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Matemática

Resoluções 4A
Aula 07
07.01. a 07.09. a
a 2 − a1 = a 3 − a 2 Fevereiro: a1 = 400
x − (3x − 1) = x 2 − 11− x Março: a 2 = 400 + r
Abril: a 2 = 400 + 2r
x 2 + x − 12 = 0 ⇒ x = 3 ou x = −4

07.02. c Novembro: a10 = 400 + 9r
x = 3 ⇒ (8, 3, − 2, ...) Assim:
r = 3 − 8 = −5 400 + ( 400 + r ) + ( 400 + 2r ) + ... + ( 400 + 9r ) = 26500
400 ⋅10 + (r + 2r + ... + 9r)) = 26500
x = −4 ⇒ ( −13, − 4 , 5, ...) 4000 + 45r = 26500
r = 5 − ( −4 ) = 9 45r = 22500 ⇒ r = 500
Como a progressão aritmética é crescente, a razão é igual a 9. Portanto, o número de peças produzidas em setembro de 2014 é
07.03. b a 8 = 400 + 7 ⋅ 500 = 3900.
r = 6−4 =2 07.10. a
a n = a1 + (n − 1) ⋅r Seja d AB = x . De acordo com o enunciado, temos:
a n = 4 + (n − 1) ⋅ 2 d BC = x − 10
a n = 2n + 2 d CD = x − 20
07.04. d d AD = 390
r = 5−2 = 3 x + x − 10 + x − 20 = 390
a 40 = a1 + 39 ⋅r 3x = 420 ⇒ x = 140 km
a 40 = 2 + 39 ⋅ 3
d AD = 390
a 40 = 119
x + x − 10 + x − 20 = 390
07.05. c
a n = 7n − 20 3x = 420 ⇒ x = 140 km
a1 = 7 ⋅1− 20 = −13 (140, 130, 120, ...) PA
a 2 = 7 ⋅ 2 − 20 = −6 r = 130 − 140 = −10
r = −6 − ( −13) a 20 = a 1 + 19r
r=7 a 20 = 140 + 19 ⋅ ( −10)
07.06. e a 20 = −50
a 40 = a 20 + 20 ⋅r
a 40 = 5 + 20 ⋅ 2 07.11. c
a 2 − a1 = a 3 − a 2
a 40 = 45
x − 2 − (1− 3x ) = 2x + 1− ( x − 2)
07.07. e
4x − 3 = x + 3 ⇒ x = 2
Os números que são simultaneamente múltiplos de 3 e de 7 são múl-
tiplos de 21. Os múltiplos de 21 de 1 a 500 formam uma progressão 07.12. c
a1 = 10920
aritmética.
(21, 42, 63, ..., 483) a 2 = 12642
a 1 = 21 r = 12642 − 10920 = 1722
a n = 483 O valor do mercado em 2027, em milhões de dólares, corresponde
r = 21 ao 11o. termo da progressão aritmética.
a n = a 1 + (n − 1) ⋅r Assim:
a11 = a1 + 10 ⋅r
483 = 21+ (n − 1) ⋅ 21⇒ n = 23
a11 = 10920 + 10 ⋅1722
07.08. c a11 = 28140
Os múltiplos de 7 entre 50 e 150 formam uma progressão aritmé-
tica de razão 7. 07.13. b
(56, 63, 70, ..., 147) r = 15 − 3 = 12
a 1 = 56 a 36 = a1 + 35 ⋅r
a n = 147 231 = a1 + 35 ⋅12 ⇒ a1 = −189
r =7 a y = a1 + ( y − 1) ⋅r
a n = a 1 + (n − 1) ⋅r 27 = −189 + ( y − 1) ⋅12 ⇒ y = 19
147 = 56 + (n − 1) ⋅77 ⇒ n = 14 Portanto, y é um número primo.

Semiextensivo – Matemática 4A 1
07.14. e 07.17. b
Os números das primeiras figurinhas de cada página formam a se- Observe que:
guinte progressão aritmética: R 2 − R 1 = 4 = 2⋅2
a1 = 1 R 3 − R 2 = 6 = 2⋅3
a 2 = 26 R 4 − R 3 = 8 = 2⋅ 4
a 3 = 51 
 R n − R n−1 = 100 = 2 ⋅ 50
a 34 = 826 Note que R n − R n−1 = 2n. Portanto, se a diferença entre dois núme-
a 35 = 851 ros retangulares consecutivos é 100, o maior deles é o R 50 .
(1, 26, 51, ..., 826, 851) 07.18. c
As quantidades de quadradinhos em cada posição formam a se-
Como 851 não é múltiplo de 7 e 826 é múltiplo de 7, a última pá-
guinte progressão aritmética:
gina que se iniciará com uma figurinha especial é a de número 34.
(2, 3, 4 , 5, ...)
07.15. d
Assim:
Os números ímpares e múltiplos de 3 de 1 a 140 são:
a 96 = a1 + 95 ⋅r
(3, 9, 15, ..., 135)
a 96 = 2 + 95 ⋅1 = 97
Essa sequência é uma progressão aritmética de razão 6.
Quando a figura ocupa uma posição ímpar, os números de quadra-
a n = a1 + (n − 1) ⋅r
do pretos e cinzas são iguais.
135 = 3 + (n − 1) ⋅ 6 ⇒ n = 23 Quando a figura ocupa uma posição par, existe um quadrado preto
Como o número k de páginas com anúncios não deve ultrapassar a mais do que o número de quadrados cinzas.
15% do total de páginas da revista, então k ≤ 0,15 ⋅140 = 21. Portanto, Portanto, na figura da 96o. posição, temos um quadrado preto a
o maior valor possível para k é 21. mais, ou seja, 49 quadrados pretos e 48 quadrados cinzas.
07.16. d 07.19.
O último termo de cada progressão aritmética com n termos é a) Os múltiplos de 13 formam uma progressão de razão 13.
igual a k. (104 , 117, 130, ..., 195)
(2, 9, 16, ..., k ) a n = a 1 + (n − 1) ⋅r
r =9−2 =7 195 = 104 + (n − 1) ⋅13 ⇒ n = 8
k = 2 + (n − 1) ⋅ 7 = 7n − 5 b) Os múltiplos de 13 formam uma progressão de razão 17.
(1003, 1020,1037, ..., 1989 )
(382, 370, 358, ..., k ) a n = a 1 + (n − 1) ⋅r
r = 370 − 382 = −12 1989 = 1003 + (n − 1) ⋅17 ⇒ n = 59
k = 382 + (n − 1) ⋅ ( −12) = −12n + 394 07.20.
Sejam x, x + 20°, x + 40° e x + 60° as medidas dos ângulos internos
Assim:
do quadrilátero.
7n − 5 = −12n + 394 Como a soma das medidas dos ângulos internos de um quadriláte-
19n = 399 ⇒ n = 21 ro é igual a 360°, temos:
x + x + 20° + x + 40° + x + 60° = 360°
k = 7n − 5 4 x = 240° ⇒ x = 60°
k = 7 ⋅ 21− 5 = 142 Portanto, a medida do maior ângulo interno do quadrilátero é
60° + 60° = 120°.

Aula 08
08.01. d 08.02. d
r = 3 − 1= 2 r = 4 −2 = 2
a n = a 1 + (n − 1) ⋅r a n = a 1 + (n − 1) ⋅r
39 = 1+ (n − 1) ⋅ 2 ⇒ n = 20 40 = 2 + (n − 1) ⋅ 2 ⇒ n = 20
x = S 20 y = S 20
 1+ 39   2 + 40 
x =  ⋅ 20 = 400 y =  ⋅ 20 = 420
 2   2 
08.03. b
S n = 3n 2
S 10 = 3 ⋅10 2 = 300

2 Semiextensivo – Matemática 4A
08.04. c Portanto, a distância total percorrida nos 21 dias é:
a1 = S 1  a +a 
S 21 =  1 21  ⋅ 21
2
a1 = 3 ⋅1 = 3  2 
 4000 + 6000 
08.05. a S 21 =   ⋅ 21= 105000 m
 2 
S n = 3n 2
08.11. c
S 1 = 3 ⋅12 = 3 ⇒ a1 = 3
(2, 5, 8, ..., a 24 ) PA
S 2 = 3 ⋅ 2 2 = 12 ⇒ a1 + a 2 = 12 ⇒ 3 + a 2 = 12 ⇒ a 2 = 9 r =3
a 24 = a 1 + 23 ⋅r
r = a 2 − a1 a 24 = 2 + 23 ⋅ 3 = 71
r = 9−3= 6
08.06. a  a +a 
S 24 =  1 24  ⋅ 24
S 13 = 78  2 
 a 1 + a 13  S 24 = (2 + 71) ⋅12 = 876
  ⋅13 = 78 ⇒ a 1 + a 13 = 12
 2  Portanto, a soma dos comprimentos de todos os segmentos que
Portanto: formam essa figura é 876 mm = 87, 6 cm.
a1 + a13 12 08.12. c
a7 = = =6
2 2 a 1 = 500
08.07. b a 400 = a 1 + 399 ⋅r = 500 + 399r
x + 7 − (2x − 1) = 12
−x + 8 = 12 ⇒ x = −4 S 400 = 1000000
 a 1 + a 400 
a 1 = 2x − 1= 2 ⋅ ( −4 ) − 1= −9   ⋅ 400 = 1000000
 2 
a 8 = a 1 + 7 ⋅r = −9 + 7 ⋅12 = 75 (500 + 500 + 399r ) ⋅ 200 = 1000000
4000
1000 + 399r = 5000 ⇒ r =
 a +a  399
S 8 =  1 8  ⋅ 8 = ( −9 + 75) ⋅ 4 = 264
 2  Portanto:
08.08. 25 4000
a 400 = 500 + 399 ⋅ = 4500
a1 = 1 399
a2 = 2 O valor que Mila precisará poupar no 400o. mês para que sua meta
a3 = 3 seja atingida é R$ 4.500,00.
 08.13. e
an = n (51, 61, 71, , 341) PA
r = 10
S n = 325 a n = a 1 + (n − 1) ⋅r
 1+ n  341= 51+ (n − 1) ⋅10 ⇒ n = 30
2
  ⋅n = 325 ⇒ n + n − 650 = 0 ⇒ n = 25 ou n = −26  a +a 
 2  S 30 =  1 30  ⋅ 30
Como n = −26 não faz sentido, o número de filas é n = 25.  2 
08.09. 90 S 30 = (51+ 341) ⋅15 = 5880
 a +a  08.14. e
S 10 =  1 10  ⋅10
 2  S n = 8n 2 − 1
S 10 = (a 1 + a 10 ) ⋅ 5
S 10 = a 1 + a 2 + a 3 + ... + a 9 + a 10
Como a1 + a10 = a 3 + a 8 = 18 , temos: S 9 = a 1 + a 2 + a 3 + ... + a 8 + a 9
S 10 = 18 ⋅ 5 = 90 Assim:
08.10. b a10 = S 10 − S 9
Seja x a distância em metros percorrida no primeiro dia. S 10 = 8 ⋅10 2 − 1 = 799
Assim:
S 9 = 8 ⋅ 9 2 − 1 = 647
a1 = x
a10 = 799 − 647 = 152
r = 100
a 21 = 6000
a1 + 20 ⋅r = 6000
x + 20 ⋅100 = 6000 ⇒ x = 4000

Semiextensivo – Matemática 4A 3
08.15. 20 (04, 16) 08.18. d
01) INCORRETO. π 
g( x ) = 3x + sen x 
a n = 2n − 5 2 
a 1 = 2 ⋅1− 5 = −3 π 
g(2) = 3 ⋅ 2 + sen ⋅ 2  = 6 + 0
a 11 = 2 ⋅11− 5 = 17 2 
 a +a   −3 + 17  π 
S 11 =  1 11  ⋅11=  g(3) = 3 ⋅ 3 + sen ⋅ 3  = 9 − 1
 ⋅11= 77 2 
 2   2 
02) INCORRETO. π 
g( 4 ) = 3 ⋅ 4 + sen ⋅ 4  = 12 + 0
Todos os termos da sequência são ímpares. 2 
an = 2n
 − 5 π 
g(5) = 3 ⋅ 5 + sen ⋅ 5  = 15 + 1
ímpar par ímpar 2 

04) CORRETO.
A sequência é uma progressão aritmética de razão 2. π 
g(10) = 3 ⋅10 + sen ⋅10  = 30 + 0
( −3, − 1, 1, 3, 5, ) 2 
08) INCORRETO. π 
g(11) = 3 ⋅11+ sen ⋅11 = 33 − 1
Observe que para n = 4 tem-se a1 + a 2 +  + a n−1 + a n = 0. 2 
S 4 = a1 + a 2 + a 3 + a 4 = −3 − 1+ 1+ 3 = 0 Assim:
16) CORRETO. g(2) + g(3) + ... + g(10) + g(11) = (
6 +
9 + 12 + + 30 + 33
... ) − 1
a1 = −3 somados 10 termos deumaPA
08.16. a
 6 + 33 
Seja p n o número pentagonal de ordem n. g(2) + g(3) + ... + g(10) + g(11) =   ⋅ 10 − 1
 2 
Assim:
g(2) + g(3) + ... + g(10) + g(11) = 194
p1 = 1
p 2 = 5 = 1+ 4 08.19.
a)
p 3 = 12 = 1+ 4 + 7
2006: 40 − r
p 4 = 22 = 1+ 4 + 7 + 10
2007: 40

2008: 40 + r
Note que o número pentagonal de ordem n é a soma dos n termos
de uma progressão aritmética de razão 3. 2009: 40 + 2r
p 55 = 1+ 4 + 7 + ... + a 55 2010: 40 + 3r
Média = 30
a 55 = a 1 + 54 ⋅r 40 − r + 40 + 40 + r + 40 + 2r + 40 + 3r
= 30
a 55 = 1+ 54 ⋅ 3 = 163 5
200 + 5r = 150 ⇒ r = −10
b) Em 2010 foram cometidos 40 + 3 ⋅ ( −10) = 10 crimes. Interpre-
 1+ 163 
p 55 =   ⋅ 55 = 4510 tando “duas vezes mais” como sendo “o dobro de”, seja x o núme-
 2 
ro de estelionatos. Assim:
08.17. c
x
S 100 = 100 assassinatos
2
 a 1 + a 100  x roubos
  ⋅100 = 100 ⇒ a 1 + a 100 = 2
 2 
x estelionatos
S 200 = 100 + 200
x
 a 1 + a 200  + x + x = 10 ⇒ x = 4
  ⋅ 200 = 300 ⇒ a 1 + a 200 = 3 2
 2 
Em 2010 ocorreram 4 estelionatos.
a 1 + a 100 = 2 c) O número médio de crimes ocorridos de 2007 a 2011 é:

a 1 + a 200 = 3 2007: 40
Subtraindo a primeira equação da segunda, temos: 2008: 30
a 200 − a100 = 1 2009: 20
1 2010: 10
100 ⋅r = 1⇒ r = = 10 −2
100 2011: 30
Portanto, a diferença entre o segundo e o primeiro termos é igual 40 + 30 + 20 + 10 + 30 130
a r = 10 −2 . Média = = = 26
5 5

4 Semiextensivo – Matemática 4A
08.20. Portanto:
Considere uma progressão aritmética (a 1, a 2 , a 3 , ..., a n−1, a n ), de ra-  a +a 
S n =  1 n  ⋅n
zão r e outra sequência (b 1, b 2 , b 3 , ..., b n−1), tal que b k é a média  2 
a +a  a +a 
aritmética de a k e a k+1, ou seja, b k = k k +1 . S 1 =  1 n  ⋅1
2  2 
Assim:
 a +a 
a +a a +a a −a 2r S 2 =  1 n ⋅2
b k − b k −1 = k k +1 − k −1 k = k +1 k −1 = = r  2 
2 2 2 2
 a1 + a n 
A sequência (b 1, b 2 , b 3 , ..., b n ) também é uma progressão aritmé- S3 =   ⋅3
tica de razão r.  2 
Além disso, as somas dos extremos das duas progressões aritmé- 
ticas são iguais.  a +a 
S 100 =  1 n  ⋅100
a + a a + a (a + a ) + (a 2 + a n−1)  2 
b 1 + b n−1 = 1 2 + n−1 n = 1 n
2 2 2  a +a 
2 ⋅ (a 1 + a n ) S 1 + S 2 + S 3 + ... + S 100 =  1 n  ⋅ (1+ 2 + 3 + ... + 100)
b 1 + b n−1 = = a1 + a n  2 
2
 10 + 490   1+ 100 
S 1 + S 2 + S 3 + ... + S 100 =   ⋅  ⋅100 = 1262500
Seja S n a soma dos termos da camada formada por k tijolos.  2  2 

Semiextensivo – Matemática 4A 5
Matemática
Resoluções 4B
Aula 07
07.01. a 07.13. b
Como são 4 sabores e a casquinha tem 2 sabores distintos, a quan- Para a escolha de uma bola da casquinha, existem C6, 1 = 6 modos.
tidade de modos de montar a casquinha é igual a C4, 2 = 6. Para a escolha de duas bolas da casquinha, existem C6, 2 = 15 modos.
07.02. e Para a escolha de três bolas da casquinha, existem C6, 3 = 20 modos.
O número de escolhas é igual ao número de combinações simples Dessa forma, existem 6 + 15 + 20 = 41 modos de a Magali pedir
de 5 elementos tomados 3 a 3, ou seja, C5, 3 = 10. a casquinha.
07.03. a 07.14. a
Um jogo qualquer é uma combinação dos 30 inscritos, tomados Se Andreia estiver presente, a comissão pode ser formada de
2 a 2. Logo, a quantidade total de jogos é igual a C30, 2 = 435. C6 , 4 = 15 modos.
07.04. b Se Andreia estiver ausente, a comissão pode ser formada de
Para a escolha das duas cores, existem C5, 2 = 10 modos. Excluindo- C8 , 5 = 56 modos.
-se o modo único de as cores vermelho e azul serem escolhidas, Logo, existem 15 + 56 = 71 modos de a comissão ser formada, com
existem 10 – 1 = 9 modos possíveis. a exigência de que cada membro se relacione bem com todos os
07.05. b outros.
O total de jogos é igual a C15, 6 = 5005. 07.15. d
07.06. e Para construir um triângulo com os 16 pontos dados, existem duas
Para escolha das duas entradas, existem C8, 2 = 28 opções. possibilidades quanto à escolha dos 3 vértices do triângulo: Esco-
Para escolha do prato principal, existem C10, 1 = 10 opções. lher 2 vértices entre os 10 pontos de r e 1 vértice entre os 6 pontos
Para escolha da sobremesa, existem C5, 1 = 5 opções. de s, ou escolher 1 vértice ente os 10 pontos de r e 2 vértices entre
Logo, o número de modos de o cliente compor o respectivo almoço os 6 pontos de s. Dessa forma, tem-se:
é igual a: C10, 2 · C6, 1 + C10, 1 · C6, 2 = 45 · 6 + 10 · 15 = 270 + 150 = 420
28 · 10 · 5 = 1400 Outra forma:
07.07. c C16, 3 – C10, 3 – C6, 3 = 560 – 120 – 20 = 420
Para a escolha da pizza de um único sabor, existem C10, 1 = 10 modos. 07.16. d
Para a escolha da pizza de dois sabores, existem C10, 2 = 45 modos. Para escolher as 3 pessoas de um grupo, existem C12, 3 = 220 modos.
Logo, para a escolha de uma pizza com um ou dois sabores, existem Para escolher as 4 pessoas de um grupo, já tendo escolhido o grupo
10 + 45 = 55 modos. das 3 pessoas, existem C9, 4 = 126 modos.
07.08. c Para escolher as 5 pessoas, já tendo escolhido o grupo de 3 pessoas
Para a escolha das 4 dançantes entre as 9, existem C9, 4 = 126 modos. e o de 4 pessoas, existe C5, 5 = 1 modo.
Para a escolha das 2 românticas entre as 4, existem C4, 2 = 6 modos. Assim, temos:
Logo, são 126 · 6 = 756 repertórios possíveis para a apresentação, C12, 3 · C9, 4 · C5, 5 = 220 · 126 · 1 = 27720
sem considerar a ordem das músicas. A resposta independe de qual grupo será inicialmente escolhido.
07.09. e 07.17. d
Número de comissões possíveis: C8, 5 = 56. Número de comissões com José e Amanda: C8, 2 = 28
Número de comissões exclusivamente formadas por gerentes: C5, 5 = 1. Número de comissões com José, Amanda, Márcia e Sandro:
Número de comissões com no mínimo um diretor: C4, 4 = 1
C8, 5 – C5, 5 = 56 – 1 = 55. Número de comissões sem José e sem Amanda: C8, 4 = 70
07.10. b Número de comissões sem José, sem Amanda, mas com Márcia e
O número de formas de o estádio ser aberto ao público, ficando Sandro: C6, 2 = 15
com pelo menos dois portões abertos, é igual a: Logo, (28 – 1) + (70 – 15) = 27 + 55 = 82 é o número de comissões
C5, 2 + C5, 3 + C5, 4 + C5, 5 = 10 + 10 + 5 + 1 = 26 que podem ser formadas.
07.11. c 07.18. c
O número de grupos de 3 alunos que podem ser formados, a partir Escolhendo um sabor de sorvete e dois sabores de cobertura, te-
de 25 alunos, é igual a C25, 3 = 2300. O número de grupos de 3 alunos mos:
que podem ser formados, a partir de 21 alunos (nenhum gênio entre Cx, 1 · Cy, 2 = 150 (I).
eles), é igual a C21, 3 = 1330. O número de grupos de 3 alunos que Escolhendo um sabor de sorvete e três sabores de cobertura, te-
podem ser formados, a partir de 25 alunos, de modo que pelo me- mos:
nos um deles seja gênio, é igual a C25, 3 – C21, 3 = 2300 – 1330 = 970. Cx, 1 · Cy, 3 = 200 (II).
07.12. a Fazendo (II) : (I), tem-se:
Número de grupos nos quais marido e mulher estão presentes: C 1x ⋅ C 3y 200 4
C8, 2 = 28. = =
C 1x ⋅ C 2y 150 3
Número de grupos nos quais marido e mulher estão ausentes:
C8, 4 = 70. y ⋅ ( y − 1) ⋅ ( y − 2 ) y ⋅ ( y − 1)
3⋅x ⋅ = 4⋅x⋅
Número de maneiras que o grupo poderá ser formado: 3 ⋅ 2 ⋅1 2 ⋅1
C8, 2 + C8, 4 = 28 + 70 = 98.

Semiextensivo – Matemática 4B 1
Como x ≠ 0, y ≠ 0 e y ≠ 1, tem-se: o Leste e 4 para o Norte. Logo, cada caminho pode ser repre-
y −2= 4 sentado por uma permutação da sequência NNNNLLLLLL,
y=6 onde N indica uma quadra caminhada para o Norte, e L, para
o Leste.
Logo, o número de sabores de cobertura disponível é igual a 6. Assim, o número total de trajetos diferentes, do hotel ao restau-
07.19. a) Existem C38 = 56 possibilidades para a escolha das três garotas rante, é igual ao número de permutações de 10 elementos, com
que podem ficar no primeiro quarto triplo. 4 repetições de um deles e 6 repetições do outro, ou seja:
Após a escolha das três primeiras garotas, existem 10! 10 ⋅ 9 ⋅ 8 ⋅ 7 ⋅ 6 !
P104, 6 = = = 210
C3(8 – 3) = C35 = 10 possibilidades para a escolha das três garotas 4 ! ⋅ 6 ! 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1⋅ 6 !
que podem ficar no segundo quarto triplo.
Portanto, existem 210 caminhos diferentes.
Agora, resta C2(8 – 3 – 3) = C22 = 1 possibilidade para a escolha das
07.20. Existem exatamente 10 números que são primos, positivos e me-
duas garotas que podem ficar no quarto duplo.
nores do que 30. São eles: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29.
Portanto, as oito garotas podem alojar-se, nesse hotel, de:
Supondo que os números, citados no enunciado, tenham somente
C38 · C35 · C22 = 56 · 10 · 1 = 560 modos diferentes. quatro fatores primos e que os quatro sejam distintos, a quantidade
b) Qualquer um dos trajetos possíveis, dentre os permitidos, deve 4
desses números, que é dada por C10 , é igual a 210.
ser percorrido caminhando-se 10 quadras, sendo 6 delas para

Aula 08
08.01. d 3 técnicos, entre 12 disponíveis, pode ser feita de C12, 3 = 220 modos.
Para a escolha do algarismo das centenas, existem 7 possibilidades. Logo, para todas as escolhas, existem 30 · 220 = 6600 modos possíveis.
Escolhido o algarismo das centenas, para o algarismo das dezenas 08.11. c
existem 6 possibilidades. Escolhidos os algarismos das centenas e das Como são 8 lugares para 5 pessoas, o número de modos é igual a:
dezenas, para o algarismo das unidades existem 5 possibilidades. A8, 5 = 8 · 7 · 6 · 5 · 4 = 6720
Considerando os os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, podem ser forma- 08.12. a
dos A7, 3 = 7 · 6 · 5 = 210 números. Os algarismos das placas podem ser distintos ou não. O mesmo
08.02. b acontece com as letras. Então,
Para cadastrar o primeiro algarismo, existem 10 modos. Para cadas- • no sistema atual, com 3 letras e 4 algarismos, é possível obter, no
trar o segundo algarismo, existem 9 modos. Para cadastrar o tercei- máximo, (26 · 26 · 26) · (10 · 10 · 10 · 10) : 263 · 104 placas;
ro algarismo, existem 8 modos. Logo, a quantidade total de senhas • se o novo sistema fosse implantado, com 4 letras e 3 algarismos, seria
que podem ser cadastradas é igual a 10 · 9 · 8. Ou seja, A310. possível obter um total de (26 · 26 · 26 · 26) · (10 · 10 · 10) = 264 · 103
08.03. e placas.
O número total de modos é igual a A320 = 20 · 19 · 18 = 6840. Assim, o aumento no número de placas seria igual a
08.04. a 264 · 103 – 263 · 104, diferença essa que é igual 1,6 vez a quanti-
Para a escolha dos 15 homens do júri, dentre os 30 disponíveis, dade atual, pois:
existem C30, 15 modos. Para a escolha das 6 mulheres do júri, dentre 26 4 ⋅ 10 3 − 26 3 ⋅ 10 4 26
as 20 disponíveis, existem C20, 6 modos. Logo, o número de possibi- = − 1= 1, 6.
26 3 ⋅ 10 4 10
lidades de formar o júri popular é igual a C 15 6
30 ⋅ C 20 . Portanto, em relação ao número máximo de placas em vigor, o au-
08.05. a
mento obtido seria inferior ao dobro.
Para a escolha das 2 questões que devem ter gabarito E, dentre as
08.13. d
8 questões da prova, existem C8, 2 = 28 modos.
Se existem K + 3 maneiras para se formar uma comissão, a partir de
08.06. a
um grupo de n pessoas, então C n2 = K + 3 .
Para a escolha do primeiro algarismo há 5 modos. Para a escolha do
A escolha das duas pessoas, para as posições de presidente e
segundo algarismo há 4 modos. Para a escolha do terceiro algaris-
secretário, a partir de um grupo de n pessoas, pode ser feita de
mo há 3 modos. Assim, a quantidade de números de 3 algarismos
distintos é igual a A5, 3 = 5 · 4 · 3 = 60. 7K − 15 maneiras. Ou seja, A n2 = 7K − 15 .
08.07. d Relacionando os dois resultados, temos:
O número de modos é igual a A6, 4 = 6 · 5 · 4 · 3 = 360. A n2 = C n2 ⋅ 2!
08.08. a 7K − 15 = (3K + 3) ⋅ 2
Como os objetos são diferentes, temos que escolher e or- 7K − 15 = 6K + 6 ⇒ K = 21
denar 5 caixas dentre as 7 disponíveis. Isso pode ser feito de
A7, 5 = 7 · 6 · 5 · 4 · 3 = 2520 modos. Substituindo K por 21, em C n2 = K + 3 , temos:
08.09. a C n2 = 3 ⋅ 21+ 3
Existem C7, 3 = 35 modos possíveis de se escolher 3 sintomas entre n ⋅ (n − 1)
= 66
os 7 possíveis. Como quaisquer dois dos pacientes não apresenta- 2
vam os mesmos três sintomas, conclui-se que o número máximo n ⋅ (n − 1) = 132
de pacientes é igual a 35. n = 12
08.10. b n 2 − n − 132 = 0 ⇒ ou
A escolha de 2 engenheiros entre 6 disponíveis pode ser feita de
n = −11 (não convém, pois n ≥ 2)
C6, 2 = 15 modos. Se ainda é preciso destacar o engenheiro chefe e o
engenheiro assistente, então existem 2 · 15 = 30 modos. A escolha dos Portanto, n é um múltiplo de 3.

2 Semiextensivo – Matemática 4B
08.14. e 08.16. e
Supondo que existam apenas 4 cores disponíveis e sabendo que Considerando as bandeiras do Brasil e Portugal como sendo um
o mapa deve ser colorido com 4 cores distintas, então, necessa- único elemento(para que fiquem juntas na permutação) e cada
riamente, cada uma das 4 cores disponíveis será usada para colorir uma das outras 6 bandeiras como sendo um único elemento,
ao menos uma das 7 regiões do mapa. Assim, temos três casos a pode-se ordenar os 7 elementos de Pc7 = 6! modos. Além dis-
considerar, conforme indicado a seguir. so, as bandeiras de Brasil e Portugal, juntas também podem
Primeiro caso: Se as regiões D, B e E forem coloridas com três co- ser ordenadas de P2 = 2! modos. Logo, a resposta é igual a
res distintas, uma para cada região, então as cores das regiões C Pc7 · P2 = 6! · 2! = 720 · 2 = 1440.
e F serão, necessariamente, iguais à única cor ainda não utilizada 08.17. e
(dentre as quatro disponíveis). Restarão, então, duas possibilidades Para a escolha do colega para presidir os trabalhos, existem 5 mo-
para a cor da região G (diferentes das cores de E e F) e uma pos- dos. Para a escolha das 3 prioridades, dentre as 6 possíveis, exis-
sibilidade para a cor de A (igual à de D). Nesse caso teremos, para tem A 36 = 6 ⋅ 5 ⋅ 4 = 120 modos. Para a escolha dos 2 colegas, dentre
colorir as regiões 7. 6
os 7, para uma reunião com o governador, existem C 72 = = 21
(D) e (B) e (E) e (C e F) e (G) e (A ) , 2 .1
( 4 ) ⋅ (3) ⋅ (2) ⋅ (1⋅ 1) ⋅ (2) ⋅(1) = 48 possibilidades. modos. Portanto, 5 · 120 · 21 = 12600 é o número de respostas
Segundo caso: Se para as regiões B, D e E forem utilizadas apenas diferentes que cada deputado poderia dar.
duas cores distintas ( B = E ≠ D ) e as cores das regiões C e F forem 08.18. c
iguais (diferentes das duas já utilizadas, obviamente), teremos, en- A escolha do vigilante do posto principal pode ser realizada de
tão, duas possibilidades para a escolha dessa cor ( de C e F), uma 4 modos. A escolha dos postos de vigilância secundários e de seus
possibilidade para a escolha da cor da região G (a única ainda não respectivos vigilantes pode ser feita de A36 = 6 · 5 · 4 = 120 modos.
utilizada, dentre as quatro disponíveis) e uma para a de A (igual à Logo, o número de modos de distribuir os 4 vigilantes, atendendo
de D). Nesse caso teremos, para colorir as regiões às condições apresentadas, é igual a 4 · 120 = 480.
(D) e (B) e (E) e (C e F) e (G) e (A,) 08.19. Suponha que Anselmo possua exatamente n papéis de cores dis-
( 4 ) ⋅ (3 ⋅ 1) ⋅ (2 ⋅ 1) ⋅ (1) ⋅ (1) = 24 possibilidades. tintas e que tenha utilizado todas as cores para embalar as 30 caixi-
Terceiro caso: Se para as regiões B, D e E forem utilizadas apenas nhas. Como ele utilizou uma cor para a embalagem e outra para a
duas cores distintas (B = E ≠ D) e as cores das regiões C e F forem fita, de todas as maneiras possíveis, então:
diferentes entre si (e diferentes das duas já utilizadas, obviamen- A2n = 30
te, devido à restrição das fronteiras), então todas as quatro cores já n ⋅ (n − 1) = 30
terão sido utilizadas até o momento. Assim, teremos duas possibi- n2 – n – 30 = 0
lidades para a escolha da cor de C, uma para a de F, duas para a da − ( −1) ± ( −1) 2 − 4 ⋅ 1⋅ ( −30 )
região G (pois G ≠ E e G ≠ F) e uma para a de A (igual à de D). Nesse n=
2 ⋅1
caso, temos, para as regiões
(D) e (B) e (E) e (C e F) e (G) e (A,) 1± 121
n=
( 4 ) ⋅ (3 ⋅ 1) ⋅ (2 ⋅ 1) ⋅ (2) ⋅ (1) = 48 possibilidades. 2
1± 11
n=
Portanto, considerando os três casos apresentados, temos um total 2
de 48 + 24 + 48 = 120 maneiras distintas de se colorir o mapa. n = 6 ou n = –5 (não convém, pois n ≥ 2).
08.15. a Logo, a menor quantidade de cores distintas que ele utilizou, para
Existem P2 = 2 maneiras de Nair e Paulo sentarem-se nas cabeceiras a confecção de todas as embalagens, é igual a 6.
da mesa. 08.20. a) Para escolher 2 homens, existem C5, 2 = 10 modos. Para escolher
Existem A6, 4 = 360 maneiras de os quatro filhos se acomodarem 2 mulheres, existem C5, 2 = 10 modos. Logo, para a escolha de
nas cadeiras restantes. 2 homens e 2 mulheres, existem 10 · 10 = 100 modos.
O número total de maneiras de toda a família se acomodar, para b) Para escolher 4 pessoas quaisquer, dentre as 10 disponíveis, exis-
desfrutar o jantar, é igual a: tem C10, 4 = 210 modos. Para formar o grupo com 4 mulheres,
2 · 360 = 720 existem C5, 4 = 5 modos.
Assim, para formar um grupo com pelo menos uma mulher,
existem 210 – 5 = 205 modos possíveis.

Semiextensivo – Matemática 4B 3
Matemática
Resoluções 4C
Aula 07
07.01. c S = {( x , 2x − 3)}
 x − 2y = 2
 Portanto:
2x + 3y = 18 a) x = 1⇒ (1, 2 ⋅1− 3) = (1, − 1)
Multiplicando a primeira equação por –2 e somando com a segun-
da, temos: b) x = 0 ⇒ (0, 2 ⋅ 0 − 3) = (0, − 3)
−2x + 4y = −4
 ⊕ 1 1 1  1 
2x + 3y = 18 c) x = ⇒  , 2 ⋅ − 3 =  , − 2
2 2 2  2 
7y = 14 ⇒ y = 2
 x − 2y = 2 3 3 3  3 
e) x = ⇒  , 2 ⋅ − 3 =  , 0
x − 2⋅2 = 2 ⇒ x = 6 2 2 2  2 
Portanto: Portanto, (1, 1) não é solução do sistema.
x 6
= =3 07.05. e
y 2
x + 2y + 3z = 14
07.02. c 
4y + 5z = 23
3x + 2y = 17 6z = 18
 
 4 x + 3y = 24  6z = 18 ⇒ z = 3
Multiplicando a primeira equação por 3, a segunda por –2, e so-  4y + 5z = 23 ⇒ 4y + 5 ⋅ 3 = 23 ⇒ y = 2
mando as equações resultantes, temos:
 x + 2y + 3z = 14 ⇒ x + 2 ⋅ 2 + 3 ⋅ 3 = 14 ⇒ x = 1
9x + 6y = 51
 ⊕ 07.06. c
−8x − 6y = −48
 x + 3y − z = −2
x =3 
2x + 7y − z = −3
 3x + 2y = 17 3x + 11y + 2z = 5

3 ⋅ 3 + 2y = 17 ⇒ y = 4
Portanto: Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se-
x ⋅ y = 3 ⋅ 4 = 12 gunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com
a terceira.
07.03. d  x + 3y − z = −2

x+6  y + z =1
A: x − 2 y + 6 = 0 ⇒ y =  2y + 5z = 11
2 
Multiplicamos a segunda equação por –2 e somamos com a terceira.
x + 15
B: x − 3y + 15 = 0 ⇒ y = x + 3y − z = −2
3 
 y + z =1
Assim:  3z = 9

x + 6 x + 15
>  3z = 9 ⇒ z = 3
2 3
3 ⋅ ( x + 6) > 2 ⋅ ( x + 15)  y + z = 1⇒ y + 3 = 1⇒ y = −2
3x + 18 > 2x + 30  x + 3y − z = −2 ⇒ x + 3 ⋅ ( −2) − 3 = −2 ⇒ x = 7
x > 12 Portanto, os valores de x, y e z são todos números primos.
07.07. c
07.04. d  x + 3y + z = −2
2 x − y = 3 
  3x − y + 2 z = 4
 −6x + 3y = −9 2x + 5y − 3z = −3

Multiplicando a primeira equação por 3 e somando com a segun-
Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com a se-
da, temos:
gunda. Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com
6x − 3y = 9
 ⊕ a terceira.
 −6x + 3y = −9  x + 3y + z = −2
0=0 
 − 10y − z = 10
 − y − 5z = 1
Assim, o sistema é possível e indeterminado. 
Como 2x − y = 3 ⇒ y = 2x − 3 , a solução da equação é: Multiplicamos a terceira equação por –10 e somamos com a segunda.

Semiextensivo – Matemática 4C 1
x + 3y + z = −2 07.11. d
 x + y = 8
 49z = 0 
 − y − 5z = 1 2x + 3y + z = 21
 3x + 5y + 2z = 34
 49z = 0 ⇒ z = 0 
 − y − 5z = 1⇒ −y − 5 ⋅ 0 = 1⇒ y = −1 Multiplicamos a segunda equação por –2 e somamos com a terceira.
 x + 3y + z = −2 ⇒ x + 3 ⋅ ( −1) + 0 = −2 ⇒ x = 1 x + y = 8

Portanto, a + b + c = 1+ ( −1) + 0 = 0 2x + 3y + z = 21
 − x − y = −8

07.08. b Como a primeira e a terceira equações são equivalentes, temos o
3x + 2y = 10 seguinte sistema:
 x + y = 8
 −6x − 4 y = −20 
Multiplicando a primeira equação por 2 e somando com a segunda, 2x + 3y + z = 21
temos: Portanto, o sistema é indeterminado.
6x + 4 y = 20  x+y = 8⇒ y = 8−x
 ⊕  2x + 3y + z = 21⇒ 2x + 3 ⋅ (8 − x) + z = 21⇒ z = x − 3
 −6x − 4 y = −20
0=0 07.12. b
 x + 2 y + 3z = 8
Portanto, o sistema é possível e indeterminado. 
2x + 5y − z = 11
07.09. b 3x + 7y + 10z = 27
 x + 2y = 5 

2x + 4 y = 10 Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se-
Multiplicando a primeira equação por –2 e somando com a segun- gunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com
da, temos: a terceira.
 −2x − 4 y = −10  x + 2 y + 3z = 8
 ⊕ 
 y − 7z = −5
2x + 4 y = 10  y+z =3
0=0 
O sistema é possível e indeterminado. Multiplicamos a segunda equação por –1 e somamos com a terceira.
Da primeira equação, temos: x + 2y + 3z = 8

x + 2y = 5 ⇒ x = 5 − 2y  y − 7z = −5
 8z = 8
Portanto, o sistema admite a solução (5 − 2y , y ), para todo número 
real y.  8z = 8 ⇒ z = 1
07.10. a  y − 7z = −5 ⇒ y − 7 ⋅1= −5 ⇒ y = 2
 x + 4 y + z = 12  x + 2y + 3z = 8 ⇒ x + 2 ⋅ 2 + 3 ⋅1= 8 ⇒ x = 1

2x + 9y − 3z = 11 Portanto:
3x + 13y − z = 26
 x + z = 1+ 1 = 2 = y

Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se- 07.13. e


gunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com  x + y − 3z = 5

a terceira.  2 x + y − 5z = 5
 x + 4 y + z = 12  x + 2y − 4 z = 10


 y − 5z = −13 Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se-
 y − 4 z = −10
 gunda. Multiplicamos a primeira equação por –1 e somamos com
Multiplicamos a segunda equação por –1 e somamos com a segunda. a terceira.
x + 4y + z = 12  x + y − 3z = 5
 
 y − 5z = −13  − y + z = −5
 z =3  y−z =5
 
 y − 5z = −13 ⇒ y − 5 ⋅ 3 = −13 ⇒ y = 2 Como a segunda e a terceira equações são equivalentes, temos o
 x + 4y + z = 12 ⇒ x + 4 ⋅ 2 + 3 = 12 ⇒ x = 1 seguinte sistema:
Portanto, os valores de x, y e z são proporcionais aos números 1,  x + y − 3z = 5

2 e 3.  y−z =5
Portanto, o sistema é indeterminado.
x + y − 3z = 5

 y−z =5
 y −z = 5⇒ y = z +5
 x + y − 3z = 5 ⇒ x + z + 5 − 3z = 5 ⇒ x = 2z
A solução do sistema é (2z , z + 5, z ).

2 Semiextensivo – Matemática 4C
07.14. e 07.18. a
Somando a primeira equação com a segunda, temos: Somando as quatro equações, temos:
5x = 10 ⇒ x = 2 2x + 2y + 6w = 2
x + y + 3w = 1
Assim:
3 ⋅ 2 − y + z = 2  − y + z = −4  x + y + 3w = 1
 
2 ⋅ 2 + y − z = 8 ⇒  y − z = 4 (x + y + w) + 2w = 1⇒ 1+ 2w = 1⇒ w = 0
 4 ⋅ 2 + y − z = 12  y − z = 4
  x + y = 1
x − y = 0
Como as três equações são equivalentes, temos: 

y−z = 4⇒y = z+4 y + z = 1
Portanto, o sistema é possível e indeterminado, cuja solução é y − z = 0
(2, z + 4, z ).
Resolvendo o sistema formado pelas duas primeiras equações,
07.15. e 1 1
tem-se que x = e y = . Substituindo em uma das outras duas
2 2
 x + 2 y + 3z = 1
 1
 2 x + 5y + 8 z = 5 equações, tem-se que z = .
3x + 7y + 11z = 7 2

Portanto, o sistema é possível e determinado, cuja solução é
Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se-
1 1 1 
gunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com  , , , 0 .
2 2 2
a terceira.
07.19. 6
 x + 2 y + 3z = 1
  x + 2y + z = 9
 y + 2z = 3 
 y + 2z = 4 2 x + y − z = 3
 3x − y − 2z = −4

Como a segunda e a terceira equações são contraditórias, o sistema
é impossível. Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se-
07.16. d gunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com
Sejam a, b e c, respectivamente, as quantidades de cápsulas ingeri- a terceira.
das pelos pacientes A, B e C.  x + 2y + z = 9  x + 2y + z = 9
 
 − 3 y − 3 z = −15 ⇒  y+z =5
5a + 10b + 12c = 1830  − 7y − 5z = −31  − 7y − 5z = −31
 b  

a =
 2 Multiplicando a segunda equação por 7 e somando com a terceira,
a + b + c = 180 temos:
b
 a = ⇒ b = 2a x + 2y + z = 9
2 
 y+z =5
 a + b + c = 180 ⇒ a + 2a + c = 180 ⇒ c = 180 − 3a  2z = 4

 5a + 10b + 12c = 1830 ⇒ 5a + 10 ⋅ 2a + 12 ⋅ (180 − 3a) = 1830 ⇒  2z = 4 ⇒ z = 2
⇒ 5a + 20a + 2160 − 36a = 1830 ⇒ 11a = 330 ⇒ a = 30  y + z = 5⇒ y +2 = 5⇒ y = 3
Portanto:  x + 2y + z = 9 ⇒ x + 2 ⋅ 3 + 2 = 9 ⇒ x = 1
c = 180 − 3a Portanto:
c = 180 − 3 ⋅ 30 a + b + c = 1+ 3 + 2 = 6
c = 90
07.20. S = {(–1, 0, 1, 2)}
07.17. c Somando as quatro equações, temos:
5x + 5y + 5z + 5w = 10
Y − X = 4
 x+y+z+w =2
Z − 1 = X
15 − Z = Y Assim:
  2x + y + z + w = 1
 Y −X = 4
x + (x + y + z + w) = 1⇒ x + 2 = 1⇒ x = −1
15 − Z − (Z − 1) = 4 ⇒ Z = 6
 x + 2y + z + w = 2
 X = Z − 1= 6 − 1= 5
y + (x + y + z + w) = 2 ⇒ y + 2 = 2 ⇒ y = 0
 Y = 15 − Z = 15 − 6 = 9
 x + y + 2z + w = 3
Portanto: z + (x + y + z + w) = 3 ⇒ z + 2 = 3 ⇒ z = 1
XY − Z = 5 ⋅ 9 − 6 = 45 − 6 = 39  x + y + z + 2w = 4
w + (x + y + z + w) = 4 ⇒ w + 2 = 4 ⇒ w = 2
Portanto, a solução do sistema é ( −1, 0, 1, 2).

Semiextensivo – Matemática 4C 3
Aula 08
08.01. c 08.06. a
D ≠ 0 ⇒ SPD D=0
3 1 4 n 1 0
≠ 0 ⇒ 3m − 4 ≠ 0 ⇒ m ≠
4 m 3 0 n 1 = 0 ⇒ n 3 + 1 = 0 ⇒ n 3 = −1⇒ n = −1
1 0 n
08.02. c
Observe que, de fato, o sistema é impossível para n = −1.
 x + 2y = 8
 −x + y = 1
5x + 10y = 3k 
n = −1⇒  − y + z = 1
x − z = 1

Multiplicamos a primeira equação por –5 e somamos com a segunda.
 x + 2y = 8 Somando as três equações, temos:

 0 = 3k − 40 0=3
Para que o sistema seja indeterminado, devemos ter: Como a igualdade obtida é falsa, o sistema é impossível.
40 08.07. e
3k − 40 = 0 ⇒ k = D=0
3
3 1
08.03. a = 0 ⇒ 6 − a+b = 0 ⇒ a−b = 6
D=0 a−b 2
2 −3
= 0 ⇒ 2a + 18 = 0 ⇒ a = −9 Reescrevemos o sistema para a − b = 6.
6 a
3x + y = 3a + 4b 3x + y = 3a + 4b
 ⇒
Reescrevemos o sistema para a = −9. 6 x + 2y = 8  3x + y = 4
 2 x − 3y = 2 Para que o sistema seja indeterminado, devemos ter 3a + 4b = 4.

6 x − 9 y = b Assim:
Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com a segunda. a − b = 6
 ⇒ a = 4 e b = −2
 2 x − 3y = 2 3a + 4b = 4

 0 =b−6
08.08. c
Para que o sistema seja indeterminado, devemos ter:
 x − y + 2z = 3
b−6 = 0 ⇒b = 6 
Portanto, a = −9 e b = 6. 3x − 2y + 5z = 13
2 x − 3y + 5z = k
08.04. e 
D ≠ 0 ⇒ SPD
Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com a se-
3 4 5
gunda. Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com
2 k 4 ≠ 0 ⇒ 6k + 16 − 20 − 5k − 16 + 24 ≠ 0 ⇒ k ≠ −4 a terceira.
1 −2 2
 x − y + 2z = 3

 y−z = 4
08.05. a  −y+z =k −6
D=0 
Somamos a segunda equação com a terceira.
1 m −1
2 1 1 = 0 ⇒ 2 + m − 2 + 1− 4m − 1 = 0 ⇒ m = 0  x − y + 2z = 3

1 1 2  y−z = 4
 0 =k −2

Observe que, de fato, o sistema é impossível para m = 0.
x − z = 1 Para que o sistema seja possível e indeterminado, devemos ter:

m = 0 ⇒ 2 x + y + z = 2 k −2 = 0 ⇒k = 2
 x + y + 2z = 2
 08.09. d
 2 x + y − 3z = 5
Multiplicamos a terceira equação por –1 e somamos com a segunda. 
x − z = 1  4 x + 3y + z = 13
 6 x + 4 y − 2z = m
x − z = 0 
 x + y + 2z = 2
 Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se-
gunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com
Como as duas primeiras equações são contraditórias, o sistema é
a terceira.
impossível.
 2 x + y − 3z = 5

 y + 7z = 3
 y + 7z = m − 15

4 Semiextensivo – Matemática 4C
Multiplicamos a segunda equação por –1 e somamos com a terceira. Multiplicamos a segunda equação por –1 e somamos com a terceira.
 2 x + y − 3z = 5  3x + y − z = 1
 
 y + 7z = 3  5x + 2 z = 6
 0 = m − 18  0 = n− 6
 

Para que o sistema seja impossível, devemos ter: Assim:


m − 18 ≠ 0 ⇒ m ≠ 18 • n − 6 = 0 ⇒ n = 6 (sistema possível e indeterminado)
08.10. e • n − 6 ≠ 0 ⇒ n ≠ 6 (sistema impossível)
D=0 08.13. a
1 1 −1 D=0
m 2 3 = 0 ⇒ 2 + 15 − 4m + 10 − m − 12 = 0 ⇒ m = 3 b 1 0
5 4 1 0 b 1 = 0 ⇒ b 3 + 1 = 0 ⇒ b 3 = −1⇒ b = −1
Reescrevemos o sistema para m = 3. 1 0 b
 x + y − z = 10 Observe que, de fato, o sistema é impossível para b = −1.

3x + 2y + 3z = 15 −x + y = 1
 5x + 4 y + z = n 
 b = −1⇒  − y + z = 1
x − z = 1
Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com a se- 
gunda. Multiplicamos a primeira equação por –5 e somamos com
Somando as três equações, temos:
a terceira.
0=3
 x + y − z = 10
 Como a igualdade obtida é falsa, o sistema é impossível.
 − y + 6z = −15 08.14. d
 − y + 6z = n − 50
 D=0
Multiplicamos a segunda equação por –1 e somamos com a terceira. 1 −1 1
 x + y − z = 10 2 1 −3 = 0 ⇒ 3m − 4 − m − 6 = 0 ⇒ m = 5
 m −2 0
 − y + 6z = −15
 0 = n − 35 Reescrevemos o sistema para m = 5.

x − y + z = 1
Para que o sistema seja possível e indeterminado, devemos ter: 
 2 x + y − 3z = 2
n − 35 = 0 ⇒ n = 35  5x − 2 y = n
Assim: 
m + n = 3 + 35 = 38
Multiplicamos a primeira equação por 3 e somamos com a segunda.
08.11. a
x − y + z = 1
 x + 2 y − 3z = 3 
  5x − 2 y = 5
 2 x + 3y + 4 z = 5  5x − 2 y = n
5x + 8y + 5z = 10 

Multiplicamos a segunda equação por –1 e somamos com a terceira.
Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a se-
gunda. Multiplicamos a primeira equação por –5 e somamos com x − y + z = 1

a terceira.  5x − 2 y = 5
 0 = n− 5
 x + 2 y − 3z = 3 

 − y + 10z = −1
 − 2y + 20z = −5 Se o sistema é impossível, então n − 5 ≠ 0 ⇒ n ≠ 5.
 Portanto, como m = 5 e n ≠ 5, então m ⋅n ≠ 5 ⋅ 5 = 25.
Multiplicamos a segunda equação por –2 e somamos com a terceira. 08.15. a
 x + 2 y − 3z = 3 D=0

 − y + 10z = −1 1 1 4
 0 = −3
 1 2 7 = 0 ⇒ 2a + 21+ 4 − 24 − a − 7 = 0 ⇒ a = 6
Portanto, o sistema é impossível (incompatível). 3 1 a
08.12. c Reescrevemos o sistema para a = 6.
 3x + y − z = 1 x + y + 4z = 2
 
 2 x − y + 3z = 5  x + 2y + 7z = 3
 5x + 2 z = n  3x + y + 6 z = b
 

Somamos a primeira equação com a segunda. Multiplicamos a primeira equação por –1 e somamos com a se-
 3x + y − z = 1 gunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos com

 5x + 2 z = 6 a terceira.
 5x + 2 z = n

Semiextensivo – Matemática 4C 5
x + y + 4z = 2 04) INCORRETO
 1 1 −1
 y + 3z = 1
 − 2y − 6 z = b − 6 D = 1 0 1 = 2 − 1− 1 = 0

2 1 0
Multiplicamos a segunda equação por 2 e somamos com a terceira.
Como o determinante é igual a 0, o sistema não é possível e
x + y + 4z = 2
 determinado.
 y + 3z = 1 08) CORRETO
 0 =b−4
 x 4
< 0 ⇒ x 2 − 4 < 0 ⇒ −2 < x < 2
1 x
Se o sistema é impossível, então b − 4 ≠ 0 ⇒ b ≠ 4.
08.16. c 16) CORRETO
1 2 β a + b = 12

D = 2 −3 −1 = 6 − 6 − 2β + 9β + 8 − 1 = 7β + 7 b + c = 11
a + c = 15
3 −1 −2 
Somando as três equações, temos:
I. VERDADEIRA 2a + 2b + 2c = 38
Se β = 6, então D = 7 ⋅ 6 + 7 = 49 ≠ 0. Assim, o sistema é possível a + b + c = 19
e determinado, ou seja, admite uma única solução.
08.18. 09 (01, 08)
II. VERDADEIRA
01) CORRETA
Se 7β + 7 ≠ 0, ou seja, β ≠ −1, o sistema admite uma única solução.
Como a primeira e segunda linhas são proporcionais (a segun-
III. VERDADEIRA
da linha é o dobro da primeira), o determinante da matriz é
Reescrevemos o sistema para β = −1.
igual a 0. Portanto, a matriz não tem inversa.
 x + 2y − z = 3
 02) INCORRETA
β = −1⇒ 2x − 3y − z = 4 Se um sistema de equações é indeterminado, admite infinitas
 3x − y − 2 z = 1
 soluções.
04) INCORRETA
Multiplicamos a primeira equação por –2 e somamos com a  x + 5y + 3z = 35000
segunda. Multiplicamos a primeira equação por –3 e somamos 
 4 x + y + 2z = 15000
com a terceira. 5x + 6 y + 5z = 50000
 x + 2y − z = 3 

β = −1⇒  − 7y + z = −2 Multiplicamos a primeira equação por –4 e somamos com a
 − 7y + z = −8
 segunda. Multiplicamos a primeira equação por –5 e somamos
com a terceira.
Como a segunda e a terceira equações são contraditórias, o sis-  x + 5y + 3z = 35000
tema é impossível, ou seja, não admite solução. 
 − 19 y − 10 z = −125000
IV. FALSA  − 19 y − 10 z = −125000
Se β ≠ −1, o sistema admite uma única solução. 
08.17. 26 (02, 08, 16)
Como a segunda e a terceira equações são iguais, o sistema é
01) INCORRETO
possível e indeterminado.
det(A + A ) = det(2A ) = 2 3 ⋅ det(A ) = 8 ⋅ 5 = 40  − 19y − 10z = −125000
02) CORRETO
19y = 125000 − 10z
1 −a
D= = −1+ 2a 125000 − 10z
2 −1 y=
19
1
D = 0 ⇒ −1+ 2a = 0 ⇒ a =  x + 5y + 3z = 35000
2
 125000 − 10z 
x + 5⋅   + 3z = 35000
 19 
40000 − 7z
 1 x=
1 x − ⋅ y = 2 19
a= ⇒ 2
2  Para z = 3000, obtemos x = 1000 e y = 5000. Porém, existem
2 x − y = b
outras soluções.
Multiplicando a primeira equação por –2 e somando com a 08) CORRETA
segunda, temos: 2 4 1
 1 2 4 x = 0 ⇒ 16 + 12x + 2 − 12 − 16 − 2x = 0 ⇒
1 x − ⋅ y = 2
a= ⇒ 2 3 1 2
2 
 0 =b−4 ⇒ 10x = 10 ⇒ x = 1

Para que o sistema seja indeterminado, devemos ter:


b− 4 = 0 ⇒b = 4

6 Semiextensivo – Matemática 4C
08.19. 08.20.
Sistema linear S: Sejam x, y e z os três números reais. Assim:
2x + by = α x − z = k
 
cx + y = β  y + z = 30
n ⋅ x + y = 50

Para que o sistema seja indeterminado, devemos ter:
2 b α 1 0 −1
= =
c 1 β D = 0 1 1 = n −1
n 1 0
Sistema linear T:
cx + 3y = α a) Se D ≠ 0, ou seja, n − 1 ≠ 0 ⇒ n ≠ 1, o sistema é determinado, ou

 4 x + dy = β seja, tem uma única solução, qualquer que seja o número real k.
b) Se n = 1, o sistema é indeterminado ou impossível.
Para que o sistema seja indeterminado, devemos ter: Reescrevemos o sistema para n = 1.
c 3 α x − z = k
= = 
4 d β  y + z = 30
Assim:  x + y = 50

2 c
= ⇒ c 2 = 8 ⇒ c = 2 2 ou c = −2 2 Multiplicamos a primeira equação por –1 e somamos com a
c 4
terceira.
 2 b 2
 = ⇒b = x − z = k
 2 2 1 2 
 y + z = 30
 2 2 3  y + z = 50 − k
c=2 2⇒ = ⇒d=3 2 
 4 d
2 2 α Multiplicamos a segunda equação por –1 e somamos com a
 = ⇒ β = α⋅ 2
β terceira.
 4
x − z = k
 2 
b
= ⇒b = −
2  y + z = 30
 
 −2 2 1 2  0 = 20 − k
 −2 2 3
 c = −2 2 ⇒  = ⇒ d = −3 2 Portanto, se 20 − k = 0 ⇒ k = 20 , o sistema tem uma infinidade
 4 d
de soluções.
 −2 2 α
 = ⇒ β = −α⋅ 2 c) Do sistema anterior, se 20 − k ≠ 0 ⇒ k ≠ 20, o sistema não tem
 4 β solução.

Semiextensivo – Matemática 4C 7
Matemática
Resoluções 4D
Aula 07
07.04. a
07.01. V – V – V – V Sejam L a medida dos lados do quadrado e R o raio da circunferên-
(V) h =
N 3 cia circunscrita.
2 L 2
L 2 = 2R ⇒ R =
6 3 2
h= = 3 3 cm
2 Portanto, a razão entre o comprimento da circunferência e o perí-
metro do quadrado é:
(V) d = N 2
L 2
d = 10 2 cm π⋅
2πR 2 =π 2
=
4L 2L 4
N2 3 07.05. a
(V) S =
4 Seja L a medida dos lados do hexágono regular.
(2 3 ) 2 ⋅ 3 4 ⋅ 3⋅ 3 L 3
h= = = 3 3 cm 2 r=
4 4 2
(V) S = N 2 L 3 10 3
5= ⇒L = cm
50 = N 2 ⇒ N = 50 = 5 2 cm 2 3
10 3
O perímetro do hexágono é 6L = 6 ⋅ = 20 3 cm.
d= N 2 3
d = 5 2 ⋅ 2 = 10 cm 07.06. b
A  B
07.02. d
Sejam L a medida dos lados do triângulo equilátero e R o raio da

circunferência circunscrita. A altura do triângulo equilátero é igual x
 
L 3 D C
a h= .
2
L2 ⋅ 3 F

S triângulo = x
4

2 2 L 3 L 3
R = ⋅h = ⋅ = E
3 3 2 3
2 A área do hexágono é equivalente à área do retângulo BCEF.
 L 3  πL2
S círculo = π⋅   = x2 = N2 + N2
 3  3
x 2 = 2N 2 ⇒ x = N 2
Portanto:
L2 ⋅ 3 S BCEF = x ⋅ N
S triângulo L2 ⋅ 3 3 3 3
= 42 = ⋅ 2= S BCEF = N 2 ⋅ N
S círculo πL 4 πL 4π
3 S BCEF = N 2 2
07.03. V – V – F – F – V 07.07. b
Observe o hexágono regular ABCDEF da figura. Seja L a medida dos lados do triângulo equilátero ABC.
A  B h=3 3
 L 3
 = 3 3 ⇒L = 6
2
F O C
Como D, E, F são os pontos médios dos lados do triângulo ABC,

tem-se que ADF, CEF, BDE e DEF são triângulos equiláteros cujos
lados medem 3.
E D
Assim:
32 ⋅ 3 9 3
(V) Os triângulos ABO, BCO, CDO, DEO, EFO e FAO são equiláteros. S DEF = =
4 4
(V) Sendo ℓ a medida dos lados do hexágono regular, temos: 07.08. d
6 N = 120 ⇒ N = 20 cm x
EB = 2N = 2 ⋅ 20 cm = 40 cm
(F) O quadrilátero ABEF não é um paralelogramo, pois os lados
4x 4x
opostos AB e EF não são paralelos. y h
y
(F) O ângulo DEF ˆ mede 2 ⋅ 60° = 120° .
(V) Os lados BE e CD são paralelos e assim BCDE é um trapézio. x
4x
Como BC = DE, o trapézio é isósceles.

Semiextensivo – Matemática 4D 1
A altura h da placa é a soma da altura de um triângulo equilátero 07.11. e
cujos lados medem 4x e do diâmetro de uma circunferência. 1. VERDADEIRA
4x ⋅ 3  2π 
y= = 2x 3 A = 2n ⋅ sen 
2  n 
h=y+x+x  2π 
n = 3 ⇒ A = 2 ⋅ 3 ⋅ sen 
h = 2x 3 + 2x  3 
h = 2x ⋅17, + 2x 3
A = 6 ⋅ sen120° = 6 ⋅ = 3 3 cm 2
h = 3, 4 x + 2x = 5, 4 x 2
07.09. a  2π 
n = 4 ⇒ A = 2 ⋅ 4 ⋅ sen 
(V) Seja L a medida dos lados do triângulo equilátero.  4 
3L = 12 ⇒ L = 4 cm A = 8 ⋅ sen90° = 8 ⋅1= 8 cm 2
Assim:
2. VERDADEIRA
L 3 4 3  2π 
h= = = 2 3 cm A = 2n ⋅ sen 
2 2
 n 
1 1 2 3
r = ⋅h = ⋅ 2 3 = cm  2π 
3 3 3 n = 12 ⇒ A = 2 ⋅12 ⋅ sen 
 12 
2 2 4 3 1
R = ⋅h = ⋅ 2 3 = cm A = 24 ⋅ sen30° = 24 ⋅ = 12 cm 2
3 3 3 2
Razão entre as áreas dos círculos:
2
3. VERDADEIRA
2 3  À medida que n aumenta, o polígono se aproxima de um círculo
πr 2 2  2  2
r r  3  =  1  = 1
de raio 2 cm.
= 2 =  =
πR 2
R R  4 3  2 4 Assim:
  S círculo = π⋅ 2 2 = 4 π cm 2
 3 
2
Observação: O valor da razão obtido é válido qualquer que seja a A área do polígono se aproxima de 4 π cm .
medida dos lados do triângulo equilátero. 07.12. b
(V) Observe a figura, em que as medida indicadas estão em cen- Observe a figura, em que as medidas indicadas estão em decíme-
tímetros. tros.
P C

24 –  1 1
A B h
1 Q
H = 24 A
 h
1

R Q
b = 36 F 1 E

Os triângulos ABP e RQP são semelhantes. Assim: 1⋅ 3


CE = 2h = 2 ⋅ = 3
N 24 − N 2
= ⇒ 2N = 72 − 3N ⇒ 5N = 72 ⇒ N = 14 , 4 Perímetro do polígono AQCEF:
36 24
A área hachurada é a diferença entre a área do triângulo PQR e 1+ 1+ 3 + 1+ 1= ( 4 + 3 ) dm
a área do quadrado. 07.13. c
36 ⋅ 24 Observe a figura, em que as medidas indicadas estão em centíme-
S hachurada = − 14 , 4 2 = 432 − 207, 36 = 224 , 64 cm 2
2 tros.
07.10. a
Seja L a medida dos lados dos hexágonos regulares. A distância
entre dois lados paralelos do hexágono correspondente ao dobro
da altura de um triângulo equilátero cujos lados medem L.
Assim: 4 O 4
A B
60o 60o
L 3 25 3
2⋅ = 25 ⇒ L 3 = 25 ⇒ L = m 60o
2 3 4 4
Área da piscina:
S piscina = 3 ⋅ S hexágono D E

2 2
6 ⋅L 3 9L 3
S piscina = 3 ⋅ =
4 2
2 C
 25 3 
9 ⋅   ⋅ 3 9 ⋅ 625 ⋅ 3 ⋅ 3 ˆ e EBO ˆ
 3  9
Como AO = OD = BO = OE = 4 cm e os ângulos DAO
S piscina = = medem 60°, os triângulos ADO e BEO são equiláteros.
2 2
A área hachurada é a área de um triângulo equilátero cujos lados
625 ⋅ 3 ⋅1,73
S piscina  = 1621,875 m 2 medem 8 cm, menos duas vezes a área de um triângulo equilátero
2 cujos lados medem 4 cm, menos a área de um setor circular de 60°
e raio 4 cm.

2 Semiextensivo – Matemática 4D
82 ⋅ 3 4 2 ⋅ 3 60° 07.17. a
S hachurada = − 2⋅ − ⋅π⋅4 2 Sejam L a medida dos lados do hexágono regular H1 e  a medida
4 4 360° dos lados do hexágono regular H2.
16 π L
S hachurada = 16 3 − 8 3 −
6
 
 π 2
S hachurada = 8 ⋅  3 −  cm
 3
07.14. e
Seja L a medida dos lados do hexágono regular.
6L2 3 2 2
= 3 ⇒ L2 = ⇒ L =
4 3 3
L L
A distância d de P ao segmento AB é a altura do triângulo PAB re- 2 2
60o
lativa ao lado AB.
AB ⋅ d
= 2 /2
2
2 
⋅d = 2 2 ⇒ d = 2 3
3 N
3 N L 2
07.15. c sen 60° = 2 ⇒ = ⇒ =
L 2 L N 3
A
2

6 ⋅ L2 ⋅ 3
SH 2 2
1 4 L2  L   2  4
= = 2 =  =  =
L y L
SH 2
6⋅ N ⋅ 3 N  N  3 3
2
x 4
P
z 07.18. 29 (01, 04, 08, 16)
B
L
C 01) CORRETO.
A
Seja P um ponto no interior do triângulo equilátero e x, y, z as dis-
tâncias de P aos lados do triângulo, de medida L. Como a área do α
B
triângulo ABC é a soma das áreas dos triângulos APB, APC e BPC, β
temos:
β
S ABC = S APB + S APC + S BPC D
α
L2 ⋅ 3 L ⋅ y L ⋅ x L ⋅ z
= + + C
4 2 2 2
L 3 Em um paralelogramo, ângulos opostos são congruentes.
=x+y+z Como em um quadrilátero inscritível os ângulos opostos são
2
suplementares, temos:
Para L = 12 m , temos:
α + α = 180° ⇒ α = 90°
12 ⋅ 3 36
x+y+z = = =3m β + β = 180° ⇒ β = 90°
2 2
07.16. a Portanto, o paralelogramo é um retângulo.
02) INCORRETO.
Os ângulos ABC ˆ e BCDˆ são consecutivos. Sendo α e β as
medidas dos correspondentes ângulos opostos, temos:
75° + α = 180° ⇒ α = 105°
120° + β = 180° ⇒ β = 60°
Portanto, um dos demais ângulos é obtuso.
04) CORRETO.
Seja L a medida dos lados do quadrado.
R = 2 cm
Sejam R o raio da circunferência e L a medida dos lados dos triân-
gulos equiláteros. Assim: L 2 = 2R
πR 2 = 3π ⇒ R 2 = 3 ⇒ R = 3 cm L 2 = 2 ⋅ 2 ⇒ L = 2 2 cm
2 L 3 L 3 2 2 2
R= ⋅ ⇒ 3= ⇒ L = 3 cm S quadrado = L = (2 2 ) = 8 cm
3 2 3
08) CORRETO.
Portanto, a medida dos lados do hexágono regular é 1 cm.
Se um dos lados de um triângulo inscrito em uma circunferên-
6 ⋅12 ⋅ 3 3 3
S hexágono = = cm 2 cia é um diâmetro, então o triângulo é retângulo. Como o lado
4 2 BD é um diâmetro, o triângulo BCD é retângulo em C, ou seja, o
ˆ é reto.
ângulo BCD

Semiextensivo – Matemática 4D 3
16) CORRETO. 07.20. a)
A A M B
3 cm
B D
r S N 120° 3 cm
L
F C
60o

R P
O

E Q D
Sendo L a medida dos lados do hexágono menor, usando a lei
dos cossenos, temos:
C L2 = 3 2 + 3 2 − 2 ⋅ 3 ⋅ 3 ⋅ cos120°
Como OB= OD = BD = r , o triângulo OBD é equilátero. Assim, L2 = 9 + 9 − 18 ⋅ ( − cos 60°)
ˆ mede 60°. Consequentemente, o ângulo inscri-
o ângulo BOD
 1
ˆ mede 60° = 30° . Como o quadrilátero ABCD é inscri- L2 = 18 − 18 ⋅  − 
to BCD  2
2
ˆ mede 180° – 30° = 150°.
tível, o ângulo BAD L2 = 27 ⇒ L = 3 3 cm
Portanto, o perímetro do hexágono menor é:
07.19. Seja n a medida dos lados do hexágono regular.
6 ⋅ 3 3 cm = 18 3 cm
b) Razão entre a área do hexágono menor e do hexágono maior:
6 ⋅ (3 3) 2 ⋅ 3
S hexágonomenor
= 4
S hexágonomaior 6⋅6 2 ⋅ 3
a 
2 4
a S hexágonomenor 27
2 = = 0,75
No triângulo retângulo destacado, temos: S hexágonomaior 36

a
2
a
2 Portanto, a área do hexágono menor corresponde a 75% da área
N 2 =   +   do hexágono maior.
 2  2
2
a a 2
N 2 = 2 ⋅   ⇒ N =
 2 2
6⋅ N 2 ⋅ 3
S hexágono =
4
2
 a 2
6⋅  ⋅ 3
 2  3a 2 3
S hexágono = =
4 4

Aula 08
08.01. c
Se a reta b não é perpendicular ao plano, então é paralela ao plano, IV. FALSA.
ou está contida no plano ou é oblíqua (concorrente e não perpen- r
dicular) ao plano. Em qualquer um desses casos, existe um único
plano que passa por b e é perpendicular a α.
08.02. c
a) FALSA.
s α
Os planos podem ser paralelos entre si ou concorrentes.
b) FALSA. P
Os planos são paralelos entre si.
d) FALSA.
Duas retas paralelas a um plano podem ser paralelas entre si, con-
correntes ou reversas.
A reta r é perpendicular à reta s no ponto P, mas não é perpendicu-
e) FALSA.
lar ao plano α .
Os planos podem ser perpendiculares entre si, ou concorrentes
08.04. b
não perpendiculares ou paralelos.
I. VERDADEIRA.
08.03. a
II. VERDADEIRA.
I. VERDADEIRA.
III. FALSA.
II. FALSA.
Duas retas distintas podem ser coplanares ou reversas (não co-
Uma reta que tenha um ponto sobre um plano pode estar conti-
planares).
da no plano ou ser concorrente com o plano.
IV. VERDADEIRA.
III. VERDADEIRA.

4 Semiextensivo – Matemática 4D
08.05. a 08.11. 09 (01, 08)
As retas r e s são reversas e ortogonais, pois formam entre si um 01) CORRETO.
ângulo reto. Como as retas são reversas, não existe um plano que 02) INCORRETO.
as contêm. Além disso, a intersecção de r e s é vazia. A reta t pode ser concorrente com r ou reversa a r.
08.06. c 04) INCORRETO.
I. FALSA. A reta r pode estar contida no plano β ou ser paralela ao
Existem infinitos planos paralelos a duas retas reversas. plano β.
II. FALSA. 08) CORRETO.
A reta pode ser perpendicular ao plano, ou oblíqua ao plano ou 16) INCORRETO.
paralela ao plano ou estar contida no plano. As três retas podem ser paralelas e coplanares ou coplanares
III. VERDADEIRA. duas a duas, mas não as três contidas em um mesmo plano.
Quatro pontos não coplanares determinam C 34 = 4 planos. 08.12. 28 (04, 08, 16)
IV. FALSA. 01) INCORRETO.
Uma reta perpendicular a um dos planos pode ser paralela ao Se as retas forem reversas, não existe um plano que contém
outro ou estar contida no outro. ambas.
08.07. e 02) INCORRETO.
a) FALSA. Se dois planos são concorrentes, não existe uma reta perpendi-
As retas AD e EH são paralelas. cular a ambos.
b) FALSA. 04) CORRETO.
As retas AE e BF são paralelas. 08) CORRETO.
c) FALSA. 16) CORRETO.
As retas AH e FH são concorrentes, assim como as retas CF e FH. 08.13. a
d) FALSA. Se r e s forem paralelas, existem infinitas retas perpendiculares a
As retas AE e DH são paralelas. ambas.
e) VERDADEIRA. Se r e s forem concorrentes, existem uma única reta perpendicular
As três retas são duas a duas reversas. a ambas.
08.08. c Se r e s forem reversas, existem uma única reta perpendicular a
A reta r pode estar contida em α, pode ser oblíqua ao plano α ou ambas.
perpendicular ao plano α. Portanto, r pode ser paralela ao plano 08.14. 06 (02, 04)
β , ou oblíqua a β ou perpendicular a β . 01) INCORRETO.
08.09. a Os planos podem ser paralelos entre si ou concorrentes.
I. CORRETA. 02) CORRETO.
II. CORRETA. 04) CORRETO.
Duas retas perpendiculares a um plano são paralelas entre si, ou 08) INCORRETO.
seja, coplanares. Existem infinitas retas de α que são paralelas a r e infinitas
III. INCORRETA. retas de α que são reversas a r.
A reta é ortogonal, mas não perpendicular, a todas as retas do 16) INCORRETO.
plano. Um plano perpendicular a α pode ser paralelo ao plano β ou
08.10. b concorrente com β.
I. VERDADEIRA. 08.15. 19 (01, 02, 16)
Duas retas perpendiculares a um mesmo plano são paralelas en- 01) CORRETO.
tre si, ou seja, são coplanares. A reta r é perpendicular a todas as retas do plano α que pas-
II. FALSA. sam pelo ponto P.
Duas retas paralelas a um plano podem ser paralelas entre si, 02) CORRETO.
concorrentes ou reversas. Todo plano que contém a reta r é perpendicular ao plano α.
III. FALSA. 04) INCORRETO.
O triângulo PMN é retângulo.
08) INCORRETO.
A reta r é concorrente com o plano α.
π
16) CORRETO.
No triângulo PMN, temos:
s 90° + θ 1 + θ 2 = 180°
θ 1 + θ 2 = 90°
08.16. c
a) FALSA.
α Se uma reta “fura” um plano, ou seja, é concorrente com o plano,
t r existe um único ponto comum entre eles.
b) FALSA.
β A projeção ortogonal de uma reta paralela ou de uma reta oblí-
qua ao plano de projeção é uma reta. A projeção ortogonal de
O plano p intersecta os planos α e β nas retas paralelas r e s. uma reta perpendicular ao plano de projeção é um ponto.
Porém, α e β não são paralelos entre si. c) VERDADEIRA.

Semiextensivo – Matemática 4D 5
d) FALSA. 08.19. Os pares de arestas reversas são:
As intersecções de um plano com dois planos paralelos são retas AB e CD; AC e BD; AD e BC.
paralelas. Os pares de arestas concorrentes são:
e) FALSA. AB e AC; AB e AD; AB e BC; AB e BD;
Se uma reta é concorrente com um plano, não é possível traçar
AC e AD; AC e BC; AC e CD; AD e BD;
no plano uma reta paralela à reta dada.
AD e CD; BC e BD; BC e CD; BD e CD.
08.17. e
08.20. A afirmação é verdadeira.
a) FALSA.
Podemos justificar utilizando o teorema que afirma que, dadas
Três pontos colineares não determinam um plano.
duas retas reversas, existe uma única reta perpendicular às duas.
b) FALSA.
Observe a figura:
Uma reta e um ponto pertencente a ela não determinam um
plano.
c) FALSA.
r
Se dois planos têm um ponto em comum, eles têm uma reta em
comum, ou seja, infinitos pontos em comum.
d) FALSA.
Uma reta paralela a um plano é paralela ou reversa a uma reta
desse plano.
08.18. b
I. FALSA. s
Existem infinitas retas de um dos planos que são paralelas ao ou-
tro.
II. FALSA. t
Os planos podem ser concorrentes. Na figura a seguir as retas r e Sejam r e s retas reversas e t a perpendicular comum. Todos os pla-
s do plano β são paralelas ao plano α. nos perpendiculares à reta t serão paralelos às retas r e s, simultane-
β
amente. Assim, existem infinitos paralelos às duas reversas.

s
r


III. VERDADEIRA.
IV. VERDADEIRA.
V. FALSA.
Uma reta paralela a um plano é paralela ou reversa a uma reta
desse plano.

6 Semiextensivo – Matemática 4D
Apostila especial de exercícios Matemática
Resoluções 4E
Aula 07
07.11. c
07.01. d
A soma de um polinômio do 3o. grau com um polinômio do 4o. grau m2 − 4 = 0 e m−2 ≠ 0
é um polinômio do 4o. grau. m = 2 ou m = −2 e m ≠ 2
07.02. c Portanto, m = –2.
P(x) = 4x 3 + 10x 2 − 7x + 10 07.12. d
P(1) = 4 ⋅13 + 10 ⋅12 − 7 ⋅1+ 10 P(x) = 2x 3 + bx 2 + cx
P(1) = 17 P(1) = −2 ⇒ 2 ⋅13 + b ⋅12 + c ⋅1= −2 ⇒ b + c = −4
07.03. c P(2) = 6 ⇒ 2 ⋅ 2 3 + b ⋅ 2 2 + c ⋅ 2 = 6 ⇒ 4b + 2c = −10
Em um polinômio identicamente nulo, todos os coeficientes são
iguais a zero. b + c = −4
 ⇒ b = −1e c = −3
Um polinômio identicamente nulo se anula para qualquer número. 4b + 2c = −10
Não se define o grau do polinômio identicamente nulo.
07.13. b
07.04. c P(x) = 0
Como o polinômio P(x) se anula para x = 2, então P(2) = 0.
07.05. d (2m + 3n − p)x 2 + (m + 2n − 5p)x + (p − 2) = 0
A soma de dois polinômios do 3o. grau pode ser um polinômio de 2m + 3n − p = 0 2m + 3n = 2
grau igual ou inferior a 3 ou o polinômio nulo.  
m + 2n − 5p = 0 ⇒ m + 2n = 10 ⇒ m = −26, n = 18 e p = 2
07.06. c p − 2 = 0 p = 2
 
P(x) = 1+ 2x + 3x 2 + 4x 3 + 5x 4 + ... + 10x 9
Portanto:
P(1) = 1+ 2 ⋅1+ 3 ⋅12 + 4 ⋅13 + 5 ⋅14 + ... + 10 ⋅19 m + n + p = – 26 + 18 + 2 = – 6
P(1) = 1+ 2 + 3 + 4 + 5 + ... + 10 07.14. b
 1+ 10  x n m
P(1) =   ⋅ 10
 2  P(x) = 2 nx 2 x
P(1) = 55 1 1 1
07.07. a
P(x) = nx + nx + 2m − mnx 2 − 2n − x 2
3
P(x) = Q(x)
P(x) = nx 3 − (mn + 1)x 2 + nx + 2m − 2n
ax 3 + bx 2 + cx + d = 5x 2 − 3x + 4
a=0 P(x) = Q(x)
b=5 nx 3 − (mn + 1)x 2 + nx + 2m − 2n = x 3 − 4x 2 + x + 4
c = −3
d= 4 n =1
a + b + c + d = 0 + 5 + ( −3) + 4 = 6 2m − 2n = 4 ⇒ m − 1= 2 ⇒ m = 3
07.08. c Portanto:
O grau de p(x) é 5. m 3
= =3
Assim: n 1
• O grau de 2p(x) é 5. 07.15. c
• O grau de [p(x)]2 é 2 . 5 = 10. A soma dos coeficientes é igual a P(1).
• O grau de [p(x)]3 é 3 . 5 = 15. Assim:
Portanto, o grau de [p(x)]3 + [p(x)]2 + 2 p(x) é 15. P(1) = (1 + 1)5 = 25 = 32
07.09. c 07.16. b
P ⋅ Q = (x 2 − 2x + 1) ⋅ (x 3 + x − 2) 3x 2 + 3x + 2 A Bx + C
= + 2
P ⋅ Q = x 5 + x 3 − 2x 2 − 2x 4 − 2x 2 + 4x + x 3 + x − 2 x(x 2 + 1) x x +1
P ⋅ Q = x 5 − 2x 4 + 2x 3 − 4x 2 + 5x − 2 3x 2 + 3x + 2 A ⋅ (x 2 + 1) + (Bx + C) ⋅ x
=
x(x 2 + 1) x(x 2 + 1)
P ⋅ Q + R = x 5 − 2x 4 + 2x 3 − 4x 2 + 5x − 2 + 3x 2 + 3x + 2 = Ax 2 + A + Bx 2 + Cx

+ ( −x 5 + 2x 4 − x 3 + x 2 − x + 1) 3x 2 + 3x + 2 = (A + B)x 2 + Cx + A
A=2
P ⋅ Q + R = x 3 − 3x 2 + 4x − 1
 C=3
Portanto, o grau de P . Q + R é 3.
07.10. d  A +B = 3 ⇒ 2+B = 3 ⇒ B =1
m + 3 = 0 ⇒ m = –3

Semiextensivo – Matemática 4E 1
07.17. d 07.19.
x 2 + 9 = a(x + 1) 2 + b(x + 1) + c p = (2x 3 − x 2 + 1) ⋅ (x 2 − x − 2)
x 2 + 9 = ax 2 + 2ax + a + bx + b + c p = 2x 5 − 2x 4 − 4x 3 − x 4 + x 3 + 2x 2 + x 2 − x − 2
2 2
x + 9 = ax + (2a + b)x + a + b + c p = 2x 5 − 3x 4 − 3x 3 + 3x 2 − x − 2
 a =1 A afirmação é verdadeira.
 2a + b = 0 ⇒ 2 ⋅1+ b = 0 ⇒ b = −2 07.20. 64
 a + b + c = 9 ⇒ 1+ ( −2) + c = 9 ⇒ c = 10 P(x) = −P( −x)
P(x) + P( −x) = 0
Portanto:
a – b + c = 1 –(–2) + 10 = 13 −2x 3 + Ax 2 + Bx + C + [ −2 ⋅ ( −x) 3 + A ⋅ ( −x) 2 + B ⋅ ( −x) + C] = 0
07.18. e −2x 3 + Ax 2 + Bx + C + 2x 3 + Ax 2 − Bx + C = 0
I. CORRETA.
P(1) = 1+ 2 + 3 + ... + 49 + 50 2Ax 2 + 2C = 0
 2A = 0 ⇒ A = 0
 1+ 50 
P(1) =   ⋅ 50 = 1275  2C = 0 ⇒ C = 0
 2 
II. INCORRETA. Assim:
P( −1) = 1− 2 + 3 − 4 + ... + 49 − 50 P(x) = −2x 3 + Bx
P( −1) = (1− 2) + (3 − 4) + ... + (49 − 50)
P( −1) = −
1− 
1− ...
−1 P( −2) = 0
25parcelas
−2 ⋅ ( −2) 3 + B ⋅ ( −2) = 0 ⇒ B = 8
P( −1) = −25
A 2 + B 2 + C 2 = 0 2 + 8 2 + 0 2 = 64
III. INCORRETA.
P(0) = 1
IV. CORRETA.
 2 + 50 
2 + 4 + 6 + ... + 50 =   ⋅ 25 = 650
 2 

Aula 08
08.01. c 08.07. e
P( x ) x − 3 x −3 = 0 ⇒ x = 3
R P(3) = 4 k − 220
3 3 − 3 2 + 2 k + 2 = 2 2k − 220
x −3 = 0 ⇒ x = 3
2 2k − 2 k − 240 = 0
R = P(3)
i 2k = m
08.02. a
P(x) x + 7 m 2 − m − 240 = 0 ⇒ m = 16 ou m = −15
0 2 k = 16 ⇒ 2 k = 2 4 ⇒ k = 4
2 k = −15 ⇒ k ∉ 
x + 7 = 0 ⇒ x = −7 08.08. c
R = P( −7) = 0 x − 1= 0 ⇒ x = 1
08.03. c P(1) = 4
O polinômio P(x) é divisível por ( x − 3) ⋅ ( x + 3) = x 2 − 9. 13 + a ⋅12 − 1+ a = 4
08.04. d 1+ a − 1+ a = 4
O grau será um polinômio de grau menor que 3, ou seja, 0, 1 ou 2. 2a = 4 ⇒ a = 2
Assim, 0 ≤ n < 3.
08.09. d
08.05. c x3 + 2x + 1 x 2 + 2x + 1
Se P(2) = 0 , então P(x) é divisível por x − 2.
− x 3 − 2x 2 − x x − 2
Se P( 4 ) = 0, então P(x) é divisível por x − 4.
− 2x 2 + x + 1
Portanto, P(x) é divisível por ( x − 2) ⋅ ( x − 4 ) .
2x 2 + 4 x + 2
08.06. a
A soma dos coeficientes de um polinômio P(x) é o valor numérico 5x + 3
de P(x) para x =1, ou seja, P(1). O resto da divisão é 5x + 3.
Assim:
P(1) = 0
Portanto, o polinômio P(x) é divisível por x – 1.

2 Semiextensivo – Matemática 4E
08.10. d 08.16. a
x − 1= 0 ⇒ x = 1 P(2) = P(3)
x + 1 = 0 ⇒ x = −1 4 ⋅ 2 2 + 2m ⋅ 2 − 5 = 4 ⋅ 3 2 + 2m ⋅ 3 − 5
p(1) = p( −1) 16 + 4m − 5 = 36 + 6m − 5
3⋅14 − 2 ⋅13 + m⋅1+ 1 = 3⋅ ( −1) 4 − 2 ⋅ ( −1) 3 + m⋅ ( −1) + 1 2m = −20 ⇒ m = −10
3 − 2 + m + 1= 3 + 2 − m + 1 R( −1) = 0
2m = 4 ⇒ m = 2 4 ⋅ ( −1) 3 − t ⋅ ( −1) + 2 = 0
08.11. d −4 + t + 2 = 0 ⇒ t = 2
P Q Portanto:
R (m + t ) 2 = ( −10 + 2) 2 = ( −8) 2 = 64
O grau do resto é menor que o grau do divisor.
08.17. 27 (01, 02, 08, 16)
Assim:
r <m 01) CORRETO.
Seja p(x) um polinômio que divide a(x) e b(x). Assim:
08.12. a a( x ) = p( x ) ⋅ q 1( x )
x + 1 = 0 ⇒ x = −1
b( x ) = p( x ) ⋅ q 2 ( x )
p( −1) = 3
a( x ) b( x )
( −1) n + ( −1) m + 1 = 3
r( x ) q 3 ( x )
( −1) n + ( −1) m = 2
a(x) = b(x) ⋅ q 3 ( x ) + r( x )
Para que a igualdade anterior seja verdadeira, m e n devem ser nú-
p(x) ⋅ q 1( x ) = p( x ) ⋅ q 2 ( x ) ⋅ q 3 ( x ) + r( x )
meros pares.
08.13. a r( x ) = p( x ) ⋅[ q 1( x ) − q 2 ( x ) ⋅ q 3 ( x )]
x 2 − 6 x + 5 = ( x − 1) ⋅ ( x − 5) Portanto, p(x) divide r(x).
4 2 02) CORRETO.
Assim, x + px + q é divisível por x – 1 e por x – 5. a 1( x ) = b( x ) ⋅ q 1( x )

14 + p ⋅12 + q = 0 a 2 ( x ) = b( x ) ⋅ q 2 ( x )
5 4 +p⋅52 + q = 0 Assim:
p + q = −1 a 1( x ) + a 2 ( x ) = b( x ) ⋅ q 1( x ) + b( x ) ⋅ q 2 ( x )

a 1( x ) + a 2 ( x ) = b( x ) ⋅[ q 1( x ) ⋅ q 2 ( x )]
25p + q = −625
Da primeira equação, temos que p + q = −1. Portanto, b(x) divide a 1( x ) + a 2 ( x ) .
08.14. d 04) INCORRETO.
x 2 − x − 2 = ( x + 1) ⋅ ( x − 2) Exemplo:
O polinômio b( x ) = ( x −1) 2 divide o produto dos polinômios
Assim, x 3 + mx 2 + nx − 10 é divisível por x +1 e por x − 2.
( −1) 3 + m⋅ ( −1) 2 + n ⋅ ( −1) − 10 = 0 a 1( x ) = ( x − 1) ⋅ ( x + 2) e a 2 ( x ) = ( x − 1) ⋅ ( x − 2), mas não divide
3 2
2 + m⋅ 2 + n ⋅ 2 − 10 = 0 a 1( x ) e não divide a 2 ( x ).
m − n = 11 08) CORRETO.
 ⇒ m = 4 e n = −7
4m + 2n = 2 x 3 + x 2 + x + 1 x 2 −1
m + n = 4 + ( −7) = −3 −x 3 +x x +1
08.15. e 2
x + 2x + 1

f (x ) x − 1
−x 2 +1
−1
f (1) = −1 2x + 2
f (x ) x − 2 O resto 2x + 2 divide o quociente x +1.
2 x +1 1
=
f ( 2) = 2 2x + 2 2
O resto da divisão de f por ( x − 1) ⋅ ( x − 2) é da forma ax + b . 16) CORRETO.
a( x ) = b( x ) ⋅ q( x )
f (x ) ( x − 1) ⋅ ( x − 2)
Seja α uma raiz de b(x).
ax + b q( x ) Assim:
f(x) = ( x − 1) ⋅ ( x − 2) ⋅ q( x ) + ax + b b(α ) = 0
f (1) = (1− 1))⋅ (1− 2)⋅ q(1) + a⋅1+ b = −1 a( x ) = b( x ) ⋅ q( x )

f (2) = (2 − 1)⋅ (2 − 2)⋅ q(2) + a⋅ 2 + b = 2 a(α ) = b(α ) ⋅ q(α )
a + b = −1 a(α ) = 0 ⋅ q(α )
 ⇒ a = 3 e b = −4
2a + b = 2 a(α ) = 0
Portanto, o resto é 3x − 4 . Portanto, α é uma raiz de a(x).

Semiextensivo – Matemática 4E 3
08.18. a 08.20. a = 3, b = –15 e c = 60
V( x ) = A( x ) ⋅H( x ) p 1( x ) = 0
2x 3 − x 2 − 5x − 2 = A( x ) ⋅ ( x + 1) x 2 − 4 = 0 ⇒ x = 2 ou x = −2
2x 3 − x 2 − 5x − 2 p 2 (x ) = 0
A( x ) =
x +1 x 2 − 7x + 10 = 0 ⇒ x = 2 ou x = 5
–1 2 –1 –5 –2 Assim:
2 –3 –2 0
p(2) = 0 ⇒ a ⋅ 2 3 + b ⋅ 2 2 − 12 ⋅ 2 + c = 0
Portanto:
A( x ) = 2x 2 − 3x − 2 p( −2) = 0 ⇒ a ⋅ ( −2) 3 + b ⋅ ( −2) 2 − 12 ⋅ ( −2) + c = 0

 1 p(5) = 0 ⇒ a ⋅ 5 3 + b ⋅ 5 2 − 12 ⋅ 5 + c = 0
A( x ) = 2 ⋅  x +  ⋅ ( x − 2) .
 2 8a + 4b + c = 24

A( x ) = (2x + 1) ⋅ ( x − 2) −8a + 4b + c = −24 ⇒ a = 3, b = −15 e c = 60
125a + 25b + c = 60
08.19. a = –33 e b = 27 
p(1) = 0
13 + 5 ⋅12 + a ⋅1+ b = 0
a + b = −6
p(3) = 0
3 3 + 5⋅ 3 2 + a⋅ 3 + b = 0
3a + b = −72
a +bb = −6
 ⇒ a = −33 e b = 27
3a + b = −72

4 Semiextensivo – Matemática 4E

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