14 Ofo {>08
15 Ofo ~09(5) -das {j gel•hasn, fazen-do-as cair para o tabuleiro .
16 Ofo {>11 Concluída a se·p aração, opesa.m-se as gelhas e
17 Ofo ~13 tem-se a tpercenta.gem encontrada.
18% {>15
19 Ofo !617
Em •caso de dúvida na •det-erminação dos ·grãos
20 Ofo {>20 de trigo mal conforma•dos que devem ser co.n-
~iderados « gelhas », :procede-se da seguinte
forma:
§ L • Para os casos de grãos em que o ·e mbrião ou o Feita a separação das gelhas, como fica dito,
pericarpo se encontrem afe:ct!lldos tem aplicação esta •contam-se e pesam-se •100 deSISas gelhas (ou
tabela, equivalen·do 5 g.rãos nestas con•dições a 1 grão ó seu número total, quan.do inferior) e con-
com o albúmen afectado. tam-se e opesam-.se 100 grãos ode trigo sem es-
· § 2.• Os trigos com mais de 20 por cento de grãos colha, anas •sãos. Se o tpêso dêstes 100 grãos
com o albúmen afectado são impróprios para a pro- .de trigo fôr inferior ao quá;druplo .do tpêso de
duçã·o de farinhas tdesti!lla:d3JS à alimentação humana. 100 «Sutpostas g·elhas», -deve repetir-se o en-
Art. 6.• Os trigos que acusarem os efeitos atribuídos ~~aio, tpor.que ae .não devem. COlllSi•derar gelhas
à povoarinha, qua.n·do a farinha dê o-rigem a ma&Sas os grãos engelhados quando o seu pêso médio
filamentosas, mas a intensidade dos defeitos não seja fôr swperior a 1 / ,1 do opêso médio dos outros
a ponto de contaminar outr3JS farinha:s, são depreciados g-rãos. ·
em $02 por quilograma de trigo.
§ Úinico. No caso de o defeito se transmitir a outras 3 - Método •p ara a determinação da i.ntensi•daode
fari•n.has, os trigos são cOID.sidera~dos impróprios para •de oheiros provoca~dos pelo fungão ou tpor
a produção de farinha destinada à panificação, po·dendo grãos alterados por bolores· O'll por fermen-
a dep.r eciação ser determina.da pelo Instituto N adonal -tação.
do Pão, em face .da utilização que possa ser dada aos a) •Material !lleeessário =.
trigos.
Art. 7.• As .normas a adoptar •para as determinações 1) Torneira •de água, com ralo para chuoveiro,
das •depreciações consigna~das neste regulamento são as regula·da de mado que o seu caudal seja
seguintes: Ide cêrca •de 5 Jitros por minuto;
2) P ·eneiro redondo de alumínio, de bastidor
1 - Método ·para a ·determinação tda pereentagem 1postiço, •com 25 cootímetros •de diâmetro
de impurezas. oe •munido .de tela metálica n. 0 12;
a) Material 111ecessário: 3) Tabuleiro de alumínio com 35•m x 22~ x 5•m_
1) Balança analítica sensível ao centigrama; aproxima·d3Jmen te;
2) TabuLeiro de alumínio ou de zinco · com as 4) Ventoinha eléctrica vulgar;
seguintes ·dimensões a~proximaodas: 35= x 5) Espátula •de moo eira ou marfim;
x 22= x 5•m. O tabuleiro tem um aro em ·6 ) Moinho manual.
que se pode a~daoptar uma •chapa ode vidro b) Técnica:
COm 25om X 22cm X o•m,25, ·~ôbre O qual Se faz
a separação das impurezas; Deitam-se 250 gramas de trigo isento .de impu-
3) Pinças •tle pontas arredondadas, agulhas lan- rezas 1110 peneiro e lava-se durante cinco mi-
ceoladas, 'Pin·céis pequenos •de pêlo de nutos debaixo ·do chuveiro, voltando freqüen-
anarta. tes vezes o triao
t:> com a <>..c:mátula.
--r Passados
.
os cinco m1nutos, deixa-se e&eorrer o trigo,
b) Técnica: passa-se depois para o tabuleiro, que se forra
Homog~niza-se convenientemente a amostra e com um pano ·grosso, branco e limpo, e s~ca-se
depois pesam--se 100 gramas, que se colocam 111uma corrente de ar provocada pela ventomh~.
na cha~pa de vidro montada no tabuleiro. Se o triao, depois de sêco, fi.car com o perl-
Procede-se à separação das impurezas a que se carpo li~po, procede-se a uma li~eira moenda,
refere o n. 0 1 do artigo 1. 0 , deixando-as ficar con·siderando-tSe o cheiro nãoopers1stente quando
'i24 I S&RIE- NO MERO 164

se verifique que o .cheiro desaparece com as o ·auxílio .elo peneiro 8 x uma extracção de
operações normais 1da moagem. farinha do valor aproxima·do a 65 por cento.
Em .caso contrário o -cheiro é considerado per- Tomam-se 34 gra.mas dessa farinha e faz-se com
sisteiii.te. ela um .b ôlo, amassa,n,do-a III.Um almofariz com
,15 a 16 centí·metros cúbicos .de água. Pro-
Obseroação impoTtante:
ICe·de-se à extracção do glúten pelo modo cor-
Em •casos 1de oheiros .leves, am.tes de proceder à rente. Se a extracção fôr mormal e se se obtiver
·determinação oda sua intensi·dade, deve fazer- glúten de tipo corrente, não há motivo para
-se um ensaio preliminar, arejando o trigo à suspeitar do trigo. Se III.ão se -conseguir obter
ventoinha, visto que há .cheiros leves que, 1glúten ou se o glúten se apresentar suspeito,
não sen•do provenientes de grãos alterados e prO'Cede-se ao ensaio seguinte: .
desaparecendo ·por simples arejaane111to, não Toma.m-se 110 ·gramas de farinha obtida nas con-
.constituem defeito. dições in:dicrudas e uma farinha de comércio
4- Método para a determinação d~ percentagem m.ormal •para padrão. Fazem-se três ensa10s
de ;grãos ·a.lterados por parasitas animais. em dUlplicado, sendo:

. a) Material necessário: a) Farinha normal, 50 gramas;


b) Farinha lotada, 45 gramas da nonnal e
.Guillhotina, pinça, a.gulha.s. 5 -gr8Jmas da ·suspeita;
b) Técnica: c) Fari•nha suspeita, 50 gramas.
Separam-se ·100 grãos de trigo aem escolha. Con- Para cada ensaio procede-se do modo seguinte:
tam-se os grãos em que o pericarpo se encontra
alterado, -coono no ·caso -geral de trigos furados Deitam-se 'Dum almofariz 5 •g ramas de levedura,
rpela «bicha cadela», e os grãos com o embrião 11 grama 'de sal e 25 centímetros cúbicos de
afectado, como no .caso geral de trigos ata- água, mistura-se convenientemente, lotan.clo-se
cados ode traça. Cortam~e estes grãos na gui- em segui.da a farinha e -amassando-a com o
lhotim.a para determinar o 1número dos que pilão. Feito o bôlo, introduz-se em proveta
·a presentam o -albúmen afectrudo, obtendo-se por ,de 25 •centí-metros 'Cúbi-cos e acompanha-se a
diferença o 'número ·de grãos em que apenas fermentação, registam.clo o aumento do volume
· o rpericaropo ou o embrião estão afecta·dos. •de meia em an.eia hora, até ao fim .de três horas.
Cortam-se também os outros grãos ·n.a guilhotina Em seguida observam-se as características das
'para determinar o número total de grãos com massas e o seu •desenvolvimento.
o albúmen afectado. Soma-se êste número com No ca-so ,de •não haver sinais de filamentosidade·
o reauoltado 1da •divisão rpor 3 ~o m.úmero de na massa proveniente do trigo suspeito c)·
grãos em que apenas o pericarpo ou o em- 'llem inferiorização manifesta das característi-
brião estão afectados, exprimi·n.do essa soma cas mo lote b), o trigo é considerado sem
a percentagem de grãos alterados. Os ensaios ,defeito, ocomo ID'O caso de se obter o glúten tio
referi.clos ·devem ser repetidos, to:nn.ando-se tipo corrente. No caso .de haver sinais de fila-
ocomo resultado a média 1dos .dois ensaios, Ee mentosidrude •da massa proveniente do trigo
a 1diferem.ça entre êles fôr rpequena. Se a dife- suspeito c), mas que se não abservem no
rença fôr grande, re·p ete-se o ensaio, e o resul- lote b), o trigo é considerado ca·paz de·
tado fi.nal será a média •dos e111saios cO'Ilcor- ,prod•uzir farinha sem 'Perigo .de contaminar
dantes. outras farÍlnhas.
No caso de se verificar inferiorização manifesta
õ- iMétodo· para ,determinar a intensidade do de- mo lote b), quer por filamentosidade da massa,
feito atribuído à ooção ·da po.voarinha. quer por fraco desenvolvimento desta, o trigo
a) Material IDecessário: é considerado impróprio rpara a pro.clução de
1) Moinho manual ; farinhas IDOrmais. ·
2) Peneiro •rectrung.ular ode mrudeira com 20om x
Ministério da Agricultura, 15 de Julho de 1939. -
x 10•m de superfície, munido ·de sêda 8 x;
O Ministro ·da A-gricultura, Rafael da Sil'!)a N evos
3) Almofariz de porcelana, com rpilão do mesmo
D1tque.
material;
4) Peneiro rectangular de madeira com 20= x
x .1o•m de superfície, munido de sêda 13 xx; Repartição de Serviços Administrativos
õ) Torneira com estrangulamento para. que a
água possa correr em esti·l ete fino; Despacho ministerial de 11 do corrente :
6) Proveta de 25 -centímetros cúbicos; Fixando em 1680 o quilograma, nos termos do artigo 3. 0
·7) Proveta de 250 "Centímetros cúbicos; do decreto n. 0 23:039, de 19 de Setembro de 1933, o
8) Balança analítica sem.sível ao centigrama; preço da venda da semente do trigo soleccionado pro-
9) Estwfa de ar para 105°-106°. duzido no corrente a.no nos organismos desta Direcção
b) Técnica: Geral.
No moinho tritura-se rprogressiva e cu~dadosa­ Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, 12 de Julho
mente trigo limpo, procuran·do-se obter com de 1939.- O Director Geral, A. Botelho da Costa.

IMPRENSA NACIONAL DE LISBOA

Você também pode gostar