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- A nova questdo social O resultado das andlises precedentes leva a interpretar a pestio social tal, como se manifesta hoje, a partir do enfra- quecimento da condigao salarial. A questao da exclusao que ha suns anos ocupa o primeiro plano é um de seus efeitos, essen- Gal sem nenhuma diivida, mas que desloca para a margem da sniedade o que a atinge primeiro no coragao. Ou nao ha, como pretendia Gambetta, senao “problemas sociais” particu- ares, uma pluralidade de dificuldadesaenfrentar uma uma’, ouhé uma questo social e éa questo do estatuto dosalariado, porque chegou a estruturar nossa formagio social quase intei- tamente, O salariado acampou durante muito tempo as mar- sens da sociedade; depois af se instalou, permanecendo subordinado; enfim, se difundiu até envolvé-la completamen- “para impor sua marca por toda parte. Mas é exatamente no Bento em que os atributos vinculados ao rabalho pars Jara que. pto- idiscurso de 20 de janciro de 1881 - es a a gue se deve dedicar “é o que chamarci dé 25 Sr duatriais, e que me recusarei a cham mas s6 podem ser resolvidos um 3 0% Sobretudo, a custa de con! 122, citado in G. Weill, Histoire 8 1.242), Trata-se de uma forma de (de a.tas, Biias forem necessarias para melNOr 2 te) og mdthode de Descartes, ou de dividitar fades em tantas ‘conforme 0 Dis- jal em tantas Pat forem necessarias para 4 ‘eludir melhor 495 racterizar 0 stats que situa e classifica dade pareciam tehs¢ imposto definiti, dos outros suportes\ia identidade, coma miliar ou ainscrigao ndyea comunidade oe, ttalidade do trabalho é hyntalmente Teremos chegado a uma quay légica da condigio de a transforma em drama? um indivig i ito na lente, em dete ertengs concrets, recoloca atetapa deuma hi salarindo, etapaem ques, Ge easag so Sem diivida, essa questéo nadvade voca. Mas é possivel precis: Sse ar as disphias ve niras opgéesabertss,conservandon fare toda esta construgdo: apreender uma siuscs furcagdo em relagioa uma situagio gibilidade a partir da distancia que se aprofdinie, foi eo que é. Sem mistificar o ponto de equillbie gs o chegado a sociedade salarial ha cerca de vinte anon et eto um resvalamento dos principais parimetrosquecnny esse frgilequilbrio. A novidade nf ¢ can mak cra mento nem mesmo o fim do quase pleno emprego a menos qu © veja af a manifestagio de uma transformagio, do pape! ande integrador” desempenhado pelo trabalho! O abalh, como se verificou ao longa deste percurso, é mais que otraba tho, portanto, oni trabalho é mais que o desemprego, que aio € dizer pouco, Também a caracteristica mais perturbadoh da situagio atual , sem diivida, o reaparecimento de um ptf de *trabalhadores sem trabalho” que Hannah Arendt’ evoet Ya, 0s quais, literalmente, ocupam na sociedade um lugar dé Supranumersrios, de “indreis para o mundo”. Entretanto, essa constatagio nao é suficiente para avaliar® significado exato desse acontecimento nem para saber com spit umasitussdo que inedtanacscla de moose embora evoque outras mais antigas, anteriormente encont das. Momento dificil de enfeentar enquanto se espera 22° .respos a Premed tr ep nos, concratage YU, “Le grand 2 Yael “Le grand intégratcur", Connexions, 56,1990. H-Atendt, Condition de "homme modeme, op. ct p38 496, to Menta fa, VIII =A NOVA QUESTAO SOCIAL Jo: bastaria armar-se de pacigncia e se virar dienes. Perfodo incerto de transicio para 10 das relagdes de produgio: seria . exemp Pepe eles ee ertos hdbitos antes de encontrar uma contign- ni gragio completa de nossa elasto com otrabse eet iso, de n08s relago com o mundo: tratarse-i, See 1a maneira diferente de habitar esse mun- ef inventar Um. ; jase com 0 apocaliPses Wi santo astentagdes do profetismocomoasdoca re mnega pela tentaivadeavaliaraamplis- srs rnuadangas ocorridas em vinte anos ¢, depois, 0 et cernedidas tomadas para enfrenté-las, Assim, quanto eit de integracao que prevaleciam até os anos 70,38 dtas de insercSo: estardo elas & altura das rupruras eseaprofundaram? Trata-se de ‘modernizar as politicas pa es ou de dissimular sua derrota? “ faetrabalho pretende ser essencialmente analitico, e nio maporambi¢io propor uma solugio miraculosa. Entretanto, hratamento da questio numa perspectiva histérica permite {gor dealgumas pecas para recompor um novo quebra-cabe- \e Porque esta longa travessia evidenciou alguns ensinamen ‘wotodo econdmico nunca fundou uma ordem social; numa ‘tkiedade complexa, a solidariedade nao é mais um dado mas meonstruido; a propriedade social é, simultaneamente, com Fatvel com o patrimdnio privadoe necesséria para inseri-lo ‘mestratégias coletivas; o salario, para escapar de sua indies secular, no pode se reduc & simples remuneracio de ‘matarefa; a necessidade de preparar para cada wm wm lugar tuna sociedad democritica nao pode ser realizada por meio ‘completa transformagao da sociedade em mercadoria, ca qualquer *jazida de emprego” ete. Se, Pordefinito, 60 futuro éimprevisivel, ahist6ria mostra fia gama dos recursos de que os homens dispoem pars em {2035s problemas ni infinia, Se favo que nose Fro. a hoje € continuar a constituir uma sociedade de sujeits kependentes, entao é possivel ao menos indicar algumas “Ses a serem respeitadas para que iss0 OcOrr3. 7 AS METAMORFOSES NhaLest sh NOVA QUESTAO SOCIAL Uma ruptura de trajetorg iarepartirseus frutos, negociandoa dviséodotbe- Fuitdamentalmente, ¢ Ye cep Bi os diferentes icin eo el carga tena sido levada pel. cP asig gy i ject objetar Ue cs Sx doc terd melhor que o hoje e de We 9g ce he Beta sob essa t va Eaagame Para melhorar sua condicio; ou, sob tn, Pode ‘Ona ng? eit“ edadeixamente, unas cal ea Uma a eeaisténcia de mecanismoe 6 Men gl FE rekon co Esradon Unidas camtcton cs lima sociedade desenvolvida donne sual ting el is Mi Be itemocrarns \sckigtinieibelstieas Zila formas de equilibrio organint leis Trata-se, sem divida, de uma here * lucionaio deum dominio ‘completo, de fazer entrar, ainda. finsnahistsria, Entretanto,como proses instaurarforea, aqui eagora, um monic melhor maa inde oc es Progrestvamente,€ oportn cn mitirao que dele se aproxime, : Essa representagio da histéria ¢indissocvel da $i0 do papel do Estado. E preciso um ator central para cond Bit tals estratégias, obrigar os parceiros a accitarem oho, Sensatos, zelar pelo respeito dos compromissos, O Estados cial é este ator. Em sua. génese, como se viu, Primeiro foi mon. tado com pegas ¢ pedacos. Mas medida que se fortale, chega Aambicao de conduzir o progresso. £ porisso que en ceito acabado do Estado Social, no desenvolvimento peso’ is suas ambigdes, ¢ social-democrata. Sem diivida, — ee nara ca moderno é mais ou menos obrigado a “fazer social” params Fax ado de sex ppt isa, reformismo sino 9 7 ‘gar algumas disfung6es gritantes, assegurar um minimo ie eect rneiiet vated ‘elmenremitento ec slo entre os grupos socias etc. Mas através do il (Barmeno cn que dace eC Oe social-democrata que 0 Estado Social surge como 0 pees | giticsensints oc atte Delors. ens els de ast de governo da sociedade, a forca motriz que deve caodet J tatdon dt conto e poneca TeRonssbildade pelamethora progresiva da condo” dos’. Para tal, dispbe do tesouro de guerra que é0 crest ca existem tracos dessa forma ata da realizacio do tipo, existem trac ntram sob configuracdes mais ou menos ered tealran E etseado que se enor ; I ipisado em constelagdes socais diferentes. Og ue medida a Franga do inicio dos een da ralzagio des formade ogi jeer pse aproximava da realizagio dessa emparalbeat crevé-laemuma ipologa nem. ae : - de nao ter estado 0 bastante ou ive fore, ore gs 10se trata mis onha: , eae social-democrata mas, ‘ Beda proxima demais do aa aoa im, paratentar avaliar aamplitude do des a cone Somes ou menos ite arse neo seproduaiu quanto 3 tajetéria de enti. Acidens op Sesimmadangacamplea dren santas ciais? Portanto, é necessario proced Beet ae daposicio entao ocupada nessa trajet6ria tecia levar a um futuro melhor’ ols por une pol de Sompromissos negociados com oconjunt Spars “OFS nzagbessind espa patronato eis organizagoesing Marelzagho detarfasde interes om siccbrierat ence con in de conjunto do entra Eimer SEE fe Dimer reenow oe "", Le Débat, n° 7, det = ge social démocrs “Um Estado liberal pode ser poner are Soe Comes aa Von 498 a 00s gett '4 90 Coa we amc cpenag et evetNosfioe SPSS 3g aun) sue2H09 sured sep eum 9p vansernm ao eee Peg OP ORL 1 20d ao pod fend op Beasiso.9p W2s OPD2|2ge9 oyreqen ap oxEaOD O, jondnye ap O1e41U0>, op OESHuy2p ba: osomodea 2s RAbOSE4 “XIX OMTO98 Op = spe cee bao oued 9 0 271215 HCL'HOD 27 L >So segs eal ey tan qn Ta el 3 9) ey pts eens a Rep pod soeue eu sor oon ep aun ore Pa reas oned 2220218 HOD ay fag B22 unos sp do ued SHeOm1 fygt BP peewee. op snp sioysoas —_ a SIELY Sop wn ap. 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Gitado por J. Le Gott, Dy at J. Le Gott, Dy silence a la parole, op. cit, p. 203% “Seo EN SOCLAL aetininado (CDI-c, vai ~Cont ai 6 © fim, permitindo an ce vail z 1s, Mas talsituacio era devida a0 fato de que,em period pleno emprego, admi muito ¢ demite-se: an. ; que nudea conyuntura, a seguridade desspatsce eu jee determintado” do contrato se mostra como um sim, o de uma ocorréncia empirica e ndo uma gatantia legal, ma, um contrato por tempo indeterminado é um contrato '-enquanto nao for interrompido - salvo se existr um especial como 0 dos funcionatios, ou se existrem garan- Be cgais contraas demissdes e que, como se vu, continuavam i ‘Riadas!. Isso nao impediu queamaior parte dosassalariados, durante os anos de crescimento, vivesse sua relagdo com oem prego através dacerteza de controlar o futuro. fizeseescolhas fue engajavam esse futuro, como o investimento nos ben ci- fiveis, os empréstimos para construgéo etc. Depois da mu- -danca de conjuntura, o endividamento vai tepresentar uma tspécie de heranga perversa dos anos de crescimento, suscett- rel de fazer numerosos assalariados cairem na precariedade, _foré, pode dizer que antes disso j estavam, em saber, vit- _ J] tualmente valneraveis: seu destino estava concretamente liga- do’ busca de um progresso do qual aio controavans nenhum | dos parametros'®, CEB. Pours “E ition des situations d’ pases $B. Fourcade, “évolution des situations empl parler ‘venhaa pre} 0. Expansio eco} contribuem para cial devem camin Efetiv, i : do vingul anette caminbaram juntas. Apesar dss, a nau do ape att€ clara, Nios trata de uma lag rescimento econdmico sem protegse Posicao cuja rect ie? = . a | 11990", avail et emploi,n° 52, 1992. Aanilisc dos ri iva do au econdmico ‘ainlg dum paadigna J ret yuan 950 s de stuabes de em tia de direitos sociais foi i 184s i realizada com a Seguridade So J © 1946, numa Franca devastada e cua produgiohavac do aquém do limiar ati enaaececnt ay ano od a é iar atingido em 1929, ode demisoes don sto - : dea fano dea demsso reper o Assim, a5 seguridades podem ser enganosas quando | item acne sm cones | ado‘depleno emprego, osempreesdors exo longe de eau apoiam i Po! Pia are no crescimento. Nos anos 50 ¢ 60° aie rabalho por tempo indeterminado tornou-se 0" Podi Passar por uma quase garantia de segurangadoe™ | ler as ‘do emprego- s _ Mas dente es ‘ ay eran acess 8 proprio or “Bm 1973, 38% dos oped em aes edo valor de [ {ois ergs rém uma divide que cree tT rem cate =: | Pomesmo modo, eres quaros don Paras 0% a Vill—A NOVA QuEStAg, imente que faca mal o que deve fazer, Comel Jesses anos, as critcasradicas aos ardameneg 40 progresso cot ~ntinuar embora tenhamsidaexpressasatraa, nte espetaculares'”. Em contrapartida, jnrenso na década de 60, e que se racio dos clubes ~ club Jean Mou ths associag6es de usuarios preocupados em participa das tomadas de decisio que comprometem sua vida cotdiana, novamente baseada no en- ldos. A propria passividade é0precoque pagam por terem delegado ao Estado o papel de condusir 2 -ontrole da sociedade civil™. O vigor josanos 70 dos atores ¢ impessoais demonstra a exigéncia de uma responsal sociais anestesiados pelas formas,buroct de gestao do Estado Social. ‘3 ‘Num plano mais te6rico, 0 period de promogio dasocie- foi também o momento em que s desenvolveu no de trés tematicas -osa sociologia critica em tor ar colocagio em evidéncia da reproducio das des hoje, reacdes dericos, de segurangas outorgadas fr Glo de também traduzem uma rest fundo quanto a forma de governabilidade do Estado Social. 0, |. O que se denuncia ni luncianao étanto que o Estado facademis, J y= ici quecreamente deve PS, "Além dos vestigios de uma extrema direity yuerda e de formas: nih to de grupos Fadieais de co inal, a despci- oe ‘e350, isso fol sobretud o it h d fafleaca Sea Prac CN Gee ete dale oan Studi de pnts 8 dot wee ret, J. Creusen, espace ouvrier, op. cits remains ron Cea acto ‘ices da sociedade de conse no coniadae arial: AS 1 as cpa B25%0u por uma grande renovaci 80. : Ac p dde renovagao no inicio dos aos — losofia da His f se Mini Rlarenetmeac ane Sete iaas | ite ee taccinwreen —~ As AMeTAN Ones sn QWESTAO socya, Bualdaded, sobretud tleniincia da perpetuagan 4° forca de trabatio; a res dade democraticy, Prisioneiros, suma, do nos dk existe talvez gcMer » Estado cia disso.€ reservado a tomar a0 pé Pressa, por exemplo, 05 mostra seus Pressupostosse Ie iecorS oink weentig esto necessariam: ne categoria eer Ge ivela as particularidades servigas que nivela a ee Sodeteawor de dircit’ bro d am inculado auma enti éum elemento: ar ee Aasergos pcos ehem conbeid icas ao cardver “bu < es toaaber, ques ficomanent produ omeama tom etsindividvalzantesdidsos. Os enfin ner toyaums6 tempo, homogenize endear eis é cortados de seu pertenci fora jridico-administratvase cortad eoncreto a coletivos reai 0 Eastado-pri zt do compromisso de classe, produz Aes, Quando ve proporcion traordindrio que € a garantia asa situa es da exist, bern sd todo os prtenimento postin rere riedades elementares de vi ao ier men Estado-provic : . ne de O Estado Social estd no cerne de rr NO preambulo da » da sai do ser que, em ra mental, da situagio statar que, nde da de 70, ainda se éstava bem longe da realida Seiramente os discursos lenientes sobre cn Pee io, Ndo tendo remorsos hoje por ter pert. meio. Mas essas criticas nao questiona rebatar a sociedade sala srutura social. Contestavam a divisio desses b de alibi que, amici, a ideologia do progresso desem Para perpetuar as situacdes co: das”, am a onda que par Puxava para alto que precariag edo desemprego se inseriram na dinamic: jontual. “A du Eto, que ndo se saiba antecipadamente dade de se ajustar ue 0 operador est pode recorrer 8s cesoal para a fx ee eae a melhor ade, Disso decorre. a0 desemprego, vi ‘upar esto tomados por outre ‘odo mais profundo, nfatizam a qu, is qualificad essa légica ameaca inv: icagao como ca Para evitar o desemprego ou para sair dele. Sem div ma Visdo otis da “crise” e que levou a pensar horando © multiplicando as qualificag Precaver-se contra a “nao empregabi statisticamente falando, as “baixas qu ‘0s maiores contingentes de desempregados. Ma $40 ndo implica uma relacio direta e necessd cagio ¢ emprego. As “baixas q star sempre com o atraso de vel geral de formacio se clevor que se Marchand, dsera de'3,4¥0 part 51 12,996 de opersrios 520 is com ou ndo a outros objetivos (por ex informagées sobre os meios de s m disputas; a falta de objetivo prea ailustragio, O 4 > com outre relagdes mais extensas do que classes. médias) do que a existéncia de projeros anavce es ganhem sentido. Vo que o sentido das novas pol ser exatamente ode-ci déslas quando existem mas so demasi m projeto de integragzo. >rtanto, ha um longo caminho a petcorrer para e sistema de relagdes existente entre a degradacao da sit a0. econémica ¢ social de um lad dos modos de vida dos grupos lene sen cer de outro, a desestabilizacio estdo face a face com as turbu- as anuais, Nao sendo possivel desenvolver 0 conjunto de Posiges, proponho uma imagem ideal tipica desse proce degradacao interiorizada como destino, uma imagem d’E Apresenta os componentes de base do drama da c sao salarial de que a vulnerabilidade voltou a ser o quit (Ctit#: de agora em diane, “suspensa por um fio” apés o des 'amento das condigdes de uma integracdo anunciada e até mes celebrada antes que se r Nos anos §0 ~ tarde demais em relagio a trajetéria as te da sociedade salarial ~ m , sem qualificacio anses s€on6 por raz0s encontra com dif as, fat pea vetda yer maior. AS gd pagat as Presta 5 eontas atrasadas do tel ser entrevista, a mulher aguarda a apresentagio de de RMI eo mario, em pe spera, sem acreditar fioMi sional de Cresci ovador porqu "i nao co halhio quando, vr indignos trairam @ gra pode ser por culpa sejguemn pensar 2 vealmente, se proc do, Fea i rande promessa da promosS deles. Assim, a success r dos de vida pequeno-bure slo de vit mie [at fose apagado a que ainda a. Certamente esses fi 1 a vulnerabilidade popular Sow No €possvel que se viva numa €PO<4 ome as, taj problemas como estes: DHE due oP ana inssnio éverdade.Euacho que dere suede Nao épotsvel,€ preciso que aia soe sce dentemente, que € interpelado. Ainsergdo ou 0 mito de Sisifo Paradoxo: nu doliberalismoe! do Estado, particul jerosa, variadas € i bem mais do que aur ormagio das modalida sersenstvel. Antes deten modo répido, 0 iticas desenvolvidas \ Yul -A NoVA QuESTAo soci pradossocias feito dessa ope Ss desvantagens, ago residual por: ea mais extre 40 para “os exe lor da indeterminag, ptacdo social ig ee io inadaptadosa Ses de doentes fis Is Benerosos, pois prope m lo€ possivele, sobretudo, tentar preven 4o dessas populacdes' Assim, no it Social - date a sociedade to na neidade numa sociedade ronnie idaneniumaumrecuodas Pot do progresso. -xpansio : hasta quanto a5 Ol Lainé, Etude d dicapées, Pats, 30 de cada de 70, cf B. Jol S40 s répido possivel as zonas de fra peracoes sco de retirada que medidaes Qj ~) ~ANOVA QUESTAO sociaL hdos conflitos. A qu scitada por uma polit va apenas uma ques de esas (ola Pe are} sfjuen0” pata eles desevolver uma "grande poli) pets sobrerudo da questi da naturez dos printtros que Tat ago centradSobreolocal pode con umf gefetuartodistribuigbeslobaise de des Hes coletiyas com parce ica territorial €¢ is de politicas terri 8 tertitor sobrettido depois da descentralizacao, ada, porque deve ser aplicada In. {iveas no aqui e agora, ea mudanga resulta de um requi feisbem circunscritas. Amudanga é,entio,umr fordenamento dos elementos internos aosistema maisdoquea transformagio dos dados que estruturam, de! cas locais de insercio, sobretu is para tratar in sit idade, lugio alhures, entio, dese tornar a gestao de tagio de atividades que se inserem nessa a et esquecé-la. nc Jado de sucesoscicunscritoscomoasadnini SP sso parece sero que acorre demo m: mndmico © 230 prego nao h 1981. De outro lado porque, por mei uelembra.a dos filansropos do seculo XIX, muon debai lat6rio de 1988 constatava que a DSQ nio continhia programa eco! cempregos, bem como que o desem Eoneato para desenvoi 280 ea ae oon, Mediation et 5, 1933) YVImI~ ANOVA QUESTAO SOCIAL enham dledicadc emque se ‘g momento em que erp itassem sua lei. Sob wejores sem perdedores. Mas para un ro jonou seus ideais democriticos nda parece justoe pr poreoc age reguesaumdes s que perderam naoscjam Tal poderia ser o sentido das p versio: octpar-se dos vdlidos in sua ol idade t Ac sesocial especializadas a parti quanto as Pc discriminagio. neraveis da vida‘ taram ou esto prestes 2 "Num sistema social. que assegura supturas das formas de so izagio e das idades50c cra abalho, do trabalho 3 aposentadon org ce fala de insersao, ela é dada por ach pleonasmo quanto inog40 deintegrasio Fragens da sociedade salarial comesa0) © presenta como um problema ¢ ‘uma tecnologia para resolvé-lo. ‘Nomeia tensa ques susctou, enquant lam, 6 particularmen gata de origem e suas te diffe tinta da ‘n, que exibem os fois tensivamenty” Apoi = expresso sso que tem sua n suas cartas de nobee: asi , algumas categorias da popula “aodispositivo Pr sentiram enganadas. Seré isercao or acas nea da assungio da emp! mente ais taint ee he € 50 rasta, Porem 3 FPO : x ‘ge sesiruanacsiera do triunfo da ideologia empresarial? Tampouco, sem di ideologia empresarial? Tampouco, fi . i um aca 50 que Sejam gov ; jam governos socialistas que, particularm flor ogee alguns reintegram o Fe6 ‘yessem em estado perma regime soci que devemosa0 rma atual de tenta vn, O5 OUtTOS rr enfrenté rath ian clic Ue 0 oo 4e completamer mperdeu fete emmmees Sicede Ovencic : esto uc el ses compas For ovo lado, false mat rapartda, as reagdes de quem 5 SSoerwlo a el sober nt panne one eee aie siege pe 0 ivldom ro fenquanto pares sdvel desde os °P: eit, p. 104, odeverday wsénciade vacio do desenrolar regulado”, forma purado desenv Saentregue a si mesma, é, estritamente fal porque nao comportanenhum dos elementos Necessirio, fundar uma ordem social’, Mas poderin on, cial que he preexiste. Seo domi ninio daecor filo XP ndo destruin completamente a sociedaiec porque foilimitado por duas ordensde regulagao nao mena ne jagdade de mercado potie ser aclimatada prisiiro, porjurg instalou numa formagio social em queas tytclas tradicions as formas “organicas” de solidariedade ainda eram forne siedade predominantemente rural, com vinculos fami n amplose sélidos e redes eficazes de protecio proxima, Essa, fuagio anterior 40 advento do mercado amorteceu suas poten ialidades desestabilizadoras que sofreram diretamente s6 25 Populagdes ja a deriva (desfiliadas), os i igrantes do interior, desatraigados ¢ pauperizados que const se Min, Le onan Moyen Age, Pars, Calla, 1993, p.220. Asan Set Michel Abert (Copan contre cpt, ric Sesenvolvem-seino mesmo sentido. Se existe, exquetmaicamente dass! {as decapitalismo, nio porque o mercado enquanto al reconhega front! aaihlas em contextos diferentes, encontra fargas contréria mais ou menos Poderosas. Nos pases “anglo-saxonicos” las he dio rédea sola, a0 pss speanesPatses*renanos” ou “alpinos”,o enquadram com fortes regulagoes soci, NK: Wola, La grande transformation op ct. ras concentragées industria!" Em segundo lugar, leas coe se) fod constirlcha dears repo i, ptopriedade social, direitos soc io completamente di eos ms suse conpleanente din pecte Gemeinschaft 6a 50 dae, in oe Salt progresivameneerdid eon ears em mati Bibetledade informal eto pratima etal Fo cysts Pla pote oraz pel Es So tle que, em relacio aosaspectos esse s.rupans ie. Donde oct val qu sas protein a Eris ao seria. apenie spin “eonqaty menos contests mas ibrar forma modem de toes social, sta costo depended tis relates eof esto social. Fsta zs tay de ter sido, em grande f aoema incondioal all dome edad equivalent com Ide consequéncassocias impress esti forma especticaderegulaco social msl snl, Un dos paraoxos do progres ¢ ae 2a mais "desenvolvdas”sotambem ans ses como a Argentina tieoperon guano ara Fe ee acon ramentesalarial eurbsnizad,c io ton Smee cana era eva 7 Lembreamos gues Pa prt da on hos paises que co 10s ae ba gran transformation P- iram nesses 20 ano to Social. Aparentemente, fram’ '$ Nao acart = A.NOVA QUESTAQ SOCIAL cage Girodasas suas cspacidades para con fogem da situagdo aval. Poderia mel yanhamento dos jovens ou dos desempregados ete, Devesse lembrar ainda que o Estado de pessoas a nao cairem na pobrc Maso papel do Estado nao se reduza\ ais. As potencialidades do servico publ aexclusio” sio grandes, masainda continua butilizadas. O Esta de seryicos numerosos, vatiados ¢, as vezes, Ges da construgéo, dos transportes ¢ das comunicagies, da ar- quitetura e do urbanism, pessoal da da educagio, dos servigos sociais.. Uma dasmaiorescausas ttadas em alguns bairros decorre da fraca pre piiblicos, Estes poderiam engajar-se mais na minagio no que diz respeito a regides co dade, alias, prevista pelos textos”. O wdor da coesao soc - Enim, o que se propée fazer apo 46-50 principio daigu: rengiarostpodesdeasi0 ‘Modernisation de ANOVA QUESTAO Soc de romada costo edad, masa ci grupose: laried das posig6es tra AS METAMORPOSHS NA ¢ > soctAL q > Vi-ANOVA Ques insergio Pr6 sn primeicoestigi percurso de trad ido, d segura metade do século XVII (era a véspera ds da Revolugio Francesa, mas evidenter ie n x: “O corpo so ossa sociedade também inauditas aa steja prestes a perder seu am: ‘antam, enterrados depois de perder o sentido do futuroé que é possivel desenvolver estrat riam o amanha melhor para v ‘A terceira opcdo reconhece a perda Iho e a degradacao da condigao de a gue 0 hoje, da centralidade do traba- salariado, e tenta ef alternativas. Sem iGao. As reacées. de 1994 reforcam essas bela homer lenagem a sociedade salarial d mais peo fens, tomando co larial do que a revolta desses rar-the escapat6rias, compensacdes 0 comando consciéncia, bruseamente de que seats ane dlivida, nem tudo deve ser deplorado na conjntura aah s mais parecem mais aipicas 1 medida ovas trajet6rias profiss que se hes opSem os ritmos firmemente es de industrial: escolaridade depois aprendizagem. entrada por quarenta anos numa vida profisio facompanhada de uma curta aposentadoria. Eis af superado, mas seré que deve ser lamentad (Lembremo-n0s das dentincias do “metr6-trabalho-cama", qué @ ° distantes.) Nao serd necessério, também, ler asa ddades atuais os indices de uma mudanga ‘a crise” nao € a finica respons4 acados de nao poder participar teaio foi sobenuo va de venetian domo pelo menos dxinadosa segura ia ea Rosoctal aue recompense os scessoxcscolareseaa io por meio.do tral siedade salarial nso & apenas como umacriticademagogica zeracreita"® Bao conti scandidos dasocieda- smbi lho. A adesio aos valores d a defesa dos “priv ‘oremor do “sempre menos” ¢ que - ea rol ope ya das pessoas em sua —_—_— Ye er ner PIR sn Fa asa nie siete tg ane "La Rae, n° 2, dezembro de 1993, op. cit. ante roi Ma Pa Plust, Paris, Grasset, 1982. P. Valéry, “Montesquieu”, Tableau de la litt ° sm 870 nar e pedir para nente, *jazidas de quesio, de fa tica, André a depen eodomesticidade’ ub-re ue as constituem em sio subqualificadas. idade da tarefaan servico objetivada e da relagio salar assumido no inicio da €m presenga pertenciam a gruposest mo de seus interesses. Esses famosos dade” podem, portanto, oscilar entre uma Paternalista ¢ formas pés-modernas de explor obra, através das quaisos ricos se oferec vigos pessoais” financiados por redugdes de impostos Sem diivida, todos os servigos suscetiveis de serem cria nio se reduzem a essas formas de neodomesticid. Jean-Louis Laville desenvolvewagamamuitoa vigos'*!. Mas o cuidado com que tenta dissoci de quase assisténcia ou de quase voluntariado mostra que £0 poucas realizagdes sio, a0 mesmo tempo, inovadoras e por. tadoras de futuro. Efetivamente, podem existir servigos que fentam mobilizar recursos monetarios e recursos nao moneté- ios, articulara esfera publica ea esfera privada, os investimen. CL. Gore, Les métamorphoses du travail, op. cit, p. 212 «9 Joke La Proximité en Europe, Pats, Syros, 1992; cf \Cohésion sociale et emplot, Paris, Desclée de buigbes de J-L. Laville, “Services, emploi et mn, € de B. Eme, “Insertion et &conomie lidar Ss pessoais < as regulagbes gs 8 agio de promover uma “ee ocapaca Megara questio doempreg a acon A jpculos, ao mesmo tempo que atividades, vel ao maxi apeitive Oi sde Cpamado as vezes de “economi pain via de expansio, particle io do. ‘social” do desemprego, no sei 6 amie died so tiv persue € coro ao enpreo 004 os ibalh sténcia, Essas r¢ fans nade 400,00 pesos om 1993 ene nomizar numa esfera indepen an deemed oe contest, poi, que exstam inp das eee ‘Mas se a crise atual é, realmente da integragio através do trabalho, no seria capaz de resolv meee sw ANOVA QUESTAO SOCIAL w2.a uma “transformacs © continuum das poy e que 6 8 1 de vista que nos concer- figyOnais'™. Porém, do ponto de visa g BREE hia eis sedbersc'u rdscrach tia asy ibe Bie AA ise) cckérhhih prothicir enintsety i ditegao a esses novos empregos. sien 7 itude do ossivel hoje mensurar a amplit " Pioootte dcr gupnit ¥ 0 que 0s sujeitos sociais, e sobretudo os j em curso na relagio q bos trabalho. Talver até estejamosap Tina “iviizagto do trabalho" qu, dexdeo ele 4VLLex do desenvolvimento social. Seria, entio, demonstrat um ap. 0 fora de moda ao:pasiado subestimar as ovagesquese athe /etonalicrnsiti que se buscam para ul ae sep¢io classica do trabalho. Tanto ;mais que o ie fed nade soil de individ no € nero 0 emprego asia, nem mesmo abo mss ss si de social, isto &, sua participagio na produc i siaeiale Reconhecamos, pos, que tansformagbes soc profinds se produrzem também através da “crise”, mas acresce 5 possivelmente positivos com Yves Bael, que seus efeitos posivelnent as tufa a sociedade salarial ara construir uma soc baby-sitters, de garcons no McDon, os supermercados faz “s pre2o pelas Pessoas que se entregaram a cosas p, Apacd hanentritio, € para que se interrogue sobre fa Imente seu problema de emprego milhoeede ae sit eXemplo a ser seguido. A wteade aoe milhdes de ‘empregos criados nos Estados Unidos entre 19806 1986 sao remunerados por um sal 69% inferior a média dos salétios industriais™ e a multip ligdeao de trabathadores sem status nada fez, aparentemente, He. oto “40 de uma einatleita underclass miseravel ¢ desviante, complemen isolada do conjunto da sociedade™”. Duas precisoes convidam a nuancar essas apreciagées, mas Sau imudar hes a orientagto, As transformacoes tecnolopien ficados, ¢ altamente i850, ente “inv rmanecem, por ora, amplamente Hi Sipert eicave -visiveis, em compensacao, as iain a Rokr osespritsapressadosem laps eas do ato 3 fo dea : ceassujeigoesda condiga lpia Zo cultural de gran aria uma revolugio cu ani Po leer nee een seja delegada aos grupos mais frigeise mais cc eat Os beneficdrios do RMI, que deveriam pane a |, ou os jove a vale integragio profi aie nega, frequentemente, 0 minimo de ro Preponderancia de inddstrias novas, tais como a da informagio, da sade, da educacio, difundindo bere simbél cosmais do que bens materiais e mobilizando altas competén- dade reco XS quando representava ceca de 1096 da populago das Salads: antes de torna-se uma quase prerrogatvada al seria ivel se perguntar se a proliferacio, hoje, dees: {pSlsio de “eercciro-mundializagio” ds sociedades leesrol nian E Peles Le mate des horlges, Pais, Odile Jacob, 1991, p. 68, ses dein Toure chan ice, sobre eve porns aries Paris Duna 1938.8 deteimentodos ro” 7, lopaderdos-manipladores dein i obte 8 nogto de underclass, cf E.R. Rickets 1 Sawill, “Defining and sence aa eae foe . de Pipmuting the Underclass, Journal of Policy Anlisand Mange aie latores de fase 7einwerno de1966, i /oWmalof Policy Analyisand SY Barel, “Le grand intra # 576. rogar-se sociedad mente 580 08 ¢ dos poderosos; ni -quanto’ melhor maneira den A opgio mais rigorosa exigiria que todos os membros da forca dessa posig Sariado que, é evidente, nao € 0 tinico trabalho socialment tempo que sujeigdes € ‘Mas essa construcio ~ q perfeitament da at condigdo de assalariado” ~ nas vondicbes atuais. Como diz Al meiros.a perceber o carder estrutu mas 0 controle ea redugio da arh \s interesses e sua aprese' Emnome desses i *derrame” do aa das de emprego também quanto amplitude do dos em diregio aos setores produ spidar essa heranca. ‘conservassem um elo estreito com o trabalho social: com as prerrogativas que thes sio vi baseia-se no fato de que o trabalho conti incipal fundamento da cidadania enquanto esta rova em contrario, uma dimen 6 174 4 Mine, L’aprés-crise est 6 arn yrava pouco depo ue € po restaurar, caber aestes dec am. as disputas de interesses das escol faa importincia =ANOVAC régias em mi Entretanto, a cons altera os dados de nagées sempre depe necessiria “compari niveis de protegao social dos pafses em c ‘da concorréncia se tornar mais apertada € 8 manobra de cada Estado-naga imperativo de ter que preservar a cocsio Ps uacdes de crise que a coesio so

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