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Apostila de Leitura e Interpretação de Projetos - SENAI PDF
Apostila de Leitura e Interpretação de Projetos - SENAI PDF
Leitura e Interpretação de
projetos
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NATAL/RN C
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Flávio Azevedo
Presidente
Rodrigo Diniz
Diretor regional
Genildo Peixoto
Diretor
Adriana de Castro
Heloíza Beatriz
Coordenação Pedagógica
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Leitura e Interpretação de
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NATAL/RN –
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FICHA CATALOGRÁFICA
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“Só o conhecimento traz o poder.” O
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Sigmund Freud T
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Leit ura e Inter pretação de Projeto s| 7
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A minha filha Giovanna Stephani. R
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Leit ura e Inter pretação de Projeto s| 8
Agradeço a Anaclécia,
pedagoga do CTGás, que me
incentivou a enfrentar essa jornada. O
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Também, não poderia deixar I
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de mencionar Fernando Antônio, R
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professor de Elétrica do CETCC A
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Rosária Carriço, na correção R
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gramatical dessa produção. S
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Igualmente, a todos que R
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direta ou indiretamente tornaram C
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esse trabalho possível. E
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Leit ura e Inter pretação de Projeto s| 9
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 10
UNIDADE I
NOÇÕES SOBRE PROJETO ARQUITETÔNICO 12
MATERIAIS E INSTRUMENTOS DE DESENHO 14
Prancheta 14
Régua tê 14
Régua paralela 15
Esquadros 16
Compasso 17
Escalímetro 17
Gabaritos 18
ESCALA NUMÉRICA 18
COTAS 22
PROJEÇÕES ORTOGONAIS 23
TIPOLOGIA DE TRAÇOS 26
O PROJETO ARQUITETÔNICO 27
Planta de situação 27
Planta de locação 28
Planta de cobertura 29
Planta baixa 30
Cortes 31
Fachadas 34
Detalhes técnicos 35
Perspectiva 37
UNIDADE II
NOÇÕES SOBRE PROJETO HIDRÁULICO 40
OBJETIVOS DA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA 42
ETAPAS DO PROJETO 42
SISTEMA DE ABASTECIMENTO 44
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO 45
Sistema de distribuição direta 45
Sistema indireto de distribuição 46
Sistema de distribuição mista 46
TERMINOLOGIA 47
SÍMBOLOS E ABREVIATURAS PARA PROJETOS HIDRÁULICOS 48
Água fria 48
Água quente 48
UNIDADE III
NOÇÕES SOBRE PROJETO SANITÁRIO 49
SISTEMAS PÚBLICOS DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO 50
Sistema unitário 50
Sistema separador absoluto 50
Sistema misto 51 O
TERMINOLOGIA 51 Ç
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OBJETIVOS DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO 52 R
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ESTAPAS DO PROJETO 53 C
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SISTEMA DE ESGOTO PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO E VENTILAÇÃO
DEFINIÇÕES 55
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SÍMBOLOS E ABREVIATURAS PARA PROJETO SANITÁRIO 58 O
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REFERÊNCIAS 62 C
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LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE
PROJETOS
APRESENTAÇÃO
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LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE
PROJETOS
UNIDADE I
NOÇÕES SOBRE PROJETO ARQUITETÔNICO
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Imagem 01: Representação de uma maquete eletrônica da fachada frontal de uma residência. (fonte: desconhecido) E
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Prancheta
Tipo de mesa, geralmente de madeira e formato retangular, que serve como
instrumento de apoio a fixação dos papéis e a conseqüente atividade de desenho. Sobre
ela também se utilizam as réguas tê e paralelas.
Régua tê
É uma régua composta de duas outras, fixadas uma na outra. Uma delas é pequena
e de madeira grossa, que desliza pela lateral da prancheta, esta parte denomina-se haste.
A outra é normalmente em acrílico e desliza sobre a superfície da prancheta. Estas réguas
formam um ângulo de 90º. O
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A régua tê é um instrumento móvel que serve para traçar linhas horizontais R
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paralelas¹ no sentido do comprimento da prancheta. Também serve de apoio aos R
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esquadros para traçar paralelas verticais ou com determinadas inclinações. O S
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comprimento da régua deve ser um pouco menor que a prancheta. C
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1 Retas paralelas são linhas que não tem nenhum ponto em comum. Elas nunca se cruzam, um exemplo –
tí ico é as mar ens de uma rodovia.
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Imagem 03: Ilustração de uma régua tê. (fonte: MONTENEGRO, 1978, P. 04)
Régua paralela
Tem a mesma função da régua tê, porém é instalada com cordas fixadas nas
extremidades da prancheta, permitindo seu deslizamento sobre a superfície.
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Imagem 04: Imagem de uma régua paralela. (fonte: www.trident.com.br) T
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Imagem 05: Ilustração de uma régua paralela fixada na prancheta. (fonte: MONTENEGRO, ______, P. __)
Esquadros
São instrumentos, em sua grande maioria de plástico ou acrílico, utilizado para
traçar retas, que podem ser perpendiculares às horizontais traçadas com a régua tê ou
paralela. Podendo também ser, perpendiculares² às retas inclinadas, neste caso sem a
utilização de régua.
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Imagem 06: Imagem de um par de esquadros técnicos. (fonte: www.trident.com.br) S
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2 Retas perpendiculares, são linhas que se cruzam em um único ponto em comum, formando ângulos de C
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90º. Essas retas são fáceis de observar no assentamento de pisos cerâmicos, cujos trinchos desses pisos E
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formam esses ângulos em suas extremidades. –
3 Trian ulo cu o um de seus vértices forma um ân ulo de 90º.
Leit ura e Inter pretação de Pro jetos | 17
Compasso
É o instrumento que serve para traçar circunferências ou arcos de circunferências. É
utilizado da seguinte maneira: aberto, com o raio desejado, fixa-se a ponta seca no centro
da circunferência a traçar e segurando-se o compasso pela parte superior com os dedos
indicador e polegar, imprimi-se ao mesmo, um movimento de rotação até completar a
circunferência.
Escalímetro
É uma espécie de régua graduada em formato triangular bastante utilizada, que
traz consigo seis escalas de medição diferentes. No mercado existem vários padrões de
escalímetro, variando de acordo com o tipo de escala. O mais usual é o que traz as
escalas de 1:20 (lê-se: "um para vinte"); 1:25; 1:50; 1:75; 1:100 e 1:125 (também pode
ser representada da seguinte forma: 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100 e 1/125).
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Imagem 08: Imagem de escalímetros de padrões diferentes. (fonte: www.trident.com.br)
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Gabaritos
São instrumentos que servem como base para a representação precisa de
determinados objetos e/ou equipamentos bastante utilizados no desenho técnico.
Auxiliando o projetista na elaboração de desenhos já universalmente reconhecidos e
padronizados, não havendo, portanto, a necessidade de construir novos desenhos que o
representam.
ESCALA NUMÉRICA
desenhados numa simples folha de papel. Quanto à escala de ampliação, é mais comum
nas áreas da mecânica e microeletrônica, onde algumas peças são minúsculas e precisão
ser desenhadas de maneira ampliada para facilitar a compreensão de seus detalhes.
Alguns exemplos são o microchip e a ponta de uma caneta esferográfica.
As escalas podem ser classificadas como numérica ou gráfica. A primeira é
representada por números. Já a gráfica é a representação da numérica por meio de
gráfico.
Imagem 10: Ilustração dos tipos de representações de escalas. Acima uma gráfica, e abaixo, uma numérica. (fonte:
Desconhecido)
1/M = D/R
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Onde; R
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1/M – módulo da escala Á
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D – comprimento de linha no desenho C
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R – comprimento de linha no terreno (real) T
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Exemplo 01:
Vamos lá;
A fórmula é nada mais do que uma
1/5 = D/80 regra de três simples, que se aprende
D = 80/5 no ensino fundamental.
D = 16 cm
EXEMPLO 02:
D = 10/50
Observe que a resposta foi dada na
D = 0,2 m mesma unidade de medida da
pergunta do problema, em metros (m).
Sendo necessário, para a utilização da
Só para lembrar: régua, transformar essa unidade em
centímetros (cm).
1 m = 100 cm, logo; 0,2 m = 20 cm.
Imagem 11: Ilustração da redução em escala de uma casa. (fonte: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE
MINAS GERAIS, _____, p. 06)
VAMOS PENSAR:
“Foi visto nos exemplos anteriores, a maneira de se calcular a representação de uma medida no O
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desenho utilizando-se para tanto de uma escala previamente estabelecida e régua. Porém, é possível com a R
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mesma fórmula estudada, calcular medidas reais, tendo suas medidas desenhadas em escala num papel. C
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Ou seja, o processo inverso dos cálculos realizados acima. Sugeri-se que o aluno calcule a medidas reais de R
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um terreno, desenhado na escala de 1/50, que mediu na régua 15 cm de largura, por 30 cm de O
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comprimento?” C
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Leit ura e Inter pretação de Pro jetos | 22
COTAS
Regras básicas:
As cotas devem ser escritas na posição horizontal, de modo que permita a leitura
com o desenho na posição normal e o observador a sua direita;
Os algarismos devem ser colocados acima da linha de cota, quando esta for
contínua;
Todas as cotas de um desenho devem estar na mesma unidade de medida;
Uma cota na deve ser cruzada por uma linha do desenho;
As linhas de cota são desenhadas paralelas à direção da medida;
Passar as linhas de cota de preferência fora da área do desenho;
Evitar a repetição de cotas;
O valor das cotas prevalece sobre as medidas calculadas tendo como base o
desenho.
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Imagem 12: Ilustração que exemplifica algumas formas corretas de cotar. (fonte: MONTENEGRO, 1978, p. 37) –
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Imagem 13: Ilustração que mostra os tipos de cotas utilizadas em projetos da área de construção civil. (fonte:
MONTENEGRO, 1978, p. 37)
PROJEÇÕES ORTOGONAIS
Imagem 14: Ilustração das representações gráficas de uma peça, nas faces de um cubo. (fonte: ARRUDA, 2004, p. 22)
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Imagem 15: Ilustração do rebatimento das representações gráficas de uma peça, nas faces de um cubo. (fonte: C
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ARRUDA, 2004, p. 22)
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Imagem 16: Ilustração das vistas da peça que foi projetada nas faces do cubo. (fonte: ARRUDA, 2004, p. 21)
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Imagem 17: Ilustração das representações gráficas de uma casa num cubo. (fonte: MONTENEGRO, 1978, p. 42) E
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Imagem 18: Ilustração do rebatimento das vistas de uma casa num plano. (fonte: MONTENEGRO, 1978, p. 43)
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Imagem 19: Ilustração das vistas de uma casa. (fonte: MONTENEGRO, 1978, p. 40) A
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O conhecimento das projeções ortogonais auxilia a compreensão do projetista na R
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elaboração de desenhos, auxiliando-o na construção mental do projeto e o materializando T
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num papel. –
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TIPOLOGIA DE TRAÇOS
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Imagem 20: Ilustração dos tipos de linhas utilizados na arquitetura. (fonte: ARRUDA, 2004, p. 09) C
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O PROJETO ARQUITETÔNICO
Planta de situação
É a representação gráfica do projeto arquitetônico que indica as dimensões do
terreno (lote), a quadra, lotes vizinhos, orientação magnética (norte geográfico), ruas de
acesso e opcionalmente pontos de referência. Essa representação vai localizar o terreno
dentro de um perímetro urbano ou até mesmo rural, facilitando sua identificação junto aos
órgãos públicos competentes na regularização e fiscalização da obra.
Os dados fornecidos numa planta de situação devem necessariamente esta em
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acordo com a escritura pública do terreno, oficializando junto aos órgãos públicos o título I
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de propriedade daquela área. A
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A Planta de Situação abrange uma área relativamente grande, por isso, R
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normalmente é desenhado em escalas pequenas, ex.: 1/500, 1/750, 1/1000, 1/2000 etc. O
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Imagem 21: Ilustração de uma planta de situação, com todos os dados necessários a perfeita identificação do terreno.
(fonte: BEZERRA, 2010)
Planta de locação
Imagem 22: Ilustração de uma planta de locação. (fonte: MONTENEGRO, 2010, p. 47)
Planta de cobertura
É a representação gráfica do projeto arquitetônico que indica os detalhes da
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cobertura de uma construção, popularmente chamada de água. Nesse tipo de desenho,
por se tratar de uma vista superior, estarão representados as inclinações da cobertura,
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Imagem 23: Ilustração de uma planta de situação. (fonte: ALBERNAZ, 2000, p. 481) C
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4 Superfície, em geral plana e inclinada, constituída pela cobertura do telhado, sobre a qual escoam as –
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Planta baixa
Desenho que representa graficamente a projeção horizontal de uma edificação ou
partes dela. Pode-se entender como sendo a seção horizontal resultante da intersecção de
um plano de nível acima e paralelo do piso (normalmente a 1,50 m) em uma edificação,
representando consigo portas, janelas, peças sanitárias, chuveiro e opcionalmente
mobiliário de ambientação interna. As escalas mais usuais são: 1/50 e 1/75.
Para que fique bem claro, basta imaginar uma superfície plana, cortando uma casa
ao meio e retirando a parte superior, nesse plano ficaria desenhado o contorno das
paredes, portas e janelas. Estaria representada ali a planta baixa dessa casa.
Imagem 24: Imagem que ilustra o plano cortando uma casa ao meio. (fonte: MONTENEGRO, 1978, p. 48)
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Imagem 25: Imagem que ilustra a retirada da parte superior da casa, destacando as seções das paredes, postas e C
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anelas. (fonte: MONTENEGRO, 1978, . 48
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Imagem 26: Imagem que ilustra a representação em planta baixa da casa, destacando as seções das paredes, postas e
janelas. (fonte: MONTENEGRO, 1978, p. 49)
Cortes
Desenho que representa graficamente a projeção de uma seção vertical (ou plano)
em uma edificação. Utilizado para representar detalhes que não aparece em planta baixa;
indica seu pé-direito, altura de elementos construtivos, vistas de elementos estruturais,
Imagem 27: Imagem que ilustra a representação de uma interseção, cortando uma casa no sentido transversal,
destacando as seções das paredes, postas e janelas. (fonte: MONTENEGRO, 1978, p. 50)
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Imagem 28: Ilustração de corte longitudinal que passa pela escada e banheiro. (fonte: BEZERRA, 2010) C
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Imagem 29: Ilustração de corte longitudinal que passa pela área de serviço e banheiros. (fonte: BEZERRA, 2010)
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Imagem 30: Ilustração de corte transversal que passa pelo estar/jantar, suítes e banheiro. (fonte: BEZERRA, 2010) C
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Fachadas
Desenho que representa graficamente as faces externas do edifício (frontal e
lateral). As fachadas podem ser interpretadas como a representação daquilo que se
almeja construir. Em geral, nas fachadas especificam os materiais de revestimentos
externos, funcionamento de esquadrias, paginação de cores, indicação de detalhes
técnicos etc. As escalas mais usuais são: 1/50 e 1/75.
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Imagem 32: Ilustração de uma fachada lateral. (fonte: BEZERRA, 2010) C
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Leit ura e Inter pretação de Pro jetos | 35
Detalhes técnicos
Desenho que representa graficamente detalhes construtivos de um ambiente
específico ou de algum elemento estrutural do edifício que por qualquer motivo que seja
não seria possível representá-la com precisão nas plantas e cortes. Pode ser detalhe
interno ou externo ao prédio.
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Imagem 33: Ilustração de detalhe técnico de montagem de laje. (fonte: BEZERRA, 2010) –
Leit ura e Inter pretação de Pro jetos | 36
Imagem 34: Ilustração de detalhe técnico de banco de área de lazer. (fonte: BEZERRA, 2010)
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Imagem 35: Ilustração de detalhe técnico da instalação de um aparelho sanitário adaptado a portadores de A
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necessidades especiais. (fonte: BEZERRA, 2010) A
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Leit ura e Inter pretação de Pro jetos | 37
Imagem 36: Ilustração de detalhe técnico do cornijamento das torres de pórtico de entrada. (fonte: BEZERRA, 2010)
Perspectiva
Desenho que possibilita graficamente a representação tridimensional de um edifício
ou de ambientes internos a ele. Auxilia o observador na correta interpretação do projeto
de arquitetura. Seu uso, apesar de facultativo, é de extrema importância na hora de se
vender o projeto.
A principal função da perspectiva é quebrar a expectativa em relação à obra
finalizada. Representando sua ilustração gráfica antes mesmo de iniciar os trabalhos para
sua execução. Não há uma definição a respeito da escala utilizada, pois, sua indicação vai
depender de inúmeros fatores que possibilitam uma visão ampliada do prédio, casa etc.
Atualmente, nas grandes construtoras, procuram-se a elaboração de maquetes
físicas ou eletrônicas, em substituição as perspectivas ilustradas em um plano (papel),
cujo objetivo é atrair a atenção pública ao lançamento de um empreendimento. Esse
recurso possibilita dar aos clientes uma maior interação em relação ao projeto, tornando O
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possível uma visão panorâmica do empreendimento. Modernamente as maquetes são R
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produzidas com tecnologias só vistas em filme de ficção cientifica, as chamadas A
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“maquetes holográficas”, construídas a partir de feixes de luzes sobre uma fina placa Á
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metálica, dando uma maior interatividade com o observador que a manipula conforme R
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sua necessidade. Em termos didáticos representa o futuro da atividade de representação T
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e de leitura e interpretação de projetos. –
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Imagem 38: Imagem da manipulação de uma maquete holográfica. (fonte: www.blonews.com.br) O
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Imagem 39: Imagem que demonstra a facilidade de se manipular de uma maquete holográfica. (fonte: http://arki-
tetura.blogspot.com/2010/11/maquete-holografica.html)
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Imagem 40: Ilustração que demonstra as representações gráficas, ou vistas, de um projeto arquitetônico. (fonte: E
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FIEMG, _____, p. 08) –
Leit ura e I nterpre tação d e Pro jetos | 40
LEITURA EPROJETOS
INTERPRETAÇÃO DE
UNIDADE II
NOÇÕES SOBRE PROJETO HIDRÁULICO
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Imagem 41: Visão panorâmica do Aqueduto de Segóvia na Espanha. (fonte: http://oglobo.globo.com) Á
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Instalações de água fria são o conjunto de tubulação, reservatório e dispositivos, T
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existentes a partir do ramal predial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilização –
Leit ura e I nterpre tação d e Pro jetos | 42
ETAPAS DO PROJETO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
As águas que utilizamos, percorre um longo caminho até chegar a nossa residência.
Inicialmente são captados na superfície em barragens, rios ou lagos, passando por uma
série de tratamento, com o objetivo de purificá-las para o consumo humano. As etapas
básicas no tratamento da água são:
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Imagem 43: Ilustração das etapas que compreendem o sistema de tratamento de água (fonte: http://www.cdcc.usp.br) –
Leit ura e Inter pretação de Pro jetos | 45
As águas são tratadas nas Estações de Tratamento de Água (ETAs) de onde são
direcionadas as redes de abastecimento de água que compreendem as adutoras, as linhas
alimentadoras e as linhas distribuidoras. Cabe as adutoras conduzir a água dos mananciais
às estações de tratamento e dessas aos reservatórios principais, estabelecendo a
intercomunicação entre eles. Nas linhas alimentadoras vai ocorrer o abastecimento dos
reservatórios secundários e das linhas de distribuição, cuja função é fornecer água as
derivações para o abastecimento de cada prédio.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
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Imagem 44: Ilustração que exemplifica um sistema de distribuição direta de água. (fonte: www.fag.edu.br) O
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Imagem 45: Ilustração que exemplifica um sistema indireto de distribuição de água. (fonte: www.fag.edu.br)
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Imagem 46: Ilustração que exemplifica um sistema de distribuição mista. (fonte: www.fag.edu.br) C
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TERMINOLOGIA
passagem de água.
Registro de pressão – registro instalado no sub-ramal, ou no ponto de utilização,
destinado ao fechamento ou regulagem da vazão de água a ser utilizada.
Regulador de vazão – aparelho intercalado numa tubulação para manter constante sua
vazão, qualquer que seja a pressão a montante.
Reservatório inferior – reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação
elevatória, destinado a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação
elevatória
Reservatório superior – reservatório ligado ao alimentador predial ou a tubulação de
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recalque, destinado a alimentar a rede predial de distribuição. I
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Sistema de abastecimento – rede pública ou qualquer sistema particular de água que A
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abasteça a instalação predial. R
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Sub-ramal – tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho O
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sanitário. C
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Torneira de bóia – válvula com bóia destinada a interromper a entrada de água nos
reservatórios e caixas de descarga quando se atinge o nível operacional máximo previsto.
Trecho – comprimento de tubulação entre duas derivações ou entre uma derivação e a
última conexão da coluna de distribuição.
Válvula de descarga – válvula de acionamento manual ou automático, instalada no sub-
ramal de alimentação de bacias sanitárias ou de mictórios, destinada a permitir a
utilização da água para sua limpeza.
Imagem 47: Ilustração da simbologia de água fria (fonte: JÚNIOR, 2008, p. 147)
Água quente
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Imagem 48: Ilustração da simbologia de água quente (fonte: JÚNIOR, 2008, p. 147) –
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LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE
PROJETOS
UNIDADE III
NOÇÕES SOBRE PROJETO SANITÁRIO
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Sistema unitário
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Existem duas redes públicas, inteiramente independentes, uma para águas pluviais I
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e outra somente para águas residuárias e de infiltração. É o sistema adotado no Brasil, A
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pois apresenta vantagens em relação ao sistema unitário, como menor diâmetro das R
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canalizações e menor custo com elevatórias e estações tratamento. O
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Sistema misto
A água de esgotos tem canalização própria, mas essas estão instaladas dentro das
galerias de águas pluviais. Esse sistema era conhecido como sistema parcial ou inglês,
comum também em várias cidades dos estados Unidos.
Imagem 49: Ilustração que mostra a toca das tartarugas ninjas. Elas só sobrevivem no sistema de esgoto das ruas
porque o sistema de coleta pública é do tipo misto. (fonte: http://jogosonline.clickgratis.com.br)
TERMINOLOGIA
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Imagem 50: Ilustração de um tipo de fecho hídrico. (fonte: MACINTYRE, 1996, p. 137)
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Águas de infiltração: É representado pela parcela das águas do subsolo que penetra
nas canalizações de esgotos na falta de estanqueidade das mesmas.
destino é uma situação ideal nos centros urbanos e a segunda é a solução encontrada nas
regiões que não dispõem de saneamento básico.
Resumidamente, as instalações prediais de esgotos sanitários devem ser projetadas
e executadas de modo a:
ETAPAS DO PROJETO
tipo de prédio e sua utilização, sua capacidade atual e futura, o tipo de sistema de coleta
de esgoto e sua destinação. Na elaboração do projeto das instalações prediais de esgotos
sanitários são necessários:
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Imagem 51: Representação em planta baixa de um projeto sanitário. (fonte: desconhecido) S
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Imagem 52: Imagem da distribuição das peças sanitárias em um banheiro. (fonte: http://www.carroexclusivo.com.br/)
A NBR 8160/83 estabelece: “as instalações primárias de esgoto devem ser dotadas
de ventilação, a fim de evitar a ruptura do fecho hídrico dos desconectores por aspirações
ou compressão e também para que os gases emanados dos coletores sejam
encaminhados para a atmosfera”. Portanto, a ventilação é um item obrigatório na
instalação sanitária de um prédio, sendo um elemento de proteção do sistema, permitindo
a troca entre os gases srcinado dos coletores com a atmosfera.
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Imagem 54: Perspectiva de uma instalação sanitária padrão de um banheiro. (fonte: SOARES,_____, p. 14) C
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DEFINIÇÕES
a atmosfera e vice-versa.
Coluna de ventilação – tubo ventilador vertical que se desenvolve através de um ou mais
andares e cuja extremidade superior é aberta para a atmosfera ou ligada a um tubo
ventilador primário ou barrilete de ventilação.
Caixa sifonada – caixa dotada de fecho hídrico destinada a receber efluentes da instalação
secundária de esgoto.
Caixa de inspeção – caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das
tubulações.
Caixa retentora de gordura – dispositivo projetado e instalado para separar e reter a
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gordura da rede de esgoto sanitário. I
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Instalação primária de esgoto – conjunto de tubulações e dispositivos onde tem acesso A
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gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento. R
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Instalação secundária de esgoto – conjunto de tubulações e dispositivos onde não tem O
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acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento. C
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Imagem 55: Ilustração da simbologia de canalização de projeto sanitário. (MACINTYRE, 1996, p. 164)
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Imagem 56: Convenção gráfica dos principais aparelhos sanitários. (MACINTYRE, 1996, p. 163) –
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Imagem 57: Convenção gráfica dos principais dispositivos sanitários. (MACINTYRE, 1996, p. 162) T
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Imagem 58: Ilustração da simbologia de colunas de um projeto sanitário. (MACINTYRE, 1996, p. 164)
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Imagem 59: Ilustração de uma fossa séptica. (fonte: desconhecido) C
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Imagem 60: Ilustração de tubos e conexões de PVC. (MACINTYRE, 1996, p. 177) –
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REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Luís Otávio Cocito de, FREIRE, Tomás Mesquita. Tecnologia e Gestão de
Sistemas Construtivos de Edifícios: Apostila da Disciplina Tecnologia de Produção de
Edificações em Concreto Armado. São Paulo: Universidade Federal de São Carlos, Pró-
Reitoria de Extensão, Departamento de Engenharia Civil. 2004.
MATOS, Antônio Carlos. Instalações de Água Fria. Natal: Universidade Potiguar – UnP,
Departamento de Engenharia e Ciências Exatas, Curso de Arquitetura e Urbanismo, 2002.
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Cent ro de Educ ação e Tecno log ias em C ons truç ão Civil Rosária Ca rriç o R
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Rua Ant ôn io Tri gu eiro , 17 – Feli pe Camarão - N atal-RN – 59074 -100 – Bras il O
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Fon es: 55 (84) 3605 - 7116 / 3605 - 7339 / Fax: 55 (84) 3605 – 7054 T
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Site: www.rn.senai.br