Conversores CC CC

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC
CONVERSORES CC-CC
Aplicações:
tensão
contínua
de
Controlo de motores de CC-CC entrada
Fontes de alimentação comutadas motor de

corrente
Carga de baterias contínua
controlo e comando
bateria
Rede CA Rectificador Filtro Conversor Carga

não controlado capacitivo CC-CC
CC não CC não CC
regulada regulada regulada
tensão de controlo
IST-DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges

Controlo por modulação de largura de impulso - MLI “PWM”
vO
VI +
_ +
t on vcontrol
D= =
R VO VI VO
_
ton toff
TS Vst
t
TS
VO (desejado)
+ Vε control
sinal de controlo do
VO (actual) _ COMPARADOR interruptor
onda de tensão
repetitiva (vst)
vSt
Vε control
sinal de controlo do
ton toff ON interruptor
ON: Vε> Vst
TS OFF
OFF: Vε< Vst

Conversor redutor de um quadrante com carga resistiva
vO
VI
+ iO
+ +
_ VO ton VO
_
Vd R
_
VI VO D= =
ton toff
TS VI
t
TS
Valor médio da tensão e da corrente na carga
1 TS 1 ⎛ ton TS
⎞ ton VO
VO =
TS ∫
0
vO (t ) dt = ⎜ ∫ v I dt + ∫ 0dt ⎟ = VI = DVI
TS ⎝ 0 t on ⎠ tS
IO =
R
Valor eficaz da tensão e da corrente na carga
1 1 1
⎡1 ⎤ ⎡ ⎤ ⎡V I2 ⎤ 2
(vO (t ) ) dt ⎥ = ⎢ 1
TS 2 t on 2 t
=⎢ ∫ ∫ VI dt ⎥ = ⎢ ton ⎥ = VI on = VI D
2 2
VOef
⎣ TS 0
⎦ ⎣ TS 0
⎦ ⎢⎣ TS ⎥⎦ TS
VOef
IO =
R
Conversor redutor de um quadrante com carga RL

vL
+
- iO diO
VI + VI = RiO + L
+ L + diO dt
_
Vd
iL VO vO = RiO + L
R
_ dt di
0 = RiO + L O
_
dt
Modo 1
R
vL − t
S on D off + VI + -
iO iOlivre = Ae L R
− t VI
0 < t < DT - + L +
V
iO1 = Ae L
+
vO = VI
Vd
R VO
iOforçado = I R
_ _
R
Modo 2
vL iO −
R
(t −ton )
iOlivre = Be
+ -
S off D on + L
L −
R
(t −ton )
iO 2 = Be
+
L
DT < t < T Vd VO
_
R
_ iOforçado = 0
vO = 0

Condições de regime permanente: vO

R
− t VI −
R
(t −ton )
iO1 = Ae L
+ iO 2 = Be L VI
VO
R
ton toff t
iO T
iO1(0)=iO2(T) iO1(ton)=iO2(ton)
R
− t on Regime transitório
iO1 (ton ) = Ae = Be0 = iO 2 (ton )
L
VI
+ iO1(ton)
R iO
− (T −t on )
R
iO1 (0 ) = Ae 0 + I = Be L = iO 2 (T )
V iO1(0)
IO iO2(T)
R
Resolvendo o sistema de equações determina-se A e B Regime permanente
−
R
(T −ton ) −
R
(ton )
VI − 1 + e L
VI 1 − e L
A= B=
− (T )
R
− (T )
R
R R
1− e L 1− e L
Factor de ciclo t V vO T
D = on = O
T VI
VI
VO
Valor médio da tensão na carga
ton toff t
ton iO
VO = VI = DVI
T IO
Valor eficaz da tensão na carga t
iS
ton iI
VOef = VI = VI D
TS t
Valor médio da corrente na carga iD
VO
IO = t
R R
− t V
Valor eficaz da corrente na carga iO1 = Ae L
+
1 1 R
⎡1 T
2⎤ ⎡ 1 ⎛ ton 2 T
⎞ ⎤ 2
iO 2 = Be
−
R
(t −ton )
=⎢ ∫ iO (t ) dt ⎥ = ⎢ ⎜ ∫ iO1dt + ∫ iO 2 dt ⎟⎥
2 2 L
I Oef
⎢⎣ T 0
⎥⎦ ⎢⎣ T ⎝ 0 t on ⎠⎥⎦

Conversor redutor de um quadrante com carga RLE

RL
vL
+
- iO diO
VI +
L VI = RiO + L +E
+ + diO dt
_
Vd
iL
R
VO vO = RiO + L +E
_ _ dt di
E + 0 = RiO + L O + E
- dt
Modo 1 R
vL − t
S on D off + VI + -
iO iOlivre = Ae L R
− t VI − E
- + L + iO1 = Ae L
+
0 < t < DT Vd VO VI − E R
_
R
+ _ iOforçado =
vO = VI E R
-
Modo 2
vL iO −
R
(t −ton )
S off D on +
+ -
iOlivre = Be L
−
R
(t −ton )
L + E
DT < t < T Vd
_
R VO
E iO 2 = Be L
−
vO = 0 + _ iOforçado =− R
E
- R

Condições de regime permanente: vO NÃO LACUNAR

R
− t VI − E i = Be −
R
(t −ton ) E
iO1 = Ae L
+ O2
L
− VI
R R VO
ton toff t
iO T
iO1(0)=iO2(T) iO1(ton)=iO2(ton)
Regime transitório
VI − E
R
− t on
iO1 (ton ) = Ae = Be0 − = iO 2 (ton )
E
L
+ iO1(ton)
R R iO
VI − E − (T −t on )
R
iO1 (0) = Ae + − = iO 2 (T ) iO1(0)
E
0
= Be L IO iO2(T)
R R
Regime permanente
Resolvendo o sistema de equações determina-se A e B
− (T − t on )
R −
R
(ton )
VI − E − 1 + e L VI − E 1 − e L
A= B=
− (T )
R
− (T )
R
R R
1− e L 1− e L
ton VO T
Factor de ciclo D= = vO
T VI
VI
Valor médio da tensão na carga (não lacunar) VO
ton toff iM t
t
VO = on VI = DVI iO
T
IO im NÃO LACUNAR
Valor eficaz da tensão na carga (não lacunar) t
vO
ton E
VOef = VI = VI D
TS LACUNAR t
Valor médio da corrente na carga iO
VO − E
IO =
R R
− t VI − E
+
1 1 R
− (t −t on )
R
⎡1 T
2⎤ ⎡ 1 ⎛ ton 2 T
⎞ ⎤ 2
= Be L −
E
∫ iO (t ) dt ⎥ = ⎢ ⎜ ∫ iO1dt + ∫ iO 2 dt ⎟⎥
iO 2
I Oef =⎢ 2 2
R
⎢⎣ T 0
⎥⎦ ⎢⎣ T ⎝ 0 t on ⎠⎥⎦

A relação VO/VI depende do ponto de

anulamento da corrente, isto é, da carga LACUNAR
Valor médio da tensão na carga ( lacunar)

vO
vO (t )dt = ⎜ ∫ VI dt + ∫ Edt ⎞⎟
1 T 1 ⎛ ton T E
VO =
T ∫0 T ⎝ 0 t1 ⎠ t1 t
Valor eficaz da tensão na carga (lacunar) iM
1 1
iO
⎡1 T ⎤ ⎡ 1 ⎛ ton 2
2
T
⎞ ⎤ 2 IO
VO = ⎢ ∫ vO (t ) dt ⎥ = ⎢ ⎜ ∫ VI dt + ∫ E dt ⎟⎥
2 2
t1
⎢⎣ T 0
⎥⎦ ⎢⎣ T ⎝ 0 t1 ⎠⎥⎦ im ton toff t
Valor médio da corrente na carga T
VO − E
IO =
R R
− t VI − E
+
1 1 R
⎡1 ⎤ ⎡ 1 ⎛ ton 2 ⎤ − (t −t on )
R
2 2 E
T T
⎞ = Be L −
∫ iO (t ) dt ⎥ = ⎢ ⎜ ∫ iO1dt + ∫ iO 2 dt ⎟⎥ iO 2
I Oef =⎢ 2 2
R
⎢⎣ T 0
⎥⎦ ⎢⎣ T ⎝ 0 t on ⎠⎥⎦

R
− t on VI − E
iM=valor máximo da corrente iM = Ae L
+
R
−
R
(t −T ) E
im= valor mínimo da corrente im = iM e L
−
R
Considerando o valor das constantes A e B, e sendo iM o valor da corrente iO1 em t=ton e o valor de im
o valor da corrente iO2 em t=T obtêm-se os valores máximo e mínimo da corrente:
−
R
(ton ) R
(ton )
VI − E 1 − e L
VI − E 1 − e L
IM = Im =
− (T )
R
R R R
(T )
1− e L 1− e L
R
(ton )
O ponto de anulamento dá-se para im=0 VI − E 1 − e L
0=
R R
(T )
1− e L
A equação anterior estabelece a fronteira entre o funcionamento lacunar e não lacunar, a partir da
qual se determinam as curvas características do funcionamento do conversor redutor de um
quadrante, com carga R,L e E

Funcionamento do conversor redutor de um quadrante com carga R,L e E (Curvas Características)
R
(ton )
V − E 1− e L
0=
R R
(T )
1− e L
E/VI
σ=2
σ=T/τ A
σ=T/τ=ΤR/L B
A LACUNAR
B NÃO LACUNAR
ton/T
Conversor redutor de dois quadrantes com carga RLE

S1 D2 vO T
+ vL
- iO
VI R
+ + _
_ + L + VI
E VO
D1 S2 VO
_ _ ton toff iM t
iO
Operação no 1º quadrante opera S1 e D1
arranque e controlo de velocidade de um IO im S1 S1
MCC (corrente e tensão positivas)
S1 D1 D1 t
S1 D2
+ vL
VI + - iO +
R
_ vO
_ + L +
E
D1 S2 VO
_ _ t
operação no 2º quadrante opera S2 e D2 t
travagem de um MCC com envio de
IO
energia para a fonte (corrente negativa e
S2 S2 S2 D
D2 D2 2
tensão positiva)

S1 D2
+ vL
VI + - iO +
R
_
Funcionamento no 1º _ + L + Funcionamento no 2º
E
quadrante IO>0 D1 S2 VO quadrante IO<0
_ _
vO T T
vO
VI
VI
VO VO
ton toff t ton toff t
iO iO
IO t
IO
S1 D1 t
S2 D2
iI
t
iI S2 D2
t
iS1 iS2
t t
iD2 iD2
t
t
S1 D2
+ vL
VI + - iO +
R
_
_ + L +
E
D1 S2 VO
_ _
VI iI (t )dt = ⎜ ∫ iI (t )dt ⎞⎟ = VI I I
1 T VI ⎛ ton
Potência de entrada PI PI =
T ∫0 T ⎝ 0 ⎠
PI >0
Funcionamento no 1º IM>0 e Im>0 ou IM>0 e Im<0
quadrante II>0 com
Fonte VI fornece energia Controlo de velocidade e arranque de um MCC
PI <0
Funcionamento no 2º com
quadrante II<0 IM>0 e Im<0 ou IM<0 e Im<0
Fonte VI recebe energia
Frenagem regenerativa de um MCC

Conversor redutor de quatro quadrantes com carga RLE

S1 D1 S4 D4 MCC
Modelo de regime
+ La Ra Ea permanente de uma
VI MCC
_ ia
+ Va -
S2 D2 S3 D3
Velocidade (Ea)
Frenagem directa Sentido Directo
ia Ra ia Ra
+ +
A operação nos quatro quadrantes VI VI
+ Ea + Ea
permite o controlo de velocidade de _ _
_ _
um motor de corrente contínua:
•Arranque
Binário (ia)
•Regulação de velocidade ia
Ra ia Ra
•Frenagem regenerativa VI
_ _
_ VI
•Inversão do sentido de rotação Ea _
Ea
+ +
+ +
Sentido Inverso Frenagem inversa

Conversor redutor de quatro quadrantes com carga RLE

I S4 D
vO
S1 D1L 4 VI
+ R E
VI
_ iO VO
+ VO -
S2 D2 S3
t+ t-
D3 t
-VI
T
II S4
+
S1 D1
L R E
D4 iO S2 e S4 IO
VI
_ iO S1 e S3 D2
+ VO - D4 t
S2 D2 S3 D3 D1 D1
D3
iS1S3 D3
III S1 D1 S4 D4
+ L R E
VI
_ iO
t
+ VO - IV II
S2 D2 S3
iI I
D3
III t
IV S1
S4 D4 IV
+
D1L R E
VI
_ iO
iD2 D4
+ VO -
S2 D2 S3 t
D3

Funcionamento no 1º Funcionamento no 3º
quadrante PO>0 quadrante PO>0
vO vO
VI VI
VO T
t+ t- t+ t- VO
T t t
-VI -VI
iO S2 e S4 IO iO
S1 e S3 D2
t IO t
D4
D1 D1 S1 D2 D1
S2 e S4
iS1 D1
D3 D3 D3 S3 D4 D3
iS1
S3
S3
t I II t
iI IV
I
II iI IV III IV
III t t
IV
iD2 iD2
D4 D4
t t
Valor médio da tensão na carga
1 ⎛ t+ ⎞ ⎛ t+ ⎞
vO (t ) dt = ⎜ ∫ VI dt + ∫ − VI dt ⎟ = ⎜ 2 − 1⎟VI = (2 D − 1)VI
1 TS TS
VO =
TS ∫0 TS ⎝ 0 t+ ⎠ ⎝ T ⎠
Valor eficaz da tensão na carga= VI
VO − E
Valor médio da corrente na carga IO =
R
Valor eficaz da corrente na carga

VI − E
R
− t
1 1 iO1 = Ae L
+
⎡1 T
2⎤ ⎡ 1 ⎛ t+ 2 T
⎞ ⎤ 2 R
=⎢ ∫ iO (t ) dt ⎥ = ⎢ ⎜ ∫ iO1dt + ∫ iO 2 dt ⎟⎥ (t − t + ) − VI − E
2 2 R
−
I Oef iO 2 = Be +
⎢⎣ T ⎝ 0 ⎠⎥⎦
L
⎢⎣ T 0
⎥⎦ t+
R

Quando o factor de ciclo é 50% o conversor redutor de

quatro quadrantes opera como um inversor (conversor
v
CC-CA)
O(1ªh)
vO
S1 S3 VI
+ iO T/2 T t
vI -
-VI
+
-
S2 vO iO(1ªh)
iO D2D3
S4 S1S4
D1D4 S2S3 t
Os valores médios da tensão e da corrente de saída são neste caso nulos

∞ ∞
vO = ∑a n =1
n cos n ω t + ∑ b n sin n ω t
n =1
Z n = R 2 + (nωL )
2
∞ ∞
cos (n ω t + φ n ) + ∑ n sin (n ω t + φ n )
an b
iO = ∑ com φ n = tan −1
nω L
n =1 Zn n =1 Z n R

CONVERSOR REDUTOR (“step down” ou “buck”)

vO
VI + iO ton VO
+ + VI VO
D= =
_ TS VI
Vd R vO
_ _ ton toff t
TS
∞ ∞
filtro LC vO = VO + ∑ an cos nωt + ∑ bn sin nωt

n =1 n =1
vL espectro de frequên-V
fS
V+
I
iO cias de vD
+ - 2VfS
_ + iL L + 3VfS
Vd R VO
_ C _ fS 2fS 3fS f
Característica do filtro LC: -40dB

fC<<<<fS para eliminar o ruído de -80dB
comutação na tensão de saída
fC 10fC 100fC fS

MODO DE CONDUÇÃO CONTÍNUA (MCC) iL(t)>0
Modo I S (on) D (off) Modo S (off) D (on)

iL iL iO vL
iO VI-VO
+ + A
+ s L + L
VO VO
vI C R vI D C TS B
_ _ _ R_
-VO
iL
0 < t < DT DT < t < T
v L = V I − VO v L = −VO IL=IO
i L = I L1 + (V I − VO )t / L i L = I L 2 + ( −VO )( t − t on ) / L ton toff
Em regime permanente tem-se : VL (valor médio)= 0 A=B

TS t on TS
∫0 v L (t )dt = ∫0 v L dt + ∫t v L dt = 0
on t on VO
D= =
(VI − VO )ton = (VO )(TS − ton ) TS VI

Potência de entrada e potência de saída

Num conversor ideal a potência de perdas é nula Pp=0
PI=PO VIII=VOIO VO/VI=II/IO=D
Fronteira entre os modos de condução contínua e descontínua:

vL
VI-VO VI=const.
A ILB=IOB
TS
B
-VO
iLp
iL
ILB=IOB 0.5 1 D
ton toff
Na fronteira o valor médio de iL(t)=ILB = 1/T.1/2.iLP.T iLP=(VI-VO)/L.ton
1 t DT
I LB = i LP = on (V I − VO ) = (VI − VO ) = I OB
2 2L 2L Se o valor médio de iL(t) se tornar
DT
I LB = (1 − D)VI = I OB menor que ILB o funcionamento
torna-se descontinuo
2L

Variação do valor médio da corrente da bobine na fronteira com o factor de ciclo D

VI=const.
DT
I LB = (1 − D)VI = I OB I LB = 4 I LB max D(1 − D) ILB=IOB
2L
T VI
I LB max =
T VI 8L
D=0,5 I LB max =
8L
0.5 1 D
• Operação no modo de condução descontínuo
Variação do valor médio de iL em função de D
Cálculo de VO/VI: vL VI-VO

VO D A
(VI − VO )DTS + (− VO )Δ1TS = 0 VI
=
D + Δ1 TS B
iLP=VO/L.Δ1 TS com D+Δ1<1 -VO
D + Δ1 V T iLp
IO = i LP = O S ( D + Δ 1 ) Δ 1 iL ILB=IO
2 2L B
IO =
VI TS
(DΔ1 ) = 4 I LB max DΔ1 DTS Δ1ΤS Δ2ΤS
2L VO D2
=
donde Δ1 =
IO
pelo que VI D 2 + I O
4 I LB max D 4 I LB max Dependente da carga

Curvas características: VO/VI (IO/ILB max)
TENSÃO DE ENTRADA CONSTANTE
factor de ciclo D como parâmetro
TENSÃO DE SAÍDA CONSTANTE

Distorção da tensão de saída:

vL
VI − VO VI-VO
ΔI L = DT
L t
-VO
ΔQ 1 1 ΔI L TS
ΔVO = =
C C2 2 2 iO ΔQ ΔIL/2
ΙΟ=IL
ΔVO TS 2 (1 − D) π 2
2
⎛f ⎞
= = (1 − D)⎜ C ⎟
VO 8 LC 2 ⎝ fS ⎠ T/2 t
vO
ΔVO
expressão válida para para fC<<<fS
ΔVo/VO<1% VO
1
frequência de operação f = t
T
1
frequência de corte do filtro fC =
2π LC

CONVERSOR AMPLIADOR (“step up” ou “boost”)
iL iO
VO 1
=
L VI 1 − D
+
+ s VO
VI C R
_ _
Tensão de saída sempre maior que a tensão de entrada

Modo I S (on) D (off) Modo II S (off) D (on)

vL
iL iL iO VI
iO
A
L + L +
+ + D
s VO R VO TS B
vI C R vI C
_ _ _ _ VI -VO
iL
IL =II
0 < t < DT DT < t < T
ton toff
v L = VI v L = VI − VO
i L = I L1 + (VI )t / L i L = I L 2 + (VI − VO )( t − t on ) / L
Em regime permanente tem-se: VL (valor médio)= 0 A=B

vL (t )dt = ∫ VI dt + ∫ (VI − VO )dt = 0
T t on T
∫0 0 t on
VI t on + (VI − VO )t off = 0
VO T 1 IO
= = = 1− D
VI toff 1 − D II


PI=PO VIII=VOIO VO/VI=II/IO=1/(1-D)
Fronteira entre os modos de condução contínua e descontínua:
vL
Na fronteira o valor médio de iL(t)=ILB = 1/T.1/2.iLP.T VI
iLP=VI/L.ton A
T= B
1 t on VO TS
I LB = i LP = (VI ) = D(1 − D) = I IB iL iLP
VI -VO
2 2L 2L
IL=ILB
iI=iL IO/II=1-D IOB=(1-D)IIB
ton toff
IOB=TSVO/(2L)D(1-D)2
ILBmax=TSVO/(8L)
IOBmax=2/27.TS.VO/(L)= 0.074TS.VO/L
Se o valor médio de iL(t) se tornar menor que ILB o

funcionamento torna-se descontinuo

• Operação no modo de condução descontínua
VI e D constantes PO diminui »»»» IO diminui »»»» IL diminui

vL vL
VI VI
A A
TS t
TS B t B
VI -VO VI -VO
iL iLP iL iLP
IL=ILB IL=ILB
DTS
ton toff t Δ1TS Δ2TS t
VO ( Δ 1 + D)
VL = VI DTS + (VI − VO )Δ1TS = 0 =
VI Δ1
IO Δ1
como PO = PI =
I I ( Δ 1 + D)
fica
VI
como II = DTS ( D + Δ 1 ) fica IO =
VI TS
DΔ 1
2L 2L

• Curvas características a VO constante
1
⎡ 4 VO ⎛ VO ⎞ IO ⎤2
D=⎢ ⎜ − 1⎟ ⎥ (D varia em função de VI para manter VO constante)
⎣ 27 V I ⎝ V I ⎠ I OB max ⎦
No mcd se VO não for controlado por forma a

que pelo menos a energia
Wm = 1/2.L.iLpico 2 = (VI.D.TS.)2/(2.L)
seja transferida da entrada para o condensador de

saída e absorvida pela carga, VO aumentará até
se estabelecer o balanço energético. (Com cargas
baixas VO pode aumentar perigosamente.)

efeito de elementos parasitas na tensão de

saída
- perdas na bobine
- perdas no condensador
- perdas no transistor
- perdas no diodo
iD
distorção na tensão de saída
(dimensionamento do filtro RC)

t
T
ΔQ = Carga do condensador IO= constante
DT (1-D)T
ΔQ I O DTS VO DTS iC
ΔVO = = =
C C R C
ΔQ
ΔVO DTS T
= =D S IO t
VO RC τ ΔQ T

CONVERSOR REDUTOR - AMPLIADOR (“buck-boost”)
iI iO
VO D
=−
s + VI 1− D
-
+
C VO
vI iL
- R
_ L +
Tensão de saída sempre maior ou menor que a tensão de

entrada, com polaridade inversa

Modo I S (on) D (off) Modo II S (off) D (on) vL

iO iO VI
D A
+ s - + -
+ +
C VO C VO TS = B
vI iL R vI iL R
_ + _ + -VO
- L - L iL
IL
0 < t < DT
DT < t < T ton toff
v L = VI
v L = −VO
i L = I L1 + (VI )t / L i L = I L 2 + ( −VO )( t − t on ) / L
Em regime permanente tem-se : VL (valor médio)=0 A=B

TS t on T
∫0
vL (t )dt = ∫ VI dt + ∫ − VO dt = 0
0 t on
VO D
=−
VI t on + ( −VO )t off = 0 VI 1− D


PI=PO VIII=VOIO VO/VI=II/IO=D/(1-D)
Fronteira entre os modos de condução contínua e descontínua

vL
VI T VOT
I LB
1
= iLP =
ton
(VI ) = D= (1 − D ) A
VI
2 2L 2L 2L
IO = I L − I I VOT D TS B
I OB = (1 − D ) − I OB
2L (1 − D ) -VO
iL iLP
V T
I OB = O (1 − D ) 2
2L IL=ILB
ton toff
VOT
I LB max = I LB = I LB max (1 − D)
2L
VOT
I OB max = I OB = I OB max (1 − D) 2
2L

modo de condução descontínua
VI DT + (− VO )Δ1T = 0
vL
VO D VI
= A
VI Δ1 T t
B
I O Δ1 -VO
= pois PI=PO iL iLP
II D
IL=ILB
VI T
IL = D ( D + Δ1 ) DTS
Δ1TS Δ2TS t
2L
I L = I I + IO
Δ 1 VI T VI T 2L
Δ1 IO = D ( D + Δ1 ) I O = Δ1 D Δ1 = I O
IO = IL D + Δ1 2 L 2L VI TD
D + Δ1

curvas características a VO constante
1
VO ⎡ IO ⎤ 2
D= ⎢ ⎥
VI ⎣ I OB max ⎦

efeito de elementos parasitas na tensão de saída
impacto sobre a relação de conversão

- estabilidade na realimentação
- factores de ciclo elevados impraticáveis
iD
distorção na tensão de saída
(dimensionamento do filtro LC)

t
T
DT (1-D)T
Q = Carga do condensador; IO= constante iC
ΔQ
ΔQ I O DT VO DT ΔVO DT T
ΔVO = = = = =D
C C R C VO RC τ IO ΔQ T t

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ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC

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IST-DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges

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Valor médio da tensão e da corrente na carga

Conversor redutor de um quadrante com carga RL

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Condições de regime permanente: vO

Resolvendo o sistema de equações determina-se A e B Regime permanente

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Conversor redutor de um quadrante com carga RLE

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Condições de regime permanente: vO NÃO LACUNAR

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Valor médio da tensão na carga ( lacunar)

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Funcionamento do conversor redutor de um quadrante com carga R,L e E (Curvas Características)

Conversor redutor de dois quadrantes com carga RLE

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Conversor redutor de quatro quadrantes com carga RLE

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Conversor redutor de quatro quadrantes com carga RLE

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Valor médio da tensão na carga

Valor eficaz da tensão na carga= VI

Valor eficaz da corrente na carga

IST-DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges

Quando o factor de ciclo é 50% o conversor redutor de

Os valores médios da tensão e da corrente de saída são neste caso nulos

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CONVERSOR REDUTOR (“step down” ou “buck”)

filtro LC vO = VO + ∑ an cos nωt + ∑ bn sin nωt

Característica do filtro LC: -40dB

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MODO DE CONDUÇÃO CONTÍNUA (MCC) iL(t)>0

Modo I S (on) D (off) Modo S (off) D (on)

i L = I L1 + (V I − VO )t / L i L = I L 2 + ( −VO )( t − t on ) / L ton toff

Em regime permanente tem-se : VL (valor médio)= 0 A=B

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Potência de entrada e potência de saída

Fronteira entre os modos de condução contínua e descontínua:

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Variação do valor médio da corrente da bobine na fronteira com o factor de ciclo D

Cálculo de VO/VI: vL VI-VO

IST-DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges

Curvas características: VO/VI (IO/ILB max)

TENSÃO DE ENTRADA CONSTANTE

factor de ciclo D como parâmetro

TENSÃO DE SAÍDA CONSTANTE

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Distorção da tensão de saída:

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CONVERSOR AMPLIADOR (“step up” ou “boost”)

Tensão de saída sempre maior que a tensão de entrada

IST-DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges

MODO DE CONDUÇÃO CONTÍNUA (MCC) iL(t)>0

Modo I S (on) D (off) Modo II S (off) D (on)