Você está na página 1de 10

.

Primeira história –

História que ensina o valor do esforço próprio para alcançar objetivos

Como Vermos Realizados os Nossos Desejos

Estava eu olhando o velho João, entretido em varrer as folhas secas do jardim. A área era grande, e o

velho caprichava em não deixar nem uma folha no gramado.

– João, disse eu sorrindo, que maravilha se você pudesse, só a um desejo seu, ver todas estas folhas,

de repente, empilhadas num monte!

– E posso mesmo, disse o velho prontamente.

– Se você pode, vamos ver! desafiei.

– Folhas! Juntem-se todas! disse o velho, numa voz de comando. E lá continuou limpando a relva até

que as folhas ficaram juntas num só monte.

Viu? Disse-me, sorrindo – É este o melhor meio de vermos realizados os nossos desejos. Trabalhar, com

afinco, para que aquilo que queremos seja feito.

O incidente calou-me no espírito. Mais tarde, ao estudar a biografia dos cientistas e de todos aqueles

cujas obras nos parecem, por vezes, milagres verdadeiramente sobre humanos, descobrí que adotavam

geralmente o sistema do velho jardineiro.

Todas as suas realizações resultaram do fato de que estes homens, desejando fortemente chegar a certo

objetivo, nunca cessaram de lutar por alcançá-lo.

1- Qual foi o desafio que a criança propôs ao velho?

2- Esse desejo foi alcançado?

3- Como o desejo foi alcançado?

4- Qual é a lição dessa história?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

_________________
História 2

História que ensina o valor da confiança em si mesmo

O cavalo no poço

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos

em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído

num velho poço abandonado.

O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente e avaliou a situação. Certificando-se de que o animal

não se machucara, mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não

valeria a pena investir numa operação de resgate.

Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço

até enterrá-lo, ali mesmo.

E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra para dentro do

buraco de forma a cobrir o cavalo.

Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo,

possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar,

mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente, conseguiu

sair.

Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao

dono da fazenda.

Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se pouco valorizado, quando, já certos de seu desaparecimento,

os outros jogarem sobre você terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se

desse cavalo. Não aceite a terra que cai sobre você. Sacuda-a e suba sobre ela. E, quanto mais terra,

mais você vai subindo…subindo…subindo, e aprendendo a sair do poço.

1- Qual foi o problema defrontado pelo fazendeiro?

2- Qual solução ele achou para o problema?

3- Como o cavalo se comportou diante dessa solução?

4- Qual é a lição principal dessa historieta?


História 3

História que ensina o valor da persistência, do esforço próprio e do trabalho duro

O Office boy

Um homem desempregado se candidata para o cargo de “office boy” de uma grande empresa. O gerente

de RH ao entrevistá-lo, pede um teste: limpar o chão. Ao final disse: “você está contratado, me dê o seu

endereço de e-mail e eu lhe enviarei o aplicativo para preenchimento e avisarei quando você vai

começar”. O homem respondeu: “Eu não tenho um computador, nem um e-mail”.

Lamento muito, disse o gerente de RH, se você não tem um email, significa que você não existe. Já que

não existe, não pode ter o trabalho. O homem saiu sem esperança. Ele não sabia o que fazer, com

apenas 10 dólares no bolso.

Ele então decidiu ir ao supermercado e comprar uma caixa de tomate de dez quilos. Ele então vendeu os

tomates de porta em porta. Em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar seu capital. Ele repetiu

a operação três vezes, e voltou para casa com 60 dólares. O homem percebeu que ele podia sobreviver

dessa maneira, e começou a ir todos os dias cedo e voltar tarde. Assim, o dinheiro duplica ou triplica a

cada dia. Pouco tempo depois, ele comprou um carro, em seguida, um caminhão, e então ele teve a sua

própria frota de veículos de entrega.

Cinco anos depois, o homem já é um dos maiores distribuidores de alimentos dos E.U.A. Nessa época

ele começou a planejar o futuro de sua família, e decidiu fazer um seguro de vida.

Chamou um corretor de seguros, e escolheu um plano de proteção. Quando a conversa acabava, o

corretor lhe pede o e-mail. O homem respondeu: “Eu não tenho um e-mail”. O corretor disse

curiosamente: “você não tem um e-mail, e ainda assim conseguiu construir um império. Você imagina o

que poderia ter sido se você tivesse um e-mail?”

O homem pensou um pouco e respondeu: office-boy!

Moral da história: 1: Internet não é a solução para sua vida.

2: Se você não tem internet e você trabalhar duro você pode ser um milionário.

3: O maior fraqueza do homem havia se tornado sua maior força.

___________________________________________________________________________________

____________________________

História 4
História que ensina o valor da dedicação, da persistência e do profissionalismo

A ùltima corda

Era uma vez um grande violinista chamado Paganini. Alguns diziam que ele era muito estranho. Outros,

que era sobrenatural. As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso

ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo.

Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo. A

orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu,

triunfante, o público delirou. Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é

indescritível. Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar

com o toque daqueles dedos encantados.

De repente, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de Paganini

arrebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público parou.

Mas Paganini não parou.

Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas. O maestro

e a orquestra, empolgados, voltam a tocar. Mal o público se acalmou quando, de repente, um outro som

perturbador derruba a atenção dos assistentes. Uma outra corda do violino de Paganini se rompe. O

maestro parou de novo. A orquestra parou de novo.

Paganini não parou.

Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível. O

maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar. Mas o público não poderia imaginar o que iria

acontecer a seguir. Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou pela abobada daquele

auditório. Uma terceira corda do violino de Paganini se quebra. O maestro pára. A orquestra pára. A

respiração do público pára.

Mas Paganini não pára.

Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele

violino destruído. Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se anima. A orquestra se motiva.

O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio.

Paganini atinge a glória.


Seu nome e sua fama atravessam o tempo. Não apenas como um violinista genial, mas como símbolo do

profissional que continua, mesmo diante do aparentemente impossível

.
1- Na época do ocorrido Paganini era um desconhecido violinista ou já tinha muita fama?
2- O que fez Paganini diante das dificuldades que surgiam durante a apresentação?
3- A maioria das pessoas reagiriam diante das adversidades como fez Paganini? Qual é a reação da
maioria das pessoas diante de dificuldades crescentes?
4- Um violinista menos treinado conseguiria fazer o que Paganini fez? Por que você acha isso?
5- A que se deve a fama de Paganini?
6- Qual é a moral dessa história?
___________________________________________________________________________________
_______________________________
.
História 5 – (relato).
.
História que ensina o valor da persistência e do esforço próprio
.

Vencendo as Dificuldades

Meu maior defeito, nos tranquilos dias da infância, consistia em desanimar com demasiada facilidade

quando uma tarefa qualquer me parecia difícil. Eu podia ser tudo, menos um menino persistente.

Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e

me pediu que, com este, riscasse uma linha a toda largura da tábua. Obedecí a suas instruções, e, em

seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai.

A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana eu não agüentava mais de

curiosidade.
A história continuava. Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se

aprofundava.

Chegou afinal um dia em que não havia mais mais sulco. Meu último e leve esforço cortara a tábua em

duas. Papai olhou longamente para mim, e depois disse:

– Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou

fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência

no que faz.

Foi essa uma lição-de-coisas impossivel de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos podia

aproveitar.

Relato de: N. Semonoff – Londres

1- Cortar uma tábua de madeira com uma pequena faca é tarefa fácil?

2- Como o menino conseguiu cortá-la afinal?

3- O que o pai do menino quis ensinar a ele (será que foi: até os preguiçosos conseguem seus

objetivos)?

___________________________________________________________________________________
_____________
.
História 6
.
História que ensina o verdadeiro valor das pessoas
.
Você é inestimável para aqueles que te amam

Um conhecido professor começou sua palestra segurando uma nota de vinte dólares ($ 20), numa sala

com duzentas pessoas. Ele perguntou: “Quem gostaria de ganhar esta nota de vinte dólares?” Mãos

começaram a se levantar.

O professor disse: “Eu vou dar a esta nota de vinte dólares a um de vocês, mas em primeiro lugar,

deixe-me fazer isso. “Ele começou a amassar o papel. Ele perguntou: “Quem ainda a quer?” Ainda

muitas mãos se levantaram.

“Bem, se eu fizer isso?” Ele jogou a nota no chão e começou a pisá-la com seu sapato. Ele pegou-a,

agora amassada e

suja e perguntou: “Quem ainda quer?” Ainda assim as mãos se levantaram no ar.

Meus amigos, nós todos aprendemos uma lição muito valiosa. Não importa o que foi feito com a nota,

ela ainda era desejada por muitos, porque não houve redução no valor. Ela ainda vale vinte dólares.

Muitas vezes em nossas vidas, nós somos ignorados, amassados e moídos na sujeira, que são as

decisões que tomamos e as circunstâncias que vêm em nosso caminho. Nós podemos nos sentir como se

estivéssemos sem valor e inúteis.


Mas não importa o que aconteceu ou vai acontecer, você nunca perderá o seu valor: sujo ou
limpo, totalmente amassado ou levemente enrugado, você ainda é inestimável para aqueles que te
amam.

.
. Pergunte às crianças:
1- Você gostaria de ganhar uma nota de vinte reais? Para que?
2- Se esta nota estivesse amassada você aceitaria assim mesmo? Por que?
3- A atitude de amassar a nota e sujá-la diminuiu o seu valor? Por que?
4- Qual é a principal lição que esta história nos ensina?
___________________________________________________________________________________
__________________________________________
.
História 7
.
História que ensina o valor da prudência e da escolha certa das pessoas com as quais nos
associamos
.
A história do escorpião e da tartaruga

Um escorpião, não sabendo nadar, pediu a uma tartaruga que o carregasse em suas costas através de
um rio.

“Você está louco?” exclamou a tartaruga.

“Você vai me picar, enquanto eu estiver nadando e eu vou me afogar.”

“Minha querida tartaruga”, riu o escorpião, “se eu a picasse, você se afogaria, e obviamente eu me

afundaria com você. Agora, onde está a lógica nisso? ”

“Você está certo!” exclamou a tartaruga. ” Suba aí!”

O escorpião subiu nas costas da tartaruga e na metade da travessia do rio deu uma forte picada na

tartaruga. Como ambos iriam se afogar, a tartaruga resignadamente disse:

“Me responda seu louco! Você disse que não haveria lógica em me picar. Então por que você fez isso? ”

“Não tem nada a ver com a lógica nem com loucura”, disse o escorpião se afogando, e acrescentou: “É

apenas o meu caráter.”

1- O que levava a tartaruga a temer “dar carona” ao escorpião?


2- Por que mesmo com medo a tartaruga resolver ajudar o escorpião a atravessar o rio?
3- Será que o escorpião queria mesmo atravessar o rio? Ele conseguiu atravessar o rio?
4- Por que o escorpião picou a tartaruga?
5- Que conclusão a tartaruga deve ter tirado do que lhe aconteceu (mesmo que tarde demais)?
.
Moral da história: Crianças, cuidado com quem você se associar.
___________________________________________________________________________________
____________________________
.
História 8
.
História que ensina o valor da sabedoria e da solidariedade
.

Para ser um lago


Um velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e
bebesse. “Qual é o gosto?” perguntou o mestre. “Horrível”, disse o aprendiz. O Mestre sorriu e pediu ao
jovem que pegasse outra mão cheia de sal para jogá-lo num lago ali perto. Os dois caminharam em
silêncio até perto do lago e quando o jovem jogou sal no lago, o velho disse: “Agora bebe do
lago.”Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o mestre perguntou: “Qual é o gosto?” “Bom!”disse
o aprendiz. “Você sente o gosto do sal?” perguntou o Mestre. “Não”, disse o jovem.
O mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse: “A dor da vida é puro sal, nem mais,
nem menos. A quantidade de dor na vida permanece a mesma, exatamente a mesma. Mas o “tamanho”
da dor que se sente depende do recipiente em que for colocada. Então, quando você está sofrendo por
alguma razão, a única coisa que você pode fazer é aumentar o sentido das coisas ….. Pare de ser um
copo. Torne-se um lago!

1- Você já passou por um problema grave que o entristeceu muito?

2- Você acha que já superou essa tristeza?

3- Como você acha que conseguiu superar a tristeza que você enfrentou?

4- É fácil deixar de ser copo para ser lago? Como se pode fazer isso? (o que o mestre disse a respeito

dessa mudança na história?)

___________________________________________________________________________________

______________________________________

História 9

Historia que ensina o valor da reflexão e da perseverança

O corvo sedento

Em um dia muito quente um corvo sedento voou por todo o campo à procura de água. Por um longo

tempo, ele não conseguiu encontrar nenhuma gota. Ele se sentia muito fraco, quase desistindo de

manter a esperança.

De repente ele viu um jarro de água abaixo dele. Ele voou direto para baixo para ver se havia alguma

água no interior. Sim, ele podia ver um pouco de água no interior do jarro!

O corvo tento enfiar a cabeça dele dentro do jarro. Infelizmente ele descobriu que o pescoço do jarro era

muito estreito. Depoiss ele tentou empurrar a jarra para baixo para que a água fluísse para fora. Ele

descobriu, contudo que o jarro era pesado demais.


O corvo pensou seriamente durante um tempo. Então olhando em volta ele viu umas pedrinhas. De

repente, ele teve uma boa idéia. Ele começou pegando as pedrinhas um por vez, deixando-as cair

dentro do jarro. A medida que mais e mais pedras enchiam o jarro, o nível da água ia subindo. Logo

ficou alto o suficiente para o que o corvo a bebesse. Seu plano tinha funcionado!

Moral da história: Se você tentar o suficiente, você pode rapidamente encontrar uma resposta para seu

problema.

Pergunte às crianças

1- Quais eram as opções que o corvo tinha diante de um calor tão intenso e uma sede tão grande?

2-O que aconteceria se o corvo desistisse de procurar água?

3- O que o corvo fez para solucionar seu problema?

4- A partir do que ele achou a solução? Como será que ele chegou a essa solução?

___________________________________________________________________________________

_____________________

História 10

História que ensina o valor de cada um de nós, da cooperação, do trabalho conjunto, da

coletividade, da falta que fazemos

Apenas uma letra

Apxsar dxstx txclado sxr dx um modxlo antigo, xlx funciona muito bxm, xxcxto por uma txcla. Vocx

podx achar qux com todas as outras txclas funcionando bxm, uma sxm funcionar dificilmxntx sxria

notada. Mas apxnas uma txcla funcionando mal podx arruinar todo um xsforço.

Alguma vxz vocx podx já txr dito para si mxsmo: “Xu sou apxnas uma pxssoa. Ninguxm vai notar

sx xu não fizxr o mxu mxlhor. Mas isso faz difxrxnça, porqux o bom funcionamxnto

dx uma, uma organização, dx um nxgócio x atx dx uma família prxcisa da complxta

participação de todos para sxr alcançado.

Xntão sx vocx xstá txndo um daquxlxs dias quando vocx pxnsa qux simplxsmxntx não x muito

importantx x vocx xstivxr pxnsando xm a cair fora, lembrx-sx dxstx vxlho txclado.

Vocx x uma pxssoa-chavx, x quando vocx não faz o sxu mxlhor, nada mais xm torno dx vocx rxndx o

qux x xsperado.
Apenas uma letra

Apesar deste teclado ser de um modelo antigo, ele funciona muito bem, exceto por uma tecla. Você

pode achar que com todas as outras teclas funcionando bem, uma sem funcionar dificilmente seria

notada. Mas apenas uma tecla funcionando mal pode arruinar todo um esforço.

Alguma vez você pode já ter dito para si mesmo: “Eu sou apenas uma pessoa. Ninguém vai notar

se eu não fizer o meu melhor. Mas isso não faz diferença, porque o

bom funcionamento de uma organização, de um negócio e até de uma família precisa da completa

participação de todos para ser alcançado.

Então se você está tendo um daqueles dias quando você pensa que simplesmente não é muito

importante e você estiver pensando em cair fora, lembre-se deste velho teclado.

Você é uma pessoa-chave, e quando você não faz o seu melhor, nada mais em torno de você rende o

que é esperado.

Obs- o texto para o aluno é apenas o primeiro.

1- Qual é o problema no texto acima? Por que a leitura dele foi difícil?

2- Muitas letras ficaram faltando no texto? Quanta diferença faz uma letra que não pode aparecer num

texto?

3- Um empregado que falta ao trabalho, numa firma grande faz diferença? E faltar às aulas apenas uma

vez por semana?

4- Que falta você faria se sumisse hoje?

Você também pode gostar