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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação

Espaço de Atividades
Jorge Boueri
Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

728 Boueri Filho, José Jorge


B756a Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação
Espaço de Atividades
José Jorge Boueri Filho.
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.
48 p.; il.; 29,7 cm. – Livro II
1. Arquitetura: Projeto. 2. Habitação Projeto
II. Título. III. Série.
ISBN 978-85-60166-09-1

Autorizo a reprodução parcial ou total desta obra, para fins acadêmicos, desde que citada a fonte
Sugestões e dúvidas enviar para: jjboueri@usp.br

Jorge Boueri | 2007 2


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Prefácio

A trajetória da pesquisa e o alcance de resultados em determinadas áreas


são difíceis, exigem dedicação continuada e, algumas vezes, são pouco
reconhecidas. A Antropometria não é diferente: exige todos os atributos
mencionados e muitos mais.
Do Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci, passando pelo Modulor, de Le
Corbusier, aos estudos de Henry Dreyfuss, observamos que a Antropometria
requer alto investimento, um longo período para o levantamento de dados, a
organização de tabelas e a análise das mesmas, assim como para sua
aplicação, além de planejamento visando a um processo constante de
atualização.
No Brasil, ações isoladas têm contribuído para a formação de um banco de
dados antropométricos confiáveis nas mais diversas faixas etárias. Tais
iniciativas são necessárias e muito bem-vindas, pois a bibliografia na área é
escassa. Freqüentemente os arquitetos, designers, engenheiros e outros
profissionais recorrem aos dados da literatura internacional, os quais não
correspondem às medidas do Homem e da Mulher brasileiros.
A série ora apresentada pelo Professor Doutor Jorge Boueri, Livre-Docente
pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, é
a mais pura contribuição para todos os profissionais já mencionados.
O Professor Boueri, ao longo de sua carreira acadêmica, vem pesquisando,
estudando e divulgando dados significativos para a realização de projetos. É
um dos pioneiros do país na área da Antropometria.
A presente série, que teve início com ―Antropometria Aplicada à Arquitetura,
Urbanismo e Desenho Industrial‖, continua, agora, com ―Espaço e Atividades‖
e seguirá com os títulos: ―Recomendações Dimensionais dos Manuais de
Arquitetura‖; além de ―Layout dos Ambientes da Habitação‖; ―Qualidade do
Dimensionamento da Habitação‖; encerrando-se com ―Medidas da Casa‖.
Esta série de Antropometria Aplicada ao Projeto e Dimensionamento dos
Espaços da Habitação apresenta uma contribuição significativa e proporciona
o aprofundamento das questões e a ampliação dos estudos por parte de
outros pesquisadores e apaixonados pelo tema.
Recomendo a todos a leitura e a aplicação das informações contidas nesta
série, e desejo que tais dados sejam utilizados para o bom desenvolvimento
do objeto e do espaço.

Prof. Dr. José Carlos Plácido da Silva


Professor Titular do Departamento de Design.
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação | UNESP | Bauru, SP

Jorge Boueri | 2007 3


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Sumário

Aplicação da Ergonomia e da Antropometria no Projeto e Dimensionamento da


Habitação

Espaço de Atividades | Conceituação

Espaço de Atividades | Metodologia de Dimensionamento

Espaços de Atividades | Dimensões

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Aplicação da Ergonomia e da Antropometria no Projeto e


Dimensionamento da Habitação.

A aplicação da Ergonomia no projeto da habitação deve ocorrer desde sua


concepção. Ela fundamenta o processo de decisão do projeto, principalmente quanto
às questões dimensionais, e aprimora a qualidade da habitação.
Cientes da relevância da Ergonomia, pesquisadores da área do projeto de arquitetura
e do design passaram a incluir em seus estudos os conceitos e procedimentos da
Análise da Tarefa1 e da Antropometria.
Quanto à aplicação do dimensionamento nos projetos, ela se volta para a
importância do conhecimento do corpo humano, suas medidas e limites físicos —
fatores determinantes para que o projeto atenda aos requisitos de facilidade de uso,
manutenção e segurança.
Com este trabalho, pretende-se que o dimensionamento do espaço seja decorrente
das atividades necessárias ao funcionamento da habitação. Por este motivo, os
dados dimensionais deste estudo são apresentados pelo agrupamento das
atividades que ocorrem na habitação.
Recomenda-se ao projetista, para obter o dimensionamento mínimo e adequado de
um espaço da habitação, que projete a partir da composição das atividades
propostas pelo programa para aquele ambiente.

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Espaço de Atividades | Conceituação

O Espaço de Atividades é a superfície necessária e suficiente para que uma pessoa


possa desenvolver qualquer atividade sem interferência ou restrição provocada por
mobiliário, equipamentos e/ou componentes do edifício.
A área mínima de um ambiente pode ser obtida pelos Espaços de Atividades
arranjados espacialmente, de modo que as condições de uso, acesso e articulação
entre mobiliário, equipamentos e componentes do edifício sejam adequadas às
funções que possam ser executadas naquele local.
Para o projeto de arranjo do ambiente, a composição dos Espaços de Atividades é
feita pela aplicação das técnicas de layout2. Dessa forma, podem ser obtidos
resultados significativos na qualidade do projeto, quais sejam:
1. Menor área do ambiente para um mesmo número de funções.
2. Redução das circulações.
3. Aumento das condições de segurança das atividades.
Para tanto, recomenda-se a aplicação das técnicas de layout relacionadas aos
fatores de natureza dos equipamentos e às suas interações.
A natureza dos equipamentos compreende a Freqüência de Uso e o seu
Agrupamento Funcional. A primeira refere-se ao número de vezes que o mobiliário
ou equipamento deve ser utilizado para a execução de uma atividade: quanto mais
alta a freqüência de uso, maior deve ser a facilidade de acesso do local onde o
equipamento será instalado. Já o agrupamento funcional deve arranjar os
equipamentos e o mobiliário relacionados a atividades afins, de tal modo que eles
fiquem próximos uns dos outros.
As interações entre os equipamentos e o mobiliário compreendem a Seqüência de
Uso e a Intensidade de Fluxo. Na seqüência de uso, a instalação dos equipamentos
deve levar em conta a ordem normal de operação e uso dos mesmos. Quanto ao
fluxo, é importante que os equipamentos sejam dispostos segundo critérios de
proximidade e acessibilidade para que tenham, entre si, a melhor intensidade de
fluxo.
Dessa forma, ao determinar o arranjo mais adequado dos Espaços de Atividades
num ambiente, é possível não apenas dimensioná-los, mas também avaliá-los, tanto
em projetos como em edificações já existentes.

Jorge Boueri | 2007 7


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Espaço de Atividades | Metodologia de Dimensionamento

O Espaço de Atividades, caracterizado pela necessidade espacial do usuário para a realização de qualquer tarefa ou
atividade, pode ser obtido considerando-se os seguintes itens:
1. Posturas e movimentos do corpo humano ao executar a atividade.
2. Medidas do corpo humano.
3. Biótipo do usuário e o Padrão Antropométrico.
4. Dimensões dos equipamentos, mobiliário e componente da edificação utilizado na execução da atividade.
5. Itens de segurança de uso e operação de equipamentos e mobiliário necessários à execução da atividade.
A metodologia para determinação do Espaço de Atividades obedece a uma seqüência de etapas que nos permite delimitar
a área necessária para cada atividade executada. Essas etapas são as seguintes:

1ª Etapa: Inventário das Atividades.


O primeiro passo é elaborar uma lista das atividades básicas que deverão ser estudadas. Deve-se considerar o tempo, a
freqüência e a importância de cada atividade. Neste trabalho as atividades afins foram agrupadas e classificadas por um
conjunto de funções que ocorrem na habitação, como são apresentadas na Tabela 1.

2ª Etapa: Definição do Objeto de Estudo e suas Dimensões.


Nesta etapa, define-se qual mobiliário, equipamento ou componente será objeto de estudo para realizar sua medição,
cálculo de área e volume. As possíveis fontes de pesquisa podem ser:
1. Indústria Moveleira, de Utensílios e Equipamentos Domésticos e da Construção Civil. Geralmente, a pesquisa é
executada por meio de consulta a catálogos e medições in loco. Em alguns casos, é interessante investigar quais produtos
estão disponíveis no mercado consumidor e elaborar uma planilha com suas dimensões básicas.
2. Padrão de Consumo da População. Esta investigação pode ser realizada junto aos consumidores, distribuídos por faixa
de renda, ramo de atividade, faixa etária, tipologia da família ou por tipologia da unidade habitacional.
3. Normas Técnicas. Utilizar as normas técnicas disponíveis para se obter as dimensões recomendadas para o
equipamento ou mobiliário.

3ª Etapa: Registro das Posturas e Movimentos do Corpo


Esta técnica é fundamental para o processo de determinação do Espaço de Atividades, pois é por meio dessas análises que
são definidos os espaços ocupados pelo corpo humano quando da utilização de equipamentos ou mobiliário.
Neste registro é possível verificar as posturas e os movimentos do corpo humano, permitindo a análise do espaço ocupado
nos planos horizontal, frontal e sagital. As técnicas para o registro das atividades em uso atualmente são:

1. Técnica de Desenho.
Os desenhos são elaborados de maneira seqüencial e
representam as posturas adotadas pelo corpo humano desde
o início até o fim da atividade ou tarefa.
Podem ser representados de maneira artística ou
esquemática; porém, devem conter informações essenciais
para sua análise, como pontos de articulações e elementos
de ligações do corpo humano.

2. Técnica Fotográfica.
Similar à Técnica de Desenho, a representação fotográfica
permite a análise das posturas corporais no desempenho das
Ilustração 1. Registro dos movimentos e posturas do corpo. atividades de uso do mobiliário, equipamento ou componente
Fonte: http://www.per.ualberta.ca/biomechanics/bwwframe.htm
da habitação.

Jorge Boueri | 2007 8


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A fotografia é um recurso gráfico prático e eficiente, pois


captura o movimento de maneira precisa e permite a
sobreposição de imagens, revelando a dinâmica do
movimento como um todo.
A câmera é posicionada e fixada de maneira a enquadrar
todo o conjunto nos planos horizontal, frontal e sagital, e as
posturas são fotografadas uma a uma, compondo uma
seqüência que registre todo o movimento da tarefa.
Outro recurso utilizado pela Técnica Fotográfica é a
Ilustração 2. Registro dos movimentos e posturas do corpo. instalação, junto ao campo a ser fotografado, de elementos
Fonte: Kira. Alexander. op.cit. referenciais de escala gráfica, permitindo o cálculo
proporcional das dimensões dos elementos que fazem
parte do quadro.

3. Técnica de Captura de Movimentos.


A captura de movimentos possibilita a representação e visualização da postura
corporal tridimensionalmente. É o registro digital dos movimentos do corpo humano
por meio de sensores térmicos, magnéticos, acústicos e ópticos.
A Técnica de Captura de Movimentos permite a visualização dinâmica do movimento
em todos os ângulos, colaborando na análise da ocupação do espaço pelo corpo
humano e aprimorando o estudo das posturas corporais no desempenho das
atividades de uso do mobiliário, equipamento ou componente da habitação.
Ilustração 3. Registro dos
movimentos e posturas do corpo.
Fonte: http://www.per. ualberta. 4ª Etapa: Análise dos Registros das Posturas do Corpo Humano.
ca/biomechanics/bwwframe.htm A partir dos registros gráficos, é elaborada uma sobreposição das imagens — nos
planos horizontal, frontal e sagital —, com o objetivo de determinar quais são os
pontos máximos do espaço tocados pelo corpo humano no desempenho da
atividade.
Com essa sobreposição em três planos, é possível determinar a área que deverá ser
reservada para o desempenho da atividade, por meio da indicação das posturas e
medidas do corpo humano relevantes para a determinação do espaço ocupado.

5ª Etapa: Padrão Antropométrico.


Nesta etapa são indicados quais as medidas do corpo humano e o padrão
antropométrico que influenciam na definição do Espaço de Atividades. Para
dimensionamento do volume do espaço, recomenda-se o uso dos valores do Limite
Superior do sexo masculino; e para a localização de equipamentos no plano vertical,
recomenda-se utilizar os do Limite Inferior do sexo feminino.

6ª Etapa: Determinação do Espaço de Atividade.


Ilustração 4. Sobreposição das
posturas e movimentos no uso Analisando-se a área ocupada pelas posturas do corpo humano em suas posições
de um box. extremas e aplicando-se os valores das medidas do corpo definidas pelo Padrão
Fonte: Kira, Alexander. op.cit.
Antropométrico, determina-se o espaço necessário para que o usuário desempenhe
suas atividades ou tarefas.
Outra recomendação que deve ser considerada pelo projetista é o Padrão de Qualidade de Dimensionamento do Espaço de
Atividade. Três níveis ergonômicos de qualidade espacial são sugeridos3:
1. Nível Mínimo | Espaço de Atividade Restrita: Permite que o corpo humano desempenhe as atividades com restrições
físicas de movimentos, sem prejuízo de segurança.
2. Nível Recomendado | Espaço de Atividade Irrestrita: Permite que o corpo humano desempenhe as atividades sem
restrições físicas de movimentos.
3. Nível Ideal | Espaço de Atividade para Idosos: Permite que o corpo humano desempenhe as atividades sem restrições
físicas de movimentos e que sejam facilmente desempenhadas tarefas compatíveis com a capacidade física de idosos.

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Definido o Padrão de Qualidade de Dimensionamento do Espaço de Atividades, suas dimensões podem ser obtidas
graficamente nos planos vertical e horizontal, ao mesmo tempo.

Ilustração 4. Delimitação dos Espaço de Ilustração 5. Sobreposição das posturas e movimentos Ilustração 6: Espaço de Atividades do
Atividades no uso de um lavatório. Lavatório.
Desenho: Stefano Mega Desenho: Stefano Mega Desenho: Jorge Boueri

Jorge Boueri | 2007 10


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Espaços de Atividades | Dimensões

Nesta etapa são apresentados os dados dimensionais dos Espaços de Atividades da


Habitação, agrupados segundo as atividades usuais realizadas na habitação
brasileira.
Os desenhos indicam as dimensões dos Espaços de Atividades com os três níveis
ergonômicos de qualidade espacial e estão disponíveis nas vistas superiores e
laterais. Os desenhos no plano horizontal indicam, basicamente, a amplitude da área
ocupada, enquanto os desenhos no plano vertical indicam os pontos de alcance das
instalações. A combinação de ambos representa o volume espacial necessário para
o desenvolvimento das atividades na habitação.
As informações descritas permitem um dimensionamento com qualidade para
qualquer espaço doméstico e tipologia habitacional.
Os desenhos não registram as dimensões de mobiliário, equipamentos e
componentes da habitação, nem oferecem exemplos de arranjos dos Espaços de
Atividades, uma vez que tais assuntos serão objeto do Livro ―Layout dos Ambientes
da Habitação‖ desta coleção. Ao final deste trabalho, contudo, há uma listagem
dimensional do mobiliário encontrado na cidade de São Paulo e sua classificação
pelo tipo de varejo.

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Tabela 1
Função e Atividades

Função Atividades
1. Repouso Pessoal Dormir | descanso de casal
Dormir | descanso individual/duplo
Dormir | descanso de crianças
Convalescer
Permanência em reservado
2. Preparo de Refeições Preparação de alimentos
Arrumação de louças e utensílios
Tratamento de resíduos
3. Refeições Refeições correntes
Refeições formais
Estar à mesa
4. Estar | Lazer Estar passivo
Receber visitas
Recreio de crianças
Diversão de jovens e adultos
Lazer em família
Eventos sociais em grupo
Estar em ambiente externo privado
Receber em ambiente externo privado
Lazer em ambiente externo privado
5. Estudo | Trabalho Estudo de jovens
Estudo de adultos
Trabalho de adultos
6. Higiene Pessoal Lavagens corporais
Funções vitais
Cuidados pessoais
7. Manutenção e Arrumação da Habitação Limpeza geral
Arrumação geral
Manutenção geral
Controle ambiental
Vigilância e segurança
Tratamento de resíduos domésticos
Cuidado de animais domésticos
Tratamento de Roupa Lavar roupa
Secar roupa
Passar roupa
Costurar roupa
Cuidar de calçados
8. Circulação e Estacionamento Entrada | Saída
Circulação Interior | Exterior
Uso do veículo
Manutenção do veículo
Adaptado de: Boueri, Jorge e Pedro, João Branco. As Funções e Atividades na Habitação de São Paulo. Pesquisa CPG FAU USP, 2006.

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Higiene Pessoal | 1
Lavatório Lavatório Pequeno

Lavatório com Bancada Lavatório de Canto

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Higiene Pessoal | 2

Tanque Tábua de Passar Roupas

Bancada de Trabalho Prateleira Área de Serviço|Alta

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Higiene Pessoal | 3
Chuveiro | Box

Hidromassagem 2 Pessoas Banheira com Chuveiro

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Preparo de Refeições | 1

Fogão|Forno Baixo Forno Alto

Lava-Louças Microondas

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 16


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Preparo de Refeições | 2

Frigobar Geladeira

Freezer Horizontal Freezer Vertical

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Preparo de Refeições | 3

Coifa Bancada de Cozinha

Armário Inferior de Bancada Prateleira de Cozinha|Baixa

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 18


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Preparo de Refeições | 4

Banco Alto Pia de Cozinha Prateleira de Cozinha Alta com


Acesso Obstruido

Cadeira Bancada e Prateleiras Bancada Central

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Refeições | 1
Mesa de Refeições | Detalhe 1 Mesa de Refeições | Detalhe 2

Mesa Quadrada 2 Lugares Mesa Quadrada 4 Lugares

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Refeições | 2
Mesa Quadrada 8 Lugares

Mesa Quadrada 12 Lugares

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 21


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Refeições | 3

Mesa Redonda 2 Lugares Mesa Redonda 4 Lugares

Mesa Redonda 6 Lugares

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Refeições | 4
Mesa Redonda 10 Lugares
1.90a 1.90a

.75c .60c .60c .75c

.80b

.60c .75c
.75
c.
60
c
.8
b 0b
.80

5c
.7
.75c

0c
.60c

.6

.80b
.80b

.75c
.60c
0c
.7 5c .6

.60c
.80b

.80b
.75c
c
60
c.
.75

.60
c.
.75c .60c

75

.80 b
c

b .80

.80b

Aplicações Dimensionais

a. Espaço para a cabeça junto à borda da mesa


b. Largura para sentar e levantar
Largura sentado .75 m
Largura mínima .65 m
c. Profundidade para sentar e levantar
Profundidade sentado .55 m

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Refeições | 5
Mesa Redonda 8 Lugares
1.90a 1.90a

.75c .60c .60c .75c

.80b

.60c .75c
.7
5c
.6
0c

.8
0b

0b
.8

5c
.7
0c
.75c .60c

.6

.80b
.80b

.60c .75c
0c
.6
5c
.7

.6
0c
.75c .60c

.7
5c
.8

0b
0b

.8
.80b

Aplicações Dimensionais

a. Espaço para a cabeça junto à borda da mesa


b. Largura para sentar e levantar
Largura sentado .75 m
Largura mínima .65 m
c. Profundidade para sentar e levantar
Profundidade sentado .55 m

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Refeições | 6
Mesa Retangular 4Lugares Mesa Retangular 6 Lugares
1.90a 1.90a 1.90a 1.90a

.75c .60c .60c .75c .75c .60c .60c .75c

.80b

.60c .75c
.80b

.60c .75c
.80b

.80b
.75c .60c
.60c .75c
.80b

.75c .60c

.75c .60c
.80b

Mesa Retangular Oito Lugares

.80b
1.90a 1.90a
.60c .75c

.80b
.80b

.75c .60c .60c .75c

.75c .60c .60c .75c


.80b
.80b

.75c .60c .60c .75c

Aplicações Dimensionais
.75c .60c

a. Espaço para a cabeça junto à borda da mesa


b. Largura para sentar e levantar
Largura sentado .75 m
.80b
Largura mínima .65 m
c. Profundidade para sentar e levantar

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Refeições | 7

Mesa Retangular 10 Lugares

Mesa Retangular 10 Lugares

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

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Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Manutenção | 1

Tanque Tábua de Passar Roupas

Bancada de Trabalho Prateleira Área de Serviço|Alta

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 27


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Manutenção | 2

Máquina de Secar Roupa|Alta Máquina de Lavar Roupa

Varal Suspenso Secadora | Abertura Fromtal

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 28


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Manutenção | 3

Lixeira Cesto de Roupas

Máquina de Costura Cabideiro Prateleira Área de Serviço|Baixa

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 29


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Manutenção | Limpeza

Vassoura Vassoura com Balde

Rodo Aspirador

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 30


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Repouso | 1

Guarda-Roupas Guarda-Roupas | Gavetas

Cômoda Berço

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 31


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Repouso | 2

Cama de Casal Redonda Mesa de Cabeceira

Mancebo

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 32


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Repouso | 3
Penteadeira

Cama de Casal

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 33


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Repouso | 4

Cama de Solteiro

Sofá-Cama

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 34


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Repouso | 5

Bicama

Beliche

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 35


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Circulação | 1

Circulação Entre Cadeiras, Aparadores e Paredes

Circulação Entre Poltronas, Sofás, Aparadores e Paredes

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 36


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Circulação | 2

Escada | Uso Privativo

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 37


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Circulação | 3

Porta Escada | Uso Privativo

Circulação | Cozinha Corredor | Uso Privativo Corredor | Uso Privativo


2 pessoas

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 38


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Circulação | Estacionamento

Automóveis Bicicleta Carrinho de Bebê

Motocicleta Carrinho de Feira | Supermercado

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 39


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Estudo e Trabalho

Mesa de Trabalho ou Estudo

Mesa Escritório | Computador

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 40


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Lazer | 1

Sofá de 3 Lugares Sofá de 2 Lugares

Poltrona Sofá de 3 Lugares | Sem Braços

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 41


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Lazer 2

Sofá de 2 Lugares | Sem Braços Poltrona Sem Braços

Espreguiçadeira Cadeira

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 42


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Lazer 3
Piano Piano de Cauda

Bar Mesa de Centro | Café

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 43


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Lazer 4
Carrinho de Chá | Dafé Mesinha Lateral

Balcão e Bancos Balcão e Cadeiras

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 44


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Lazer 5
Lareira TV

Rack | Estante de TV

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 45


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Lazer 6

Chapeleira Aparador

Mesa de Jogos Estante | Prateleira Estante de Livros e Som

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 46


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Lazer 7

Suporte de Peso Bicicleta Ergométrica

Esteira Remo Step

Padrão de Dimensionamento Nível Mínimo Nível Recomendado Nível Ótimo

Escala 1:50 Unidade: Metro

Jorge Boueri | 2007 47


Projeto e Dimensionamento dos Espaços da Habitação | Espaço de Atividades | Livro II

Tabela 2
Resumo | Dimensões de Mobiliário | São Paulo
Unidade: Metros
Função | Mobiliário | Equipamento CEF Rede de Varejo 1 Rede de Varejo 2 Rede de Varejo 3
Dimensões Maior Menor Maior Menor Maior Menor
L P L P L P L P L P L P L P
Lazer
Sofá de 3 lugares com braço 1.70 0.70 2.14 1.10 1.75 0.75 2.10 0.94 1.80 0.80 2.49 0.83 1.96 0.92
Sofá de 2 lugares com braço 1.20 0.70 1.60 1.10 1.45 0.75 1.60 1.10 1.30 0.80 1.79 0.83 1.45 0.92
Poltrona com braço 0.80 0.70 0.86 0.75 0.82 0.90 0.80 0.76 1.09 0.83 0.80 0.72
Sofá de 3 lugares sem braço 1.50 0.70 2.25 0.80 1.90 0.90
Sofá de 2 lugares sem braço 1.00 0.70 1.50 0.80 1.27 1.00
Poltrona sem braço 0.50 0.70 0.95 0.88 0.52 0.63
Estante/Armário para TV 0.80 0.50 1.86 0.37 0.90 0.37 1.57 0.48 1.20 0.40 1.76 0.38 1.70 0.53
Mesinha centro ou cadeira apoio 0.90 0.40 0.40 0.25 0.90 0.65 0.93 0.48 1.10 0.60 0.60 0.40
Refeição
Mesa redonda para 4 pessoas 1.00 1.00 0.90 1.00 0.80 1.10 1.00
Mesa redonda para 6 pessoas 1.20 1.20 1.20
Mesa quadrada para 4 pessoas 1.00 1.00 1.10 0.83 0.90 0.90 1.10 0.83 0.80 0.80 0.80 0.80 0.75 0.75
Mesa quadrada para 6 pessoas 1.20 1.20 1.40 1.40 1.50 1.50 1.40 1.40
Mesa retangular para 4 pessoas 1.20 0.80 1.20 0.82 1.10 0.80 1.40 0.82 1.10 0.72 1.40 0.80 1.20 0.85
Mesa retangular para 6 pessoas 1.50 0.80 1.60 0.90 1.40 0.90 1.50 0.85 1.37 0.84 1.60 0.75 1.53 0.80
Preparo de Refeição
Pia 1.20 0.60 1.20 0.55 1.20 0.50 1.20 0.55 1.20 0.50 1.20 0.55 1.20 0.50
Fogão 0.60 0.60 0.50 0.55 0.50 0.50 0.50 0.55 0.50 0.50 0.50 0.55 0.50 0.50
Geladeira 0.70 0.70 0.60 0.70 0.55 0.63 0.60 0.70 0.55 0.63 0.60 0.70 0.55 0.63
Armário sobre a pia 1.20 0.33 1.20 0.33 1.45 0.33 1.20 0.40 1.20 0.33
Gabinete 1.20 0.59 1.20 0.59 1.20 0.55 1.20 0.45 1.20 0.60
Apoio para refeição 2 pessoas 0.90 0.90 0.70 0.55 0.80 0.60 0.70 0.55 1.40 0.30 1.30 0.28
Repouso Pessoal, Trabalho e Estudo
Cama de casal 1.40 2.00 2.20 2.45 1.40 1.90 1.40 2.20 1.40 2.00 1.56 2.14 1.47 1.96
Criado-mudo 0.50 0.50 0.60 0.40 0.36 0.27 0.56 0.45 0.50 0.48 0.51 0.51 0.40 0.40
Guarda-roupa 1.60 0.55 2.74 0.59 1.82 0.48 2.80 0.62 2.66 0.60 1.80 0.60 1.75 0.67
Cama de solteiro 0.80 2.00 0.90 1.90 0.90 1.90 1.00 2.00 0.88 1.88 0.90 1.90 0.90 1.90
Mesa de estudo 0.80 0.60 1.40 0.55 1.12 0.55 1.22 0.60 0.90 0.45 1.40 0.55 1.12 0.55

Referência Bibliográfica

1 Drury, Colin; et ali. Task Analysis. in Handbook of Human Factors. New York: John Wiley & Sons, 1987.
2 Boueri, Jorge. Critérios de Arranjo Físico para Equipamentos e Ambientes Construídos, Apostila. São Paulo, FAU USP, 1999.
3 Boueri, Jorge. Antropometria Fator de Dimensionamento da Habitação. Tese de Doutorado, 4ª Ed.FAU USP, 1999.

Capa João Plácido | Revisão Marcelo Cuzziol


Diagramação Jorge Boueri | Revisão Desenhos Alexandre Kenchian, Jorge Boueri, Stefano Mega, Valéria Lopes

Jorge Boueri | 2007 48

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