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Orientador
Dr. Eng. Luciano Pivoto Specht
Ijuí
2004
2
____________________________________________
Dr. Eng. Prof. Luciano Pivoto Specht
Orientador
____________________________________________
M. Eng. Prof. Luís Eduardo Modler
Coordenador do Curso de Engenharia Civil
_____________________________________________
M. Eng. Prof. Cristina Eliza Pozzobon
Banca Examinadora
_________________________________________
M. Eng. Prof. Luís Eduardo Modler
Banca Examinadora
3
Agradecimentos
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................... 13
1.1 Delimitação do Tema .......................................................... 13
1.2 Formulação da Questão de Estudo ....................................... 13
1.3 Definição dos Objetivos do Estudo ....................................... 14
1.3.1 Objetivo Geral ............................................................. 14
1.3.2 Objetivos Específicos .................................................... 14
1.4 Justificativa ........................................................................ 15
1.5 Organização do Trabalho .................................................... 17
LISTA DE FIGURAS
Figura 12: Organização dos grãos na amostra com 30% de solo e 70% de
agregado ............................................................................................. 54
LISTA DE TABELAS
Tabela 2: Malha federal e estadual do Rio Grande do Sul segundo DAER-RS ... 21
Tabela 13: Resultados das umidades ótimas pelo CBR de cada mistura .......... 60
CP.: Corpo-de-prova
CBR: Califórnia Bearing Rátio
K.: Coeficiente de Condutividade Hidráulica
R2: coeficiente de determinação linear
mm: milímetros
cm: centímetros
m/s: metros por segundos
DAER: Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem
DNER: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
DNIT: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes
13
1 INTRODUÇÃO
1.4 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 RODOVIAS
0 Rodovias radiais
1 Rodovias longitudinais
2 Rodovias transversais
3 Rodovias diagonais
4 Rodovias de ligação
a) Rodovias Radiais
b) Rodovias Longitudinais
c) Rodovias Transversais
f) Rodovias de Ligações
a) Rodovias Arteriais
b) Rodovias Coletoras
c) Rodovias Locais
a) Rodovias Federais
b) Rodovias Estaduais
c) Rodovias Municipais
d) Rodovias Vicinais
2.2 PAVIMENTOS
2.2.1 Definição
Vargas (1977) explica que muitas vezes não é possível uma simples
correção do material a ser utilizado, mas dispõe-se de solos em que predominam
pedregulhos, areias ou siltes e argilas. Então se vê necessário a composição artificial
de solo estabilizado, usando a proporção adequada de cada um deles e sua mistura,
a fim de obter granulometria final desejada.
30
Porém há estudos que confirmem, que a adição deste sal no solo na construção de
rodovias não-pavimentadas, trazem problemas de impacto ambiental, devido ao
escoando deste sal através das águas das chuvas para os leitos dos rios.
com que a água não consiga sair do solo e ocupando os interstícios de ar, onde
deveria ficar os grãos de solo, formando-se o borrachudo. Vê-se, com isto que existe
uma certa umidade na qual se consegue um melhor arranjo entre as partículas,
chamada de umidade ótima.
2.4.1 Plintossolo
3/4” 100
nº 4 60 – 95
nº 10 35 – 80
nº 40 10 – 45
nº 200 5 – 20
2.4.4 Lateritas
Oliveira diz que os solos arenosos finos lateríticos têm uma considerável
área de ocorrência no RS, abrangendo unidades pedogenéticas como Latossolos e
Podzólicos, sobre tudo os escuros, cuja ocorrência esta localizada na Região do
Planalto, sobre as formações Serra Geral e Tupanciretã, caracterizam-se por
apresentar classificação MCT “LG – Laterítico Argiloso”.
38
3 PROGRAMA EXPERIMENTAL
Índice de Suporte
Califórnia (CBR) e e e e e
Coeficiente de
Condutividade hidráulica e e e e e
0 100
10 90
20 Agregado 80 Porcentagem Passando
Porcentagem Retida
30 Solo 70
40 10S/90A 60
50 20S/80A 50
60 30S/70A 40
70 40S/60A 30
80 50S/50A 20
90 10
100 0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)
3.2.1 Solo
3.2.2 Agregado
0,0 100
10,0 90
20,0 Agregado 30% Pó e 70% 80
Porcentagem Passando
Brita
Porcentagem Retida
30,0 70
Pó-de-Pedra
40,0 60
Brita 3/4
50,0 50
60,0 40
70,0 30
80,0 20
90,0 10
100,0 0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)
3.2.3 Água
Para este ensaio foi extraído solo de um talude localizado aos fundos do
prédio de engenharia civil, foi feito um destoroamento do solo, de forma que todo o
material passasse pela peneira nº 4, este material foi colocado em estufa por vinte e
quatro horas a uma temperatura de 60ºC para perder toda a sua umidade. Após
efetuar este processo foram colocados a brita 3/4 e o pó-de-brita em outra estufa
por vinte e quatro horas a uma temperatura de 100ºC para retirar toda a sua
umidade.
Equação 1
52
10% S 90% A 20% S 80% A 30% S 70% A 40% S 60% A 50% S 50% A
h gd h gd h gd h gd h gd
Ponto
(%) (kN/m3) (%) (kN/m3) (%) (kN/m3) (%) (kN/m3) (%) (kN/m3)
1 3,33 22,24 4,17 20,34 6,33 20,05 6,50 19,39 10,00 18,17
2 5,33 22,43 6,17 21,42 8,33 19,86 8,50 18,97 12,00 19,45
3 7,33 22,82 8,17 22,17 10,33 21,30 10,50 20,71 14,00 19,81
4 9,33 23,41 10,17 22,54 12,33 20,60 12,50 20,81 16,00 19,40
5 11,33 22,41 12,17 21,99 14,33 20,43 14,50 19,98 18,00 18,96
Figura 12 – Organização dos grãos na amostra com 30% de solo e 70% de agregado
54
24
23
22
Densidade Aparente Seca (kN/m³)
18
17
16
15
14
3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Umidade (%)
15,00
14,00
13,00
h ótima %
12,00
11,00
y = -0,147x + 21,59
10,00 R2 = 0,9849
9,00
8,00
40 50 60 70 80 90 100
Teor de Agregado %
superfície especifica menor que a do solo, consumindo assim menos água que as
misturas com maior quantidade de solo.
23,5
23,0
22,5
22,0
21,5
gd máx
21,0
y = 0,0839x + 15,413
20,5
R2 = 0,9536
20,0
19,5
19,0
40 50 60 70 80 90 100
Agregado %
85
80
75 10%Solo e 90% Agregado
70
20%Solo e 80% Agregado
65
60 30%Solo e 70% Agregado
55 40%Solo e 60% Agregado
50 10% S e 90% A
CBR %
50
45
40 y = 0,2782x + 5,8267
2
35 R = 0,5239
30
CBR %
25
20
15
10
5
0
40 50 60 70 80 90 100
Teor de Agregado %
1,00E-05
1,00E-06
0,0864x
y = 4E-10e
2
1,00E-07
K(cm/s²)
R = 0,8027
1,00E-08
1,00E-09
1,00E-10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Teor de Agregado %
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 CONCLUSÕES
Enfim, é admitido usar estes dados em locais com solo e rocha com as
mesmas características físicas, granulométricas do material estudado, não se indica o
uso deste estudo para locais com materiais de características diferentes. No caso da
utilização de novos materiais indica-se a execução dos mesmos ensaios utilizados no
presente estudo, de forma obter a capacidade de suporte do novo material e seu
Coeficiente de Condutividade Hidráulica K.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUGUSTO JÚNIOR, F. Estradas Vicinais de Terra. 2.ed. São Paulo: [Pini], 1988.
do Brasil, 1977.