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CAMPUS CABEDELO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MEIO AMBIENTE
Cabedelo
Dezembro de 2014
Estagiário
Nome: José Herbertt Nóbrega de Sá Rocha
Matrícula: 20122712023
Endereço: Rua Adolfo Ferreira Soares Filho n° 337 CEP: 58052-170
Cidade: João Pessoa
Estado: Paraíba
Telefone: (83)8844-1967 / (83)9663-1307 Email: hebertth_jp@hotmail.com
Professor orientador: Me. Thiago Leite de Melo Ruffo
Empresa
Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus João Pessoa
Endereço: Avenida Primeiro de Maio, 720 – Jaguaribe, CEP: 58.015 - 430
Cidade: João Pessoa Estado: Paraíba
Telefone: (83)32083065/ (83)32083066/ (83)32803035
Email: lab.aguas@ifpb.edu.br
Setor onde foi realizado o estágio: Laboratório de águas
Data de início e término: 11/08/2014 até 20/10/2014
Carga horária: 200 horas
Supervisor na empresa: Prof. Geraldo Juvito de Freitas
JOSÉ HERBERTT NÓBREGA DE SÁ ROCHA
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________
Prof. Msc. Thiago Leite de Melo Ruffo (orientador)
_________________________________________________
Profª Msc. Alexandra Rafaela da Silva Freire (examinadora)
_________________________________________________
Prof. Msc. Marcelo Garcia de Oliveira (examinadora)
Agradeço a Deus em primeiro lugar, pois foi nele onde busquei e orei muito
para ele me da sabedoria, saúde, coragem e disposição. O resto eu corri atrás com
perseverança, também aos professores do curso técnico de meio ambiente, pois
transmitiram fontes de conhecimento que me fortaleceram na minha formação
acadêmica. Aos meus colegas de curso que me ajudaram muito e em especial a
minha família, que sempre confiaram em mim e que me deram voto de credibilidade
e respeito nas minhas tomadas de decisões ao longo do curso. À minha mãe
Rogéria Nóbrega de Sá Rocha, minha irmã Isadora Túlia Nóbrega de Sá Rocha,
meus irmãos José Ernani Nóbrega de Sá Rocha e José Braúlio Nóbrega de Sá
Rocha. Ao meu orientador Thiago Leite de Melo Ruffo por todo acompanhamento
dessa formação do curso e finalmente a todos a quem tive a honra de conhecer no
laboratório de águas e laboratório de bacteriologia, onde fui supervisionado por
Hevelyne Figueiredo Pereira, estagiária, e secretário estagiário Robson Noronha.
Enfim, à todos que me acolheram e me deram segurança naquele lugar. Meus
agradecimentos ao professor e coordenador Geraldo Juvito de Freitas a Polyanna
de Brito Januário e Pedro Nogueira da Silva ambos técnicos dos laboratórios do
IFPB campus João Pessoa.
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA________________________________ 7
2 INTRODUÇÃO_______________________________________________ 8
3 DESENVOLVIMENTO_________________________________________ 10
3.1 Considerações iniciais__________________________________________10
3.2 Métodos de segurança em laboratório______________________________10
3.3 Vidrarias e utilidades do laboratório________________________________11
3.4 Análises dos parâmetros físico-químicos____________________________16
3.4.1 Cor _______________________________________________________16
3.4.2 Turbidez ___________________________________________________17
3.4.3 Potencial hidrogênio (pH)______________________________________19
3.4.4 Condutividade elétrica ________________________________________20
3.4.5 Cloro Residual ______________________________________________21
3.4.6 Alcalinidade ________________________________________________22
3.4.7 Dureza total ________________________________________________23
3.4.8 Cloretos ___________________________________________________23
3.4.9 Acidez Carbônica____________________________________________24
3.5 Análises bacteriológicas ________________________________________26
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS_____________________________________31
5 REFERÊNCIAS_______________________________________________32
6 ANEXOS___________________________________________________35
1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
7
No laboratório de bacteriologia também encontramos os meios de cultura,
autoclave, estufa de esterilização e geladeira é um laboratório muito utilizado para
as aulas práticas.
8
2 INTRODUÇÃO
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Durante o estágio foram realizadas várias análises físico-químicas e as
análises bacteriológicas. Abaixo segue o quadro com o número de análises que
foram realizadas durante o estágio.
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3 DESENVOLVIMENTO
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considerados os equipamentos de proteção individual (EPI) agindo em proteção e
defesa do individuo no laboratório.
Protegendo-se bem e de forma devida dificilmente haverá acidentes por isso
o estagiário deve trabalhar de forma correta e sempre supervisionada por alguém
com mais experiência. Também é importante não brincar durante o trabalho e nem
distrair as demais pessoas no laboratório com conversas desnecessárias, é
necessário concentração no que estiver fazendo.
Em caso de acidentes mais comuns como cortes, os ferimentos devem ser
desinfetados e cobertos. As queimaduras leves com fogo ou material quente, tratar
com água fria/ gelada ou pomada de Picrato de Butesin.
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Quadro 02 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório.
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Quadro 03 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório.
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Quadro 04 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório.
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Quadro 05 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório.
16
Quadro 06 - Principais vidrarias, materiais e equipamentos utilizados no laboratório.
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3.4 ANÁLISES DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS
3.4.1 Cor
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Figura 01 - Colorímetro.
3.4.2 Turbidez
Figura 2 - Turbidímetro
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Procedimento experimental: Verificar a voltagem da rede elétrica utilizando,
se necessário, o seletor de voltagem localizado no painel traseiro; Ligar o aparelho,
acionando a tecla liga/desliga. Calibrar o medidor de pH conforme o manual do
equipamento; Coloque cerca de 40 mL da amostra em um béquer. Após calibrar o
aparelho com as soluções tampão de pH=7,0 e 4,0 ou 10,0, introduzir o eletrodo até
cerca de 3 cm na amostra. Verifique a leitura no painel digital e anote o valor.
Figura 3 - Condutivímetro
21
Fonte: Acervo próprio
Figura 4 - Colorímetro
22
Fonte: Acervo próprio
3.4.6 Alcalinidade
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A dureza total de uma água pode ser dureza temporária chamada de dureza
de carbonatos é causada pela presença de bicarbonatos de cálcio e magnésio, ou
dureza permanente chamada de dureza de não carbonatos, é devida a cátions
associados a outros ânions como sulfatos, cloretos e nitratos. A dureza total é
calculada como sendo a soma das concentrações de íons cálcio (Ca²+) e magnésio
(Mg²+) na água, expressos como carbonato de cálcio.
Tem como finalidade verificar a dosagem de cálcio e magnésio de uma água,
expressa em termos de CaCO3, afim de decidir sobre a sua aplicabilidade.
A análise da dureza total tem seu procedimento:
3.4.8 Cloretos
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Os cloretos estão presentes na forma de cloretos de sódio, cálcio e magnésio
em águas brutas e tratadas em concentrações que podem variar de pequenos traços
até centenas de mg/L, na água da mar possuí concentração elevada em torno de
26.000 mg/L.
A portaria n° 2914/2011 do Ministério da Saúde estabelece o teor de
250 mg/L como valor máximo permitido para água potável. A análise de
cloreto tem como objetivo determinar a concentração de cloreto de uma
amostra.
A acidez tem como objetivo verificar a dosagem de acidez nas águas devido
ao gás carbônico, ácidos minerais e sais hidrolisados.
O gás carbônico contido na água pode contribuir significativamente é um
sistema de abastecimento de água com as suas estruturas metálicas e de materiais
à base de cimento.
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coliformes provenientes da contaminação pelas fezes humanas e de animais de
sangue quente.
A água é considerada contaminada quando contiver indicadores de presença
de microrganismos coliformes totais e termotolerantes patogênicos.
Destacando-se dentre esses indicadores e patogênicos, aqueles transmitidos
pela via fecal-oral. Com isso não considera a água potável.
No laboratório de bacteriologia há vários materiais utilizados para realizar
análises e outras atividades dentre os principais: autoclave, estufa bacteriológica,
estufa de esterilização, balança, destilador, tubo de durhan, tubo de ensaio,
algodão, meios de cultura, frascos de coleta, pipetas graduadas, pipetador e papel
alumínio.
As diversas atividades a fazer no laboratório de bacteriologia de acordo com
sua técnica como o modelo de ser feito como eu particularmente pratiquei o
processo experimental da repicagem para análise bacteriologia da água. De forma
correta realizei de maneira segura e com responsabilidade do que estava fazendo
como usar todo material: o bico de busen para o aquecimento da análise é exigido
muita concentração e segurança com toca, máscara, luvas e jaleco adequados
porque com um descuido pode causar acidentes e deixar a análise a perder.
✓Estufa de esterilização
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Figura 7 – Estufa de esterilização
✓Autoclave
Figura 8 – Autoclave
Cada análise bacteriológica tem seu procedimento com todo material, vidraria
e equipamento de dentro do laboratório tem a preparação dos meios de cultura onde
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devem acontecer com antecedência para cada tarefa realizada antes das amostras
para analises então essencial a preparação de alguns meios de cultura onde tem
seu modo de preparo correto.
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4 Considerações Finais
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5. Referências
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MANUAL de tratamiento de aguas. 4ª ed. México: LimusaWiley, 1974.
OPERAÇÃO e manutenção de E.T.A. São Paulo: Cetesb, 1973. V.2.
TÉCNICAS de abastecimento e tratamento de água. 2ª ed. São Paulo: Cetesb,
1977. V.2.
TÉCNICAS de análises microbiológicas da água; membrana filtrante, 1ª ed. São
Paulo: Cetesb, 1997.
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6.Anexos
VALORES MÁXIMOS
PERMITIDOS PARA QUE
RESULTADO
PARÂMETRO UNIDADES UMA ÁGUA SEJA
S
CONSIDERADA
POTÁVEL
Aspecto “In Natura” - Límpida
Sabor - Não Objetável
Odor, a frio - -
Odor, a quente. - -
Temperatura (ºC) -
Cor (Pt/Co) mg/L ou UH 15 (Port. Nº 2914-MS)
Turbidez mg/L ou UT 5 (Port. Nº 2914-MS)
pH - 6,0 a 9,5 (Port. Nº 2914-
MS)
Condutividade Elétrica (25 º C) µS/cm -
Alcalinidade Total (CaCO3) mg/L -
Acidez Total mg/L -
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Acidez Carbônica mg/L -
Acidez Residual, Orgânica ou Mineral mg/L -
Dureza Total mg/L 500 (Port. Nº 2914-MS)
Dureza de Cálcio mg/L -
Dureza de Magnésio mg/L -
Cloretos (Cl-) mg/L 250 (Port. Nº 2914-MS)
Cloro Livre mg/L 0,2 a 2,0 mg/l (Port. 2914-
MS)
Metodologia:
Standard Methods For The Examination of Water And Wasterwater
Legislação:
Água para consumo humano – Portaria nº 2914, de 12 de Dezembro de 2011.
Conclusão:
De acordo com os resultados dos parâmetros acima analisados esta água
apresenta restrição quanto a sua potabilidade a devido ao alto valor da cor, alto
valor da turbidez e ausência de cloro.
Os resultados contidos nesse laudo têm significação restrita e referem-se
exclusivamente a amostra analisada.
Químico
Responsável___________________________________________________
GERALDO JUVITO DE FREITAS
CRQ 19200250 – 19a Região
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Anexo 02 – Laudo de análise bacteriológica da água do programa de
monitoramento de água
REMETENTE: RESPONSÁVEL:
ENDEREÇO: N° CIDADE:
BAIRRO: TELEFONE: RAMAL
NATUREZA DA AMOSTRA: PONTO DE COLETA:
COLETOR:
DATA DA COLETA: HORA DA COLETA:
HORA DA ENTRADA EM
DATA DA ENTRADA EM LABORATORIO:
LABORATORIO:
TIPO DE ANÁLISE: Bacteriológica NÚMERO:
FINALIDADE: Potabilidade
VALORES MÁXIMOS
PARÂMETRO UNIDADES RESULTADOS PERMITIDOS PARA QUE
UMA ÁGUA SEJA
CONSIDERADA POTÁVEL
Coliformes Totais 100 ml Ausente em 100 ml da
amostra
Coliformes 100 ml Ausente em 100 ml da
Termotolerantes amostra
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Metodologia:
Legislação:
Água para consumo humano – Portaria nº 2914, de 12 de Dezembro de 2011.
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