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1 INTRODUÇÃO
2 Graduanda em direito do 10º período pela Faculdade de Ensino Superior da Paraíba (FESP); Pós-
graduanda em direito penal, processo penal e perícias criminais pela Fundação Escola Superior do
Ministério Público da Paraíba (FESMIP); Bacharel em ciências econômicas pela Universidade Federal
da Paraíba (UFPB) e Tecnóloga em negócios imobiliários (IFPB). E-mail:
ednaeconomista1@hotmail.com.
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2 DESENVOLVIMENTO
IX - (Vetado);
Pelo inciso I do art. 6º do CDC, fica esclarecido para Cavalieri Filho (2011)
que se trata, claramente, da integridade do consumidor, ou seja, além de o
fornecedor atentar para a qualidade e fim ao qual se destina seu produto, também
deve primar pela preservação da segurança do consumidor e de sua saúde,
certificando-se, para isso, de que seu produto ou serviço não seja nocivo, perigoso
ou destrutivo ao consumidor.
O que tange a educação para o consumo, fica evidente que o consumidor é o
elo mais fraco da relação e não possui todos os conhecimentos necessários para
realizar uma escolha maximizadora, por não possuir as informações que o
fornecedor dispõe a capacidade critica do consumidor é deficitária. Destarte, o inciso
III refere-se ainda da seara do conhecimento nas relações de consumo, sabendo
que é o direito que tem o consumidor, e obrigação do fornecedor, expor informações,
dados e características acerca daquilo que será consumido.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
exigência que tem a lei com a igualdade nas relações de consumo: o consumidor
deve dispor de facilitação, ajuda, proteção, conhecimento, informação e assistência.
REFERÊNCIAS