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1500 Questões Português PDF
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Prof. Fernando Pestana Aula 02
Sim, não é um assunto agradável, mas venha comigo que vai dar
samba! J
Questões de concursos
QUESTÕES DA CEPERJ
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O acordo, que tem duração de três anos, prevê a criação de
normas, implantação de projeto piloto, definição de padrões,
metodologias e soluções tecnológicas para a disseminação do plano.
Para divulgar o PNDProc, também estão previstas no termo de
cooperação a capacitação de servidores públicos que atuam na área de
documentação, como os que trabalham em protocolos e secretarias, por
exemplo.
Como órgão central do Sistema de Administração dos Recursos de
Tecnologia da Informação (SISP), a Secretaria de Logística e Tecnologia
da Informação (SLTI) deve prover o suporte para a realização das ações
do PNDProc. A secretaria deve ainda atender aos Padrões de
Interoperabilidade do Governo Eletrônico (e-Ping) e também do Modelo
de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-MAG) na implementação do
plano.
O secretário explica ainda que o acordo não prevê a digitalização de
processos antigos. “As ações para a implantação do plano serão feitas no
trâmite de novas documentações”, relata.
(Ministério do Planejamento)
A) criação de normas
B) implantação de projeto piloto
C) definição de padrões
D) tecnologia da informação
E) realização das ações
RISCOS DE CONTÁGIO
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mercado interno será o grande ativo a diferenciar a nossa economia dos
países desenvolvidos.
Outros aspectos por ele lembrados foram o crédito interno, o
câmbio mais favorável aos exportadores, taxa de juros decrescendo, o
PAC2 e o Minha Casa Minha Vida. (....)
Roberto Teixeira da Costa, O Globo, 31-12-2011
PENSANDO NA VIDA
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A) O corpo em que a vitalidade começa a declinar aos 30 anos é
comandado pelo cérebro, que fica melhor com o tempo.
B) O corpo o qual a vitalidade começa a declinar aos 30 anos é
comandado pelo cérebro, com que fica melhor com o tempo.
C) O corpo, com a qual vitalidade começa a declinar aos 30 anos, é
comandado pelo cérebro, em que fica melhor com o tempo.
D) O corpo, de cuja a vitalidade fica melhor com o tempo, começa a
declinar aos 30 anos.
E) O corpo, cuja vitalidade começa a declinar aos 30 anos, é comandado
pelo cérebro, que fica melhor com o tempo.
QUESTÕES DA CESGRANRIO
1- O trecho “Pensa-se logo num palhaço” (L. 38-39) pode ser reescrito,
respeitando a transitividade do verbo e mantendo o sentido, assim:
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(A) Aos poucos, ele ia percebendo que não precisava mais dela. / Nada
em volta causava mais surpresa.
(B) Saiu às pressas porque tinha um compromisso. / De vez em
quando, é preciso repensar as estratégias.
(C) Vá em frente que você encontrará o que procura. / De modo algum
aceitarei a proposta feita pelo meu superior.
(D) Em breve, estarei terminando de escrever minha biografia. /
Trabalhou em excesso para apresentar seu projeto final.
(E) A notícia chegou de súbito causando, assim, um grande impacto. /
Hoje em dia, as pessoas pensam mais nelas próprias.
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CESGRANRIO – PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL – ADMINISTRADOR
JÚNIOR – 2010
(A) “algo para ser visto pela janelinha do carro,” (L. 10-11) – lugar
(B) “...esparramada sobre a calçada,” (L. 11) – concessão.
(C) “...pingando esmolas em mãos rotas.” (L. 18) – modo.
(D) “Com o tempo, a miséria conquistou os tubos de imagem dos
aparelhos de TV.” (L. 20-21) – consequência.
(E) “Embora violenta, a miséria ainda nos excluía.” (L. 29) – condição.
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(B) “os preços ficam mais caros,” (l. 5)
(C) “...captar energia da natureza.” (l. 8)
(D) “...especialistas em energia estão fazendo perguntas incômodas...”
(l. 29-30)
(E) “...não teria sido uma alternativa menos danosa ao meio
ambiente...” (l. 32-33)
(A) “(e isso, você sabe, não implica nenhum tipo de propensão ao
crime).” (L. 3-4).
(B) “E, ah, quando não há ninguém por perto,...” (L. 5).
(C) “E tudo agora é para valer.” (L. 10).
(D) “Vira mais uma atividade produtiva a cumprir...” (L. 17).
(E) “quem brinca não quer chegar a lugar nenhum –” (L. 20-21).
(A) “enquanto cerca de 300 milhões de adultos são obesos,” (L. 3-4)
(B) “...que ajude as autoridades nacionais a enfrentar os problemas.” (L.
10-11)
(C) “– Para alcançar as Metas do Milênio estabelecidas pela ONU,” (L.
12-13)
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(D) “Todos eles estão mais expostos...” (L. 24)
(E) “entre outras doenças ligadas ao excesso de peso.” (L. 26-27)
17- A palavra que, no período “Eu sei que a gente se acostuma. Mas não
devia.”, tem o mesmo valor sintático e morfológico do que se destaca em:
QUESTÕES DO CESPE/UnB
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1- As orações “São tantos os espaços para a dita participação popular”
(l.1) e “não há espaços de visibilidade claros” (l.11) são exemplos de
oração sem sujeito.
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9- O complemento da forma verbal “considera” (Dondonim considera que
o assistencialismo oficial prejudicou os índios.) consiste em uma oração.
13- As expressões “do espírito laico” (... são a mais alta expressão do
espírito laico...) e “da fé” (... mais à razão crítica que aos impulsos da
fé...) complementam, respectivamente, os vocábulos “expressão” e
“impulsos”.
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16- Em ‘Quando o carteiro chegou e meu nome gritou’ (l.38-39), os
sujeitos gramaticais ‘o carteiro’ e ‘meu nome’ estão antepostos a seus
respectivos predicados verbais.
Texto
Texto para 19 e 20
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Texto
Texto
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Texto
Texto
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Texto
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31- Pelo desenvolvimento das ideias do texto, verifica-se que a referência
do sujeito elíptico de todas as orações do período iniciado por "Se for
original" (l.17) corresponde à expressão "o crítico competente" (l.14).
Texto
32- A forma "dá" é empregada no poema ora como verbo intransitivo, nos
versos 19 e 27, por exemplo, ora como transitivo, nos versos 2 e 26.
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Texto
Fragmento de texto
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Fragmento de texto
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Fragmento de texto
Fragmento de texto
50- O sujeito da oração “e, mesmo assim, ser incapazes” (Os atores de
cinema podem recriar os movimentos cuidadosamente, imitando as
contrações e os relaxamentos dos músculos, e, mesmo assim, ser
incapazes de...), em que se observa a elipse da forma verbal podem,
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retoma “Os atores de cinema”, o que justifica o emprego do plural em
“incapazes”.
56- O segmento “que não são privatizadas” (... grande parte das rodovias
que não são privatizadas não possui boas condições de tráfego...) tem
natureza explicativa.
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61- O referente dos sujeitos das orações “que levarão anos até serem
incorporados pela terra” e “quando passarão novamente a ser fonte de
recurso” é “produtos” (... produtos esses que se originaram a partir de
bens minerais que se formaram ao longo do tempo geológico e que
levarão anos até serem incorporados pela terra, quando passarão
novamente a ser fonte de recurso).
62- O trecho “que valem cada minuto da atenção dos leitores” (... cria
narrativas que valem cada minuto da atenção dos leitores...) tem
natureza sintática restritiva.
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responder às mudanças sociais. Com a melhoria da situação econômica
de uma parcela da sociedade, precisará atender a expectativas da nova
classe média baixa.).
69- À oração “para que não ocorra um colapso no sistema público” (O que
precisa ser feito para que não ocorra um colapso no sistema público?) é
atribuída a ideia de consequência.
70- A oração “que, em nossos tempos de crise, eles voltem mais uma vez
a constituir essa força em um Ocidente sitiado e incerto” (Também é
possível que, em nossos tempos de crise, eles voltem mais uma vez a
constituir essa força em um Ocidente sitiado e incerto) complementa o
significado do adjetivo “possível”.
73- A conjunção “se” (Isso não seria problema se esse não fosse o caso
da Consolidação das Leis do Trabalho) tem valor condicional na oração em
que está inserida.
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79- Em “As culturas orais são integrais, porquanto seus membros agem e
reagem ao mesmo tempo”, o vocábulo “porquanto”, que liga orações
coordenadas, pode ser substituído por conquanto, sem prejuízo para a
correção gramatical ou para a ocorrência textual.
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83- No trecho “Cooper usou sua nova invenção para ligar para Joel
Engel”, a preposição “para” expressa, em ambas as ocorrências, ideia de
finalidade, introduzindo expressões adverbiais.
QUESTÕES DA CONSULPLAN
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(B) O professor informou ao diretor sobre sua decisão.
(C) Chamei por você.
(D) Não abdicarei de meus direitos.
(E) Ansiava pelo dia de amanhã.
(A) apositiva.
(B) de sujeito.
(C) completiva nominal.
(D) de adjunto adnominal.
(E) de complemento verbal.
6- Aquele que age na direção da lei como que age contra a moral
caracterizada pelo “fazer como a grande maioria”, levando em conta que
no âmbito da corrupção se entende que o que a maioria quer é “dinheiro”.
(L. 38 42)
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I. O período apresenta orações coordenadas e subordinadas.
II. Há ocorrência de exemplo de oração reduzida.
III. Há ocorrência de exemplo de oração subordinada substantiva objetiva
direta.
Assinale
(A) sujeito.
(B) objeto direto.
(C) objeto indireto.
(D) predicado.
(E) adjunto adnominal.
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(D) adjunto adnominal.
(E) agente da passiva.
12- Em “... e eu lhe disse que foi assim que ganhei um ano” a oração em
destaque é subordinada substantiva
14- Na frase “Até quando, meu pai Oxóssi?” (3º§) a expressão sublinhada
funciona como
(A) vocativo.
(B) aposto.
(C) agente da passiva.
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(D) adjunto adverbial.
(E) complemento nominal.
(A) I
(B) II
(C) I, II
(D) II, III
(E) I, III
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(A) Causa.
(B) Condição.
(C) Oposição.
(D) Consequência.
(E) Explicação.
(A) Conclusão.
(B) Causa.
(C) Comparação.
(D) Condição.
(E) Alternância.
21- “Tão graciosa é a capa que nem procuro saber o nome do livro...” A
oração sublinhada na frase anterior traz uma ideia de:
(A) Causa.
(B) Condição.
(C) Consequência.
(D) Comparação.
(E) Conformidade.
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22- Considerando as funções estabelecidas sintaticamente pelas palavras
em determinada oração, identifique o termo ou expressão destacado(a)
cuja função sintática DIFERE dos demais.
A) oculto.
B) explícito.
C) implícito.
D) indeterminado.
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QUESTÕES DA FUNCAB
A) vieram de Manaus
B) fugirão de medo
C) falam de política
D) viveriam de renda
E) saíram de fininho
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A) adjunto adnominal.
B) complemento nominal.
C) aposto.
D) predicado.
E) sujeito.
7- “Antes, apenas como medida, ainda tinha uma utilidade, pelo menos
para os comerciantes e estivadores dos armazéns do cais do porto, JÁ
QUE SERVIA PARA INDICAR A UNIDADE DE PESO EQUIVALENTEA15
QUILOS. (parágrafo 2)
A) consequência - tempo
B) conformidade - condição
C) concessão - causa
D) causa - finalidade
E) consequência - finalidade
A) objeto indireto.
B) objeto direto.
C) predicativo do sujeito.
D) adjunto adnominal.
E) complemento nominal.
A) adjunto adnominal.
B) complemento nominal.
C) objeto indireto.
D) vocativo.
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E) adjunto adverbial.
A) adjunto adverbial.
B) complemento nominal.
C) agente da passiva.
D) objeto indireto.
E) objeto direto.
A) adjunto adnominal.
B) complemento nominal.
C) objeto indireto.
D) vocativo.
E) aposto.
A) sujeito.
B) vocativo.
C) objeto direto.
D) aposto.
E) complemento nominal.
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14- No trecho: “Quer dizer, estaremos irremediavelmente dominados pela
técnica, mas sempre sobrará A FILOSOFIA”, que função sintática exerce o
termo destacado?
A) Objeto direto
B) Objeto indireto
C) Complemento nominal
D) Predicativo
E) Sujeito
A) objeto direto.
B) objeto indireto.
C) predicativo.
D) complemento nominal.
E) adjunto adnominal.
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18- No fragmento “MESMO SE OS LADRÕES ULTRAPASSASSEM OS ALTOS
MUROS [...] não conseguiriam entrar nas casas.”, a oração destacada
possui uma estrutura de sentido:
A) consecutivo.
B) concessivo.
C) causal.
D) condicional.
20- “O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo.”
A) Somente a II.
B) Somente II e III.
C) Somente a III.
D) Somente I e III.
E) Somente a I.
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I. O período é composto por subordinação. A primeira oração (“Acordei
suando ...”) é principal em relação à segunda (“... felizmente era apenas
um pesadelo.”).
II. O período é composto por orações coordenadas assindéticas.
III. O vocábulo FELIZMENTE, iniciando a segunda oração, é uma
conjunção coordenativa e funciona como conectivo.
A) II
B) II e III
C) III
D) I e III
E) I
A) “Trata-se quase de uma missão heroica ... aqueles que possuem tais
responsabilidades.”
B) “Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas
indolentes, é sempre bom lembrar [...].”
C) “As pessoas não podem viver sem esperança.”
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D) “Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros
direitos de terceiros.”
E) “Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma
criança.”
26- Sobre o período “As pessoas não podem viver sem esperança.”, pode-
se afirmar que é:
A) conformidade.
B) condição.
C) concessão.
D) causa.
E) finalidade.
A) adjetiva restritiva.
B) substantiva subjetiva.
C) substantiva predicativa.
D) adverbial consecutiva.
E) adverbial proporcional.
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A) adverbial condicional.
B) adverbial conformativa.
C) adverbial consecutiva.
D) substantiva objetiva direta.
E) substantiva subjetiva.
QUESTÕES DA FCC
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quais revistas especializadas divulgam as fotos, contam os segredos,
perseguem a intimidade.
(A) adversativo
(B) concessivo
(C) conclusivo
(D) condicional
(E) temporal
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O verbo empregado no texto que exige o mesmo tipo de complemento
que o grifado acima está também grifado em:
(A) ... a principal tarefa do historiador consistia em estudar possibilidades
de mudança social.
(B) Os caminhos institucionalizados escondiam os figurantes mudos e sua
fala.
(C) Enfatizava o provisório, a diversidade, a fim de documentar novos
sujeitos ...
(D) ... sociabilidades, experiências de vida, que por sua vez traduzissem
necessidades sociais.
(E) Era engajado o seu modo de escrever história.
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(C) Para que o temporal venha com força ...
(D) Desde que venha a cair uma forte chuva ...
(E) Depois de uma forte tempestade ...
12- O conetivo e (Gates afirmou ser importante usar outros meios para
convencer o Irã a não procurar ter armas nucleares e repetiu as suas
preocupações de que ações militares somente iriam retardar...) está
ligando
(A) dois verbos intransitivos.
(B) dois verbos transitivos indiretos.
(C) um verbo transitivo direto e outro indireto.
(D) dois verbos transitivos.
(E) dois verbos circunstanciais.
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(A) adversativo.
(B) de consequência.
(C) de finalidade.
(D) de proporção.
(E) concessivo.
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(A) ... esse esporte assumiu entre nós funções sociais extrafutebolísticas
...
(B) ... respondem por sua imensa popularidade.
(C) O advento do futebol entre nós coincidiu com a busca de identidades
reais ...
(D) ... a vida recomeça continuamente ...
(E) ... os 22 jogadores não atuavam como dois times de 11 ...
Leia o texto
(...)
Dada a extrema desigualdade no perfil brasileiro de distribuição de
renda, os bons e os maus caminhos bifurcam-se logo adiante. Por um
lado, por si só a megamobilidade social a que fizemos referência implica
redução das desigualdades de renda. Por outro, o risco de fracasso é alto,
o que significa estagnação e, no limite, dependendo de circunstâncias
macroeconômicas, até regressão na tendência de melhora na distribuição
de renda.
(...)
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(B) As expressões os bons e os maus caminhos referem- se,
respectivamente, à redução das diferenças sociais e aos riscos de que tais
avanços se tornem insustentáveis.
(C) Substituindo-se o segmento grifado em por si só a megamolibidade
social (...) implica redução por os resultados da megamobilidade social, as
palavras só e implica deverão ir para o plural, em respeito às normas de
concordância.
(D) Os substantivos estagnação e regressão, mesmo distantes por
conta da articulação de frases no período, constituem o complemento
exigido pelo verbo significa.
(E) O segmento grifado na expressão na tendência de melhora na
distribuição de renda é exemplo de complemento verbal, no caso,
completando o sentido do verbo dependendo.
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FCC – TRT/SE (20R) – TÉCNICO JUDICÁRIO – 2010
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O vapor se condensa e forma as nuvens.
(A) Para ele, trabalho não era opção para as crianças / o debate continua
(1º parágrafo).
(B) A favor do trabalho infantil / estão aqueles que preferem evitar o mal
maior (2º parágrafo).
(C) Caberiam aos pais (...) / as providências para que se poupassem as
crianças de qualquer outra atividade (3º parágrafo).
(D) (...) A tragédia dos menores abandonados é de tal ordem / que faz
pensar na abrangência das propostas de Darcy Ribeiro (4º parágrafo).
(E) não é um retorno ao passado / é buscar atender as necessidades de
um melhor futuro (4º parágrafo).
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(A) causa.
(B) ressalva.
(C) consequência.
(D) temporalidade.
(E) proporcionalidade.
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(A) consequência
(B) finalidade
(C) concessão
(D) proporção
(E) condição
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(E) O povo pode ter intensa alegria, por exemplo, ao se ganhar a Copa do
Mundo de Futebol, // mas não há felicidade coletiva, e sim bem-estar
coletivo. (6º parágrafo)
36- ... frase com a menção de que são essenciais à busca da felicidade.
38- ... para que ela não interfira de forma excessiva em seus projetos.
39- ... a que ponto a astronomia facilitou a obra das outras ciências ...
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(E) ... onde seu corpo não passa de um ponto obscuro ...
42- ... Glauber Rocha transformaria, com Deus e o Diabo na terra do sol,
a história do cinema no Brasil.
(A) A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais evidente ...
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(B) O Cinema Novo nasceu na virada da década de 1950 para a de 1960
...
(C) Dois anos depois, o cineasta lançou Terra em transe ...
(D) A grande audiência de TV entre nós é um fenômeno novo.
(E) ... empresa paulista que faliu em 1957 ...
GABARITO COMENTADO
QUESTÕES DA CEPERJ
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(Ministério do Planejamento)
A) criação de normas
B) implantação de projeto piloto
C) definição de padrões
D) tecnologia da informação
E) realização das ações
COMENTÁRIO:
GABARITO: D.
RISCOS DE CONTÁGIO
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Outros aspectos por ele lembrados foram o crédito interno, o
câmbio mais favorável aos exportadores, taxa de juros decrescendo, o
PAC2 e o Minha Casa Minha Vida. (....)
Roberto Teixeira da Costa, O Globo, 31-12-2011
COMENTÁRIO:
GABARITO: E.
PENSANDO NA VIDA
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História oficial. Os verdadeiros pensadores usavam apenas o cérebro e a
memória, e nem por isso tinham problemas de coordenação motora.
Importante não é com o quê se escreve, mas o quê se escreve.
(Cora Rónai, O Globo, 28 de julho de 2011, com adaptações)
COMENTÁRIO:
GABARITO: E.
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QUESTÕES DA CESGRANRIO
1- O trecho “Pensa-se logo num palhaço” (L. 38-39) pode ser reescrito,
respeitando a transitividade do verbo e mantendo o sentido, assim:
GABARITO: B.
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proceder, visar (almejar). Sendo assim, em B, é um erro reescrever
assim: “Ele continuava desolado, pois não lhe assistiu”. O certo seria:
“Ele continuava desolado, pois não assistiu a ele.”
GABARITO: B.
Os verbos impessoais são aqueles que não têm sujeito. Vimos isso no
comentário anterior. Safo?
GABARITO: E.
(A) Aos poucos, ele ia percebendo que não precisava mais dela. / Nada
em volta causava mais surpresa.
(B) Saiu às pressas porque tinha um compromisso. / De vez em
quando, é preciso repensar as estratégias.
(C) Vá em frente que você encontrará o que procura. / De modo algum
aceitarei a proposta feita pelo meu superior.
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(D) Em breve, estarei terminando de escrever minha biografia. /
Trabalhou em excesso para apresentar seu projeto final.
(E) A notícia chegou de súbito causando, assim, um grande impacto. /
Hoje em dia, as pessoas pensam mais nelas próprias.
GABARITO: D.
GABARITO: D.
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O sentido do verbo pegar é de segurar, agarrar (no enunciado e na letra
E). Em ambos os casos é também um VTD, ou seja, exige um objeto
direto (complemento não preposicionado): pegou um balde, pegou... o
copo.
GABARITO: E.
GABARITO: B.
Quem paga, paga algo A ALGUÉM. Logo, ‘a ele’ em “eu não pago a ele” é
um objeto indireto, complemento do verbo pagar. Inclusive o verbo pagar
é curioso, pois o objeto direto é sempre uma coisa e o objeto indireto é
sempre uma pessoa (física ou jurídica ou ser personificado).
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GABARITO: E.
(A) “algo para ser visto pela janelinha do carro,” (L. 10-11) – lugar
(B) “...esparramada sobre a calçada,” (L. 11) – concessão.
(C) “...pingando esmolas em mãos rotas.” (L. 18) – modo.
(D) “Com o tempo, a miséria conquistou os tubos de imagem dos
aparelhos de TV.” (L. 20-21) – consequência.
(E) “Embora violenta, a miséria ainda nos excluía.” (L. 29) – condição.
Simples! Algo para ser visto por onde, por qual lugar? Resposta: pela
janelinha do carro (adjunto adverbial de lugar modificando o verbo ver).
GABARITO: A.
GABARITO: E.
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GABARITO: D.
(A) “(e isso, você sabe, não implica nenhum tipo de propensão ao
crime).” (L. 3-4).
(B) “E, ah, quando não há ninguém por perto,...” (L. 5).
(C) “E tudo agora é para valer.” (L. 10).
(D) “Vira mais uma atividade produtiva a cumprir...” (L. 17).
(E) “quem brinca não quer chegar a lugar nenhum –” (L. 20-21).
GABARITO: B.
(A) “enquanto cerca de 300 milhões de adultos são obesos,” (L. 3-4)
(B) “...que ajude as autoridades nacionais a enfrentar os problemas.” (L.
10-11)
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(C) “– Para alcançar as Metas do Milênio estabelecidas pela ONU,” (L.
12-13)
(D) “Todos eles estão mais expostos...” (L. 24)
(E) “entre outras doenças ligadas ao excesso de peso.” (L. 26-27)
GABARITO: B.
Ficou claro? Mais exemplos: Viram-me sair (que eu saía). / Ouvi-o bater
(que ele batia)./ Sentimo-los abraçar-nos (que eles nos abraçavam)./ Vi-
a chorando (que ela chorava)...
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Veja: ‘face à chaga histórica que (a chaga histórica) extenua os
pobres’. Percebeu? A chaga histórica (substitui o ‘que’ (sujeito)) extenua
os pobres.
GABARITO: A.
GABARITO: C.
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17- A palavra que, no período “Eu sei que a gente se acostuma. Mas não
devia.”, tem o mesmo valor sintático e morfológico do que se destaca em:
GABARITO: D.
QUESTÕES DO CESPE/UnB
“Os espaços para a dita participação popular (sujeito) são (verbo) tantos
(predicativo)”.
Ah, agora sim podemos analisar com mais tranquilidade. Percebe que o
verbo ‘ser’ tem sujeito simples? Maravilha! E quanto à próxima oração?
Veja: “não há espaços de visibilidade claros”. Percebe o verbo haver com
sentido de existir? Este caso é moleza, não? Se não lembra, lá vai: este é
um caso de oração sem sujeito, pois o verbo haver é impessoal, ou seja,
não tem sujeito com sentido de existir.
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GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
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Se ‘os bancos se estabeleceram’, como o sujeito pode ser
indeterminado??? O sujeito está explícito, é sujeito simples: os bancos.
Esta partícula ‘se’ é integrante do verbo.
GABARITO: ERRADO.
Este pronome oblíquo átono tem cinco ‘facetas’: reflexivo (recíproco), integrante do
verbo, expletivo (de realce), indeterminador do sujeito e apassivador. Nas
explicações abaixo, precisarei contar com sua ajuda: seu conhecimento básico sobre
transitividade verbal e um pouquinho de voz verbal. Vamos ver?
Reflexivo (recíproco)
Sempre acompanhado de verbo transitivo direto e/ou indireto (VTD/ VTI/VTDI). Segundo
Bechara, ele “faz refletir sobre o sujeito a ação que ele mesmo praticou.” Diz-se que o
pronome reflexivo é também recíproco quando há mais de um ser no sujeito e o verbo
se encontra no plural.
Integrante do verbo
Ex.: Ele se precaveu das pragas. / Ela, infelizmente, suicidou-se. / Nunca você deve
queixar-se da sua vida.
Sempre acompanhado de verbos intransitivos (VI). Pode ser retirado da oração sem
prejuízo sintático e semântico, pois seu valor é apenas estilístico (ênfase,
expressividade).
Ex.: Vão-se os anéis, ficam-se os dedos. = Vão os anéis, ficam os dedos. / Ela se tremia
de medo do escuro. = Ela tremia de medo do escuro. / Passaram-se anos, e ele não
retornou ainda. = Passaram anos, e ele não retornou ainda.
Indeterminador do sujeito
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Ex.: Lá se era mais feliz. (VL) / Aqui se vive em paz. (VI) / Lamentavelmente, não se
confia mais nos governantes. (VTI) / Ama-se a Deus aqui nesta Igreja. (VTD)
Apassivador
Sempre acompanha VTD ou VTDI para indicar que o sujeito explícito da frase tem valor
paciente, ou seja, sofre a ação verbal. Sempre é possível reescrever a frase passando
para a voz passiva analítica, ou seja, transformando o verbo em locução verbal (SER +
PARTICÍPIO).
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
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pessoa do singular + se (PIS), sem sujeito explícito, resultado: sujeito
indeterminado. Quem fala? Quem pensa? Qualquer indivíduo. Percebe a
indeterminação do sujeito? Fácil.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
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deve ser interpretada como condicional, correspondente à seguinte
oração: caso pertençam a grupos sociais diferentes.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: CERTO.
13- As expressões “do espírito laico” (... são a mais alta expressão do
espírito laico...) e “da fé” (... mais à razão crítica que aos impulsos da
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fé...) complementam, respectivamente, os vocábulos “expressão” e
“impulsos”.
Aqui vai uma questão que tira o sono de muuuuuita gente: a diferença
entre complemento nominal e adjunto adnominal. Observe que “do
espírito laico” e “da fé” mantém uma relação de posse com os
substantivos expressão e impulsos, respectivamente, portanto são
adjuntos adnominais.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
Questão perigosa!
GABARITO: ERRADO.
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Texto
O erro está em afirmar que ‘meu nome’ é sujeito e que ‘meu nome’ está
anteposto a seu predicado verbal. Na primeira oração, o sujeito vem
antes do predicado, ok! Na segunda oração, ‘meu nome’ é objeto direto
do verbo gritar, ou seja, “... o carteiro chegou e (o carteiro) gritou meu
nome.”. Pescou?
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
De fato, tais orações não seguem a ordem direta, que deveria ser sujeito-
verbo-objeto; assim: “como a prevalência da forma pronominal (sujeito)
inclina (verbo)-nos (objeto) a pensar” e “uma vez que levar em conta a
noção de memória coletiva (sujeito) foi (verbo de ligação) necessário
(predicativo do sujeito)”.
GABARITO: CERTO.
Texto para 19 e 20
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GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
Texto
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GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
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Verbo haver no sentido existir = oração sem sujeito. Isso precisa estar no
sangue!!! Logo, não há sujeito, quanto mais gente funcionando com
sujeito.
GABARITO: ERRADO.
A locução conjuntiva “sem que” nunca inicia oração com valor causal.
Neste caso, ela tem valor semântico de modo. Que o diga Bechara! Em
sua gramática, ele coloca um exemplo semelhante, chamando a dita cuja
de oração subordinada adverbial modal, o que faz todo o sentido.
Raciocine: “A semana terminou como? De que modo?” Resposta: “A
semana terminou sem que estivesse claro...”. Beleza?
GABARITO: ERRADO.
Texto
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ideia de generalização, vaguidão, indefinição, indeterminação? Este é o
terceiro caso de indeterminação do sujeito. Falei sobre isso no comentário
da 1ª questão.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
Texto
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metralhadoras dominavam uma área tão populosa”. O agente da passiva
vira sujeito agente (é claro!) na ativa, percebeu?
GABARITO: CERTO.
Texto
GABARITO: CERTO.
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forma: Entretanto, não percebiam os modernistas que, em
Euclides, tinham um precursor.
GABARITO: C
Texto
GABARITO: ERRADO.
Texto
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32- A forma "dá" é empregada no poema ora como verbo intransitivo, nos
versos 19 e 27, por exemplo, ora como transitivo, nos versos 2 e 26.
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27: A cana doce de Málaga dá dócil, disciplinada: dá em fundos de quintal
e podia dar em jarras. (intransitivo, pois não exige complemento; ‘em
fundos de quintal’ é adjunto adverbial de lugar)
GABARITO: ERRADO.
Texto
GABARITO: ERRADO.
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tempo, a oração que ela inicia poderia ser reescrita corretamente da
seguinte forma: Mesmo que eu tivesse recebido o dom do verso.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
Fragmento de texto
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Portanto, a oração subordinada substantiva predicativa (que o município
não tinha recursos) é que completa a oração principal (A primeira
convicção política foi), constituindo sua única convicção. A outra oração
predicativa (que por esse motivo andava descalçado, ou devia o calçado)
não carrega a ideia de convicção política, mas sim de constatação.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
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Perceba que esta frase está na voz passiva analítica: “Sua soberania
(sujeito) foi ultrapassada (locução verbal) pelas redes transnacionais
de poder (agente da passiva)”. Mole!
GABARITO: CERTO.
O pronome relativo não tem função sintática de sujeito. Perceba que ele
retoma “dois manos”, mas não com função de sujeito, e sim com função
de objeto direto. Vou colocar um sujeito hipotético só para você
visualizar melhor. Leia de novo, com atenção: “[João] Ficava no canto da
maloca, [João] trepado no jirau de paxiúba, [João] espiando o trabalho
dos outros e principalmente os dois manos que [João] tinha”, ou seja,
[João] tinha (VTD) o quê (OD)? Dois manos (OD).
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
Fragmento de texto
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Os termos “o endereço” e “a literatura desta missiva” são o sujeito
composto do verbo surpreender. O verbo não está no plural, pois,
segundo uma das regras de concordância verbal, ele pode concordar com
o núcleo mais próximo do sujeito composto posposto ao verbo. Como o
verbo surpreender é transitivo direto, o termo “vos” exerce função de
objeto direto, e não indireto.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
A afirmação procede, até aqui: “se Demócrito era um homem tão grande
entre os homens e um filósofo tão sábio... como ria?”. Este “se” é uma
conjunção subordinativa causal, que inicia uma oração subordinada
ADVERBIAL causal, equivalendo a “já que/uma vez que/visto que
Demócrito era um homem tão grande entre os homens e um filósofo tão
sábio... como ria?”.
GABARITO: ERRADO.
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GABARITO: CERTO.
Fragmento de texto
GABARITO: ERRADO.
Fragmento de texto
Observe que tais orações se iniciam por pronomes relativos (veja que é
possível substituir “que” por “o qual”), o que significa que elas são
subordinadas adjetivas. Como não estão separadas por pontuação,
dizemos que elas são de natureza restritiva. Portanto, a afirmação da
banca procede: Como afirma Foucault, a verdade jurídica é uma relação
construída a partir de um paradigma de poder social que manipula o
instrumental legal de um poder-saber que estrutura discursos de
dominação.
GABARITO: CERTO.
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GABARITO: ERRADO.
50- O sujeito da oração “e, mesmo assim, ser incapazes” (Os atores de
cinema podem recriar os movimentos cuidadosamente, imitando as
contrações e os relaxamentos dos músculos, e, mesmo assim, ser
incapazes de...), em que se observa a elipse da forma verbal podem,
retoma “Os atores de cinema”, o que justifica o emprego do plural em
“incapazes”.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
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52- A oração introduzida pelo elemento “que” (Sabe-se que o processo de
combustão de combustíveis fósseis atualmente empregado é bastante
ineficiente...) funciona como sujeito da oração que inicia o período.
GABARITO: CERTO.
Sabe-se ISSO.
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Ficou provado que ele foi classificado no exame.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
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desenvolvimentista, o esquema de financiamento existente começou
a se desconstruir, de forma gradual”.
GABARITO: ERRADO.
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56- O segmento “que não são privatizadas” (... grande parte das rodovias
que não são privatizadas não possui boas condições de tráfego...) tem
natureza explicativa.
GABARITO: ERRADO.
Por favor, não erre uma questão dessas! Se a oração adjetiva vier
antecedida de vírgula, travessão ou parêntese, ela será explicativa; caso
contrário, restritiva.
GABARITO: ERRADO.
- Aqui se é feliz.
- Aqui se vive bem.
- Aqui se gosta de frio.
- Aqui se ama a Deus. (O verbo é transitivo direto e o objeto direto é
preposicionado.)
- Vende-se casas.
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questão em cima dessa polêmica (essa banca às vezes vem com umas
polêmicas...)*.
* Quem tem minha gramática... sugiro que estude a parte de sujeito indeterminado.
Coloquei as referências lá.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
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falando de qualquer poder-saber, mas sim do poder-saber que estrutura
discursos de dominação. A ideia de restrição é bem clara!
GABARITO: CERTO.
61- O referente dos sujeitos das orações “que levarão anos até serem
incorporados pela terra” e “quando passarão novamente a ser fonte de
recurso” é “produtos” (... produtos esses que se originaram a partir de
bens minerais que se formaram ao longo do tempo geológico e que
levarão anos até serem incorporados pela terra, quando passarão
novamente a ser fonte de recurso).
GABARITO: ERRADO.
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62- O trecho “que valem cada minuto da atenção dos leitores” (... cria
narrativas que valem cada minuto da atenção dos leitores...) tem
natureza sintática restritiva.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
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Obs.: Em "Meus filhos João e Pedro vivem aprontando. Outra vez esconderam minha
bolsa.", o verbo esconder não apresenta sujeito explícito e está na 3ª pessoa do plural,
no entanto não há indeterminação do sujeito, pois o contexto indica quem são os que
praticaram a ação de esconder. Logo, o sujeito do verbo esconder é oculto, e não
indeterminado. Fique esperto!
Ex.: Só se é feliz neste lugar por causa de vocês. (Quem é feliz? Todos
que são de lá)
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empregada também no singular”. Ela foi considerada correta, porque
alguns linguistas e gramáticos, como Bechara, Said Ali, João Andrade
Peres, Telmo Móia, José Carlos de Azeredo entendem que o verbo
transitivo direto pode vir seguido de índice de indeterminação do sujeito,
mesmo quando não há objeto direto preposicionado depois. Segundo
Bechara, em ‘Vende-se casas/Vendem-se casas, ambas as sintaxes são
corretas, e a primeira não é absolutamente... modificação da segunda.
São apenas dois estágios diferentes de evolução’. Interessante é que, no
capítulo de concordância da gramática do homem, ele diz que o verbo
tem de ficar no plural, o que significa que o SE é apassivador, logo o certo
seria apenas “Vendem-se casas = Casas são vendidas”. Muito polêmica
nesta questão, mas precisamos ficar atentos. O fato é que 99,99% dos
gramáticos normativos não concordam com esta doutrina, ok? O
Cespe/UnB e suas esquizofrenias:
http://www.youtube.com/watch?v=HTYsncsZPBs.
Obs.: O interessante desta frase logo acima é que o sujeito do verbo ser é o verbo no
infinitivo entrar, ou seja, "Entrar aqui é proibido". Sempre acho muito importante dizer
que, quando o núcleo é um pronome indefinido, não há indeterminação do sujeito, ou
seja, há sujeito simples nestas frases: "Quem me ligou?" / "Alguém ligou, pai".
GABARITO: CERTO.
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internacional” e mostra as complexidades para os Estados nacionais
legislarem sobre a rede) são núcleos de predicados de orações que
mantêm relação de justaposição e contam com o mesmo sujeito:
“Ronaldo Lemos”.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
69- À oração “para que não ocorra um colapso no sistema público” (O que
precisa ser feito para que não ocorra um colapso no sistema público?) é
atribuída a ideia de consequência.
GABARITO: ERRADO.
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COMENTÁRIO: Tal oração é subordinada adverbial final, pois indica
finalidade e é iniciada por uma locução conjuntiva subordinativa final.
Posso dar uma dica para você, meu aluno? DECORE AS CONJUNÇÕES
COORDENATIVAS E ADVERSATIVAS!!! Isso vai ajudá-lo a não mais errar
questões de orações coordenadas e subordinadas, pois a maioria delas
são iniciadas por conjunções!!!
70- A oração “que, em nossos tempos de crise, eles voltem mais uma vez
a constituir essa força em um Ocidente sitiado e incerto” (Também é
possível que, em nossos tempos de crise, eles voltem mais uma vez a
constituir essa força em um Ocidente sitiado e incerto) complementa o
significado do adjetivo “possível”.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
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COMENTÁRIO: O termo “que” é um pronome relativo e, como todo
pronome relativo, introduz uma oração subordinada adjetiva. Como a
oração adjetiva que culminaram na sua formalização institucional e na
ampliação de sua área de atuação não vem separada por sinal de
pontuação (vírgula, travessão ou parêntese), ela só pode ser restritiva!
73- A conjunção “se” (Isso não seria problema se esse não fosse o caso
da Consolidação das Leis do Trabalho) tem valor condicional na oração em
que está inserida.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
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COMENTÁRIO: O trecho “o epíteto ‘órgão de controle externo do
Judiciário’” realmente se refere, qualificando e explicando, ao CNJ,
portanto a afirmação da banca procede.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: CERTO.
Note agora que o “que” exerce função sintática de objeto direto do verbo
“considerar”, pois serve de complemento deste verbo. Se fôssemos
parafrasear a oração subordinada adjetiva, ela ficaria assim: Nós
consideramos aquilo bem... Nós consideramos aquilo mal. Note que
“aquilo”, o vocábulo retomado e substituído pelo “que”, serve de objeto
direto para o verbo “considerar”, que, por sua vez, é transitivo direto.
Logo, a afirmação da banca procede!
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Bizu: para saber a função sintática de um pronome relativo, substitua-o
pelo termo que ele retoma e reescreva a oração adjetiva com o termo
retomado. A função sintática dele será a função sintática do relativo.
Exemplo: O ator que apareceu na janela do hotel era famoso
(parafraseando... O ator apareceu na janela do hotel. Percebeu que “O
ator” é o sujeito da frase? Claro que sim! Logo, o “que” é um pronome
relativo com função de sujeito. Safo? J
GABARITO: CERTO.
79- Em “As culturas orais são integrais, porquanto seus membros agem e
reagem ao mesmo tempo”, o vocábulo “porquanto”, que liga orações
coordenadas, pode ser substituído por conquanto, sem prejuízo para a
correção gramatical ou para a ocorrência textual.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
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81- O segmento “maior empresa de TIC da América Latina” (O Serviço
Federal de Processamento de Dados (SERPRO), maior empresa de TIC da
América Latina, utiliza sua competência tecnológica...) está entre vírgulas
porque constitui um aposto.
GABARITO: CERTO.
GABARITO: CERTO.
83- No trecho “Cooper usou sua nova invenção para ligar para Joel
Engel”, a preposição “para” expressa, em ambas as ocorrências, ideia de
finalidade, introduzindo expressões adverbiais.
GABARITO: ERRADO.
GABARITO: ERRADO.
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GABARITO: CERTO.
GABARITO: ERRADO.
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QUESTÕES DA CONSULPLAN
GABARITO: E.
GABARITO: A.
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Assim como o verbo surgir não exige complemento (objeto direto ou
indireto), o mesmo se dá com proceder. Ambos são verbos intransitivos
no contexto em que se encontram.
GABARITO: D.
Toda vez que uma oração se iniciar por pronome relativo, ela será uma
oração subordinada adjetiva. Se estiver separada por vírgula(s), será
classificada como explicativa; se não, restritiva, o que é o caso.
GABARITO: A.
(A) apositiva.
(B) de sujeito.
(C) completiva nominal.
(D) de adjunto adnominal.
(E) de complemento verbal.
GABARITO: A.
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6- Aquele que age na direção da lei como que age contra a moral
caracterizada pelo “fazer como a grande maioria”, levando em conta que
no âmbito da corrupção se entende que o que a maioria quer é “dinheiro”.
(L. 38 42)
Assinale
GABARITO: B.
GABARITO: C.
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O que vem à tona? A “incompreensibilidade” (sujeito do verbo vir). O
termo “cálculo” também é sujeito (do verbo fazer): “É por meio dela que
se faz o cálculo...” (voz passiva sintética) = “É por meio dela que o
cálculo é feito...” (voz passiva analítica).
GABARITO: C.
(A) sujeito.
(B) objeto direto.
(C) objeto indireto.
(D) predicado.
(E) adjunto adnominal.
GABARITO: B.
GABARITO: B.
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O adjetivo livres exige um complemento preposicionado, isto é, um
complemento nominal. Simples assim!
GABARITO: E.
O verbo haver com sentido de existir é VTD, logo exige um OD, que, na
frase em questão, é o termo sublinhado.
12- Em “... e eu lhe disse que foi assim que ganhei um ano” a oração em
destaque é subordinada substantiva
GABARITO: A.
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GABARITO: E.
14- Na frase “Até quando, meu pai Oxóssi?” (3º§) a expressão sublinhada
funciona como
(A) vocativo.
(B) aposto.
(C) agente da passiva.
(D) adjunto adverbial.
(E) complemento nominal.
GABARITO: A.
GABARITO: A.
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GABARITO: B.
(A) I
(B) II
(C) I, II
(D) II, III
(E) I, III
GABARITO: E.
I- “Parece que existe até um movimento bobo para que a felicidade seja
um direito do ser humano”. II- A oração “que existe até um movimento
bobo” é subjetiva, pois exerce função de sujeito de “parece”. III- Eis a
oração subordinada adverbial final: “para que a felicidade seja um direito
do ser humano”.
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(A) Causa.
(B) Condição.
(C) Oposição.
(D) Consequência.
(E) Explicação.
GABARITO: C.
(A) Conclusão.
(B) Causa.
(C) Comparação.
(D) Condição.
(E) Alternância.
GABARITO: B.
21- “Tão graciosa é a capa que nem procuro saber o nome do livro...” A
oração sublinhada na frase anterior traz uma ideia de:
(A) Causa.
(B) Condição.
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(C) Consequência.
(D) Comparação.
(E) Conformidade.
GABARITO: C.
GABARITO: A.
GABARITO: C.
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Em ambas as frases, os termos destacados exercem função de núcleo do
sujeito:
GABARITO: A.
A) oculto.
B) explícito.
C) implícito.
D) indeterminado.
GABARITO: D.
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QUESTÕES DA FUNCAB
COMENTÁRIO:
A) predicativo do sujeito
B) adjunto adverbial de lugar
C) predicativo do sujeito
E) predicativo do sujeito
GABARITO: D.
COMENTÁRIO:
Vejamos as circunstâncias:
A) modo;
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B) modo;
C) lugar;
D) na verdade, “contra a corrupção” é um objeto indireto do verbo
“bradar”;
E) a ideia de concessão exprime oposição/contrariedade, logo a única
opção que apresenta tal ideia é a da letra E, pois, para guiar, é preciso
habilitação; se o presidenciável, mesmo sem habilitação, guia,
consequentemente está havendo uma concessão, ideias contrárias.
GABARITO: E.
A) vieram de Manaus
B) fugirão de medo
C) falam de política
D) viveriam de renda
E) saíram de fininho
COMENTÁRIO:
A) lugar;
C) assunto;
D) meio;
E) modo.
GABARITO: B.
COMENTÁRIO:
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Não sei se você percebeu, mas a oração destacada está no gerúndio, é
uma oração reduzida de gerúndio, mais precisamente uma oração
subordinada adverbial condicional reduzida de gerúndio. Sabe-se que a
ideia é de condição por causa da noção de hipótese contida na oração
reduzida e por causa da possibilidade fácil de passagem para uma oração
desenvolvida (subordinada adverbial condicional iniciada pela conjunção
condicional “se”):
GABARITO: E.
COMENTÁRIO:
GABARITO: B.
A) adjunto adnominal.
B) complemento nominal.
C) aposto.
D) predicado.
E) sujeito.
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COMENTÁRIO:
GABARITO: E.
7- “Antes, apenas como medida, ainda tinha uma utilidade, pelo menos
para os comerciantes e estivadores dos armazéns do cais do porto, JÁ
QUE SERVIA PARA INDICAR A UNIDADE DE PESO EQUIVALENTEA15
QUILOS. (parágrafo 2)
A) consequência - tempo
B) conformidade - condição
C) concessão - causa
D) causa - finalidade
E) consequência - finalidade
COMENTÁRIO:
Há duas orações:
1) JÁ QUE SERVIA
2) PARA INDICAR A UNIDADE DE PESO EQUIVALENTEA15 QUILOS
Como “já que” é uma locução conjuntiva causal, a oração que ela introduz
se chama subordinada adverbial causal. A segunda oração é iniciada pela
preposição “para”, que indica finalidade, logo a oração iniciada por ela se
chama subordina adverbial final reduzida de infinitivo.
GABARITO: D.
A) objeto indireto.
B) objeto direto.
C) predicativo do sujeito.
D) adjunto adnominal.
E) complemento nominal.
COMENTÁRIO:
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Quem explica... explica (verbo transitivo direto e indireto) algo (objeto
direto) a alguém (objeto indireto). A coisa explicada é o que vem depois
dos dois-pontos. O alvo da explicação é o ME, logo é o objeto indireto.
GABARITO: A.
A) adjunto adnominal.
B) complemento nominal.
C) objeto indireto.
D) vocativo.
E) adjunto adverbial.
COMENTÁRIO:
GABARITO: E.
A) adjunto adverbial.
B) complemento nominal.
C) agente da passiva.
D) objeto indireto.
E) objeto direto.
COMENTÁRIO:
GABARITO: D.
A) adjunto adnominal.
B) complemento nominal.
C) objeto indireto.
D) vocativo.
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E) aposto.
COMENTÁRIO:
Note que tais termos vêm separados por vírgula e explicam o termo
anterior, logo são apostos explicativos.
GABARITO: E.
A) sujeito.
B) vocativo.
C) objeto direto.
D) aposto.
E) complemento nominal.
COMENTÁRIO:
Questão polêmica!
GABARITO: D.
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C) “Isso vai acabar com a tradição DO BAIRRO.” (objeto indireto)
D) “Não se sustenta A ALEGAÇÃO OFICIAL DE ‘CRITÉRIOS TÉCNICOS’
PARA A MUDANÇA.” (objeto direto)
E) “[...] que já se estuda UM TERCEIRO LUGAR PARA A ESTAÇÃO DA
DISCÓRDIA.” (adjunto adverbial)
COMENTÁRIO:
GABARITO: A.
A) Objeto direto
B) Objeto indireto
C) Complemento nominal
D) Predicativo
E) Sujeito
COMENTÁRIO:
GABARITO: E.
A) objeto direto.
B) objeto indireto.
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C) predicativo.
D) complemento nominal.
E) adjunto adnominal.
COMENTÁRIO:
GABARITO: C.
COMENTÁRIO:
A) predicativo do sujeito;
B) sujeito;
C) objeto direto do verbo atravessar;
D) sujeito;
E) adjunto adverbial de lugar.
GABARITO: C.
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B) “Houve protestos, mas no fim todos concordaram.”
C) “Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas [...]”
D) “Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.”
COMENTÁRIO:
GABARITO: C.
A) consecutivo.
B) concessivo.
C) causal.
D) condicional.
COMENTÁRIO:
GABARITO: B.
COMENTÁRIO:
GABARITO: D.
20- “O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo.”
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A) Somente a II.
B) Somente II e III.
C) Somente a III.
D) Somente I e III.
E) Somente a I.
COMENTÁRIO:
II- De fato o “que” é uma conjunção integrante, pois introduz uma oração
subordinada substantiva objetiva direta. O “bizu” é trocar por ISSO: não
podia dizer que era ótimo = não podia dizer ISSO.
GABARITO: B.
COMENTÁRIO:
GABARITO: C.
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COMENTÁRIO:
GABARITO: B.
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A alternativa que indica apenas a(s) afirmativa(s) correta(s) é:
A) II
B) II e III
C) III
D) I e III
E) I
COMENTÁRIO:
III- Está correta a afirmação. Note que a oração “que eu também não sei”
exerce função de predicativo, uma vez que está ligada pelo verbo ser ao
sujeito “a verdade”: a verdade (sujeito) é (verbo de ligação) que eu
também não sei (predicativo).
GABARITO: B.
COMENTÁRIO:
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D) Há orações subordinadas (por exemplo: que carregamos conosco) e
coordenadas (leia o comentário da letra C).
GABARITO: D.
A) “Trata-se quase de uma missão heroica ... aqueles que possuem tais
responsabilidades.”
B) “Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas
indolentes, é sempre bom lembrar [...].”
C) “As pessoas não podem viver sem esperança.”
D) “Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros
direitos de terceiros.”
E) “Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma
criança.”
COMENTÁRIO:
GABARITO: B.
26- Sobre o período “As pessoas não podem viver sem esperança.”, pode-
se afirmar que é:
COMENTÁRIO:
GABARITO: E.
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A) conformidade.
B) condição.
C) concessão.
D) causa.
E) finalidade.
COMENTÁRIO:
GABARITO: B.
A) adjetiva restritiva.
B) substantiva subjetiva.
C) substantiva predicativa.
D) adverbial consecutiva.
E) adverbial proporcional.
COMENTÁRIO:
Toda vez que vier “tão, tanto, tamanho, tal” antes de “que”, esta
conjunção iniciará uma oração subordinada adverbial consecutiva. Veja:
GABARITO: D.
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COMENTÁRIO:
Todas as orações são subordinadas adjetivas, uma vez que são iniciadas
por pronomes relativos.
Toda vez que vier “tão, tanto, tamanho, tal” antes de “que”, esta
conjunção iniciará uma oração subordinada adverbial consecutiva. Veja:
“[...] e fez tamanho sucesso (causa) QUE LOGO FORAM SURGINDO
OUTRAS (consequência)”.
GABARITO: E.
A) adverbial condicional.
B) adverbial conformativa.
C) adverbial consecutiva.
D) substantiva objetiva direta.
E) substantiva subjetiva.
COMENTÁRIO:
GABARITO: D.
QUESTÕES DA FCC
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GABARITO: C.
Vale dizer que no segundo caso estamos diante de uma voz passiva
sintética, em que o verbo vem acompanhado da partícula apassivadora
‘se’.
GABARITO: B.
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sistema, ainda que tenha ficado muito tempo restrito apenas à tela
grande, estendeu-se progressivamente, com o desenvolvimento das
indústrias culturais, a outros domínios, ligados primeiro aos setores do
espetáculo, da televisão, do show business.”.
GABARITO: A.
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Comento a C, pois se trata de uma oração reduzida de gerúndio. Pode
haver oração subordinada adverbial condicional reduzida de gerúndio,
sem problemas, mas não é o caso, pois não podemos substituir no
contexto trazendo por se trouxer, uma vez que não há tal ideia de
condicionalidade. As orações reduzidas normalmente podem ser
desenvolvidas, ou seja, podemos tirar o verbo da oração do gerúndio
(trazendo) e colocarmos uma conjunção antes do verbo conjugado (se
trouxer). Vou falar com mais detalhes daqui a pouco.
Antes, porém, veja como ficaria sem sentido ‘se trouxer’ no contexto: “A
extensão do star-system não se dá sem uma forma de banalização ou
mesmo de degradação − da figura pura da estrela, se trouxer consigo
uma imagem de eternidade...”. Seria muito mais coerente com o sentido
da frase se reecrevêssemos assim: “A extensão do star-system não se dá
sem uma forma de banalização ou mesmo de degradação − da figura
pura da estrela, a qual traz consigo uma imagem de eternidade...”.
(A) adversativo
(B) concessivo
(C) conclusivo
(D) condicional
(E) temporal
GABARITO: B.
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GABARITO: C.
GABARITO: A.
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do verbo? Ele é um transitivo indireto, ou seja, exige complemento
preposicionado para ter seu sentido completo e para completar a
estrutura sintática da frase. Imagina se eu falasse assim para você: “Aí,
maluco, a dor muscular provém.” Você iria perguntar assim: “A dor
muscular provém de quê, Pestana? Ta ficando maluco?!”. Enfim, eu tenho
de completar a frase porque o verbo exige complemento, logo deveria
dizer assim: “A dor muscular provém do excesso de exercícios”. “Aaaah!
Sim! Agora entendi”, diria você. Beleza?
GABARITO: C.
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GABARITO: C.
GABARITO: A.
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(A) ... caso de assassinato que o havia atormentado ...(linha 2)
(B) ... 20 anos após o crime, o julgamento ... (linha 31)
(C) Foi assim que o Departamento de Justiça Criminal ... (linha 48)
(D) ... esperança de ver os assassinos de... (linha 53)
(E) ... comprometimento em prender os homens... (linhas 58 e 59)
GABARITO: A.
GABARITO: A.
12- O conetivo e (Gates afirmou ser importante usar outros meios para
convencer o Irã a não procurar ter armas nucleares e repetiu as suas
preocupações de que ações militares somente iriam retardar...) está
ligando
(A) dois verbos intransitivos.
(B) dois verbos transitivos indiretos.
(C) um verbo transitivo direto e outro indireto.
(D) dois verbos transitivos.
(E) dois verbos circunstanciais.
GABARITO: D.
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Note que a conjunção coordenativa e está ligando duas orações
encabeçadas por verbos transitivos diretos: “Gates afirmou ser
importante usar outros meios para convencer o Irã a não procurar ter
armas nucleares e (Gates) repetiu as suas preocupações de que ações
militares somente iriam retardar...”. Quem afirma, afirma algo; quem
repete, repete algo. Ambos são VTDs.
GABARITO: B.
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14- O par gramatical que NÃO desempenha a mesma função sintática é a
expressão
(A) para nas linhas 3 e 8.
(B) o nas linhas 2 (o primeiro) e 11.
(C) o nas linhas 2 (o segundo) e 4.
(D) e nas linhas 2 e 9.
(E) a nas linhas 2 e 8.
GABARITO: E.
(A) adversativo.
(B) de consequência.
(C) de finalidade.
(D) de proporção.
(E) concessivo.
GABARITO: C.
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(A) ... esse esporte assumiu entre nós funções sociais extrafutebolísticas
...
(B) ... respondem por sua imensa popularidade.
(C) O advento do futebol entre nós coincidiu com a busca de identidades
reais ...
(D) ... a vida recomeça continuamente ...
(E) ... os 22 jogadores não atuavam como dois times de 11 ...
GABARITO: A.
GABARITO: C.
Leia o texto
(...)
Dada a extrema desigualdade no perfil brasileiro de distribuição de
renda, os bons e os maus caminhos bifurcam-se logo adiante. Por um
lado, por si só a megamobilidade social a que fizemos referência implica
redução das desigualdades de renda. Por outro, o risco de fracasso é alto,
o que significa estagnação e, no limite, dependendo de circunstâncias
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macroeconômicas, até regressão na tendência de melhora na distribuição
de renda.
(...)
GABARITO: E.
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Indagado sobre o conselho que daria aos seus concidadãos, respondeu:
“Gastem”.
Gastem. Foi o que os novaiorquinos e o resto do país fizeram. De
2001 até 2008, a dívida média no cartão de crédito de um lar norte-
americano triplicou. “Nada nunca é suficiente no atual sistema”, disse
Michael Moore no Festival de Cinema de Toronto, em 2009.
OK, o diretor estava promovendo seu filme, “Capitalismo, uma
história de amor” − ele explicou o título dizendo que a história de amor é
dos capitalistas com o nosso dinheiro −, e Moore é aquele que fez filmes-
denúncia sobre o excesso de armas, os motivos que levaram à Guerra do
Iraque etc.
Mas, e John Bogle? Ele, que criou um dos maiores fundos de
investimentos do mundo, em seu livro “Enough”, defende que o “homo
americanus” gasta muito e cria pouco. Estima que um terço do dinheiro
que circulou nos EUA em 2007 não tinha base em nada, eram papéis de
banco criados por financistas inteligentes.
(...)
GABARITO: C.
Interessante a questão!
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A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado
acima é:
GABARITO: B.
GABARITO: B.
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As locuções prepositivas causais mais comuns são: a pedido de, pelo fato
de, devido a, por causa de, em virtude de, graças a, etc.
GABARITO: A.
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(D) O vapor que encontra camadas de ar frio se condensa e formam as
nuvens, quando é liberado pela transpiração das árvores, subindo na
atmosfera.
(E) O vapor se condensa formando as nuvens, sendo liberado pela
transpiração das árvores que sobem na atmosfera, com as camadas de ar
frio.
GABARITO: B.
Logo “Ao subir na atmosfera (2), o vapor liberado pela transpiração das
árvores (1) encontra camadas de ar frio (3) e se condensa (4), formando
as nuvens (5)”.
GABARITO: E.
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FCC – TRT/CE (7R) – ANALISTA JUDICIÁRIO – 2009
(A) Para ele, trabalho não era opção para as crianças / o debate continua
(1º parágrafo).
(B) A favor do trabalho infantil / estão aqueles que preferem evitar o mal
maior (2º parágrafo).
(C) Caberiam aos pais (...) / as providências para que se poupassem as
crianças de qualquer outra atividade (3º parágrafo).
(D) (...) A tragédia dos menores abandonados é de tal ordem / que faz
pensar na abrangência das propostas de Darcy Ribeiro (4º parágrafo).
(E) não é um retorno ao passado / é buscar atender as necessidades de
um melhor futuro (4º parágrafo).
GABARITO: D.
Safo?
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Os termos sublinhados exercem na frase acima a mesma função sintática
do termo sublinhado em:
GABARITO: E.
GABARITO: D.
Bem legal esta questão, pois é muito difícil encontrar na FCC questão
sobre função sintática dos pronomes relativos. Bem, vamos lá!
Para que você saiba a função do pronome relativo, basta substituí-lo pelo
termo que ele retoma e reescrever a frase a partir dele:
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“... os presentes lhe foram oferecidos”. Pergunta: o que lhe foi oferecido?
Resposta: ‘os presentes’. Sujeito simples. Portanto o pronome relativo
‘que’ tem função também de sujeito. Tranquilo?
GABARITO: B.
GABARITO: D.
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GABARITO: D.
(A) causa.
(B) ressalva.
(C) consequência.
(D) temporalidade.
(E) proporcionalidade.
GABARITO: C.
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GABARITO: C.
GABARITO: C.
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D: A minha aflição já podia ser recolhida por mim (voz verbal passiva
analítica). Logo, há sim a possibilidade de transposição de voz ativa.
E: Logo equivale a exatamente, um advérbio de modo.
(A) consequência
(B) finalidade
(C) concessão
(D) proporção
(E) condição
GABARITO: B.
Se for possível reescrever uma oração reduzida iniciada por “para...” por
“a fim de ou para que...”, ela será subordinada adverbial final, isto é, uma
oração que indica semanticamente finalidade, propósito, intenção.
Simples assim!
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(E) O povo pode ter intensa alegria, por exemplo, ao se ganhar a Copa do
Mundo de Futebol, // mas não há felicidade coletiva, e sim bem-estar
coletivo. (6º parágrafo)
GABARITO: C.
36- ... frase com a menção de que são essenciais à busca da felicidade.
GABARITO: E.
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No enunciado, note que o adjetivo exige um complemento nominal
iniciado pela preposição A. O que é essencial é essencial A (ou PARA).
GABARITO: E.
38- ... para que ela não interfira de forma excessiva em seus projetos.
GABARITO: B.
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39- ... a que ponto a astronomia facilitou a obra das outras ciências ...
GABARITO: D.
GABARITO: D.
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No enunciado, lê-se assim, na ordem direta: “... os paulistas sabiam
como...”, logo “os paulistas” é o sujeito. A única opção que apresenta
outro termo com função de sujeito é a D: “O que podia significar uma
pista?” Resposta: “Uma sequência de tais galhos”. Sujeito simples.
GABARITO: A.
A FCC “brinca” com esse tipo de questão da seguinte forma: ela quer
saber se você reconhece se os verbos têm o mesmo complemento (não
preposicionado ou preposicionado). Ainda assim, trata-se de uma questão
polêmica... Enfim... essas bancas fazem o que quer com a gente...
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(B) Verbo de ligação
(C) Verbo transitivo direto
(D) Verbo transitivo direto
(E) Verbo intransitivo
42- ... Glauber Rocha transformaria, com Deus e o Diabo na terra do sol,
a história do cinema no Brasil.
(A) A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais evidente ...
(B) O Cinema Novo nasceu na virada da década de 1950 para a de 1960
...
(C) Dois anos depois, o cineasta lançou Terra em transe ...
(D) A grande audiência de TV entre nós é um fenômeno novo.
(E) ... empresa paulista que faliu em 1957 ...
GABARITO: C.
Vejamos os demais:
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Até a próxima!
Pestana
fernandopest@yahoo.com.br (Comunique-se comigo sempre por este e-mail!)
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