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Os circuitos equivalentes aproximados normalmente utilizados nas análise de

transformadores de potência, em frequência constante, estão resumidos para comparação na Fig. 2.12. Todas as
quantidades nesses circuitos são referidas ou ao primário,
ou ao secundário, e o transformador ideal não aparece.
Muitas vezes os cálculos podem ser bastante simplificados deslocando-se o
ramo em derivação, que representa a corrente de excitação, desde o meio do circuito
T até os terminais do primário ou secundário, como na Fig. 2.12a e b. Essas formas de
circuito equivalente são referidas como circuitos L.* O ramo em série é a combinação
das resistências e das reatâncias de dispersão do primário e do secundário, referidas
ao mesmo lado. Essa impedância é chamada algumas vezes de impedância equivalente em série. Suas
componentes são a resistência equivalente em série Req e a reatância equivalente em série Xeq, como mostrado
nas Fig. 2.12a e b.
Quando comparado com o circuito equivalente T da Fig. 2.10d, o circuito L
apresenta erros porque é desprezada a queda de tensão causada pela corrente de excitação na impedância de
dispersão do primário ou secundário. Como a impedância
do ramo de excitação é normalmente bem elevada em transformadores de potência de
grande porte, a respectiva corrente de excitação é bem pequena. Esse erro é insignificante na maioria das
situações que envolvem transformadores de grande porte

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