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AULA 7.odt
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VARA CRIMINAL
DA COMARCA ….........../UF
RELAXAMENTO DE PRISÃO
I – DOS FATOS
No dia 10 de março de 2011, o requerete foi preso em flgrante por uma equipe da
polícia militar, por supostamente estar embriagado na direção de veículo automotor.
O indiciado foi compelido pelos policiais a realizar teste de alcoolemia em aparelho
de ar alveolar. O qual teria constatado concentração de álcool excessiva.
Na unidade de polícia judiciária, para qual foi levado, foi lavrado auto de prisão em
flagrante pela prática do crime previsto no art. 360 da lei 9503/93, c/c art. 2 O, II do decreto
6488/08. Sendo-lhe negado no referido auto de prisão em flagrante o direito de entrevistar-
se com seu advogado ou familiares, permanecendo o mesmo encarcerado.
II – DO DIREITO
O requerente faz jus ao relaxameto de prisão, pois, o suposto crime não faz parte do
hall de crimes inafiançáveis previstos nos arts. 323 e 324 do Código de Processo Penal,
tendo ao requerente sido tolido o direito a entrevister-se com advogado e familiares, como
também não ocorreu a comunicação da prisão em flagrante ao juízo competente, muito
menos à Defensoria Pública.
ART. 5O – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
Da mesma forma teve o requerente seu direito à defesa técnica tolida, não tendo sido
lhe dado o direito ao acesso à advogado ou à Defensoria Pública, como apregoa o art. 5 O,
LXIII da Constituição Federal e o art. 306, § 1o do Código de Processo penal.
§ 1O- Em até 24 horas (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será
encaminhado ao juíz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autor não informe o
nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.
III – DO PEDIDO
nestes termos
pede deferimento
local/data
advogado
OAB/UF