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5 ficha de avaliação 1
Fichas de avaliação

NOME:   TURMA:   N.O:   DATA: / /

AVALIAÇÃO:

OBSERVAÇÕES:

PROFESSOR/A:   ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO:

Grupo I

Dia Mundial da Saúde


Por ocasião do Dia Mundial da Saúde, a 7 de abril de 2014, o Instituto Nacional de Estatística (INE)
apresentou alguns indicadores sobre a saúde dos Portugueses, relativos à década 2002-2012.
Em 2012, nos 214 hospitais existentes em Portugal realizaram-se mais de 1 milhão de internamentos,
cerca de 16,5 milhões de consultas médicas externas, 122 milhões de atos complementares de diagnóstico
e 22 milhões de atos complementares de terapêutica. Em 10 anos, o número de consultas externas nos
hospitais aumentou 69 %. Os hospitais tinham ao serviço cerca de 21 mil médicos e de 37 mil enfermeiros.
As doenças do sistema circulatório e os tumores malignos estiveram na origem de mais de metade
dos óbitos ocorridos no País, representando respetivamente 30,4 % e 23,9 % dos óbitos registados.
Adaptado de www.ine.pt — Dia Mundial da Saúde

Óbitos por doenças do sistema circulatório e tumores malignos Óbitos por doenças do sistema circulatório e tumores malignos,
A Portugal 2002-2012 (N.º) B Portugal e UE 2002-2012 (%)
45 000 50 %
45 % 43,3 %
40 000
41 010 32 859 40 % 39,2 %
35 000
35 % 38,4 % 30,4 %
30 000 30 %
31,8 %
24,6 %
25 000 25 % 25,9 %
25 758
20 000 20 % 23,5 % 23,9 %
22 273 20,9 %
15 000 15 %
10 000 10 %
5%
5 000
0%
0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
UE28 Doenças do sistema circulatório UE28 Tumores malignos
Doenças do sistema circulatório Tumores malignos PT Doenças do sistema circulatório PT Tumores malignos

Nos itens de 1 a 4, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

1 Segundo
 a OMS, […] é um estado de completo bem­‑estar […], e não apenas a ausência de
doenças ou enfermidades.
 (A) […] saúde […] físico, mental e social […]
 (B) […] qualidade de vida […] físico, mental e social […]
 (C) […] saúde […] físico, pessoal e económico […]
 (D) […] qualidade de vida […] físico, pessoal e económico […]

2 Tendo
 em conta os gráficos, entre 2002 e 2012, a variação do número de […] pode ser explicado
por um […] acesso a cuidados médicos.
 (A) […] nascimentos […] maior […]
 (B) […] nascimentos […] menor […]
 (C) […] óbitos por doenças do aparelho circulatório […] maior […]
 (D) […] óbitos por doenças do aparelho circulatório […] menor […]

230 DESAFIOS  •  Ciências Naturais  •  9.o ano  •  Material fotocopiável  •  © Santillana

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5
3 A taxa de […] constitui […] importante em países subdesenvolvidos.
 (A) […] diabetes tipo II […] uma medida de promoção da saúde […]

Fichas de avaliação
 (B) […] diabetes tipo II […] um indicador do estado de saúde […]
 (C) […] doenças infetocontagiosas […] uma medida de promoção da saúde […]
 (D) […] doenças infetocontagiosas […] um indicador do estado de saúde […]

4 A
 taxa de […] portuguesa refere-se ao número de […] em Portugal, num determinado período de
tempo.
 (A) […] mortalidade por obesidade […] obesos […]
 (B) […] mortalidade por obesidade […] diabéticos […]
 (C) […] morbilidade por obesidade […] diabéticos […]
 (D) […] morbilidade por obesidade […] obesos […]

5 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.


1. Os rastreios constituem uma medida de deteção precoce de várias doenças.
2. A vacinação consiste num modo de prevenção primária.
3. Uma alimentação equilibrada é uma medida comunitária de promoção de saúde.

 (A) A afirmação 1 é verdadeira; a 2 e a 3 são falsas.


 (B) As afirmações 1 e 2 são verdadeiras; a 3 é falsa.
 (C) As afirmações 1 e 3 são verdadeiras; a 2 é falsa.
 (D) A afirmação 3 é verdadeira; a 1 e a 2 são falsas.

6 Faz
 corresponder a cada uma das afirmações um dos conceitos.

AFIRMAÇÕES CONCEITOS

 (A) Na década de 2002-2012, o número de atos médicos nos hospitais 1. De acordo com
aumentou 69 %. os dados.

Em 2006, o número de óbitos por tumores malignos na UE foi de 2. Contrariada pelos


 (B) 
aproximadamente 25 por cada 100 mortes. dados.

 (C) 
Entre 2002 e 2012, o número de óbitos por doenças 3. Sem relação com
cardiovasculares em Portugal diminuiu de forma constante. os dados.

 (D) 
Na UE há maior número de mortos por doenças cardiovasculares
do que por tumores malignos.

  (E) Entre 2002 e 2010 verificou-se um aumento de 18,4 % da taxa de


mortalidade por tumores malignos associados ao sistema
respiratório.

 (F) 
Em 2007 morreram em Portugal 25 mil pessoas vítimas de
tumores malignos.

7 Tendo
 por base a informação do gráfico B, o que concluis sobre o grau de desenvolvimento de
Portugal quando comparado com outros países da União Europeia na década de 2002-2012?
Justifica a tua resposta.


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Grupo II
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Balança Alimentar Portuguesa


A Balança Alimentar Portuguesa (BAP) indica a quantidade disponível no país para os vários produtos
alimentares e bebidas, tanto nas casas dos Portugueses como fora dos alojamentos. A disponibilidade é
calculada a partir do que é produzido e importado, descontando as exportações e o que é utilizado para
alimentação animal, para uso industrial ou as perdas. Os dados apresentados são da Balança Alimentar
Portuguesa de 2008-2012, um estudo feito pelo Instituto Nacional de Estatística de cinco em cinco anos.
Os valores não mostram diretamente o que consumiram os Portugueses, mas, como sublinha o INE, «existe
uma grande probabilidade de o padrão alimentar das disponibilidades estar fortemente relacionado com
o padrão alimentar do consumo» e «o perfil produtivo de um país terá de estar relacionado com o padrão
de consumo». 
As disponibilidades alimentares per capita aumentaram 2,1 % face às da BAP 2003-2008, atingindo
em média 3963 kcal no período de 2008-2012. Este aporte calórico permite satisfazer as necessidades de
consumo recomendadas para 1,6 a 2 adultos. O desequilíbrio das disponibilidades alimentares face à Roda
dos Alimentos evidencia um padrão estrutural que se tem mantido ao longo dos anos, caracterizado por
excesso de produtos alimentares do grupo da «Carne, pescado e ovos» e «Óleos e gorduras» e défice de
«Hortícolas», «Frutos» e «Leguminosas secas».
Adaptado de www.ine.pt — Balança Alimentar Portuguesa

Roda dos alimentos Balança alimentar portuguesa


em 2012*

Óleos e gorduras

Frutos 2 Laticínios 6
12,0
20 18
19,7
15,1
5 Carnes, ovos
% e pescado %
4
23 15,4
Leguminosas
Hortícolas 31,3
28
0,6

Cereais e
tubérculos

Fonte: INE «Balança Alimentar Portuguesa» — 2008-2012 * Devido a acertos o gráfico não faz os 100 %

Nos itens de 1 a 4, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

1 O leite considera-se um […] uma vez que é constituído por […].


 (A) […] nutriente […] alimentos  (C) […] alimento […] nutrientes
 (B) […] nutriente […] cálcio  (D) […] alimento […] cálcio

2 Os […] constituem um grupo de alimentos ricos em […].


 (A) […] cereais e tubérculos […] proteínas
 (B) […] produtos hortícolas […] proteínas
 (C) […] cereais e tubérculos […] vitaminas
 (D) […] produtos hortícolas […] vitaminas

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Parte

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3 Os óleos e as gorduras fornecem-nos essencialmente […] que são nutrientes […].
 (A) […] lípidos […] inorgânicos

Fichas de avaliação
 (B) […] lípidos […] orgânicos
 (C) […] glúcidos […] inorgânicos
 (D) […] glúcidos […] orgânicos

4 A
 disponibilidade de […] para consumo é de 0,6, valor […] ao de consumo recomendado pela
roda dos alimentos.
 (A) […] leguminosas […] inferior […]
 (B) […] leguminosas […] superior […]
 (C) […] óleos e gorduras […] inferior […]
 (D) […] óleos e gorduras […] superior […]

5 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.


1. Segundo os dados, o consumo diário de hortícolas deverá ser inferior ao de laticínios.
2. Há maior disponibilidade de cereais e tubérculos do que o recomendado pela roda dos alimentos.
3. Se respeitarmos a roda dos alimentos, teremos uma alimentação completa, equilibrada e variada.

 (A) A afirmação 1 é verdadeira; a 2 e a 3 são falsas.


 (B) As afirmações 1 e 2 são verdadeiras; a 3 é falsa.
 (C) As afirmações 2 e 3 são verdadeiras; a 1 é falsa.
 (D) A afirmação 3 é verdadeira; a 1 e a 2 são falsas.

6 Faz
 corresponder a cada uma das doenças o nutriente que lhes está associado.
DOENÇAS NUTRIENTES
(A) Bócio.  1. Ferro.
(B) Cárie dentária.  2. Flúor.
(C) Escorbuto.  3. Iodo.
(D) Pelagra.  4. Proteínas.
(E) Raquitismo.   5. Vitamina
 A.
(F) Xeroftalmia.  6. Vitamina C.

  7. Vitamina
 D.

 8. Vitamina PP.

7 Relaciona
 os dados da Balança Alimentar Portuguesa de 2012 com a elevada taxa de obesidade
em Portugal.




DESAFIOS  •  Ciências Naturais  •  9.o ano  •  Material fotocopiável  •  © Santillana 233

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Parte

5
Grupo III
Fichas de avaliação

Doença do refluxo gastroesofágico


A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é definida como a passagem de conteúdo gastroduodenal
para o esófago ou órgãos adjacentes podendo acarretar uma série de sintomas. A DRGE é uma das doenças
mais frequentes que afetam o aparelho digestivo. A DRGE apresenta diferentes variações clínicas,
nomeadamente o refluxo gastroesofágico (RGE) e o refluxo laringofaríngeo (RLF). O RGE é definido como
a passagem do conteúdo gástrico para o esófago e o RLF como a passagem do conteúdo gástrico para
dentro da área laríngea.
As manifestações da DRGE são azia e regurgitação ácida. Outros sintomas menos frequentes incluem
eructação (arroto), hipersalivação, saciedade precoce e dor torácica. Entre as complicações mais importantes
estão as úlceras, a estenose (estreitamento dos órgãos tubulares) e o esófago de Barret (alteração do
revestimento interno do esófago).
As células pépticas e mucosas das glândulas gástricas produzem pepsinogénio, que ao entrar em
contacto com o ácido clorídrico, é transformado em pepsina. A pepsina é uma enzima digestiva ativa em
meio altamente ácido (pH ótimo de 1,8 a 3,5). Entretanto, em pH acima de 5,0 apresenta pouca atividade
e é totalmente inativada em pouco tempo. Por outro lado, a saliva possui um pH entre 6,0 e 7,0 e não
possui a pepsina na sua composição.
O RGE e o RLF são causados pela lesão da mucosa provocada pela exposição ao ácido e à pepsina,
sendo o revestimento interno laringofaríngeo mais suscetível do que o esofágico. Assim, a presença da
pepsina na saliva pode ser usada como indicador de refluxo, uma vez que níveis detetáveis desta enzima
permanecem no revestimento interno da laringe após o evento do refluxo.
Adaptado de «Videolaringoscopia e atividade da pepsina na saliva em voluntários com sintomas sugestivos de refluxo
laringofaríngeo»; Mota, L., et al.; 2008.

Nos itens de 1 a 7, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

1 A
 pepsina é uma enzima que […] a velocidade das reações na digestão e tem como substrato os
[…].
 (A) […] aumenta […] glúcidos  (C) […] diminui […] glúcidos
 (B) […] aumenta […] prótidos  (D) […] diminui […] prótidos

2 A
 saliva é produzida por […] e contribui para a […] dos nutrientes.
 (A) […] órgãos do tubo digestivo […] digestão química […]
 (B) […] órgãos do tubo digestivo […] digestão mecânica […]
 (C) […] glândulas anexas […] digestão química […]
 (D) […] glândulas anexas […] digestão mecânica […]

3 O
 RGE pode levar à modificação dos […] que revestem internamente o esófago, originando […].
 (A) […] tecidos […] esófago de Barret  (C) […] tecidos […] regurgitação ácida
 (B) […] órgãos […] esófago de Barret  (D) […] órgãos […] regurgitação ácida

4 A
 presença de HCℓ no estômago não causa lesões nesta mucosa dado que…
 (A) … os sais biliares aumentam o pH neste órgão.
 (B) … ocorre a produção de muco protetor pelas glândulas gástricas.
 (C) … ocorre a produção de muco protetor pelas glândulas intestinais.
 (D) … outras enzimas gástricas aumentam o pH neste órgão.

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Parte

5
5 Nos pacientes com RFL, em que é detetada pepsina na saliva, não é de esperar que ocorra…
 (A) … formação do bolo alimentar.  (C) … digestão do amido dado o pH neutro da boca.

Fichas de avaliação
 (B) … digestão mecânica na boca.  (D) … digestão dos prótidos dado o pH neutro da boca.

6 O esófago é […] à coluna vertebral e localiza-se na cavidade […].


 (A) […] anterior […] torácica  (C) […] posterior […] torácica
 (B) […] anterior […] abdominal  (D) […] posterior […] abdominal

7 É possível obter imagens do interior do organismo recorrendo a…


 (A) … raios X, utilizando a tecnologia da radiação ultravioleta.
 (B) … campos magnéticos que produzem imagens de precisão.
 (C) … radiografias, através de aparelhos emissores de ondas sonoras.
 (D) … ecografias, utilizando a tecnologia de raios X.

8 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.


1. Alguns pacientes com DRGE ficam satisfeitos ingerindo uma quantidade de alimentos inferior à
necessária para o seu organismo.
2. Nos doentes de DRGE a produção de saliva é reduzida, dificultando a digestão na boca.
3. A estenose do esófago dificulta a progressão do bolo alimentar ao longo deste órgão.

 (A) A afirmação 1 é verdadeira; a 2 e a 3 são falsas.


 (B) As afirmações 1 e 3 são verdadeiras; a 2 é falsa.
 (C) As afirmações 2 e 3 são verdadeiras; a 1 é falsa.
 (D) A afirmação 2 é verdadeira; a 1 e a 3 são falsas.

9 Faz
 corresponder a cada uma das descrições uma das enzimas.

DESCRIÇÕES ENZIMAS

 (A) Produzida no pâncreas, atua no intestino delgado sobre 1. Amílase salivar.


os polissacarídeos.
2. Pepsina.
 (B) 
Promove a formação de aminoácidos.
3. Tripsina.
 (C) 
Presente no suco intestinal, promove a digestão dos lípidos.
4. Amílase pancreática.
 (D) 
Tem como substrato a maltose.
5. Máltase.
  (E) Enzima digestiva que atua em pH neutro. 6. Sacarase.
 (F) 
Da sua atuação resultam moléculas de glucose e frutose.
7. Peptidase.
8. Lípase intestinal.

10 Relaciona
 a estrutura da parede interna do intestino delgado com a passagem de nutrientes para
o meio interno.




DESAFIOS  •  Ciências Naturais  •  9.o ano  •  Material fotocopiável  •  © Santillana 235

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Parte

5 Correção ficha de avaliação 1


Fichas de avaliação

Grupo I Cotação

1 A 3
2 C
 3
3 D 3
4 D
 3
5 B 3
6 A — 2; B — 1; C — 2; D — 1; E — 3; F — 2. 3
7 De
 acordo com o gráfico, Portugal tem menor taxa de óbitos por doenças do aparelho
circulatório e por tumores malignos, comparativamente com a média da União Europeia. Assim
se conclui que Portugal apresenta um menor grau de desenvolvimento relativamente a outros
países da União Europeia, dado que quanto maior o grau de desenvolvimento de um país,
maior a taxa de doenças cardiovasculares. 10

Grupo II
1 C 3
2 D
 3
3 B 3
4 A
 3
5 C 3
6 A
 — 3; B — 2; C — 6; D — 8; E — 7; F — 5. 3
7 Segundo
 a BAP de 2012, os portugueses têm maior disponibilidade de «Carne, pescado e
ovos» e «Óleos e gorduras» que poderá estar relacionada com a maior taxa de consumo destes
produtos do que o recomendado pela roda dos alimentos. O excesso de consumo destes
alimentos, ricos em proteínas e lípidos, conduz ao desenvolvimento de obesidade. 10

Grupo III
1 B
 3
2 C
 3
3 A 3
4 B
 3
5 D 3
6 A
 3
7 B 3
8 B
 3
9 A — 4; B — 7; C — 8; D — 5; E — 1; F — 6. 3
10 A
 parede interna do intestino delgado apresenta válvulas coniventes, vilosidades e
microvilosidades que aumentam a área de superfície de absorção intestinal, aumentando
a eficácia deste processo. 8

236 DESAFIOS  •  Ciências Naturais  •  9.o ano  •  Material fotocopiável  •  © Santillana

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