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TecnologiaGas GasNatural Motores PDF
TecnologiaGas GasNatural Motores PDF
• 88% Metano
• 9% Etano
• 1% Propano
• 2% Frações mais pesadas e gases inertes
Característica Anti-detonante
– Taxas de compressão mais elevada.
Propriedades e características do gás natural
Número de Metano
Característica calculada com base na composição
do gás que determina a tendência a DETONAÇÃO
100 (Metano)
Número de Metano
Propriedades e características do gás natural
IW = hvo √ ρ , onde:
√ ρ0
Aspectos de Segurança
Limite de inflamabilidade da mistura ar + gás - 6,5 a 17% de
gás natural no ar. GLP(Propano – 2,1 a 9,5%, Butano – 1,9 a
8,5%)
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
INTRODUÇÃO
IBAMA
• Preocupação ambiental RESOLUÇÃO CONAMA
• Limites de emissões nº 291 (04/2002)
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
Fatores que levaram ao crescimento da frota
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
Motores Otto à gás natural
O funcionamento de um motor de ignição por centelha com
combustíveis líquidos ou gasosos se dá de forma análoga
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
Tecnologia dos kits de conversão
Kit de Valor
Veículos Características
conversão (UU$)
E Carburados Acionamento pneumático para a liberação do fluxo de gás;
V 1ª geração (mecânico e Regulagem mecânica e manual da vazão do gás, com chave 780.00
eletrônico) comutadora de três estágios.
O Carburados ou
Alimentação do gás através de um mesclador;
2ª geração com injeção 975.00
L eletrônica
Possuem emuladores de bicos injetores e de sonda lambda.
US$ 975.00
1 Válvula de Cilindro
2 Cilindro de armazenamento
3 Chave comutadora
4 Tubulação de gás de alta pressão
5 Válvula de abastecimento
6 Manômetro
7 Regulador de pressão
8 Mesclador
Eletroválvula de
gasolina Emulador de
sonda Lambda
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
Legislações atuais e futuras
 Portaria ANP 104: A resolução ANP 104 – regulamenta a especificação para o GNV (2002).
No caso do gás da região Norte (URUCU), a ANP publicou em 2005 portaria autorizando uso em projeto
experimental na cidade de Manaus por 30 meses
(elevado teor de N2 e baixo teor de CH4) Limite
Carcterística Unidade Norte Nordeste Sul, Sudeste e Centro-Oeste
kJ/m3 34.000 a 38.400 35.000 a 42.000
Poder Calorífico Superior
kWh/m3 9,47 a 10,67 9,72 a 11,67
Índice de Wobbe kJ/m3 40.500 a 45.000 46.500 a 52.500
Metano, min. % vol. 68,0 86,0
Etano, máx. % vol. 12,0 10,0
Propano, máx. % vol. 3,0
Butano e mais pesados, máx. % vol. 1,5
Oxigênio, máx. % vol. 0,8 0,5
Hidrogênio % vol. Anotar
Inertes (N2 + CO2), máx. % vol. 18,0 5,0 4,0
Nitrogênio, máx. % vol. Anotar 2,0
Enxofre total, máx. mg/m3 70
Gás Sulfídrico (H2S), máx. mg/m3 10,0 15,0 10,0
Ponto de Orvalho de Água a 1 atm, máx. °C - 39 - 39 - 45
Hidrocarbonetos Líquidos mg/m3 Anotar
GNV em veículos leves
Legislações atuais e futuras
 Resolução Conama nº 291:
- Emissão do Certificado Ambiental para Uso do Gás Natural em Veículos
Automotores – CAGN, pelo IBAMA com validade anual;
- Inclui o Modelo de Kit / Tipo de Motorização / Combustível;
Homologação por faixa de motorização: Classe A: até 1000 cc; Classe B: de
1000 a 1500 cc; Classe C: de 1500 a 2000 cc; Classe D: de 2000 a 2500 cc e
Classe E: acima de 2500 cc
• Os níveis de emissões de CO, NOx, HC emitidos por veículos convertidos
para GNV devem ser iguais ou inferiores aos medidos com o combustível
original.
* Somente para veículos a gás natural ** Exceto para veículos a gás natural
GNV em veículos leves
Sumário
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
Ensaios de emissões
 Os resultados apresentados na tabela a seguir foram obtidos a partir de
testes, realizados pela PETROBRAS, para avaliação de emissões
veiculares em veículos leves convertidos a GNV, segundo a norma
ABNT-NBR 6601. Foi utilizado um kit de 3ª geração.
Computador
utilizado no ajuste
do motor de passo
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
Novas tecnologias automotivas
Veículo sai da montadora com motor e chassis preparado para o uso de GNV,
sendo a conversão feita em concessionárias autorizadas. O custo ~ R$ 3.100,00
Pode ser equipado com turbocompressor no motor, que pode, de acordo com as
montadoras, garantir um ganho de até 50% de rendimento com GNV.
GNV em veículos leves
Novas tecnologias automotivas
Introdução
Conclusão
GNV em veículos leves
Conclusão
Entre os desafios desse mercado destacam-se o equacionamento de questões
relacionadas à oferta de gás no mercado interno e o pleno atendimento da atual
legislação 291, uma vez que os ajustes de homologação dificilmente são levados para
as oficinas convertedoras. Também são comercializados kits de 1 e 2ª geração e
também kits de 3ª geração sem CAGN;
Em 2007, com os novos limites de NOx, será necessário o uso de kits de 4 e 5ª geração
de custo mais elevado;
Caso nenhuma das recomendações anteriores seja atendida por parte dos
convertedores e caso os órgãos governamentais exerçam uma fiscalização rigorosa, a
frota de veículos a GNV no Brasil pode ser reduzida. O Controle de emissões é
fundamental para o crescimento sustentado do mercado de GNV – Atenção deve ser
data ao equacionamento de custos.
Sumário da Apresentação
Introdução
“Ottolização”
Diesel-gás
Conclusões
GNV em veículos pesados
Introdução
Introdução
“Ottolização”
Diesel-gás
Conclusões
GNV em veículos pesados
Motor do ciclo Otto dedicado
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
Motor do ciclo Otto dedicado
Conceitos Princípio idêntico ao
motor a gasolina
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
Motor do ciclo Otto dedicado
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
Motor do ciclo Otto dedicado
Melhoria da assistência
técnica
Limites de emissões Priorização dos
Euro III e Euro IV fabricantes
Treinamento para
técnicos das
concessionárias e
operadoras
Política estruturada
para a substituição Novos fabricantes
do Diesel pelo GNV no mercado
em ônibus urbanos
GNV em veículos pesados
Sumário
Introdução
“Ottolização”
Diesel-gás
Conclusões
GNV em veículos pesados
“Ottolização”
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
“Ottolização”
Conceitos Transformação do
“Ottolização”
ciclo Diesel em Otto
Redução na taxa de
compressão;
“kit” de conversão
Instalação de sistema de
alimentação e ignição do
GNV;
Eliminação do sistema de
alimentação de Diesel.
Vantagens: Possibilidade de reconversão,
baixo nível de ruído, mercado de veículos
usados.
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
“Ottolização”
Experiências no Brasil
Década de 80
- Algumas experiências (elevados preços internacionais do barril do petróleo).
Década seguinte : - Programa descontinuado.
Entre 2005 e 2006
- Experiência com ônibus “ottolizado” na cidade de Porto Alegre, projeto
GASBUS, da RedeGasEnergia, iniciativa da Petrobras e da Sulgás (Companhia de
Gás do Estado do Rio Grande do Sul) – Destaques no desempenho e consumo.
Dificuldades de enquadramento de emissões. 2007 – catalisador.
Experiências mundiais
- Poucas iniciativas pela aplicação de “kits” de “Ottolização”.
- Argentina: OM 366, OM 366 LA (turbo), OM 352.
- França: existe o centro de pesquisas de máquinas térmicas (CRMT) que possui
experiência e tecnologia disponível nessa rota.
- Cummins-Westport oferece re-potencialização.
GNV em veículos pesados
“Ottolização”
Experiências no Brasil
Conversão de motor OM-366LA de Diesel para operação
com Gás Natural (Tomasetto Achille)
- Substituição do cabeçote;
- Sistema de ignição por
velas;
- Pistões modificados;
- Coletor de admissão
modificado;
- Sistema de
armazenamento de gás;
- Consumo: 2,3km/m3;
- Desempenho compatível.
GNV em veículos pesados
“Ottolização”
Conceitos
Desafios tecnológicos
Desafios tecnológicos para o Brasil
Atendimento a limites de
Investimentos em
emissões
desenvolvimento
cada vez mais restritivos
Introdução
“Ottolização”
Diesel-gás
Conclusões
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
Conceitos Tecnologia Adaptação do motor
Diesel-Gás original a Diesel
Princípio de Funcionamento
Aspiração da Injeção piloto Exaustão dos
mistura ar+GNV de diesel gases
Compressão da Explosão da
mistura ar+GNV mistura ar+GNV
Vantagens: Flexibilidade, eficiência do ciclo Diesel, baixo nível de ruído, mercado de
veículos usados.
Desvantagens: Custo de conversão, disponibilidade de “kits”, enquad. de emissões.
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
MISTURADOR
COMUTADOR DE SISTEMA
SENSOR DE ROTAÇÃO
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
b) Mistura ar + gás
• Mistura homogênea e bem distribuída;
• Pico e taxa de elevação de pressão reduzidos;
• Funcionamento mais silencioso
• Geralmente utilizam-se misturas mais próximas da
estequiométrica
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
Características do Sistema “dual fuel” (cont.):
c) Injeção Piloto - Cada gotícula de óleo Diesel funciona como uma frente
de chama Motor OTTO com várias centelhas;
9 Maior eficiência de queima;
9 Utilização de misturas pobres.
Desejável:
• Quantidade mínima de injeção piloto
• Elevados níveis de substituição
Necessário:
• Bomba injetora em boas condições de uso para propiciar uma
distribuição homogênea para os cilindros;
• O óleo diesel funciona como refrigerante do bico injetor e deve ser
observada a temperatura máxima especificada pelo fabricante;
h) Emissões (CENPES-1991)
• Isento de Enxofre
• Redução drástica da fuligem
Redução significativa de material particulado
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
No Brasil
- No período de 1983 a 1991, foram realizadas no CENPES avaliações desses
sistemas em ensaios em banco de provas e em campo (parceria com uma empresa
canadense). Resultados positivos (Rendimento térmico e consumo).
- Atualmente a Delphi e a Bosch têm projetos seguindo esta rota tecnológica,
porém ainda não foi lançado comercialmente um produto.
- Operação de um ônibus com essa tecnologia (Parceria: Companhia
distribuidora de gás do Rio de Janeiro – CEG, Prefeitura de Duque de Caxias e o
Consórcio Civic/Diesel-Gás). Cabe verificação de adequação de emissões do
sistema.
- Petrobras – avaliação de “kits” importados, com ênfase na adequação de
emissões do sistema e participação em novos desenvolvimentos com
universidades e empresas do segmento automotivo.
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
Motor Mercedes-Benz OM 366 com Kit Eletrônico AFS – CENPES 1991
Acompanhamento em Campo
400
380
360
REFERÊNCIA
340
AFS DIESEL
DIESEL+GAS
320
300
1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800
ROTAÇÃO (rpm)
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
39
RENDIMENTO ( % )
38
37
36
35
34
33 REFERÊNCIA
AFS DIESEL
32
DIESEL+GAS
31
30
1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800
ROTAÇÃO (rpm)
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
2,5
(K)
TORQUE MÁXIMO
POTÊNCIA MÁXIMA
2
1,5
0,5
0
DIESEL PURO DIESEL+GAS PROCONVE 1993
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
Mundialmente
- Países que fazem uso dessa tecnologia: EUA, Canadá, Rússia e Argentina
(Pequenas escalas / motores específicos).
- Aplicação em maiores escalas: Índia, China e Paquistão.
Conceitos
Desafios tecnológicos
GNV em veículos pesados
Diesel-gás
Atendimento a limites de
Investimentos em
emissões
desenvolvimento
cada vez mais restritivos
GNV em veículos pesados
Sumário
Introdução
“Ottolização”
Diesel-gás
Conclusões
GNV em veículos pesados
Considerações sobre emissões
Vantagens do GNV
- Na substituição do Diesel: significativa redução de MP (eliminando a fumaça
negra característica dos motores a Diesel) e de NMHC.
- Tendência de redução na emissão de CO2 (Efeito estufa).
- Redução dos demais poluentes legislados dependerá dos patamares
tecnológicos dos motores e “kits” de conversão.
- Potencial para atender limites futuros com menores custos.
Sem DPF
Desenvolvimentos adequados
GNV em veículos pesados
Considerações sobre emissões
Introdução
Ottolização
Diesel-gás
Oportunidades
Conclusões
GNV em veículos pesados
Oportunidades
Pontos importantes
Introdução
Ottolização
Diesel-gás
Conclusões
GNV em veículos pesados
Conclusão
Pioneiro no uso em larga escala de
combustíveis veiculares alternativos
Brasil
Destaca-se mundialmente pelo uso do
GNV em veículos leves. 2ª frota mundial
Três rotas
tecnológicas
Limites de
Desafios emissões
tecnológicos Disponibilização
GNV em veículos Melhoria das de tecnologias
pesados condições
ambientais nos
centros urbanos
A partir do equilíbrio Programas
da oferta de gás no Passo importante nacionais /
mercado interno incentivos