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5 ficha de avaliação 1
Fichas de avaliação
AVALIAÇÃO:
OBSERVAÇÕES:
Grupo I
Óbitos por doenças do sistema circulatório e tumores malignos Óbitos por doenças do sistema circulatório e tumores malignos,
A Portugal 2002-2012 (N.º) B Portugal e UE 2002-2012 (%)
45 000 50 %
45 % 43,3 %
40 000
41 010 32 859 40 % 39,2 %
35 000
35 % 38,4 % 30,4 %
30 000 30 %
31,8 %
24,6 %
25 000 25 % 25,9 %
25 758
20 000 20 % 23,5 % 23,9 %
22 273 20,9 %
15 000 15 %
10 000 10 %
5%
5 000
0%
0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
UE28 Doenças do sistema circulatório UE28 Tumores malignos
Doenças do sistema circulatório Tumores malignos PT Doenças do sistema circulatório PT Tumores malignos
1 Segundo
a OMS, […] é um estado de completo bem‑estar […], e não apenas a ausência de
doenças ou enfermidades.
(A) […] saúde […] físico, mental e social […]
(B) […] qualidade de vida […] físico, mental e social […]
(C) […] saúde […] físico, pessoal e económico […]
(D) […] qualidade de vida […] físico, pessoal e económico […]
2 Tendo
em conta os gráficos, entre 2002 e 2012, a variação do número de […] pode ser explicado
por um […] acesso a cuidados médicos.
(A) […] nascimentos […] maior […]
(B) […] nascimentos […] menor […]
(C) […] óbitos por doenças do aparelho circulatório […] maior […]
(D) […] óbitos por doenças do aparelho circulatório […] menor […]
5
3 A taxa de […] constitui […] importante em países subdesenvolvidos.
(A) […] diabetes tipo II […] uma medida de promoção da saúde […]
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(B) […] diabetes tipo II […] um indicador do estado de saúde […]
(C) […] doenças infetocontagiosas […] uma medida de promoção da saúde […]
(D) […] doenças infetocontagiosas […] um indicador do estado de saúde […]
4 A
taxa de […] portuguesa refere-se ao número de […] em Portugal, num determinado período de
tempo.
(A) […] mortalidade por obesidade […] obesos […]
(B) […] mortalidade por obesidade […] diabéticos […]
(C) […] morbilidade por obesidade […] diabéticos […]
(D) […] morbilidade por obesidade […] obesos […]
6 Faz
corresponder a cada uma das afirmações um dos conceitos.
AFIRMAÇÕES CONCEITOS
(A) Na década de 2002-2012, o número de atos médicos nos hospitais 1. De acordo com
aumentou 69 %. os dados.
(C)
Entre 2002 e 2012, o número de óbitos por doenças 3. Sem relação com
cardiovasculares em Portugal diminuiu de forma constante. os dados.
(D)
Na UE há maior número de mortos por doenças cardiovasculares
do que por tumores malignos.
(F)
Em 2007 morreram em Portugal 25 mil pessoas vítimas de
tumores malignos.
7 Tendo
por base a informação do gráfico B, o que concluis sobre o grau de desenvolvimento de
Portugal quando comparado com outros países da União Europeia na década de 2002-2012?
Justifica a tua resposta.
5
Grupo II
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Óleos e gorduras
Frutos 2 Laticínios 6
12,0
20 18
19,7
15,1
5 Carnes, ovos
% e pescado %
4
23 15,4
Leguminosas
Hortícolas 31,3
28
0,6
Cereais e
tubérculos
Fonte: INE «Balança Alimentar Portuguesa» — 2008-2012 * Devido a acertos o gráfico não faz os 100 %
5
3 Os óleos e as gorduras fornecem-nos essencialmente […] que são nutrientes […].
(A) […] lípidos […] inorgânicos
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(B) […] lípidos […] orgânicos
(C) […] glúcidos […] inorgânicos
(D) […] glúcidos […] orgânicos
4 A
disponibilidade de […] para consumo é de 0,6, valor […] ao de consumo recomendado pela
roda dos alimentos.
(A) […] leguminosas […] inferior […]
(B) […] leguminosas […] superior […]
(C) […] óleos e gorduras […] inferior […]
(D) […] óleos e gorduras […] superior […]
6 Faz
corresponder a cada uma das doenças o nutriente que lhes está associado.
DOENÇAS NUTRIENTES
(A) Bócio. 1. Ferro.
(B) Cárie dentária. 2. Flúor.
(C) Escorbuto. 3. Iodo.
(D) Pelagra. 4. Proteínas.
(E) Raquitismo. 5. Vitamina
A.
(F) Xeroftalmia. 6. Vitamina C.
7. Vitamina
D.
7 Relaciona
os dados da Balança Alimentar Portuguesa de 2012 com a elevada taxa de obesidade
em Portugal.
5
Grupo III
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1 A
pepsina é uma enzima que […] a velocidade das reações na digestão e tem como substrato os
[…].
(A) […] aumenta […] glúcidos (C) […] diminui […] glúcidos
(B) […] aumenta […] prótidos (D) […] diminui […] prótidos
2 A
saliva é produzida por […] e contribui para a […] dos nutrientes.
(A) […] órgãos do tubo digestivo […] digestão química […]
(B) […] órgãos do tubo digestivo […] digestão mecânica […]
(C) […] glândulas anexas […] digestão química […]
(D) […] glândulas anexas […] digestão mecânica […]
3 O
RGE pode levar à modificação dos […] que revestem internamente o esófago, originando […].
(A) […] tecidos […] esófago de Barret (C) […] tecidos […] regurgitação ácida
(B) […] órgãos […] esófago de Barret (D) […] órgãos […] regurgitação ácida
4 A
presença de HCℓ no estômago não causa lesões nesta mucosa dado que…
(A) … os sais biliares aumentam o pH neste órgão.
(B) … ocorre a produção de muco protetor pelas glândulas gástricas.
(C) … ocorre a produção de muco protetor pelas glândulas intestinais.
(D) … outras enzimas gástricas aumentam o pH neste órgão.
5
5 Nos pacientes com RFL, em que é detetada pepsina na saliva, não é de esperar que ocorra…
(A) … formação do bolo alimentar. (C) … digestão do amido dado o pH neutro da boca.
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(B) … digestão mecânica na boca. (D) … digestão dos prótidos dado o pH neutro da boca.
9 Faz
corresponder a cada uma das descrições uma das enzimas.
DESCRIÇÕES ENZIMAS
10 Relaciona
a estrutura da parede interna do intestino delgado com a passagem de nutrientes para
o meio interno.
Grupo I Cotação
1 A 3
2 C
3
3 D 3
4 D
3
5 B 3
6 A — 2; B — 1; C — 2; D — 1; E — 3; F — 2. 3
7 De
acordo com o gráfico, Portugal tem menor taxa de óbitos por doenças do aparelho
circulatório e por tumores malignos, comparativamente com a média da União Europeia. Assim
se conclui que Portugal apresenta um menor grau de desenvolvimento relativamente a outros
países da União Europeia, dado que quanto maior o grau de desenvolvimento de um país,
maior a taxa de doenças cardiovasculares. 10
Grupo II
1 C 3
2 D
3
3 B 3
4 A
3
5 C 3
6 A
— 3; B — 2; C — 6; D — 8; E — 7; F — 5. 3
7 Segundo
a BAP de 2012, os portugueses têm maior disponibilidade de «Carne, pescado e
ovos» e «Óleos e gorduras» que poderá estar relacionada com a maior taxa de consumo destes
produtos do que o recomendado pela roda dos alimentos. O excesso de consumo destes
alimentos, ricos em proteínas e lípidos, conduz ao desenvolvimento de obesidade. 10
Grupo III
1 B
3
2 C
3
3 A 3
4 B
3
5 D 3
6 A
3
7 B 3
8 B
3
9 A — 4; B — 7; C — 8; D — 5; E — 1; F — 6. 3
10 A
parede interna do intestino delgado apresenta válvulas coniventes, vilosidades e
microvilosidades que aumentam a área de superfície de absorção intestinal, aumentando
a eficácia deste processo. 8