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Campina Grande – PB
Outubro, 2016
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Campina Grande – PB
Outubro, 2016
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2016
BANCA EXAMINADORA
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Profa. Maria Betânia Gama dos Santos – Orientadora
UAEP/CCT/UFCG
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Profa. Taciana Lima Araújo
UAEP/CCT/UFCG
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Prof. Ivanildo Fernandes Araújo
UAEP/CCT/UFCG
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AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus, por ser guia durante toda vida, me ajudando nesses
anos de graduação, me dando forças para continuar firme e nunca desistir.
Agradeço aos meus pais pela educação que me deram, e por sempre acreditarem na
minha capacidade. À minha irmã Lays Colaço, que sempre esteve ao meu lado me dando
apoio.
Ao meu namorado Itallo Monteiro, que esteve comigo todo tempo, dando força,
carinho e palavras de apoio.
Aos meus professores que passaram por minha vida acadêmica, me auxiliando e
distribuindo seus conhecimentos.
À professora Betânia, minha orientadora, que sempre esteve disposta a me ajudar
quando precisei, com seus ensinamentos e conselhos que sempre levarei comigo.
Por fim, agradeço ao meu chefe de estágio, Francisco Tavares, que com muita
atenção, paciência e dedicação me ensinou todas as atividades do estágio, me orientando
nesses meses de estágio.
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................9
1.1 Objetivos ...........................................................................................................9
1.1.1 Geral ...........................................................................................................9
1.1.2 Específicos .................................................................................................9
2 . A EMPRESA OBJETO DE ESTUDO ...............................................................10
2.1 A Empresa .......................................................................................................10
2.1.1 Máquinas e equipamentos utilizados na empresa ..................................11
2.1.2 Visão ......................................................................................................11
2.1.3 Missão ....................................................................................................11
2.1.4 Valores ...................................................................................................11
2.1.5 Estrutura Organizacional .......................................................................12
2.2 Portfólio de Produtos ....................................................................................12
INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Geral
Proporcionar a aluna o exercício da prática em empresas e instituições, possibilitando
o desenvolvimento de suas habilidades e competências, permitindo a aluna uma interação
com seu universo de atuação profissional.
1.1.2 Específicos
Alguns objetivos específicos foram criados para melhor compreensão das atividades
desenvolvidas, são eles:
2.1. A Empresa
Para realização de suas tarefas (confecção de moldes, corte de peças, uso da solda,
etc) os funcionários fazem uso de vários equipamentos do tipo compressor de ar, serra
policorte, máquinas de solda, máquina tipo moinho, injetoras, torno mecânico, fresadora,
plaina, serra de fita, furadeira de coluna, prensa hidráulica, forno para têmpera, esmeril,
bancadas, ferramentas em geral, etc.
2.1.2. Visão
2.1.3. Missão
2.1.4. Valores
Por ser uma empresa de pequeno porte, sua estrutura organizacional é bem simples,
estruturada a partir da alta gerência, como no Organograma funcional da Figura 01.
Diretor Geral
Administração
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Funcionários
Fonte : Autor
Fonte: www.industriamagalhaes.com.br
Processo de fabricação que promove a retirada de material da peça por usinagem. A porção
de material retirada por esse processo é chamado de cavaco. A usinagem atende aos
seguintes objetivos:
Fonte: www.solucoesindustriais.com.br
Fonte: www.youtube.com
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Fonte: www.solucoesindustriais.com.br
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Fonte: alomae.prefeitura.sp.gov.br
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na segunda geração, que vai desde a segunda guerra mundial até os anos 60. As
pressões do período aumentaram a demanda por vários tipos de produtos, ao mesmo tempo
em que a mão-de-obra diminuía. Novas técnicas de manutenção começaram a serem
utilizados, e houve forte aumento da mecanização, como também da complexidade das
instalações industriais, utilizando assim, computadores grandes e lentos, sistemas manuais
de planejamento e controle do trabalho e monitoração por tempo. Neste período surgiu o
conceito de manutenção preventiva, pois se evidenciou a necessidade de maior
disponibilidade e confiabilidade, na busca de produtividade. A indústria estava muito
dependente do bom funcionamento das máquinas. Conquistando dessa forma, maior vida
útil dos equipamentos.
Para Pinto e Xavier, 2001 o conceito predominante que a Missão da Manutenção tem
é "garantir a disponibilidade da função dos equipamentos e instalações de modo a atender a
um processo de produção ou de serviço, com confiabilidade, segurança, preservação do
meio ambiente e custos adequados".
Segundo Slack et. al (2008), o termo manutenção é usado para abordar a forma pela
qual as organizações tentam evitar as falhas, cuidando de suas instalações físicas. É uma
parte muito importante na grande maioria das atividades de produção e está relacionada a
todos os tipos de máquinas, equipamentos, veículos e instalações físicas.
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Esse tipo de manutenção tem como único objetivo colocar o equipamento em uso
novamente, uma vez que o mesmo já chegou ao nível crítico, ou seja, parou por quebra de
alguma determinada peça.
Segundo a A.F.N.O.R (Norma Francesa X 60-010) descreve a Manutenção Corretiva
como “Operação de manutenção realizada após falha”. Corresponde a uma atitude de
defesa enquanto se espera uma próxima falha acidental, atitude esta característica da
conservação tradicional.
Para Nepomuceno (1999) esse tipo de manutenção significa deixar o equipamento
trabalhar até quebrar. É o tipo de manutenção mais arriscada, pois não há nada de
programação para a parada, e dependendo do problema e do tempo pode gerar um alto
prejuízo a empresa.
Dentro da manutenção corretiva, existem duas variáveis: manutenção corretiva não
planejada, que é a correção de uma falha que ocorreu de maneira aleatória. Não há tempo
para a preparação do serviço. Ela normalmente indica altos custos, pois a quebra
inesperada pode provocar perdas de produção, perdas na qualidade do produto, e também
custos indiretos altos com a manutenção. E a manutenção corretiva planejada, que é a
correção do desempenho menor do que o esperado ou da falha, por decisão gerencial, onde
todos os membros da equipe estão cientes que o equipamento não trabalha da forma como
deveria. Mesmo que a decisão gerencial seja de deixar o equipamento funcionar até ocorrer
a quebra, essa é uma decisão conhecida, e alguns planejamentos podem ser feitos quando
ocorrer a falha.
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É uma atividade que serve para garantir o bom funcionamento de uma máquina, a
manutenção do seu ciclo de vida tem um alto grau de confiabilidade e ajuda na boa
operação dos equipamentos garantindo viabilidade em longo prazo. Algumas tarefas são
feitas nesse tipo de manutenção, algumas delas são: Testes de emergência; Testes de
malhas de controle; Inspeção veicular anual; Testes de válvulas, Testes em fornos e
caldeiras, entre outros.
A manutenção detectiva também pode ser chamada de pró-ativa, e por muitas
empresas é considerado um fator competitivo, pois a condição das máquinas e demais
equipamentos são fatores determinantes no sucesso financeiro e produtivo das empresas.
4. RELATO DE ATIVIDADES
O arquivo técnico são documentos que tem como finalidade principal criar
instrumentos de controle e monitoramento do armazenamento e tráfego dos mesmos nas
empresas, por intermédio da implantação de técnicas e metodologias de organização e
gerenciamento de arquivos. A aluna ficou responsável pela criação de um plano de
manutenção para as máquinas existentes na empresa, já que as mesmas até então nunca
tinham sido catalogadas e registradas. Foram catalogadas 12 máquinas entre elas,
compressores, fresadoras, furadeiras, serras, tornos, injetoras, entre outras. (Tabela 02)
Na sequência, teve que dar início a uma série de pesquisas, por grande parte das
máquinas serem bastante antigas, a maioria delas não tem nenhuma identificação, série de
fabricação, ou até mesmo nome do fabricante. A aluna teve que entrar em contato com
várias empresas para conseguir os manuais de instruções, atividade essa muitas vezes mal
sucedida por não ter retorno dos mesmos.
Com alguns manuais em mãos a aluna pôde dar início a elaboração da Ficha de
Verificação Técnica; Folha de Máquina; Plano de Manutenção Sistemática e Plano de
Lubrificação de cada uma das máquinas existentes na empresa.
CATÁLOGO DE MÁQUINAS
COMPRESSOR SCHULZ MSV 10-200
INJETORA PÍ-5
Para melhor ilustração deste relatório será exposto o exemplo de ficha de verificação
técnica, folha de máquina, plano de manutenção sistemática e plano de lubrificação feitos
pela estagiária apenas para a máquina “FURADEIRA FRESADORA KONE KFF-30”.
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
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5. DIFICULDADES ENCONTRADAS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. RECOMENDAÇÕES
REFERENCIAS